Capacitação de Agentes Gestores de APLs

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1 Capacitação de Agentes Gestores de APLs Fontes de Fomento à Inovação Sandro Cortezia, MSc.

2 Apresentação Nome: Onde trabalha/função: Já elaborou ou foi contemplado em projetos de inovação? Principal objetivo de aprendizagem nesta aula: Sandro Cortezia, MSc.

3 Sandro Cortezia, MSc. Formação acadêmica Bacharel em Informática (1991) Especialização em Gestão Empresarial (1998) Formação de consultor para implementação de ERP (2001) Mestrado em Administração (2007) Dissertação sobre Aprendizagem e Internacionalização: um estudo sobre as micro e pequenas empresas da indústria de software do RS Experiência profissional

4 Roteiro PARTE 1 Conceitos fundamentais sobre inovação PARTE 2 Linhas de fomento à inovação PARTE 3 Exemplo: Edital Inova PE RS (Sebrae-RS) PARTE 4 Dinâmica de grupo: elaborando um projeto PARTE 5 Dicas para elaboração de um bom projeto de inovação

5 Mas, afinal, o que é inovação? Sandro Cortezia, MSc.

6 O que é inovação? Tudo o que diferencia e cria valor a um negócio Invenção: resultado de um processo de descoberta Inovação: desenvolvimento da invenção tornando-a comercial Difusão: expansão da inovação em uso comercial (Schumpeter, 1934) Sandro Cortezia, MSc.

7 O que é inovação? Inovação pressupõe uma certa dose de incerteza Inovação baseia-se no conhecimento cientifico Inovação é favorecida pela organização formalizada Inovação e estrutura de mercado são mutuamente interativas (Dosi, 1988) Dosi, G.; Freeman, C. e Fabiani, S. The process of economic development: introducing some stylized facts and theories on technologies, firms and institutions. Industrial and Corporate Change, Vol. 3(1), Dosi, G. The nature of the innovative process. In Dosi et al., Technological change and economic theory. Pinter Publishers, London, Sandro Cortezia, MSc.

8 O que é inovação? Inovação é o uso comercialmente bem sucedido de uma invenção (Frank R. Bacon, 1998) Frank R. Bacon & Thomas Butler Planned Innovation New York. Free Press 1998 Sandro Cortezia, MSc.

9 O que é inovação? (Fórum de Inovação FGV) Sandro Cortezia, MSc.

10 O que é inovação? (Movimento Brasil Competitivo, Kit Metodológico para a Inovação Empresarial ) Sandro Cortezia, MSc.

11 O que é inovação? (Movimento Brasil Competitivo, Kit Metodológico para a Inovação Empresarial ) Obs: nos editais de fomento à inovação, normalmente não são apoiadas inovações não tecnológicas! Sandro Cortezia, MSc.

12 Tecnológica x Não-tecnológica Produto x Processo x Organizacional x Marketing Incremental x Radical (disruptiva) Tipos de Inovação Originalidade das inovações: Nova para a empresa Nova para o mercado Nova para o mundo Inovações capazes de provocar rupturas Sandro Cortezia, MSc.

13 O que é inovação tecnológica? Quando a inovação em produtos (serviços) ou processos é resultado da aplicação de conhecimentos novos, obtidos... através da pesquisa científica aplicada a produtos ou processos de produção, com novas funcionalidades e efetivos ganhos de qualidade ou produtividade, resultando em maior competitividade. (Movimento Brasil Competitivo, Kit Metodológico para a Inovação Empresarial ) Sandro Cortezia, MSc.

14 O que é inovação de produto? Fonte: Manual de Oslo, 3ª Ed. pg. 57 Sandro Cortezia, MSc.

15 O que é inovação de processo? Fonte: Manual de Oslo, 3ª Ed. pg. 58/59 Sandro Cortezia, MSc.

16 O que é inovação de marketing? (não apoiada nos editais de fomento) Fonte: Manual de Oslo, 3ª Ed. pg. 59 Sandro Cortezia, MSc.

17 Inovação de Produto x de Marketing? (Inovação de marketing não é apoiada nos Editais) Fonte: Manual de Oslo, 3ª Ed. pg. 64/65

18 Inovação de Processo x de Marketing? (Inovação de marketing não é apoiada nos Editais) Fonte: Manual de Oslo, 3ª Ed. pg. 66

19 O que é inovação organizacional? (não apoiada nos editais de fomento) Fonte: Manual de Oslo, 3ª Ed. pg. 61/62 Sandro Cortezia, MSc.

20 Inovação de Processo x Organizacional? (Inovação Organizacional não é apoiada nos Editais) Fonte: Manual de Oslo, 3ª Ed. pg. 66

21 Produtividade Inovação Incremental x Radical Inovação radical e disruptiva Inovação radical Inovação incremental Fonte: Adaptado de Tigre (2006) Tempo Sandro Cortezia, MSc.

22 Inovação Incremental x Radical $ Inovação radical Inovação incremental t

23 Inovação nova para a Empresa, Mercado ou Mundo? Sandro Fonte: Cortezia, Manual de MSc. Oslo, 3ª Ed. pg. 66

24 Inovação Disruptiva Fonte: Manual de Oslo, 3ª Ed. pg. 70 Sandro Cortezia, MSc.

25 Atividade 1 Iniciando o projeto de Inovação...

26 Roteiro PARTE 1 Conceitos fundamentais sobre inovação PARTE 2 Linhas de fomento à inovação PARTE 3 Exemplo: Edital Inova PE RS (Sebrae-RS) PARTE 4 Dinâmica de grupo: elaborando um projeto PARTE 5 Dicas para elaboração de um bom projeto de inovação

27 FNDCT - FUNDOS SETORIAIS Universidades Brasileiras & Institutos de P&D (ICTs) Subvenção Econômica PROSOFT Lei Bem Lei de Informática Lei de Inovação PAPPE Crédito Presumido de ICMS Rosana Casais

28 Instrumentos de Financiamento Financiamento Reembolsável (InovaBrasil) Subvenção Econômica Capital de Risco (Projeto INOVAR) Programas Regionais (Juro Zero,Pappe- Subvenção) Outros Instrumentos (Prêmio FINEP) Rosana Casais

29 Inova Brasil Financiamento reembolsável com valor mínimo de R$1milhão Taxa anual de juro: Entre 4, 5 e 5,5%, conforme setor da PDP Carência de até 36 meses, operação total com duração de até 120 meses Prazo de execução de até 2 anos Exige garantias Projeto pode ser submetido em qualquer momento ao longo do ano Cobre despesas de custeio ou investimento,desde que ligadas a atividades de P&D Rosana Casais

30 Subvenção Econômica O Programa de Subvenção Econômica promove o aumento das atividades de inovação e da competitividade empresarial por meio da concessão de recursos púbicos nãoreembolsáveis diretamente em empresas, através de projetos apresentados em Chamadas Públicas competitivas. Rosana Casais

31 Capital de Risco Programa Inovar A FINEP promove ações de estímulo ao capital de risco no Brasil. A FINEP articula com atores nacionais e internacionais para o fortalecimento do setor no país. INOVAR fundos VentureForum FINEP INOVAR semente SeedForum FINEP INOVAR anjos Rosana Casais

32 Programas Regionais JUROZERO: financiamentos reembolsáveis para micro e pequenas empresas sem juros reais e sem a necessidade de apresentação de garantias Pappe-Subvenção: subvenção econômica para micro e pequenas empresas de diversos setores da economia, conforme estabelecido pelos parceiros estaduais PRIME (Primeira Empresa): subvenção econômica + JuroZero para empresas de 0 a 24 meses de vida em incubadoras selecionadas Rosana Casais

33 Outros Instrumentos Prêmio FINEP: a maior premiação de inovação do país. Em doze edições, o Prêmio já se consolidou como uma forma de reconhecer e premiar esforços inovadores de empresas e instituições de pesquisa. Rosana Casais

34 Fundos Setoriais C&T Instrumentos de financiamento de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação no País. Há 16 Fundos Setoriais, sendo 14 relativos a setores específicos e dois transversais. Destes, um é voltado à interação universidade-empresa (FVA Fundo Verde-Amarelo), enquanto o outro é destinado a apoiar a melhoria da infra-estrutura de ICTs (Infra-estrutura). Ações Transversais são orientadas para os programas estratégicos do MCT, que utilizam recursos de diversos Fundos Setoriais para uma mesma ação. Rosana Casais

35 Programa RHAE O Programa RHAE tem por objetivo apoiar atividades de inovação por meio da inserção de mestres e doutores nas empresas. As propostas de inserção de doutores devem estar abrangidas nos temas constantes da Política Industrial: Áreas prioritárias: semicondutores, software, fármacos & medicamentos, bens de capital, biotecnologia, nanotecnologia, biomassa e energias alternativas Áreas de interesse estratégico: biocombustíveis, energia nuclear, aeronáutica e aeroespacial. Rosana Casais

36 Instrumentos de Financiamento Inovação Tecnológica: foco no projeto apoiar projetos de inovação que envolvam risco tecnológico e oportunidades de mercado. Capital Inovador: foco na empresa apoiar empresas no desenvolvimento da capacidade de empreender atividades inovativas em caráter sistemático Rosana Casais

37 Financiamentos Pedidos de financiamento ao BNDES passam por cinco grandes fases: consulta prévia perspectiva enquadramento análise e contratação. Rosana Casais

38 Requisitos para Financiamento O componente essencial para obter um financiamento é um projeto. Esse projeto deve atendera uma formatação, conforme o objetivo pretendido (reembolsável, subvenção econômica, outros). O projeto deve estar associado a um plano de negócios, pois não existe uma boa estratégia tecnológica que não esteja associada a uma estratégia competitiva. O projeto deve conter, claramente especificados: o objetivo a duração prevista os recursos demandados o quanto o empresário compromete (contrapartida) os resultados esperados Rosana Casais

39 Roteiro PARTE 1 Conceitos fundamentais sobre inovação PARTE 2 Linhas de fomento à inovação PARTE 3 Exemplo: Edital Inova PE RS (Sebrae-RS) PARTE 4 Dinâmica de grupo: elaborando um projeto PARTE 5 Dicas para elaboração de um bom projeto de inovação

40 Sandro Cortezia, MSc. Editais de fomento

41 Análise do Edital ATENÇÃO: não deixe de cumprir EXATAMENTE tudo o que é solicitado no Edital... (continua...)

42 Sandro Cortezia, MSc. Análise do Edital

43 Sandro Cortezia, MSc. Análise do Edital

44 Análise do Edital

45 Atividade 2 Adequação aos critérios de avaliação...

46 Formulário de apresentação das propostas Qualificação do empreendimento, gestão e administradores - PESO 3 Sandro Cortezia, MSc.

47 Formulário de apresentação das propostas

48 Formulário de apresentação das propostas Competência e capacitação da empresa e da equipe do projeto PESO 25

49 Formulário de apresentação das propostas

50 Formulário de apresentação das propostas Selecionar o Setor/Área que em que a inovação proposta tem maior aderência!

51 Formulário de apresentação das propostas

52 Formulário de apresentação das propostas

53 Formulário de apresentação das propostas Viabilidade técnica, econômica e comercial PESO 35

54 Formulário de apresentação das propostas Grau e impacto da Inovação PESO 25 Sandro Cortezia, MSc.

55 Formulário de apresentação das propostas

56 Formulário de apresentação das propostas CONSIDERAR PRINCIPALMENTE OS RESULTADOS PARA A EMPRESA Relacionar os entregáveis e resultados quantitativos e qualitativos para a empresa

57 Formulário de apresentação das propostas Considerar a visão EXTERNA, ou seja, impactos para o ambiente externo da empresa

58 Formulário de apresentação das propostas

59 Formulário de apresentação das propostas

60 Formulário de apresentação das propostas Aporte e natureza da contrapartida... PESO 15

61 Formulário de apresentação das propostas Aporte e natureza da contrapartida... PESO 15

62 Formulário de apresentação das propostas

63 Roteiro PARTE 1 Conceitos fundamentais sobre inovação PARTE 2 Linhas de fomento à inovação PARTE 3 Exemplo: Edital Inova PE RS (Sebrae-RS) PARTE 4 Dinâmica de grupo: elaborando um projeto PARTE 5 Dicas para elaboração de um bom projeto de inovação

64 Elaborando o projeto... Atividade 3

65 Roteiro PARTE 1 Conceitos fundamentais sobre inovação PARTE 2 Linhas de fomento à inovação PARTE 3 Exemplo: Edital Inova PE RS (Sebrae-RS) PARTE 4 Dinâmica de grupo: elaborando um projeto PARTE 5 Dicas para elaboração de um bom projeto de inovação

66 Estratégia: para refletir... Qual a estratégia competitiva de sua empresa? Como a inovação proposta vai ajudar sua empresa a ser mais competitiva?

67 Estratégias Tecnológicas Estratégia Ofensiva: Busca de liderança Tecnológica Estratégia Defensiva: Aprende com os erros dos pioneiros a aprimora a nova tecnologia Estratégia Imitativa: Evitar obsolescência tecnológica Estratégia Dependente: Papel subordinado a empresas mais fortes (OEM, franquias, subsidiárias, aquisição de tecnologia) Estratégia tradicional: Praticamente não inova Estratégia oportunista: Exploração de nichos de mercado e oportunidades temporárias (janelas de oportunidade) Fonte: Tigre, 2006

68 Fonte: Oficina de projetos FINEP (2007) Dicas de bons projetos

69 Dicas de bons projetos Fonte: Oficina de projetos FINEP (2007) Sandro Cortezia, MSc.

70 Dicas de bons projetos Fonte: Oficina de projetos FINEP (2007) Sandro Cortezia, MSc.

71 Dicas de bons projetos Fonte: Oficina de projetos FINEP (2007) Sandro Cortezia, MSc.

72 Dicas de bons projetos Fonte: Oficina de projetos FINEP (2007) Sandro Cortezia, MSc.

73 Dicas de bons projetos Fonte: Oficina de projetos FINEP (2007) Sandro Cortezia, MSc.

74 Dicas de bons projetos Fonte: Oficina de projetos FINEP (2007) Sandro Cortezia, MSc.

75 Dicas de bons projetos Fonte: Oficina de projetos FINEP (2007) Sandro Cortezia, MSc.

76 Dicas de bons projetos: o objetivo O objetivo deve descrever claramente aquilo que você pretende realizar: desenvolver um novo produto específico, criar um núcleo de design, adaptar uma determinada tecnologia a necessidades nacionais, etc. O objetivo central de um projeto submetido à FINEP ou SEBRAE deve ser uma inovação que traga benefícios evidentes para a empresa proponente, alavancando seu patamarcompetitivo. Rosana Casais

77 Dicas de bons projetos: prazo A duração do projeto pode variar muito, conforme a complexidade do que você pretende realizar. Mas é muito importante compreender que todo projeto deve ter início, meio e fim claramente definidos. Reservar alguns meses, no final, para a difusão da inovação (comercialização pioneira) Rosana Casais

78 Dicas de bons projetos: orçamento Todo projeto precisa prever, da forma mais exata possível, o seu custo total. Para isso, o empresário precisará estimar o custo de cada etapa e de cada tipo de investimento: contratação de pessoal, consultorias, diárias e passagens, aquisição de matérias-primas, aquisição de equipamentos, etc. Rosana Casais

79 Dicas de bons projetos: resultados esperados Normalmente, os resultados esperados se traduz em benefícios tais como: redução do tempo de produção, aumento da qualidade dos produtos, atendimento a novos mercados, desenvolvimento de novas atividades dentro da empresa, etc. Rosana Casais

80 Dicas de bons projetos: cronograma O cronograma deve descrever a seqüência de atividades do projeto. Cada etapa deve prever entregáveis parciais, evidências de que cada etapa foi efetivamente cumprida (metas físicas). O objetivo pretendido deve estar espelhado em cada passo do cronograma. O cronograma, por sua vez, deve prever as atividades em sincronia com a disponibilização dos recursos (desembolsos). Rosana Casais

81 Jogando Xadrez ou Poker? -Você não tem toda a informação - Não conhece as cartas do adversário -Tem que pagar para decidir se continua no jogo - Você conhece as peças - Sabe como pode movê-las - Sabe o que o concorrente pode fazer; - Sabe o que fazer para ganhar o jogo - Pode planejar vários movimentos antecipadamente;

82 Obrigado! MBA Gestão de Organizações Inovadoras Sandro Cortezia, MSc.

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