Silvia H. G. de Miranda Coordenadora técnica Indicador do arroz CEPEA/ESALQ-USP/BM&F 10o. Seminário Arroz e Pecuária Uruguaiana Maio/2007
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- Maria Eduarda Almada Corte-Real
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1 Possibilidade de Comercialização de Arroz no Mercado Futuro Silvia H. G. de Miranda Coordenadora técnica Indicador do arroz CEPEA/ESALQ-USP/BM&F 10o. Seminário Arroz e Pecuária Uruguaiana Maio/2007 1
2 Estrutura da apresentação 1. Introdução 2. Alguns elementos do mercado futuro para produtos agrícolas 3. Condições para desenvolvimento do mercado futuro de arroz no Brasil 4. Indicador de Preços de Arroz CEPEA/BM&F 5. Considerações finais 2
3 1 - INTRODUÇÃO Volatilidade dos preços afeta a rentabilidade dos negócios de arroz Os agentes de comercialização de arroz do RS podem dividir este risco com outros agentes de mercado e especuladores, usando contratos futuros da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F)? 3
4 2 - Alguns elementos do mercado futuro para produtos agrícolas Função do mercado futuro: permitir que todos os interessados em uma dada mercadoria possam fixar um preço de compra/venda em uma data futura, reduzindo assim o risco de perdas decorrentes das variações desfavoráveis de preço. Ferramenta de gerenciamento de risco 4
5 Agentes do mercado futuro Hedgers: interesse direto na mercadoria objeto e buscam proteção no mercado futuro Arrozeiros, cooperativas, exportadores, engenhos, atacadistas, grandes indústrias Especuladores: investidores apenas com posição no mercado futuro. 5
6 HEDGE Hedge = seguro de preço Quanto maior a correspondência ncia entre os mercados físicof e futuro, maior será a confiança para as operaçõ ções de hedge! Assim, deve-se responder às s questões : Comportamento dos preços futuros e físicos? f Como se comporta o risco de base entre regiões es e ao longo do tempo? Qual a efetividade do hedging como redutor de risco de 6 preços?
7 Hedging Para funcionar bem o mercado futuro, é preciso de especuladores dispostos a oferecerem um preço futuro seguro aos hedgers. Especuladores são atraídos por um prêmio pelo risco Hedging e Risco de Base = Para que seja efetiva a proteção ao risco de preços é preciso que a correlação entre os preços no mercado spot e o do mercado de futuros seja elevada 7
8 RISCO DE BASE Base = P L P F P L = preço à vista local P F = preço futuro para dado dado mês de vencimento Risco de base é usualmente quantificado pela variância ou desvio padrão durante o período. Quanto menor o risco de base, maior a efetividade de fazer o hedge 8
9 3 - Condições para desenvolvimento do mercado futuro (de arroz) no Brasil (1) Tamanho do mercado disponível; Volatilidade de preço (mercado em condições competitivas); Mercado a termo pouco expressivo; Inexistência de políticas governamentais que assegurem menor risco para o produtor; Unidades mensuráveis e homogêneas; Pequeno risco residual relativamente ao contrato de cross hedge 9
10 Tamanho do mercado disponível Brasil (IBGE) 1995/96 Proprietários Arrendatário Parceiro Ocupante Total Arroz Soja Fonte: IBGE Fonte: IRGA (2006) Regional Nº Engenho (2005) Campanha 27 Depressão Central 67 Fronteira Oeste 48 Planície Costeira Externa 36 Planície Costeira Interna 43 Zona Sul 34 Externa a Região Arrozeira 12 Rio Grande do Sul
11 3 - Condições para desenvolvimento do mercado futuro (de arroz) no Brasil (1) Tamanho do mercado disponível; Volatilidade de preço (mercado em condições competitivas); Mercado a termo pouco expressivo; Inexistência de políticas governamentais que assegurem menor risco para o produtor Unidades mensuráveis e homogêneas; Pequeno risco residual relativamente ao contrato de cross hedge 11
12 Volatilidade de preços Série do Indicador do ARROZ (RS) CEPEA/BM&F - RS (R$/sc 50kg, a vista, nominal) 12 10/1/2005 9/1/ /1/ /1/2005 3/1/2006 2/1/2006 1/1/2006 5/1/2006 4/1/2006 7/1/2006 6/1/2006 9/1/2006 8/1/ /1/ /1/2006 1/1/ /1/2006 3/1/2007 2/1/2007 5/1/2007 4/1/2007 R$/sc
13 Preços reais de arroz irrigado e de terras altas nos diversos segmentos (Deflacionados pelo IGP-DI. Base Jul/05=100) R$/kg jan/1995 jan/1996 jan/1997 jan/1998 jan/1999 Jan/2000 Jan/2001 Jan/2002 Jan/2003 Jan/2004 Jan/2005 Arroz RS Arroz MT Atacado Longo Fino SP Atacado longo SP Varejo Longo Fino SP Fonte: dados da CONAB 13
14 3 - Condições para desenvolvimento do mercado futuro (de arroz) no Brasil (1) Tamanho do mercado disponível; Volatilidade de preço (mercado em condições competitivas); Mercado a termo pouco expressivo; Inexistência de políticas governamentais que assegurem menor risco para o produtor Unidades mensuráveis e homogêneas; Pequeno risco residual relativamente ao contrato de cross hedge 14
15 Mercado a termo pouco expressivo Pequena parcela dos negócios são a termo Arroz em depósito Fidelidade de alguns vendedores/compradores Mato Grosso: algumas iniciativas de contratos de compra antecipada 15
16 3 - Condições para desenvolvimento do mercado futuro (de arroz) no Brasil (1) Tamanho do mercado disponível; Volatilidade de preço (mercado em condições competitivas); Mercado a termo pouco expressivo; Inexistência de políticas governamentais Unidades mensuráveis e homogêneas; Pequeno risco residual relativamente ao contrato de cross hedge 16
17 Inexistência de políticas governamentais Para que o mercado futuro funcione bem é preciso que não haja políticas governamentais intervindo no mercado e assegurando menor risco para o produtor Essas políticas afetam os preços de mercado e as expectativas dos agentes Política de preços mínimos, AGF, opções 17
18 3 - Condições para desenvolvimento do mercado futuro (de arroz) no Brasil (1) Tamanho do mercado disponível; Volatilidade de preço (mercado em condições competitivas); Mercado a termo pouco expressivo; Inexistência de políticas governamentais Unidades mensuráveis e homogêneas; Pequeno risco residual relativamente ao contrato de cross hedge 18
19 Unidades mensuráveis e homogêneas Essencial que o produto seja muito bem definido no contrato: tranquilidade aos agentes Mesmo que a especificação delimite um produto muito específico para outros produtos diferentes, trabalha-se com os ágios/deságios desde que os mercados estejam correlacionados fortemente Risco de entrega física 19
20 3 - Condições para desenvolvimento do mercado futuro (de arroz) no Brasil (1) Tamanho do mercado disponível; Volatilidade de preço (mercado em condições competitivas); Mercado a termo pouco expressivo; Inexistência de políticas governamentais que assegurem menor risco para o produtor Unidades mensuráveis e homogêneas; Pequeno risco residual relativamente ao contrato de cross hedge 20
21 Pequeno risco residual relativamente ao contrato de cross hedge Cross-hedging: estabelecimento de posições em produtos diferentes, porém correlacionados Já existem contratos, mesmo que não sejam futuros, sobre o mesmo produto que se analisa? Contrato de arroz MT? Contrato de arroz em outras bolsas? Ex: Chicago Board of Trade? Contrato para arroz de mais de 60 inteiros da Planície Costeira Externa? 21
22 Condições para desenvolvimento do mercado futuro de arroz no Brasil (2) Liquidez do contrato; Disponibilidade de infra-estrutura para operacionalizar um sistema de classificação, distribuição, transporte e armazenamento; Possibilidade de estocagem da commodity; Estabilidade do câmbio; Delineamento dos contratos e Instituição regulatória que exerça suas funções com competência Treinamento para hedgers 22
23 4 - Indicador de Preços de Arroz CEPEA/BM&F Parceria com a BM&F: Atender à demanda do setor orízicola junto à Câmara Setorial; Referência de preço para o setor Experiência da BM&F Cepea em Indicadores Elaboração: início: abril de 2005 viagem ao RS: contato com os agentes formação da rede de colaboradores Divulgação: set./
24 Características do Indicador Produto em casca Arroz branco tipo 1 Portaria n. 269/88 do MAPA Renda base 68%: Rendimento: 58% de inteiros e 10% de quebrados Saca de 50 Kg 24
25 Regiões do IRGA 1 - Fronteira Oeste 2 - Campanha 3 - Depressão Central 4 - Planície Costeira Interna à Lagoa dos Patos 5 - Planície Costeira Externa à Lagoa dos Patos 6 - Zona Sul 25
26 Metodologia Fontes das informações Periodicidade: Diária Efetivos x Nominais Colaboradores Todos os segmentos envolvidos com comercialização do arroz em casca Independente da escala Coleta de dados: visitas, ligações de rotina, repasse periódico Regiões Divisão do IRGA 26
27 Metodologia Procedimento do cálculo Descontados os impostos; Transformação dos Preços à vista; Taxa para conversão do preço a prazo: CDI referência site Cepea Posto-indústria Adição do frete, quando necessário Média Regional divisão do IRGA: Praça de destino 27
28 Metodologia Procedimento do cálculo Calcula-se a média aritmética; Participação da região no beneficiamento do RS. Arroz Irrigado/RS - Safra 2002/03 - em % do total no RS Produção agrícola Beneficiamento 28,4 29,4 21,9 16,1 16,8 14,8 15,8 16,8 12,5 11,4 11,8 4,2 Fonte: IRGA Zona Sul Plan. Externa Plan. Interna Depressão Central Fronteira Oeste Campanha 28
29 Metodologia Procedimento do cálculo Tem-se o Indicador em Reais Para conversão em dólar (US$): Taxa de câmbio comercial (de venda) 16h30 disponível no site Cepea Indicador disponibilizado diariamente: a partir das 18h30 no site do CEPEA 29
30 Levantamento de informações adicionais Preço do arroz com 50 a 55 inteiros para indústria do parboilizado Preço do arroz com mais de 60 inteiros Contatos no MT Não são indicadores 30
31 Indicador mensal de preços médios de arroz em casca RS (R$/sc e US$/sc) R$/sc US$/sc R$/sc 50 kg 5.00 Set/05 Out/05 Nov./05 Dez./05 Jan./06 Fev./06 Mar./06 Abril/06 Maio/06 Jun./06 Jul./06 Ago/06 Set/06 Out/06 Nov./06 Dez./06 Jan./07 Fev./07 Mar./07 Abril/ Padrão: Arroz 58 inteiros/10 quebrados,posto indústria, sem impostos 31
32 Indicador e Risco de Base Risco de Base = Está associado às características dos mercados físico e futuro, sendo que as informações disponíveis nos mercados contêm os elementos fundamentais para a formação do preço, enquanto as incertezas geradas pelo processo de ajuste de preço éo determinante para a existência do risco de base. 32
33 Risco de Base Planície Costeira Interna x Indicador Coeficiente de correlação entre o Indicador de Preços ESALQ/BM&F e os preços regionais - Planície Costeira Interna Setembro/2005 Outubto/2005 Novembro/2005 Dezembro/2005 Janeiro/2006 Fevereiro/2006 Abril/2006 Maio/2006 Junho/2006 Julho/2006 Agosto/2006 Setembro/2006 Outubro/2006 Novembro/2006 Dezembro/2006 Janeiro/2007 Fevereiro/2007 Abril/ Agosto/2005 Julho/2005
34 Risco de Base Fronteira Oeste x Indicador Coeficiente de correlação entre Indicador de Preço CEPEA/BM&F e preços regionais - Fronteira Oeste 34 Julho/2005 Agosto/2005 Setembro/2005 Outubto/2005 Novembro/2005 Dezembro/2005 Janeiro/2006 Fevereiro/2006 Março/2006 Abril/2006 Maio/2006 Junho/2006 Julho/2006 Agosto/2006 Setembro/2006 Outubro/2006 Novembro/2006 Dezembro/2006 Janeiro/2007 Fevereiro/2007 Março/2007 Abril/2007
35 Risco de Base: determinantes Tipo e qualidade da mercadoria no mercado físico pode diferir das especificações do contrato futuro. Isto é um elemento de incerteza e aumenta o risco de base. Localização: o risco de base devido à localização ocorre porque choques aleatórios podem afetar tanto o mercado local como o nacional, causando impacto sobre o preço à vista ou sobre o preço futuro Tempo: associado a novas informações surgidas durante o período em que o hedge é iniciado e encerrado. 35
36 Propriedades necessárias para bons indicadores É importante ter indicadores de preços que conjuguem as seguintes propriedades, para fins de uso na liquidação financeira em contratos futuros: Visibilidade Credibilidade Eficácia 36
37 Visibilidade: grau com que o indicador reflete os preços de negociações efetivadas no Mercado, ou seja, o indicador deve representar um preço bem aproximado ou bem relacionado àquele ao qual transações de compra e venda podem ser realizadas no Mercado físico. 37
38 Credibilidade: avaliada, subjetivamente através do levantamento de opiniões dos agentes de Mercado Um bom indicador seria aquele cujas variações não-esperadas estivessem em conformidade com as variações nãoesperadas nos preços observados na maioria das praças, se não em todas elas. 38
39 Eficácia: refere-se à probabilidade de realização de operações de hedge bem sucedidas quando da utilização desse indicador para liquidação financeira de contratos futuros do produto. Dado um conjunto de praças com preços, com certa variabilidade, o indicador mais eficaz é aquele que proporciona o menor risco de base para a maioria das praças consideradas. 39
40 Risco de base: medida pelo desvio Padrão e CV Risco de base Preços regionais (58/10) x Indicador Coeficiente de Variação (%) Planície Costeira Interna 1,4291 Litoral Sul 1,5026 Campanha 1,4948 Depressão Central 1,8203 Fronteira Oeste 1,4149 Planície Costeira Externa (arroz com mais 4,9091 de 60 inteiros)* Mato Grosso (arroz com menos de 58 2,6591 inteiros)* 40
41 5 - Considerações finais Há elementos favoráveis, mas há também gargalos Elemento adicional ajustes diários Mais estudos e mais detalhamento na análise do potencial do mercado futuro para o arroz BM&F Uso de indicador para desenvolvimento do mercado a termo (vendas antecipadas) 41
42 Bibliografia consultada Bacchi, M.R.P. Material de aula. Disciplina Comercialização Agrícola Barros, G.S.A.C.; Marques, P.V.; Bacchi, M.R.P.; Caffagni, L.C. Elaboração de Indicadores de Preços da Soja: um Estudo preliminar. Piracicaba:CEPEA ESALQ. Abril/2007. Relatório não publicado. 89p. Batalha, M. O. (Coord.) Gestão Agroindustrial.Ed. Atlas: São Paulo. V.1, cap.2 De Zen, S.. Mercado Futuro: uma opção para o leite? CEPEA- ESALQ/USP p.(mimeo). Fileni, D.H.; Marques, P.V.; Machado, H.M.. O risco de base e a efetividade do hedge para o agronegócio do café em Minas Gerais. Revista de Administração da UFLA. Organizações Rurais e Agroindustriais, v.1, n.1, Jan/jun P
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