ABRAPP Relatório Social 2010 PERFIL DO SETOR E TRANSPARÊNCIA

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1 ABRAPP Relatório Social PERFIL DO SETOR 15 GOVERNANÇA CORPORATIVA E TRANSPARÊNCIA

2 ABRAPP Relatório Social 1 Uma boa governança, além de contemplar a autogestão das organizações, limitando-se à preocupação com a prestação de contas, a transparência nos resultados e a proteção dos principais interessados, abrange também o importante tema Sustentabilidade. Essa temática caminha paralelamente à filosofia e à estratégia das EFPCs, pois trata de um esforço para a internalização de conceitos e ferramentas nos processos de gestão, de modo a subsidiar um modelo de tomada de decisão que contemple a um só tempo os aspectos financeiros, econômicos, atuariais e socioambientais, bem como os interesses dos diversos stakeholders no curto e longo prazos. De acordo com o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), a busca de benefícios diretos na gestão pode ser melhor assimilada quando as organizações dispõem de boas práticas de governança, que podem possibilitar o acesso às organizações rumo à sustentabilidade, uma vez que tais práticas alinham-se a aspectos cada vez mais associados a esse campo, tais como estratégia de longo prazo, gerenciamento de riscos, consideração de aspectos intangíveis, qualidade do relacionamento com as partes interessadas e responsabilidade por suas práticas. 2 Essa temática é cada vez mais relevante também em razão da mudança do olhar da sociedade para as empresas. Atualmente, as atenções vão além do atendimento à legislação e englobam a existência de compromissos éticos, valores e transparência, assim como o enraizamento dessas questões na cultura organizacional. Nessa direção, as boas práticas de governança estão cada vez mais integradas às práticas de gestão, estrutura operacional, monitoramento, divulgação de indicadores específicos e ao diálogo dos Fundos de Pensão com as suas principais partes interessadas. O engajamento e os resultados dos Fundos com essa temática estão apresentados nas informações e indicadores abaixo. Estrutura e funcionamento dos Fundos de Pensão Demonstrando que os Fundos de Pensão apresentam estruturas de governança em sua gestão, 81,35% possuem estruturas consultivas, colegiadas e operacionais com divisões, unidades operacionais e outras instâncias (ligeira queda de 6,25% com relação ao ano de ). 3 Os Comitês de Recursos Humanos e os Comitês de Tecnologia da Informação, que não foram citados na Edição de, foram assinalados, respectivamente, em 12,5% e 21,9% nos Fundos em. Estruturas de governança existentes nos Fundos de Pensão Comitê de Risco Financeiro 15,6% 9,3% 15,6 Comitê de Gestão de Ativos 9,4% 9,4 Comitê de Investimentos 87,5% 87,5 87,5 Comitê de Planejamento Estratégico 28,1% 9,3% 18,8 28,1 Comitê de Ética 46,9% 43,8 46,9 Comitê de Sustentabilidade 13,3% 13,3 13,3 Comitê de Auditoria % -21,8% 28,1 Outros (Comitê Assistencial, Comitê Previdenciário, Controles Internos etc.) 43,8% - 46,9 43,8 Não possui ou não informou 1 Quando não houver menção em contrário, a data-base das informações é 31 de dezembro de Guia de Sustentabilidade para empresas, Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, Não considerados os Conselhos Fiscal e Deliberativo, obrigatórios e exigidos pela Lei Complementar n o 109 de 2001.

3 ABRAPP Relatório Social 17 Instrumentos de governança e divulgação interna Como a maioria dos instrumentos que compõem as boas práticas de governança pesquisadas não são obrigatórios, pode-se inferir que os Fundos de Pensão participantes desta Edição estão engajados, pois 10 deles utilizam um ou mais dos instrumentos de governança. Entretanto, pode-se notar que algumas Entidades apresentaram redução entre os períodos analisados em alguns instrumentos de governança, sendo as mais significativas: Política de Comunicação (-12%); Avaliação dos Gestores (-13,3%) e outros instrumentos (-46,9%). Em consonância com as baixas citadas, entre as Edições de e de percebeu-se também uma diminuição de 14 pontos percentuais na publicação de Balanços Sociais ou Relatórios Anuais (que contemplam aspectos econômicos, sociais e ambientais). Demonstrando que os Fundos de Pensão estão engajados e preocupados com a orientação das ações de seus colaboradores e explicitação da sua postura social, verifica-se que houve crescimento na utilização do Código de Ética e nas Tabelas de Alçadas em 19,5% e 7,6%, respectivamente. Além da utilização das referidas ferramentas de governança, a sua divulgação interna é de suma importância para a orientação dos colaboradores e demais interessados em relação às diretrizes e premissas que devem orientar as tomadas de decisão. Os resultados dessa Edição indicam como os Fundos de Pensão estão divulgando mais intensamente seus principais instrumentos de governança. O nível de conhecimento interno da Missão e Visão da Entidade e do seu Código de Ética ou Evolução dos instrumentos de governança Missão e Visão claramente definidas 90,6% -1,9% Código de Ética ou Conduta 92,5 90,6 96,9% 77,4 96,9 19,5% Regimentos dos Conselhos da Diretoria 71,9% -7,2% 79,1 71,9 Tabela de Alçada 68,8% 7,6% 61,2 68,8 Política de Comunicação 65,6% -12, 77,6 65,6 Política de Contratação 75, 1,9% 7 75,0 Avaliação de Gestores 64,3% -13,3% 77,6 64,3 Manual de Políticas de Investimentos ou semelhantes 62,5% -13,6% 76,1 62,5 Gestão própria dos recursos 68,8% 1,7% Outros 18,8% -46,9% 67,1 68,8 65,7 18,8 Balanço Social ou Relatório Anual que contemplem aspectos econômicos, sociais e ambientais 5 67,2-14,1% 5

4 18 ABRAPP Relatório Social Divulgação dos instrumentos de governança para o público interno (%) Pouco conhecido Razoavelmente conhecido Muito conhecido Soma de Razoável e Muito Conhecido Missão e Visão 7,7% 26,9% 65,4% 92,3% Código de Ética 7,7% 26,9% 65,4% 92,3% Regimentos dos Conselhos 36,4% 40,9% 22,7% 63,6% Tabela de Alçada 15,8% 47,4% 36,8% 84,2% Política de Comunicação 23,5% 29,4% 47,1% 76,5% Política de Contratação 18,2% 54,5% 27,3% 81,8% Avaliação de Gestores 50, 18,8% 31,3% 50, Manual de Investimentos 29,4% 29,4% 41,2% 70,6% Política de Investimentos 7,4% 33,3% 59,3% 92,6% Gestão própria 33,3% 33,3% 33,3% 66,7% Balanço social 20, 26,7% 53,3% 80, Outros 0, 0, 100, 100, Conduta atinge patamares acima de 9, conforme demonstrado na tabela acima: Com a finalidade de dar maior transparência às partes interessadas, 69,6% dos Fundos de Pensão participantes desta Edição divulgam seu modelo de governança em estatuto ou relatório anual. Balanço social Com o objetivo de tornar pública a responsabilidade social corporativa, construindo vínculos mais intensos entre a entidade, a sociedade e o meio ambiente, 19,23% dos Fundos de Pensão participantes desta pesquisa publicam seu Balanço Social. Destas Entidades, 4 seguem o modelo Ibase, 2 utilizam indicadores ou orientações do Global Reporting Initiative (GRI), 1 utilizam o modelo de balanço social do Instituto Ethos e 5 utilizam outros modelos. Cabe ressaltar que distribuição dos modelos utilizados ultrapassam 10, pois a entidade pode utilizar mais de um modelo de Balanço Social na elaboração dos seus reportes. Divulgação dos Códigos de Ética 26,8% Exposto publicamente (material institucional, pelo seu website, por etc.) 3,6% Difundido entre seus parceiros externos 42,9% Utiliza ambos mecanismos de divulgação 26,8% Não divulgam A questão da ética nos Fundos de Pensão Mobilizados com a questão de manter vivos os valores básicos da organização, tais como compromissos com a honestidade, integridade e transparência, 42,9% dos Fundos de Pensão participantes desta pesquisa divulgam entre seus parceiros externos, além de disponibilizarem publicamente seus códigos de ética (material institucional, página na web ou ). Com o objetivo de apresentar os princípios que norteiam a relação das organizações com seus stakeholders por meio dos códigos de ética, 76,8% dos Fundos participantes informaram que seus códigos de ética reúnem diretrizes para orientar sua relação com uma ou mais de suas partes interessadas. Tais diretrizes são direcionadas para os colaboradores (75,); participantes (69,6%); patrocinadores e instituidores (62,5%); comunidade (42,9%); fornecedores (66,1%) e governo (44,6%). Os Códigos de Ética dos Fundos de Pensão, na regulação dos deveres de todos aqueles que estão subordinados a uma organização, relativamente aos superiores hierárquicos, e seus

5 ABRAPP Relatório Social 19 Temas abordados nos Códigos de Ética dos Fundos 5,4% Proibição da obtenção ilegal de vantagens 5,4% Proibição de práticas como corrupção, propina e suborno 64,3% Utiliza ambos os referidos temas 25, Não utilizam os referidos temas deveres com os colaboradores e demais interessados, apresentaram como principais temas: proibição da obtenção ilegal de vantagens, corrupção, propina e suborno. Elas estão distribuídas nos Códigos de Ética das EFPCs participantes da pesquisa de sustentabilidade de conforme o gráfico acima. Estes temas relacionam-se, diretamente, aos aspectos de responsabilidade legal e moral das Entidades e tratam de normas disciplinares, com o estabelecimento de ações preventivas e sanções, para fatos já ocorridos. No que se refere aos mecanismos para aplicação de sanções em caso de descumprimento do Código de Ética, em verifica-se que 68,8% dos Fundos participantes dispõem de aplicação de punições, uma queda de 18,8 pontos percentuais em relação à pesquisa de. Políticas e práticas de investimento A importância da adoção de critérios de caráter social nos investimentos vem sendo reconhecida de forma quase consensual no Sistema Fechado de Previdência Complementar Brasileiro, como indica a adesão dos Fundos de Pensão aos Princípios para o Investimento Responsável (PRI) e o estabelecimento de critérios de responsabilidade social nas políticas de investimento de várias Entidades. A incorporação desses critérios, além da consideração dos tradicionais aspectos econômicos, demonstra a preocupação das EFPCs com a perpetuidade dos investimentos e as posiciona como importantes promotoras de práticas que visam a um desenvolvimento mais sustentável. 4 Mesmo considerando ser um aspecto relevante, somente 30,4% dos Fundos de Pensão utilizam critérios de Responsabilidade Social na gestão de ativos, que são hoje aplicados tanto de forma eliminatória quanto como critério de desempate. Esses critérios são aplicados hoje em apenas 0,9% da carteira de participações em Fundos de Private Equity e Venture Capital, em 0,2% dos Direitos Creditórios e em 0,4% dos Fundos Imobiliários. Relacionamento com os participantes Entre os Fundos de Pensão pesquisados, 35,7% divulgam amplamente a votação para representatividade dos participantes nos órgãos estatutários por meio de jornais de grande circulação, website, informativos, jornal ou circulares próprios, além do envio de s, de acordo com seu compromisso principal com seus participantes e com a determinação das Leis Complementares nº 108/01 e nº 109/01. Os resultados da presente pesquisa indicam que 96,4% dos Fundos informaram possuir canais de divulgação próprios e periódicos ao alcance de Patrocinadoras, Instituidoras e Participantes para a divulgação de suas atividades, investimentos, recursos e situação financeira. Nesses canais, são divulgadas informações relacionadas à sua gestão e aos planos de benefício administrados. Nesta Edição, o informativo anual foi apontado como o principal canal das EFPCs com os participantes e assistidos para informação do custo de gestão dos planos (67,9%). Freqüência das comunicações periódicas com as partes INTERESSADAS 10 66,1 12,5 3,6 8,9 7,1 5,4 MENS. BIM. TRIM. SEM. ANUAL NÃO respondeu Com base nas informações obtidas junto às Entidades pesquisadas, podese notar que a frequência mais utilizada nas comunicações periódicas com as partes interessadas é a mensal, conforme apresentado no gráfico acima. Adicionalmente, também com o objetivo de divulgar as suas atividades, seus investimentos, recursos e situação financeira para as Patrocinadoras, Instituidoras e Participantes, 37,7% das Entidades participantes da pesquisa promovem eventos, atividades ou reuniões públicas de forma regular (duas ou mais vezes ao ano). Com o objetivo de medir o grau de satisfação de seus participantes, 12,5% dos Fundos de Pensão que responderam ao questionário promovem pesquisas de satisfação envolvendo participantes ativos, assistidos, pensionistas, aposentados e autopatrocinados. 4 A Resolução CMN n 3.792, em seu Capítulo V, que trata das políticas de investimento nos Fundos de Pensão, define que todos os Fundos de Pensão devem, além de possuir uma política de investimentos formalizada, indicar se observam ou não princípios de responsabilidade socioambiental, em um claro incentivo ao uso de critérios de sustentabilidade.

6 20 ABRAPP Relatório Social Governança nos comitês e nos conselhos A representatividade de Participantes e Patrocinadoras nos conselhos deliberativo, fiscal e diretoria é definida pelas legislações correspondentes, observandose a sua natureza como entidade pública ou privada. No caso das entidades fechadas de natureza privada, de acordo com a Lei Complementar nº 109, em seu artigo 35 1º, o estatuto deverá prever representação dos participantes e assistidos nos conselhos deliberativo e fiscal, assegurado a eles no mínimo um terço das vagas. Os Fundos de Pensão patrocinados pela iniciativa privada que participam desta pesquisa apresentaram a seguinte distribuição: Processos administrativos contra os Fundos de Pensão As Entidades pesquisadas apresentaram nos últimos cinco anos uma tendência predominante de aumento dos processos administrativos, arbitrais ou judiciais, movidos pelos participantes. As Patrocinadoras, fornecedores, comunidade, governo, empregados e sindicais foram as partes interessadas que demonstraram uma tendência de queda na abertura de ações movidas contra os Fundos, conforme gráfico abaixo. evolução dos processos administrativos por parte interessada dos Fundos de Pensão nos últimos CINCO anos Representatividade média de participantes e patrocinadoras nas Estruturas de Governança dos Fundos de Pensão vinculados à iniciativa privada PARTICIPANTES PatrocinadorEs 10 Fornecedores Comunidade 42,7 43,3 Governo Trabalhistas (empregados) Conselho Deliberativo Conselho Fiscal Sindicais (negociação coletiva) Tendência de Aumento Tendência de Diminuição No caso dos Fundos de Pensão patrocinados pelo Poder Público, a Lei Complementar nº 108, em seu artigo 11º, assegura a paridade entre representantes dos participantes e assistidos e dos patrocinadores.

7 ABRAPP Relatório Social 21 Compromissos com iniciativas voluntárias Atualmente, as sociedades vêm se deparando com inúmeros fatores relacionados aos problemas ambientais e, devido a este delicado fator, houve um perceptível aumento na preocupação de diversos órgãos nacionais e internacionais do Poder Público, de grupos de pesquisadores e ambientalistas quanto a questões econômicas e socioambientais. Frente a este fato, a temática da sustentabilidade tem sido crescente, o que fomentou o surgimento de documentos, acordos e princípios relacionados ao combate à crise ambiental. Demonstrando a mobilização quanto aos problemas socioambientais, os Fundos de Pensão estão acompanhando esse movimento demonstrando o comprometimento com iniciativas socioambientais e apresentando crescimento em quase todas as iniciativas mapeadas, inclusive com a utilização dos Princípios do Equador, que não foram apresentados como iniciativa aderida na Edição de. Os Objetivos do Milênio continuam em queda de em relação ao ano de. Comprometimento dos Fundos de Pensão com as iniciativas socioambientais nacionais e internacionais Princípios Básicos de Responsabilidade Social (Instituto Ethos-ABRAPP) , -9,4% 34,4 25,0 Princípios para o Investimento Responsável (PRI) , 6,2% 18,8 25,0 Secretaria de Previdência Complementar Avaliação da Transparência da Entidade (Guia do Participante) 43,8% 43,8 43,8 Pacto Global 9,4% 9,4 9,4 Princípios do Equador (Fundos de Investimentos em Participações) 0 Objetivos do Milênio -3,2% Carbon Disclosure Project ,3% 8,9% 34,4 43,3 Outros (Andima, Anbid, Coep etc.) -3,2% 5 Os Princípios Básicos de Responsabilidade Social Instituto Ethos - ABRAPP são um conjunto de 11 critérios baseados em responsabilidade social que os Fundos de Pensão podem utilizar no momento em que decidem investir em empresas. Esses princípios são aplicáveis imediatamente após o Fundo de Pensão ter aplicado seu critério tradicional de análise de investimentos. 6 Os Princípios para o Investimento Responsável (PRI) foram elaborados por investidores institucionais líderes, com apoio da United Nations Environment Programme Finance Initiative (UNEP FI) e do Pacto Global das Nações Unidas. Os Princípios Para o Investimento Responsável (PRI) incluem critérios ambientais, sociais e de governança para alcançar melhores retornos de investimentos de longo prazo e mercados mais sustentáveis. Ver 7 O Carbon Disclosure Project (CDP) é uma ONG independente que objetiva criar um diálogo permanente entre investidores e empresas em torno das implicações sobre o valor das empresas e dos desafios apresentados pelas mudanças climáticas globais. Ver

8 Com a finalidade de dar maior transparência às partes interessadas, 69,6% dos Fundos de Pensão participantes desta Edição divulgam seu modelo de governança em estatuto ou relatório anual.

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