REFERÊNCIAS SÓCIO- CULTURAIS DO INSTITUTO GINGAS DE CULTURA AFRO-BRASILEIRA

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1 REFERÊNCIAS SÓCIO- CULTURAIS DO INSTITUTO GINGAS DE CULTURA AFRO-BRASILEIRA Nos caminhos percorridos pelo Instituto Gingas de Cultura afro-brasileira há que se destacar quais são as referências sócio-culturais que embasam o trabalho realizado pela equipe do Gingas na cidade de Niterói e do Rio de Janeiro. Atualmente o Instituto Gingas realiza suas atividades na Igreja de São Domingos, no Centro Integrado de Educação e Trabalho da APAE RJ, na Praça de São Domingos, no Museu de História e Arte do Estado do Rio de Janeiro (Museu do Ingá) e em escolas públicas e eventos culturais à convite de educadores e gestores públicos. Do ano de 1993 até 2009 muita coisa se transformou e outras forças de interlocução constituíram os fazeres culturais do Gingas e sua filosofia de trabalho, mesmo que considerada por muitos uma utopia... Em 1993, Quando se iniciou o primeiro projeto que culminaria na oficialização da nossa ONG, o projeto Din.Down.Down. Capoeira Especial, que existe até hoje, sendo organizado e realizado por Mestre Bujão voluntariamente, a missão central era disseminar a cultura da capoeira. Ao longo do caminho essa disseminação da capoeira passou a ser trabalhada com estudantes, educadores, profissionais da área social e educativa, grupos de pessoas vivendo com HIV-Aids, em vulnerabilidade social, em situação de rua, em situação de violência familiar e/ou institucional.

2 Há quase dez anos o Mestre Bujão realizou a maioria dessas ações voluntariamente, com exceção de alguns apoios específicos da Secretaria de Esportes e da Secretaria de Cultura de Niterói. Nessa época a referência cultural vinha de suas experiências no Morro do Estado (Niterói-RJ) e de sua formação em capoeira pelo Mestre Sabiá e o Grupo Capoeira Brasil. Em 2002, suas andanças culminaram no encontro com Mestre Russo de Caxias, aquele que passaria a ser uma das suas mais profundas referências na capoeira. A partir desse momento, passa a ser agenda da atividades da ONG participar e apoiar as atividades coordenadas por Mestre Russo e a Roda Livre de Caxias. Em 2005, a missão da então ONG Arte da Possibilidade passa a ser revisada e debatida com os voluntários e diretores e abre-se, por consenso, para o foco da cultura afro-brasileira, pois entendíamos que a ONG não levava apenas o conhecimento de capoeira, tais como o gestual, a musicalidade, mas também uma formação em história do Brasil, em preservação do meio ambiente, em artesanato, em diálogo intercultural, em respeito ao outro ser- humano, em práticas de não-violência... Essa revisão da missão da ONG tem muita contribuição do contato com o pensamento e as ações sócio-culturais de Mestre Russo de Caxias, de uma nova forma de gestão do processo cultural realizado na ONG e de um movimento de reformulação política de cultura em âmbito nacional. No final de 2005, os fazeres da capoeira trazem para cena cultural da ONG, duas importantes e jovens figuras, que marcariam o início de uma diálogo extremamente importante para nossa instituição.

3 Recém chegados de Pernambuco no Rio de Janeiro, Áfine Maida e Aguinaldo Barbosa Júnior, conhecem os participantes da então ONG ARTE DA POSSIBILIDADE, e naquele mesmo ano passam a voluntariamente algumas oficinas de percussão e teatro. realizar Em 2006, Mestre Bujão estreita laços com Áfine e Júnior e conhece Mãe Dada de Oxalá, sacerdotisa do Candomblé Nagô e zeladora do Ilê Axé Oxalá Talaby (na cidade de Paulista - subúrbio pernambucano). Mãe Dada (Maria da Soledade) é convidada a realizar uma palestra sobre os orixás e a cultura afro-brasileira no Museu de História e Arte do Estado do Rio de Janeiro (Museu do Ingá). Em 2007, inicia-se as atividades espirituais de matrizes africanas na Casa de Jurema do Rei Salomão, em Niterói RJ, trazendo e multiplicando o axé da Jurema Sagrada do Ilê Axé Oxalá Tabaly PE. A casa de Jurema tem como zeladora Mãe Fia do Gragoatá (Adriana de Holanda) que é uma das voluntárias da ONG. Assim, O ilê de Mãe Dada passa a ser uma das referências culturais do GINGAS, concretizada principalmente através do projeto da ação griô/minc; Arte, Magia e Saúde na Tradição Oral Pernambucana, que tem como foco disseminar a sabedoria mágica dos povos tradicionais do catimbó pernambucano, através da musicalidade e das ervas sagradas. Portanto, O Instituto Gingas passa a ser um espaço de expressão para os sabres culturais trazidos na bagagem histórica de Júnior e Àfine junto ao Ilê Axé Oxalá Talaby. O GINGAS passa a ser um espaço de efetivação das cirandas, das rodas de coco, do maracatu, do caboclinho sendo trazido por nossos interlocutores do axé do Ilê Oxalá Talaby, que nos constitui espiritualmente, culturalmente e afetivamente.

4 O projeto griô desenhado e realizado pelo GINGAS foi a primeira ação cultura da ONG a ser apoiada pelo Ministério da Cultura, o que reforça a enorme contribuição vem dessa interlocução com os fazeres e saberes das matrizes africanas que se efetivam na tradição nagô. Neste mesmo ano, a ONG ARTE DA POSSIBILIDADE passa a ter o nome fantasia INSTITUTO GINGAS DE CULTURA AFRO-BRASILEIRA e tem como principais referências: Mestre Russo de Caxias, O Ilê Axé Oxalá Talaby e como interlocutora e parceira A Casa de Jurema/ Mãe Fia do Gragoatá. Neste 2009, além do projeto griô, as ações do ponto de cultura, que já estão em fase inicial, contemplam um espaço de efetivação e organização de um grupo de percussão e dança, em que as expressões da cultura pernambucana terão um chão nos cantos da comunidade e nos espaços culturais de Niterói-RJ. Por Adriana de Holanda (Mãe Fia do Gragoatá) Niterói, 27 de novembro de 2009.

5 REFERÊNCIA: MESTRE RUSSO DE CAXIAS, GRUPO COSMOS CAPOEIRA E A RODA LIVRE DE CAXIAS Nosso trabalho é devolver ao povo o que é do povo: a sua cultura Mestre Russo de Caxias O trabalho de Mestre Russo de Caxias 1 tem uma filosofia ousada e potente, pois não exclusões e discriminações, não há faixas, etapas de competição, não há separações entre idades, entre gêneros, entre etnias. O trabalho, como o próprio mestre diz, rola sem fins lucrativos e o que se quer é constituir uma família e não um grupo que vai rivalizar com outros grupos e se fechar nele mesmo. Os treinamentos acontecem na casa de Mestre Russo, e há mais de trinta anos ele realiza junto com seus alunos do Grupo Cosmos Capoeira a tradicional e encantadora Roda de Livre de Duque de Caxias, que acontece todo domingo à tarde, na Praça do Pacificador. Mestre Russo além de realizar trinos e oficinas de capoeira, é um enorme conhecedor da história da capoeira, é considerado pro nós um patrimônio cultural da capoeira, um zelador dessa sabedoria, que é um complexo de hibridação de muitas forças que agem na ancestralidade, na musicalidade, 1 Sobre a Roda Livre de Caxias ler: Poética da Transformação... e Capoeiragem: Expressões da Roda Livre de Caxias (Mestre Russo). Assista também o documentário O Zelador. Todo o acervo citado está disponível à consulta pública através d projeto Rodas de Leitura do instituto Gingas.

6 na gestualidade e na potência das ruas, dos afetos, das lutas, das histórias... Constituiu um grupo de capoeira há mais de 10 anos, realiza eventos culturais relacionados a capoeira, já participou de inúmeros filmes, debates, congressos e eventos disseminando por tido o mundo sua filosofia e sua ética na condução de práticas culturais populares do Brasil e do Rio de Janeiro. ***

7 REFERÊNCIA: ILÊ AXÉ OXALÁ TALABY E A TRADIÇÃO ORAL DO CATIMBÓ PERNAMBUCANO O trabalho sócio-cultural de Mãe Dada de Oxalá junto ao Ilê Axé Oxalá Talaby é de extrema importância para a comunidade local e também para a cultura. O Ilê foi inaugurado em...???. e ao longo de sua história realizou diversas ações sociais além dos rituais espirituais da tradição nagô e da Jurema Sagrada. Ao longo de sua história já realizou atividades culturias ligadas à percussão como Afoxé e realiza festas tradicionais relativas aos santos de matrizes africanas e aos caboclos, festas em que há expressão de diversos ritmos da musicalidade pernambucana, tal como a roda de coco e o caboclinho. Atualmente o terreiro participa de diversas ações ligadas ao povo de terreiro e às redes de articulação de ações de gênero e de saúde. Além disso, realiza a distribuição de cestas básicas para comunidade local que extremamente pobre. Aguinaldo Barbosa Júnior teve sua formação cultural constituída por sua vivência dentro das ações do terreiro que lhe confere sabedoria musical na roda de coco, na ciranda, no maracatu, afoxé, caboclinho entre outras. Júnior, como é conhecido na comunidade, é filho sanguíneo de Mãe Dada de Oxalá, o que marcou desde a sua infância o contato coma tradições de matrizes africanas e sua interlocução com o povo de terreiro. Afine Maida é filha do Ilê Axé Oxalá Talaby desde...? e também teve sua formação cultural demarcada pela sua vivência no terreiro. Desde a infância, ela compartilha dos saberes do povo de terreiro especialmente na dança e nas vestimentas. Além disso, é ekede do ilê, uma patente (Cargo de alta importância) na organização da casa espiritual.

8 Além da dança e dos importantes conhecimento na sabedoria do terreiro,. Afine também tem sua formação cultural voltada para moda e artesanato e é uma profissional de alta qualidade em tudo o que faz. Afine e Junior são atualmente voluntários vinculados ao Instituto Gingas e fazem a gestão cultural do Ilê Axé Oxalá Talaby???? David (Mestre Bujão) e Mãe Fia são filhos do Ilê Axé Oxalá Talaby desde de Bujão é pai-ogãn do Ilê e Mãe Fia é a primeira juremeira feita por Mãe Dada de Oxalá. Ambos desenvolvem ações de gestão e organização das ações culturais do GINGAS. Em 2009, passou a realizar o projeto Roda Alamoju com as crianças da comunidade que estão regularmente freqüentando as escolas da região. O projeto Roda Alamoju congrega ações de leitura, escrita e contação de histórias sobre mitos e lendas afro-brasileiros. Sobre o Ilê Axé Oxalá Talaby: acesse

9 PARCERIA: CASA DE JUREMA DO REI SALOMÃO Com ações espirituais desde 2007, a casa tem como zeladora Mãe Fia, que é uma voluntárias do GINGAS desde Tendo sua formação espiritual realizada no Ilê Axé Oxalá Talaby, a casa é um espaço de multiplicação e disseminação das tradições culturais da Jurema Sagrada que vem do Ilê Axé Oxalá Talaby. Mãe Fia elaborou o projeto grio para o Minsitériod acultura como forma de regsitro d aimportância da sabedoria dos povos tradicionais, do saber do terreiro e da religação com as sabedorias de Pernambuco;. Em 2009, cedeu seu quintal para atividades do Insituto GINGAS de Cultura Afro-Brasileira para que pudessem ser realizadas rodas de leitura, denates, exivbiçãod e filmes para as crianaçs da comundiade local. Também aconteceu no quintal de Mãe Fia, atividade dda capacitação cultural griô.

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