Valores de Composição Química e Energética de Alimentos para Frangos de Corte 1. Values of Chemical and Energetic Composition of Feeds for Broilers

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1 R. Bras. Zootec., v.27, n.3, p , 1998 Valores de Composição Química e Energética de Alimentos para Frangos de Corte 1 Adriana Helena do Nascimento 2, Paulo Cezar Gomes 3, Luiz Fernando Teixeira Albino 3, Horacio Santiago Rostagno 3, Enilson Geraldo Ribeiro 4 RESUMO - O experimento foi realizado para determinar a composição química e energética dos farelos de canola e soja e do milho. O método de coleta total de excretas com pintos dos 16 aos 23 dias de idade foi usado para determinar energia metabolizável aparente corrigida (EMAn) e energia metabolizável verdadeira corrigida (EMVn) dos alimentos. Os valores de energia bruta, EMAn, EMVn, proteína bruta, fibra bruta, extrato etéreo, cálcio e fósforo na matéria natural, foram, respectivamente, para o farelo de canola: 3.846; 2.043; kcal/kg; 38,00; 8,00; 1,24; 0,50; 0,90%, farelo de soja: 4.093; 2.512; kcal/kg; 44,00; 5,60; 1,92; 0,33; 0,52%, e milho: 3.859; 3.291; kcal/kg; 7,50; 2,10; 3,21; 0,02; 0,25%. Palavras-chave: energia metabolizável, farelo de canola, farelo de soja, milho Values of Chemical and Energetic Composition of Feeds for Broilers ABSTRACT - The experiment was carried out to determine the chemical and energetic composition of canola meal, soybean meal and corn. The total excreta collection method with broiler from 16 to 23 days of age was used to determine the corrected apparent metabolizable energy (AMEn) and corrected true metabolizable energy (TMEn) of the feeds. The values of gross energy, AMEn, TMEn, crude protein, crude fiber, ether extract, calcium and phosphorus, as fed basis, were, respectively, for the canola meal: 3,846; 2,043; 2,106 kcal/kg; 38.00; 8.00; 1.24; 0.50;.90%, soybean meal: 4,093; 2,512; 2,577 kcal/kg; 44.00; 5.60; 1.92;.33;.52%, and corn: 3,859; 3,291; 3,340 kcal/kg; 7.50; 2.10; 3.21;.02;.25%. Key Words: metabolizable energy, canola meal, soybean meal, corn Introdução Para conhecer o valor nutritivo dos alimentos é importante determinar a sua composição química, a disponibilidade de seus nutrientes e sua concentração energética. A importância aumenta, para os alimentos não-convencionais, pela inexistência de informações ou pela variação na composição desses alimentos, citados em tabelas nacionais e estrangeiras. De acordo com ALBINO (1980), a composição química dos alimentos está relacionada a fatores como: clima, fertilidade do solo, variedade, armazenamento, processamento e amostragem. A energia metabolizável, além de ser utilizada para avaliar o valor nutritivo dos alimentos, é a melhor medida para expressar a energia disponível dos alimentos e a energia requerida pelas aves. Os valores de energia metabolizável podem variar em função da idade da ave, dos componentes da ração, da metodologia utilizada para determinação, etc. A canola ( Brassica napus e Brassica campestri), uma cultura de inverno, está se destacando nos últimos anos como melhoradora do solo, para lavouras de soja e trigo, produtora de óleo de excelente qualidade, a partir de sua semente, com mais de 60% de ácidos graxos insaturados e menos de 7% de saturados, além do farelo utilizável em rações de frangos de corte, como fonte protéica (BAIER e ROMAN, 1992). O conteúdo de proteína bruta do farelo de canola é de, aproximadamente, 38% e o perfil em aminoácidos é semelhante ao do farelo de soja. O objetivo deste experimento foi determinar a composição química e energética do farelo de canola, do milho e do farelo de soja. Material e Métodos Este experimento foi desenvolvido no período de 1 a 8 de dezembro de 1995, na Seção de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Fede- 1 Parte da Tese apresentada pelo primeiro autor a Universidade Federal de Viçosa para obtenção do título de Magister Scientiae. 2 Zootecnista - Departamento de Zootecnia, UFV Viçosa, MG. Bolsista do CNPq. 3 Professor do Departamento de Zootecnia, UFV Viçosa, MG. Bolsista do CNPq. 4 Estudante de Mestrado - UENF - Campos dos Goytacazes, RJ.

2 580 NASCIMENTO et al. ral de Viçosa - Viçosa, Minas Gerais. As análises dos alimentos foram realizadas no Laboratório de Nutrição Table 1 - Animal, sendo determinados os valores de matéria seca (MS), energia bruta (EB), proteína bruta (PB), fibra bruta (FB), extrato etéreo (EE), cálcio (Ca) e fósforo (P) dos alimentos. A metodologia utilizada para essas análises foi a descrita por SILVA (1990). A temperatura durante o período experimental foi obtida às 8 e 17 h, sendo a média de máxima e mínima de 29,7 e 25,5 o C, respectivamente. Para determinar a energia metabolizável aparente corrigida (EMAn) e energia metabolizável verdadeira corrigida (EMVn) do farelo de canola, milho e farelo de soja, foi utilizado o método tradicional de coleta total de excretas (SIBBALD e SLINGER, 1963), utilizando-se pintos de corte Hubbard de 16 a 23 dias de idade, de ambos os sexos e com peso médio de 554 gramas. A duração do experimento foi de oito dias, sendo três para adaptação das aves às rações experimentais e cinco para a coleta de excretas. Os alimentos estudados substituíram 40% de uma ração referência (Tabela 1). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos (três alimentos + uma ração referência), quatro repetições e dez aves por unidade experimental (cinco machos e cinco fêmeas). Paralelamente, quatro repetições de dez aves (cinco machos e cinco fêmeas) foram mantidas em jejum por 84 horas, sendo as primeiras 36 horas para a limpeza do trato gastrintestinal e às 48 horas subseqüentes destinadas à coleta de excretas, corrigidas para um período de cinco dias, equivalente ao período de coleta total das excretas que permitiram determinar as perdas energéticas endógenas e metabólicas. Os pintos de corte foram alojados em baterias metálicas, sendo a água e ração fornecidas à vontade, durante o período experimental. Para a coleta de excretas, utilizaram-se bandejas cobertas com plástico, colocadas sob cada compartimento da bateria para evitar perdas do material. A coleta foi iniciada após o período de adaptação com intervalo de 12 horas, durante o período experimental. As excretas eram pesadas e acondicionadas em sacos plásticos, identificadas e, após cada coleta, levadas ao congelador. No término do experimento foi determinada a quantidade de ração consumida por repetição. As excretas foram reunidas por repetição, homogeneizadas, sendo retirada uma amostra de Tabela 1 - Composição percentual e calculada da ração referência Percentage and calculated composition of the reference diet Ingrediente (%) Ingredient Milho (Corn) 43,10 Farelo de soja (Soybean meal) 48,00 Óleo de soja (Soybean oil) 5,00 Fosfato bicálcico (Dicalcium phosphate ) 2,10 Calcário (Limestone) 1,00 Sal (Salt) 0,35 Bacitracina de zinco (Zinc bacitracin ) (10%) 0,01 BHT 0,01 Cloreto de colina (Choline chlorine) (50%) 0,06 DL - metionina (DL - methionine) (99%) 0,12 Suplemento mineral (Mineral premix) 1 0,05 Suplemento vitamínico (Vitamin premix) 2 0,10 Coxistac 3 0,10 Composição calculada Calculated composition Proteína bruta (%) 22,85 Crude protein Energia metabolizável (kcal/kg) 3013 Metabolizable energy Metionina (%) 0,50 Methionine Metionina + Cistina (%) 0,91 Methionine + Cystine Lisina (%) 1,47 Lysine Cálcio (%) 1,00 Calcium Fósforo disponível (%) 0,51 Available phosphorus 1 Mistura de minerais - Roligomix, aves (Roche): ferro (iron) - 80 g, cobre (copper) - 10 g, cobalto (cobalt) - 2 g, manganês (manganese) - 80 g, zinco (zinc) - 50 g, iodo (iodine) - 1 g e excipiente q.s.p g. 2 Mistura de vitaminas - Rovimix, aves, (Roche) - Vit. A UI, Vit. D UI, Vit. E UI, Vit. B 1-2,0 g, Vit.B 2-4,0 g, Vit.B 6-3,0 g, Vit.B 12-0,015 g, Ácido nicotínico (Nicotinic acid) - 25 g, Ácido pantotênico (Pantotenic acid) -10 g, Vit.k 3-3,0 g, Ácido fólico (Folic acid ) - 1,0 g, Colina (Coline) g, Bacitracina de zinco (Zinc bacitracin) - 10 g, Selênio (Selenium) mg, Antioxidante BHT (Antioxidant BHT)- 10 g e excipiente q.s.p g. 3 Coxistac - anticoccidiano - Salinomicina (6%). cada repetição colocada em estufa de ventilação forçada, à temperatura de 55 o C por 72 horas, para proceder à pré-secagem. Foram realizadas as análises laboratoriais de matéria seca (MS), nitrogênio (N) e energia bruta (EB) das excretas, segundo a metodologia descrita por SILVA (1990). Com base nos resultados das análises laboratoriais das rações e excretas, foram calculados os valores de energia metabolizável aparente corrigida (EMAn) e energia metabolizável verdadeira corrigida (EMVn) por meio de equações descritas por ALBINO (1980).

3 R.Bras.Zootec. Resultados e Discussão Observou-se variação na composição química dos alimentos (Tabela 2) quando comparados aos valores das tabelas brasileiras, sendo atribuída a diversos fatores, principalmente os ambientais. Segundo ALBINO (1980), a composição química dos alimentos varia consideravelmente de acordo com as matérias-primas e os métodos de industrialização usados. O nível de matéria seca dos alimentos foi inferior àquele citado pelo NRC (1994), mas semelhante ao apresentado pela EMBRAPA (1991). Segundo Conalgo et al. (1979), citados por ALBINO et al. (1986), esses dados são inferiores em virtude das condições inadequadas de armazenamento dos cereais no Brasil. Mesmo ocorrendo variação na composição química dos alimentos, devido a diversos fatores, dentre os quais o tipo de solo que foi cultivado e seu processamento, estes valores estão dentro de uma faixa de variação aceitável. Os níveis de proteína bruta encontrado no milho e no farelo de soja foram inferiores aos citados por ALBINO et al. (1986) e EMBRAPA (1991), com o farelo de soja apresentado dados mais próximo daqueles citados por esses autores. Entretanto, o nível encontrado de proteína bruta do farelo de canola foi superior ao encontrado por MURAKAMI et al.(1995) e idêntico ao citado pelo NRC (1994). O tipo de processamento pode afetar a composição química dos alimentos nos níveis de extrato etéreo e fibra bruta. O resultado referente ao extrato etéreo do milho foi semelhante ao de ROSTAGNO et al. (1983), ALBINO et al. (1989, 1992) e EMBRAPA (1991), mas inferior aos de ALBINO et al. (1982) e LIMA et al. (1989). O nível de extrato etéreo do farelo de canola encontrado foi menor que os apresentados pelo BLAIR et al. (1986), BELL e KEITH (1991) e NRC (1994) e semelhante ao de MURAKAMI et al. (1995). 581 Os teores de fibra bruta do milho e do farelo de soja foram semelhantes aos da literatura nacional; todavia, o valor encontrado no farelo de canola foi inferior ao da literatura - tanto nacional como estrangeira. A alta fibra bruta (16 a 19%) contida do farelo de canola é devida à alta proporção de casca em relação à semente (SHIRES et al. 1981). Ao se comparar a composição química do farelo de soja com a do farelo de canola, observou-se que os níveis de cálcio e fósforo foram superiores no farelo de canola. Estes resultados são semelhantes àqueles obtidos pelo NRC (1994) e por ZANOTTO et al. (1995). Os níveis energéticos determinados do farelo de canola, farelo de soja e milho (Tabela 3) indicaram que a energia bruta do milho e do farelo de soja foram inferiores aos valores descritos em EMBRAPA (1991), farelo de canola apresentando valor inferior do farelo de colza. A composição química do alimento influi diretamente no conteúdo de energia metabolizável. Segundo MARCH et al. (1973), os valores de energia também são influenciados pela idade do animal e metodologia utilizada para determinação destes valores. Entretanto, o valor de energia metabolizável aparente corrigida (EMAn), calculado para o milho, foi mais próximo ao citado por ALBINO et al. (1986a), quando se determinou com galos, que o determinado com pintos de corte por ALBINO et al. (1986b). Para o farelo de soja, o valor determinado foi superior ao citado por ROSTAGNO et al. (1983) e EMBRAPA (1991), mas semelhante ao determinado por ALBINO et al. (1986b). Segundo ARENA e PENZ JR. (1988), na determinação dos valores de energia metabolizável de um alimento, deve-se levar em consideração eventuais variações decorrente da diferença no nível de substituição empregado. Essas diferenças podem ser mais expressivas quando o alimento apresenta substâncias tóxicas, como é o caso do farelo de colza com altos níveis de glucosinolato e ácido erúcico. Todavia, Tabela 2 - Valores de composição química 1 Table 2 - Values of chemical composition Alimento MS (%) PB (%) FB (%) EE (%) Ca (%) P (%) Feed DM CP CF Farelo de canola 89,90 38,00 8,00 1,24 0,59 0,90 Canola meal Farelo de soja 88,05 44,00 5,60 1,92 0,33 0,52 Soybean meal Milho 87,00 7,50 2,10 3,21 0,02 0,25 Corn 1 Na base da matéria natural (As fed basis).

4 582 NASCIMENTO et al. Tabela 3 - Valores de energia bruta (EB) e energia metabolizável aparente (EMAn) e verdadeira corrigida (EMVn) 1 Table 3 - Values of gross energy and apparent (AMEn) and corrected true (TMEn) metabolizable energy Alimento EB (kcal/kg) EMAn (kcal/kg) EMVn (kcal/kg) Feed GE AMEn TMEn Farelo de canola ± 59, ± 63,0 Canola meal Farelo de soja ± 3, ± 1,4 Soybean meal Milho ± 165, ± 172,5 Corn 1 Na base da matéria natural (As fed basis). o farelo de canola apresenta níveis baixos dessas substâncias tóxicas, sendo o valor determinado de energia metabolizável aparente corrigida (EMAn) superior ao do farelo de colza citado por ARENA e PENZ JR. (1988) e pela EMBRAPA (1991). A EMAn do farelo de canola também apresentou-se superior aos citados pelo NRC (1994) e por ZANNOTO et al. (1995), provavelmente devido ao menor nível de fibra bruta apresentado. A energia metabolizável verdadeira corrigida (EMVn), determinada nos alimentos, foi superior aos valores de energia metabolizável aparente corrigida (EMAn), o que já era esperado, devido às considerações das perdas endógenas. Conclusões Os valores de MS (%), EB (kcal/kg), PB (%), FB (%), EE (%), Ca (%) e P (%) na matéria natural foram, respectivamente, para o farelo de canola: 89,90; 3846; 38,00; 8,00; 1,24; 0,59; e 0,90; para o farelo de soja: 88,05; 4093; 44,00; 5,60; 1,92; 0,33; e 0,52; e para o milho: 87,00; 3859; 7,50; 2,10; 3,21; 0,02; e 0,25. Os valores de energia metabolizável aparente corrigida (EMAn) e energia metabolizável verdadeira corrigida (EMVn) foram, respectivamente, para o farelo de canola, 2043 e 2106; para o farelo de soja, 2512 e 2577; e para o milho, 3291 e 3340 kcal/kg na matéria natural. Referências Bibliográficas ALBINO, L.F.T. Determinação de valores de energia metabolizável e triptofano de alguns alimentos para aves em diferentes idades. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal de Viçosa, ALBINO, L.F.T., COELHO, M.G.R., RUTZ, F. et al. Determi- nação da energia metabolizável de alimentos com frangos de corte. In: Reunião Anual da Sociedade Brasileira Zootecnia, 23, Campo Grande, MS, Anais... Campo Grande: SBZ, p.68, 1986b. ALBINO, L.F.T., FERREIRA, A.S., FIALHO, E.T. et al. Determinação dos valores de energia metabolizável e matéria seca aparentemente metabolizável de alguns alimentos. R. Soc. Bras. Zootec., v.11, n.2, p , ALBINO, L.F.T., FIALHO, E.T., BLUME, E. Energia metabolizável e composição química de alguns alimentos para frangos de corte. R. Soc. Bras. Zootec., v.15, n.3, p , ALBINO, L.F.T., ROSTAGNO, H.S., TAFURI, M.L. et al. Determinação dos valores de energia metabolizável aparente e verdadeira de alguns alimentos para aves, usando diferentes métodos. R. Soc. Bras. Zootec., v.21, n.6, p , ALBINO, L.F.T., RUTZ, F., BRUM, P.A.R. et al. Energia metabolizável aparente e verdadeira de alguns alimentos determinados com galos. R. Pesq. Agro. Bras., v.24, n.12, p , ARENA, S., PENZ JR., A.M. Avaliação da qualidade nutricional do farelo de colza. II Energia metabolizável do farelo de colza para frangos de corte aos 21 ou 42 dias de idade e desempenho produtivo de frangos alimentados com rações contendo níveis crescentes de farelo de colza. R. Soc. Bras. Zootec., v.17, n.2, p , BAIER, A.C., ROMAN, E. S. Informações sobre a cultura de canola para o sul do Brasil. In: Palestra, Seminário Canola, Cascavel, BELL, J.M., KEITH, M.O. A survey of variation in the chemical composition of commercial canola meal produced in western canadian crushing plants. Can. J. Anim. Sci., v. 71, p , June BLAIR, R., MISIR, R., BELL, J.M. et al. The chemical composition and nutritional value for chickens of meal from recent cultivars of canola. Can. J. Anim. Sci., v.66, p , EMBRAPA - CNPSA. Tabela de composição química e valores energéticos de alimentos para suínos e aves. 3.ed., Concórdia, SC, 97p., LIMA, I.L., SILVA, D.J., ROSTAGNO, H.S. et al. Composição química e valores energéticos de alguns alimentos determinados com pintos e galos, utilizando duas metodologias. R. Soc. Bras. Zootec., v.18, n.6, p , MARCH, B.E., SMITH,T., EL-LAKANY, S. Variation in estimates of the metabolizable energy value of rapessed meal determined with chickens of different ages. Poult. Sci., v.52, p , 1973.

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