DESEQUILÍBRIO ECOLÓGICO E EXTINÇÃO DE ANIMAIS DA REGIÃO AMAZÔNICA: O ENSINO DE CIÊNCIAS ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE UM TELEJORNAL

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1 1 DESEQUILÍBRIO ECOLÓGICO E EXTINÇÃO DE ANIMAIS DA REGIÃO AMAZÔNICA: O ENSINO DE CIÊNCIAS ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE UM TELEJORNAL Dayanne Dailla da Silva Cajueiro (Universidade Federal do Pará- UFPA-PIBID) Rafaela Maria Lucena Gemaque (Universidade Federal do Pará- UFPA-PIBID) Resumo: O trabalho trata-se de um objeto educacional- vídeo, desenvolvido por alunos do quinto ano da educação básica com orientação de quatro discentes do curso de Licenciatura Integrada em Educação em Ciências, Matemática e Linguagens, bolsistas do Programa Institucional de bolsa de iniciação a docência- PIBID. O objetivo era conscientizar e mobilizar os alunos a tratarem de forma crítica, reflexiva e investigativa o tema: Desequilíbrio ecológico e extinção de animais da Região Amazônica, tema esse que faz parte do currículo escolar desta série. Inicialmente as professoras estagiárias desenvolveram algumas atividades que fizeram os alunos aprenderem a estruturar o gênero telejornal, as atividades eram: roteiro de apresentação, entrevistas, reportagens e gravação na escola. O vídeo trata de um telejornal onde os alunos se mobilizaram a fazer pesquisas de animais ameaçados de extinção e as consequências para meio ambiente, e então tratarem essas informações em forma de reportagens, entrevistas e narrações dentro da própria escola onde estudam. Essa atividade foi fundamental para a evolução das ideias dos sujeitos em sala de aula, pois os alunos reconhecem a criatividade, dedicação e a motivação como elementos propulsores para aprender Ciências, da mesma forma que ampliaram suas concepções de cidadão, quando motivados pelo o que aprenderam, se propuseram a conscientizar a comunidade escolar a qual estavam inseridos por meio da reprodução do telejornal feito por eles, visando a reflexão e melhoria de atitudes com a natureza. Palavras chave: Ensino de Ciências; Extinção; Telejornal. Introdução Alguns estudos (BARREIRO 2006; MARQUES 2004) mostram a importância do estágio no decorrer da formação docente, pois quando os licenciandos vivenciam os espaços docentes, eles podem exercitar e praticar suas aprendizagens, aproximando-se da realidade escolar e ao mesmo tempo perceber os desafios que poderão enfrentar no decorrer da carreira. Portanto, o estágio é o momento de aprender a fazer, de refletir sobre os desafios que enfrentarão, de desenvolver soluções para superar as dificuldades encontradas, é o momento de obter informações, trocar experiências. Para Barreiro e Gebran (2006, p. 20), O estágio [...] pode se construir no lócus de reflexão e formação da identidade ao propiciar embates no decorrer das ações vivenciadas pelos alunos, desenvolvidas numa perspectiva reflexiva e crítica, desde que efetivado com essa finalidade.

2 2 Por isso o estágio é de extrema importância para formar o educador um ser crítico-reflexivo a partir de suas vivências em sala de aula no decorrer de sua formação docente. Então entendemos a narrativa dessas experiências essenciais para professor, já que contribuem para uma auto- reflexão da prática deste sujeito, pois no momento em que narra, ele tem a capacidade de analisar e refletir sobre suas experiências. A narrativa de experiências no percurso da formação inicial possibilita ao sujeito rever seu caminho formativo e de aprendizagem, identificando como vivenciaram as situações/experiências, o que fizeram com elas e o que elas fizeram com eles. Ao se desafiarem a narrar a própria prática, os professores têm a oportunidade de refletir e procurar soluções para superar suas práticas rotineiras. Nesse sentido, Gonçalves (2000, p.104) afirma: quando os professores vivenciam situações profissionais desafiadoras elas se tornam formativas contribuindo para seu desenvolvimento diferencial do sujeito como processo reflexivo, singular e autônomo. Essas contribuições corroboram para a continuidade de ações nesta perspectiva e a realização de pesquisas que visem identificar como esses professores dão sentido as experiências vivenciadas no processo de formação inicial. Neste sentindo visamos a análise da reflexão da prática docente no ensino de Ciências, visto que atualmente a educação vem sofrendo câmbios significativos, acompanhando as mudanças ocorridas em nossa sociedade. Com o intuito de levar as gerações atuais a conhecer o que já foi historicamente produzido/realizado pelas gerações anteriores, a escola foi atingida por essas mudanças sociais. Percebe-se que no processo de formação escolar, esses conhecimentos, que eram pensados em produtos finais, são transmitidos de maneira expositiva pelos professores. Fórmulas, leis, conceitos são transmitidos e, os alunos reproduzem mecanicamente o que lhes é ensinado e decoram os nomes dos cientistas. Carvalho (2011), diz que são dois os fatores que modificaram o processo de transferência do conhecimento de uma geração para outra, sendo o primeiro o aumento exponencial do conhecimento produzido, e o segundo fator foram os trabalhos de epistemólogos e psicólogos. Para a autora não é mais possível ensinar todo conhecimento existente a todos, logo os formadores passaram a priorizar os conhecimentos fundamentais, visando o processo de obtenção desses conhecimentos. Percebe-se, assim, a tentativa de valorização da qualidade e não mais a quantidade de conhecimentos adquiridos.

3 3 Propor um problema para os alunos, fazendo com que eles o resolvam, o professor estará substituindo um método (expositivo), o qual ele próprio é o precursor do conhecimento, a um ensino em que proporciona condições para que o aluno raciocine e construa seu próprio conhecimento. Visto que no ensino expositivo toda a linha de raciocínio está com o professor, e o papel do aluno é procurar entendê-la. Segundo Carvalho (2011, p. 3.), quando um professor propõe um problema para seus alunos, ele está passando a tarefa de raciocinar para o aluno, logo sua função não será mais a de expor, e sim a de orientar e mediar as reflexões dos estudantes na construção deste conhecimento. Piaget propõe conceitos como equilibração, desequilibração, reequilibração, para explicar o processo de construção do conhecimento pelos indivíduos (Piaget, 1977). Vale ressaltar que não é possível iniciar uma aula, sem antes sondar os conhecimentos prévios dos alunos, ou como eles entendem as propostas, já que este é um princípio de todas as teorias construtivas. Assim como Vigotsky que dá grande valor ao papel do professor na construção do novo conhecimento, constituinte do sociointeracionismo, evidenciando este como colaborador de questões que orientarão seus alunos potencializando a construção de novos conhecimentos. Neste contexto, acreditamos que há a necessidade de uma formação problematizadora, na qual aprender ou ensinar os assuntos relacionados à Ciência deve partir de questionamentos, comparações, hipóteses e investigação, sempre aproximadas ao real. Os Parâmetros Curriculares Nacionais apontam que o ECN também é um espaço privilegiado em que as diferentes explicações sobre o mundo [...] podem ser expostas e comparadas. [...] É espaço de expressão das explicações espontâneas dos alunos (BRASIL, 1997, p. 22). Então, defendemos que os estudantes deveriam entender que o ensino de Ciências irá fazê-los compreender as diferentes situações da vida cotidiana. Em pesquisas e estudos, (POZO 2003; MORAES ET AL 2004; TAGLIEBER, 1984), apontam o crescente desinteresse dos alunos pelas ciências e a não aprendizagem dos conteúdos que lhes são ensinados. Eles não encontram somente dificuldades conceituais, mas também enfrentaram dificuldades no uso de estratégias de raciocínio e soluções de problemas próprios da pesquisa. Deste modo, percebe-se a crise intensa no que diz respeito aos saberes contemporâneos envolvidos pela Ciência. Partindo desse pressuposto, entende-se que o tema transversal Educação Ambiental (EA) tem

4 4 fundamental importância na educação básica, uma vez que contribui fortemente para a formação de seres humanos conscientes, reflexivos e preocupados com o meio ambiente. Segundo os PCN, a importância de formar cidadãos conscientes é para que eles possam ter reconhecimento das formas de poluição mais comuns, assim como outras agressões ao meio ambiente de sua região, identificando as causas e relacionando com as problemáticas locais (BRASIL, 1997, p 72) O tema transversal EA geralmente é abordado por professores nos conteúdos de Ciências e Biologia, os quais são expostos para os alunos de acordo com o currículo escolar de cada instituição. E geralmente o professor tão pouco se reitera dos acontecimentos atuais acerca da Educação ambiental para então tratar este tema como seus alunos. As discussões acerca dos problemas ambientais como o desequilíbrio ecológico e a extinção de animais, teve um aumento significativo nas mídias de informação, pois são acontecimentos que afetam o mundo inteiro e que já vêm ocorrendo durante muitos anos. É comum nos depararmos, em noticiários de TV, com grandes destruições que a força da natureza vem causando sobre o planeta, visto que são consequências causadas pelas próprias ações do homem; com isso podemos perceber que se trata de um problema global em que toda a sociedade está inserida e que para haver mudanças é necessário que haja a participação de todos, pois tanto o desequilíbrio ecológico como a extinção dos animais afetam de maneira significativa nossas vidas e a vida de outros seres. É imprescindível que haja mudanças de atitudes de todos os indivíduos envolvidos no processo de degradação do meio ambiente e, principalmente, que haja a construção de atitudes de cidadania nas pessoas desde a sua infância, quando estão inseridas no ambiente escolar nos anos iniciais. Diante disto, este estudo visa relatar a estruturação e criação de um objeto educacional- vídeo que trata de um telejornal feito por alunos do 5 ano da educação básica com a orientação de quatro discentes, bolsistas do Programa Institucional de bolsa de iniciação a docência (PIBID) que ao proporem esta atividade se faziam o seguinte questionamento: A estruturação de um objeto educacional- vídeo que trate de um telejornal abordando o tema Desequilíbrio ecológica e extinção de animais da Região Amazônica poderia mobilizar alunos do 5 ano da educação básica para a tomada de decisões responsáveis como cidadãos e incentivá-los a aprender Ciências?

5 5 Acerca dessa proposta, foi abordado em sala de aula o tema: desequilíbrio ecológico e extinção de animais da Região Amazônica a fim de desenvolver nos alunos a formação cidadã, visando à conscientização e o respeito à natureza. Método O presente trabalho trata-se de um relato sobre a estruturação de um objeto educacional- vídeo, que foi desenvolvido por 4 professoras estagiárias em uma escola localizada na periferia de Belém- Pa em uma turma do 5º ano que continha 33 alunos. Foram feitas observações investigativas, aplicações de atividades interativas para então estrutura a produção de um telejornal, desenvolvido pelos próprios alunos com orientações dadas pelas professoras estagiárias. Para esta estruturação seguiu-se os seguintes passos: Primeiramente os alunos pesquisaram informações acerca do tema desequilíbrio ecológico e extinção de animais da Região Amazônica como por exemplo: reportagens, vídeos, informações em sites, jornais, revistas e livros, então estruturaram um texto coletivo sobre o que encontraram. Posteriormente eles organizaram um roteiro distribuindo tarefas para a turma com a ajuda das quatro professoras estagiárias, além de escolherem os demais participantes externos da escola como professores e alunos para fazerem entrevistas. E finalmente estruturam o telejornal com as filmagens na própria escola, fazendo também a organização e edição do vídeo. Resultados Com esta proposta de produção do objeto educacional vídeo tivemos os seguintes resultados: Essa atividade foi fundamental para a evolução das ideias dos sujeitos em sala de aula, pois os alunos reconhecem a criatividade, dedicação e a motivação como elementos propulsores para aprender Ciências; Os alunos tiveram autonomia e além de exporem suas ideias discutiram as problemáticas causadas pelas ações antrópicas. Os estudantes conseguiram desenvolver e estruturar o que queriam considerando a viabilidade da escola; A atividade foi sugerida como uma possibilidade para o ensino de Ciências para os professores regentes da referida escola;

6 6 Ampliaram suas concepções de cidadão, quando motivados pelo o que aprenderam, se propuseram a conscientizar a comunidade escolar a qual estavam inseridos por meio da reprodução do telejornal feito por eles, visando a reflexão e melhoria de atitudes da humanidade com a natureza. Discussões Os alunos veem a biologia apresentada em sala, como uma disciplina cheia de nomes, ciclos e tabelas a serem decorados, uma disciplina chata. Logo os professores se sentem desafiados a responder a seguinte questão: como atrair os alunos ao estudo e como estimular seu interesse e participação? A resposta não é simples e nem há uma receita pronta. Fernandes (1998), o mesmo autor, argumenta que para esta questão não pode haver uma fórmula universal, pois cada situação de ensino é única. Acredita, porém, que é necessário buscar soluções, refletir sobre o assunto e trocar experiências. Assim como Freire (1970, p.68) diz que ninguém educa ninguém, os homens aprendem comunitariamente, ou seja, conforme os saberes são trocados vai se construindo um novo conhecimento e exatamente esse processo que segundo Paulo Freire favorece com que o educando desenvolva sua autonomia. A Ciência para as crianças deve ser definida como conhecimento ganho através da observação, do estudo e da experiência, isso faz com que mostremos que a curiosidade pode levar à aprendizagem e o que elas querem saber é importante. Williams et al. (2003). Neste sentindo se faz importante tornar os conhecimentos científicos mais dinâmicos promovendo um intercâmbio com as generalizações que os alunos fazem. Desta forma, eles passam a aproximar o que sabem com o que estão aprendendo nas aulas de Ciências, porém percebe- se que este tipo de ensino não vem ocorrendo nas salas de aula, onde encontram- se professores que optam por uma aula expositiva, a qual não desperta o interesse em aprender nos alunos. As dinâmicas e jogos, por aliarem os aspectos lúdicos aos cognitivos, são uma importante estratégia para o ensino e a aprendizagem de conceitos abstratos e complexos, favorecendo a motivação interna, o raciocínio, a argumentação, a interação entre alunos e entre professores e alunos (CAMPOS; BORTOLOTO; FELICIO, 2003). Por meio dessa reflexão, percebe-se a importância do professor aprender e dominar os saberes disciplinares e a partir de então reelaborá-los, visando propiciar uma aprendizagem mais eficaz, pois, na medida em que possui maior experiência profissional, passa a demonstrar conhecimentos ou saberes mais consistentes capazes de

7 7 atender às necessidades dos alunos. Neste contexto, o docente deve explorar suas habilidades criativas para sugerir dinâmicas ou estratégias de ensino que tratem do tema abordado por ele com interações entre os alunos e seus colegas e entre o professor e alunos. Logo, o docente deve planejar minuciosamente sua aula em etapas, para que ele não perca o objetivo a qual pretende chegar e nem a motivação em aprender por parte dos alunos. Conclusão Entendemos que o processo de aprendizagem não ocorre de forma acelerada, que é preciso passar por etapas no decorrer da vida escolar, os alunos precisam de um ensino adequado que seja considerado eficaz, porém para tal resultado é imprescindível que a participação de ambas as partes, alunos e professores, sejam ativos no desenvolvimento de suas atividades. No entanto é perceptivo que nem sempre ocorre essa troca de informações, visto que geralmente, os professores acabam sendo impregnados pela concepção tradicional empregadas na sua formação e nas escolas. Frision, Vianna e Ribas (2012) expressam que o ensino de Ciências na educação básica e na formação de professores de Ciências vem sofrendo múltiplas influências pelo processo escolar tradicional, assim como as orientações curriculares, dos livros didáticos, tornando este campo de estudos e investigação, complexos. Defendemos a necessidade de formar professores capazes de desenvolver aulas que supram a reprodução de conteúdos sendo preciso muito mais que transmitir informações. Neste contexto, observa- se que o ensino vem sendo desenvolvido de forma restrita, ou seja, professor, conteúdo e aluno. Logo, vez- se a importância de (re)construir saberes a partir do meio em que o aluno vivência, e conhecimentos generalizados acerca de determinado objeto para então haver uma transposição desses conhecimentos generalizados para conhecimentos científicos. Referências BARREIRO, I. M. F.; GEBRAN, R; A. Prática de ensino: elemento articulador da formação do professor, São Paulo Avercamp BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, CAMPOS, L. M. L.; BORTOLOTO, T. M.; FELICIO, A. K. C. A produção de jogos didáticos para o ensino de Ciências e Biologia: uma proposta para favorecer a aprendizagem. Caderno dos Núcleos de Ensino, p.35-48, CARVALHO, A. M. P; OLIVEIRA. C.; SASSERON, L.H. Investigar e aprender ciências. 4o ano. 1. ed. São Paulo: Sarandi, 2011.

8 CONNELY, F. M.; CLANDININ, D. J. Relatos de experiencias e investigación narrativa, FERNANDES, H. L. Um naturalista na sala de aula. Ciência & Ensino. Campinas, Vol. 5, 1998, p FREIRE, P. (1970). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra. FRISON, M. D.; VIANNA, J.; RIBAS, F K. Ensino de ciências e aprendizagem escolar: manifestações sobre fatores que interferem no desempenho escolar de estudantes da educação básica. Ix anped sul, Região Sul, GONÇALVES, T. V. O. Ensino de Ciências e Matemática e Formação de Professores: marcas da diferença Tese (Doutorado) - Doutorado em Educação. Universidade Estadual de Campinas. LARROSA, Jorge (Org.). Déjame que te cuente: ensayos sobre narrativa y educación. Barcelona: Editorial Laertes.1995.p MARQUES, M. O. A aprendizagem na mediação social do aprendido e da docência. Ijuí: Ed. Unijuí, PIAGET, j. A tomada de consciência. São Paulo: Melhoramentos/ Edusp, 1977 POZO, J. I. Aprendizagem de conteúdos e desenvolvimento de capacidades no ensino médio. In: Coll, César et.al. Psicologia da aprendizagem no Ensino Médio. Rio de Janeiro: Editora TAGLIEBER, J.E. O ensino de Ciências nas escolas Brasileiras. Perspectiva; R. CED, Florianópolis, Julho, VIGOTISKI, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, WILLIAMS, R. E.; ROCKWELL, R. E.; SHERWOOD, E. A. Ciência para Crianças. 2ª ed. Lisboa,

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