CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA
|
|
- Moisés Fortunato Fialho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEI Nº 2.052, DE 26 DE OUTUBRO DE 2015 (D.O.M N Ano XVI) DISPÕE sobre a criação e a venda no varejo de cães e gatos por estabelecimentos comerciais no município de Manaus, bem como as doações em eventos de adoção desses animais, e dá outras providências. O PREFEITO DE MANAUS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 80, inc. IV, da Lei Orgânica do Município de Manaus, FAÇO SABER que o Poder Legislativo decretou e eu sanciono a seguinte LEI: Art. 1.º A reprodução, criação e venda de cães e gatos no município de Manaus é livre, desde que obedecidas as regras estabelecidas na presente Lei e, na legislação federal vigente. Art. 2.º A reprodução de cães e gatos destinados ao comércio só poderá ser realizada por canis e gatis regularmente estabelecidos e registrados nos órgãos competentes, conforme determinações da presente Lei. Art. 3.º São vedadas a venda e a realização de eventos de doação de cães e gatos em praças, ruas, parques e outras áreas públicas do Município de Manaus. Parágrafo único. Excetuam-se das vedações previstas no caput deste artigo os eventos de doação em parques municipais, previamente autorizados pelo órgão público ao qual o parque está afeto. Art. 4.º É permitida a realização de eventos de doação de cães e gatos em estabelecimentos devidamente legalizados. 1.º A feira só poderá ser realizada sob a responsabilidade de pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, sem fins lucrativos, mantenedoras ou responsáveis por cães e gatos. 2.º Para identificação da entidade, associação, instituição ou pessoa promotora do evento, é necessária a existência de uma placa, em local visível, no espaço de realização do evento de doação, contendo: nome do promotor (seja pessoa física ou jurídica), CPF ou CNPJ, com respectivo telefone. 3.º Pet shops ou clínicas veterinárias podem promover doações de animais, desde que haja identificação do responsável pela atividade no local de exposição dos animais, atendendo-se às exigências previstas no parágrafo 2.º. 4.º Os animais expostos para doação devem estar devidamente esterilizados e submetidos a controle de endo e ectoparasitas, bem como submetidos ao esquema de vacinação contra a raiva e doenças espécie-específicas, conforme respectiva faixa etária, mediante atestados. Art. 5.º As doações serão regidas por contrato específico, cujas obrigações previstas, por escrito, devem contemplar os dados qualificativos do animal, do adotante e do doador, as responsabilidades do adotante, as penalidades no caso
2 de descumprimento, a permissão de monitoramento pelo doador e as condições de bem-estar e manutenção do animal. Parágrafo único. Antes da consumação da doação e da assinatura do contrato, o potencial adotante deve ser amplamente informado e conscientizado sobre a convivência da família com um animal, noções de comportamento, expectativa de vida, provável porte do animal na fase adulta (no caso de filhotes), necessidades nutricionais e de saúde. Art. 6.º No ato da doação deve ser providenciado o RGA do animal, em nome do novo proprietário. Art. 7.º Aqueles elencados no 1.º do art. 4.º podem cobrar taxa de adoção do animal, devendo para tanto fornecer ao adotante recibo especificando o valor da taxa e demais gastos. Art. 8.º Os canis e gatis comerciais estabelecidos no município de Manaus só poderão funcionar mediante alvará de funcionamento expedido pelo órgão competente do Poder Executivo. Art. 9.º A concessão de auto de licença de funcionamento ou de alvará de funcionamento pelos órgãos competentes da Prefeitura do Município de Manaus estará condicionada ao prévio cadastramento do interessado no Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária. Art. 10. Os canis e gatis comerciais devem inscrever-se no Cadastro Municipal de Comércio de Animais (CMCA). 1.º (VETADO). 2.º Bem-estar animal é a garantia de atendimento às necessidades físicas, mentais e naturais dos animais, devendo estar livres de fome, sede, nutrição deficiente, desconforto, dor, lesões, doenças, medo, estresse, e, por fim, livres para expressar seu comportamento natural ou normal. 3.º Entre outras exigências determinadas quando da implantação do CMCA, os canis e gatis devem manter relatório discriminado de todos os animais comercializados, permutados ou doados, com respectivos números de RGA e adquirentes, que permanecerão arquivados pelo período mínimo de cinco anos. Art. 11. Os responsáveis pelos canis e gatis devem requerer o cadastramento no Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária (CMVS), por meio de formulário próprio, no órgão competente da Vigilância Sanitária, apresentando, no ato do requerimento, a guia de recolhimento do preço público e da taxa porventura devidos. 1.º Os canis e gatis que, na data da publicação desta Lei, já possuam auto de licença de funcionamento ou alvará de funcionamento expedidos pela Prefeitura do Município de Manaus ou licença sanitária de funcionamento expedida pelos órgãos estaduais de Vigilância Sanitária terão o prazo de cento e oitenta dias para requerer o cadastramento de que trata o caput deste artigo. 2.º Todo canil ou gatil deve possuir médico-veterinário como responsável técnico, devidamente inscrito no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV).
3 Art. 12. A inspeção sanitária inicial do estabelecimento realizar-se-á após requerido o cadastramento no CMVS e, mediante laudo favorável, publicar-se-á, no Diário Oficial do Município de Manaus, o número do respectivo cadastro. 1.º A publicação referida no caput deste artigo será feita no prazo de até trinta dias, contados da emissão do laudo de inspeção sanitária favorável ao cadastramento, suspendendo-se sua fluência na hipótese de exigências sanitárias pendentes de atendimento pelo interessado. 2.º A publicação de que trata o caput deste artigo dispensa a emissão de qualquer outro documento para a comprovação do registro no Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária (CMVS) de estabelecimentos ou de equipamentos de interesse da saúde. Art. 13. Os responsáveis pelos canis e gatis devem apresentar, no ato da inspeção sanitária inicial, visando ao cadastramento no CMVS, os seguintes documentos, além de outros documentos eventualmente exigidos pelo órgão competente do Poder Executivo, na regulamentação da presente Lei: I cópia do contrato social devidamente registrado na Junta Comercial ou em cartório de registro de títulos e documentos; II cópia da declaração de firma individual registrada na Junta Comercial, no caso de microempresa ou empresa de pequeno porte; III manual de boas práticas operacionais, procedimentos operacionais padrão ou manuais de rotinas e procedimentos, conforme as atividades desenvolvidas; IV cópia(s) do(s) contrato(s) de serviços terceirizados, registrado(s) em cartório de registro de títulos e documentos, do(s) qual(is) constem cláusulas que definam, clara e detalhadamente, as ações necessárias à garantia da qualidade do produto, do equipamento ou do serviço prestado, bem como dos ambientes interno e externo, sem prejuízo da responsabilidade da empresa contratante; V cópia do documento de comprovação de habilitação profissional e vínculo empregatício do médico-veterinário responsável técnico pelo canil ou gatil; VI listagem de todo o plantel, se já existente, ou especificação do plantel que se pretende abrigar no local; VII projeto arquitetônico e executivo de todas as instalações, incluindo os alojamentos dos animais (canis ou gatis), sistema de tratamento dos efluentes, bem como protocolo das medidas e procedimentos sanitários; VIII documentação de veículos que porventura sejam utilizados no transporte dos animais, com a respectiva documentação do responsável por este transporte; IX outros eventuais documentos definidos em portaria para situações específicas. 1.º (VETADO). 2.º Na hipótese prevista no inciso IX deste artigo, os documentos complementares devem ser entregues no prazo máximo de quinze dias, contados de sua solicitação. Art. 14. Os estabelecimentos cadastrados no CMVS devem comunicar quaisquer alterações de responsabilidade técnica ou de representação legal, bem como alteração de endereço, modificações estruturais no estabelecimento, alterações no plantel (de espécie ou raça), razão social, fusões, cisões ou incorporação societária, e demais alterações pretendidas, diretamente ao órgão responsável pela coordenação da vigilância em saúde, apresentando os seguintes documentos: I formulário próprio;
4 II cópia da rescisão contratual, quando se tratar de baixa de responsabilidade técnica; III cópia dos documentos de comprovação de habilitação profissional e de vínculo empregatício ou de prestação de serviço do novo responsável técnico; e IV alteração do contrato social. Art. 15. O prazo de validade do cadastramento é de um ano, contado da data da publicação do respectivo número de cadastro no Diário Oficial do Município de Manaus. Art. 16. Os canis e gatis devem atualizar seu cadastramento no CMVS por meio de formulário próprio, sob pena de cancelamento do número cadastral. 1.º Os estabelecimentos referidos no caput deste artigo devem apresentar, com a solicitação de atualização de seu cadastro, o comprovante de recolhimento do preço público e da taxa porventura devidos. 2.º O cancelamento do número de cadastro deve ser publicado, com a respectiva justificativa legal, no Diário Oficial do Município de Manaus. 3.º A reativação do número de cadastro deve obedecer aos procedimentos previstos no art. 11 da presente Lei. Art. 17. Quando da atualização do cadastramento, o órgão responsável poderá proceder vistoria sanitária no estabelecimento. Art. 18. Os canis e gatis estabelecidos no município de Manaus somente podem comercializar, permutar ou doar animais microchipados e esterilizados. 1.º Os animais somente podem ser comercializados, permutados ou doados após o prazo de sessenta dias de vida, que corresponde ao período mínimo de desmame. 2.º Um canil ou gatil somente pode comercializar ou permutar um animal não esterilizado caso ele se destine a outro criador devidamente legalizado. 3.º As permutas deverão ser firmadas mediante documento comprobatório, que deve conter o registro de todos os dados do animal e dos contratantes, bem como dos respectivos canis. Art. 19. Na venda direta de cães e gatos, os canis e gatis estabelecidos no município de Manaus, conforme determinações da presente Lei, devem fornecer ao adquirente do animal: I nota fiscal, contendo o número do microchip de cada animal, bem como a etiqueta contendo o código do barras do respectivo microchip; II comprovantes de controle de endo e ectoparasitas, e de esquema atualizado de vacinação contra doenças espécie-específicas conforme faixa etária, assinados pelo veterinário responsável pelo canil ou gatil; III manual detalhado sobre a raça, hábitos, porte na idade adulta, espaço ideal para o bem-estar do animal na idade adulta, alimentação adequada e cuidados básicos; IV comprovante de esterilização assinado por médico-veterinário com o número de CRMV legível. 1.º Se o animal comercializado tiver quatro meses ou mais, o comprovante de vacinação deve incluir as três doses das vacinas espécie-específicas e a vacina contra a raiva.
5 2.º O canil ou gatil deve dispor de equipamento leitor universal de microchip, para a conferência do número no ato da venda ou permuta. 3.º Se o animal for adquirido, permutado ou doado a pessoa residente no município de Manaus, o proprietário do canil ou gatil deve providenciar o RGA em nome do novo proprietário na consumação do ato. 4.º O adquirente ou adotante do animal deve atestar, em documento próprio, o recebimento do manual de orientação, da carteira de vacinação e do atestado de esterilização, que deve ser arquivado pelo estabelecimento por, no mínimo, cinco anos. 5.º O fornecimento de documento comprobatório de pedigree do animal fica a critério do estabelecimento e do adquirente, não sendo regulado pela presente Lei. Art. 20. Os canis e gatis devem manter banco de dados, eletrônico ou não, relativo ao plantel, registrando nascimentos, óbitos, vendas e permutas dos animais, com detalhamento dos adquirentes ou beneficiários de permutas e doações. Parágrafo único. Os dados do banco instituído no caput deste artigo devem ser mantidos por cinco anos. Art. 21. Pet shops, casas de banho e tosa, casas de venda de rações e produtos veterinários e estabelecimentos que eventual ou rotineiramente comercializem cães e gatos devem estar inscritos no Cadastro Municipal de Comércio de Animais (CMCA) e possuir médico-veterinário responsável, além das outras exigências legais e sanitárias estabelecidas pela legislação vigente. Art. 22. Os cães e gatos devem ficar expostos de forma a não permitir o contato com os frequentadores do estabelecimento, e cada animal somente poderá ser exposto por um período máximo de seis horas, a fim de resguardar seu bem-estar, sanidade, assim como a saúde e segurança pública. Art. 23. Cada recinto de exposição deve possuir afixadas as informações relativas ao canil ou gatil de origem, com o respectivo número do Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária, o CNPJ correspondente, bem como o telefone do estabelecimento de origem do animal. Parágrafo único. Caso o canil ou gatil de origem do animal localize-se em município que não exija cadastramento no órgão de Vigilância Sanitária, devem constar na placa o nome do canil ou gatil e o CNPJ correspondente, bem como os respectivos endereço, telefone e código do DDD. Art. 24. Nas transações de cães e gatos efetuadas em pet shops e estabelecimentos congêneres, devem ser seguidas as determinações estabelecidas pelos artigos 18 e 19 da presente Lei. Art. 25. Nos anúncios de venda de cães e gatos em jornais e revistas de circulação local, estadual ou nacional sediados no município de Manaus, devem constar o nome do canil ou gatil, o respectivo número de registro no CMVS, CMCA, CNPJ e telefone do estabelecimento. Parágrafo único. Nos anúncios de animais colocados à venda por canis e gatis localizados em outros municípios que não exijam registro em Cadastro da Vigilância Sanitária, devem constar o nome do canil ou gatil, CNPJ e telefone do estabelecimento.
6 Art. 26. Os sites dos canis e gatis localizados no município de Manaus devem exibir, em local de destaque, o nome de registro do canil ou gatil no Poder Público Municipal, o respectivo número de registro no CMVS, CNPJ, endereço e telefone do estabelecimento. Parágrafo único. Aplicam-se as disposições contidas no caput deste artigo em todo material de propaganda produzido pelos canis e gatis, tais como folder, panfleto e outros, bem como na propaganda desses estabelecimentos em sites alheios e em sites de classificados. Art. 27. Sem prejuízo das responsabilizações civis e penais, aos infratores da presente Lei serão aplicadas, alternativa ou cumulativamente, as seguintes sanções: I prestação de serviços compatíveis com ações vinculadas ao bemestar animal e preservação do meio ambiente, de forma direta ou indireta; II multa de sete a trinta Unidades Fiscais do Município (UFMs); III apreensão de animais ou plantel; IV interdição de produtos, equipamentos, utensílios e recipientes; V inutilização de produtos, equipamentos, utensílios e recipientes; VI interdição parcial ou total do estabelecimento, seções, dependências e veículos; VII proibição de propaganda; VIII cassação da licença de funcionamento; IX cancelamento do cadastro do estabelecimento e do veículo; X fechamento administrativo. Parágrafo único. Os animais apreendidos, consoante previsão do inciso III deste artigo, poderão ser: I reavidos pelo infrator, no prazo de três dias úteis, após recolhimento de taxa no montante de UFMs por animal, indicação de local legalmente licenciado para a manutenção e comercialização do animal e apresentação dos documentos exigidos no art. 19 desta Lei; II encaminhados ao programa de adoção do órgão responsável pelo controle de zoonoses; III submetidos à eutanásia no caso de apresentarem enfermidades graves ou doenças infecto contagiosas que acarretem sofrimento ao animal ou coloquem em risco a saúde de demais animais ou pessoas, mediante comprovação por laudo médico veterinário do órgão responsável pelo controle de zoonoses. Art. 28. (VETADO). Art. 29. As despesas com a execução desta Lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Art. 30. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 31. Fica revogada a Lei n , de 22 de janeiro de Manaus, 26 de outubro de ARTHUR VIRGÍLIO DO CARMO RIBEIRO NETO Prefeito de Manaus MÁRCIO LIMA NORONHA
7 Secretário Municipal Chefe da Casa Civil Este texto não substitui o publicado no D.O.M. de Edição n Ano XVI.
LEI Nº 14.483. Publicada no DOC de 17/07/2007
LEI Nº 14.483 Publicada no DOC de 17/07/2007 Dispõe sobre a criação e a venda no varejo de cães e gatos por estabelecimentos comerciais no Município de São Paulo, bem como as doações em eventos de adoção
Leia mais-- Proposta para a Regulamentação --
-- Proposta para a Regulamentação -- LEI Nº xxxxxxxxxx Estabelece normas para a posse responsável de animais domésticos e/ou domesticados no município de Jaraguá do Sul, e dá outras providências. CAPÍTULO
Leia maisDISCIPLINA O COMÉRCIO DE ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO NO MUNICÍPIO DE CURITIBA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
LEI Nº 13.914 de 23 de dezembro de 2011 Publicada no DOM de 27/12/2011 DISCIPLINA O COMÉRCIO DE ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO NO MUNICÍPIO DE CURITIBA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL
Leia maisGILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO Nº 49.393 Publicado no DOC de 11/04/2008 Regulamenta a Lei n 14.483, de 16 de julho de 2007, que dispõe sobre a criação e a venda no varejo de cães e gatos por estabelecimentos comerciais no Município
Leia maisPROJETO DE LEI CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
PROJETO DE LEI Institui o Código de Defesa e Bem Estar Animal do Município de Caieiras, e dá outras providências. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Fica instituído o Código de Defesa e Bem Estar
Leia maisO Vereador Dario Francisco da Silveira, Presidente da Câmara Municipal de Canoas, com assento nesta casa, vem, na PROJETO DE LEI Nº...
Ao Colendo Plenário da Câmara Municipal de Canoas O Vereador Dario Francisco da Silveira, Presidente da Câmara Municipal de Canoas, com assento nesta casa, vem, na forma regimental, à presença de Vossas
Leia maisLEI Nº. 2.168, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009.
LEI Nº. 2.168, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre o controle permanente de reprodução de cães e gatos no Município de Paraisópolis, e dá outras providências. O Povo do Município de Paraisópolis, Estado
Leia maisESTADO DO AMAZONAS CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS GABINETE DO VEREADOR WILTON LIRA
PROJETO DE LEI Nº 104 / 2012 Disciplina a doação e comercialização de cães e gatos no município de Manaus e dá outras providências. Art. 1º A reprodução de cães e gatos destinados a doação e comercialização
Leia maisDECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011
DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 Regulamenta a Lei Complementar nº. 92/07 de 13 de Dezembro de 2007, que dispõe sobre o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) - que altera o sistema
Leia maisDECRETO Nº 18.403, DE 12 DE SETEMBRO DE 2013.
DECRETO Nº 18.403, DE 12 DE SETEMBRO DE 2013. Estabelece normas para utilização de Parques e Praças Municipais para Feiras de Adoção de Animais e de Eventos Relacionados à causa animal. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Santa Maria Secretaria Geral de Governo DECRETO EXECUTIVO Nº159 DE 07 DE JULHO DE 2006
DECRETO EXECUTIVO Nº159 DE 07 DE JULHO DE 2006 Estabelece Normas para o Requerimento de Licença Temporária para Realização de Eventos em geral, no Município de Santa Maria e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.414, DE 9 DE JUNHO DE 2011. Mensagem de veto Conversão da Medida Provisória nº 518, de 2010. Regulamento Disciplina a formação
Leia maisLEI N 1742, de 01 de junho de 2015
gabinete(fl)capaodolcao.rs.gov.br LEI N 1742, de 01 de junho de 2015 Disciplina os canis e animais particulares e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Capão do Leão, Estado do Rio Grande do
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHEIRO MACHADO
Projeto: 57/2013 Lei nº 4.122/2013 Institui o Programa Permanente de Controle Populacional de Cães e Gatos no município de Pinheiro Machado e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PINHEIRO MACHADO,
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO
MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso
Leia maisO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica do Município, e
DECRETO Nº 063/2013-GP. Regulamenta e implementa a Lei Complementar Federal n 123 de 14 de Dezembro de 2006 e a Lei Geral Municipal da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte n 216, de 18 de dezembro
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
DECRETO Nº 8.407 DE 18/12/2014 REGULAMENTA O CADASTRAMENTO DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS NA DIVISÃO DE CADASTRO DE FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS DICAD, SETOR INTEGRANTE DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.
RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA
Leia maisDECRETO Nº 5.130, DE 7 DE JULHO DE 2004
DECRETO Nº 5.130, DE 7 DE JULHO DE 2004 Regulamenta o art. 40 da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso), e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.
RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.2015) Define os requisitos do cadastro de produtos médicos. A
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Parágrafo único. Para efeito do disposto nesta Resolução, considera-se:
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisconsiderando o Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007; considerando a Portaria/MEC nº 1.084 de 02 de setembro de 2008;
Dispõe sobre os critérios e valores para pagamento de Gratificações por Encargo de Cursos ou Concursos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS). A COORDENADORA-GERAL
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 1.526/15.
LEI MUNICIPAL Nº 1.526/15. Este ato esteve fixado no painel de publicação no podo de 22/09/2015 a 22/10/2015. Graziele Natividade Mat. 610 Responsável. Disciplina a concessão do Alvará de Localização Provisório
Leia maisDECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de
DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de termos de cooperação com a iniciativa privada, visando
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.357, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2001. Estabelece normas de controle e fiscalização sobre produtos químicos que direta ou
Leia maisDECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração
Leia maisREGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da Univás estão a serviço da comunidade, oferecendo aos usuários:
REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 Este Regulamento normatiza o funcionamento das Bibliotecas da Universidade do Vale do Sapucaí Univás, mantida pela Fundação de Ensino Superior
Leia maisRegulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.
DECRETO Nº 5.746, DE 5 DE ABRIL DE 2006 Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28
DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisO PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no
Leia maisC Â M A R A D O S D E P U T A D O S
REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 518-A DE 2010 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 12 DE 2011 Disciplina a formação e consulta a bancos de dados com informações de adimplemento, de pessoas naturais ou de
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO Resolução nº 004, de 25 de março de 2015 Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro ou institucional junto ao CRMV-PE.
Leia maisCIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998.
CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. Dispõe sobre a operação dos contratos previdenciários dos planos coletivos que tenham por finalidade a concessão de benefícios a pessoas físicas vinculadas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DA PREFEITA
LEI MUNICIPAL Nº. 2.238/2009 Revoga a Lei nº. 2002/2007, e dispõe sobre a concessão de incentivos fiscais para o desenvolvimento de atividades econômicas no Município de Viana e dá outras providências.
Leia maisLei n. 3.245, de 17 de junho de 2014.
Dispõe sobre o Licenciamento Ambiental no Município de Serafina Corrêa e sobre a regulamentação das Taxas de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE SERAFINA CORREA, seguinte
Leia maisL E I n º 5 3 9 / 2 0 1 2 d e 0 6 d e j u l h o d e 2 0 1 2.
L E I n º 5 3 9 / 2 0 1 2 d e 0 6 d e j u l h o d e 2 0 1 2. Disciplina o serviço de transporte de passageiros em veículos de aluguel (táxi). A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE ITAQUIRAÍ, ESTADO DE MATO GROSSO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015
RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 Ementa: Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro e/ou institucional junto ao CRMV-RJ. O - CRMV-RJ, no uso das atribuições que lhe são conferidas
Leia maisMUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos
INSTRUÇÕES GERAIS PARA OBTENÇÃO DO C.R.C. (CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL), CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 8.666/93 1. CADASTRAMENTO 1.1 PROCEDIMENTO 1.1.1 A empresa interessada em obter o Certificado
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA
LEI Nº 1.280, DE 02 SETEMBRO DE 2008 (D.O.M. 03.09.2008 N. 2037 Ano IX) DISPÕE sobre o serviço de transporte de pequenas cargas em conjunto com passageiros, denominado táxi-frete, e dá outras providências.
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005
RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005 Dispõe sobre o controle da produção, comércio, uso, armazenamento, transporte interno e o destino final de embalagens e resíduos de agrotóxicos,
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Leia maisAdota procedimentos de utilização do espaço do Teatro Municipal Bruno Nitz em caráter provisório e dá outras providências.
PORTARIA Nº 006, DE 14 DE MAIO DE 2015 Adota procedimentos de utilização do espaço do Teatro Municipal Bruno Nitz em caráter provisório e dá outras providências. A PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CULTURAL DE BALNEÁRIO
Leia maisCIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.
CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE SENGÉS
LEI Nº 032/2013 Súmula:- Institui o tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e as empresas de pequeno porte no âmbito do Município, na conformidade das normas gerais previstas
Leia maisArt. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:
Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas
Leia maisCÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. Texto atualizado apenas para consulta.
1 Texto atualizado apenas para consulta. LEI Nº 3.984, DE 28 DE MAIO DE 2007 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Cria o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Distrito Federal Brasília
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade:
RESOLUÇÃO Nº 3310 Dispõe acerca da realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de
Leia maisCONSIDERANDO o disposto nos arts. 20, inciso II, 22, inciso III, e 24, inciso IV, da Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001; e
Dispõe sobre procedimentos a serem observados na aplicação do Estatuto do Idoso no âmbito dos serviços de transporte rodoviário interestadual de passageiros, e dá outras providências. A Diretoria da Agência
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011.
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 14, DE 5 DE ABRIL DE 2011.
Leia maisEXTRATO DO CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS
EXTRATO DO CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS CONTRATO PARA REPRESENTAÇÃO DE SEGUROS TOKIO MARINE SEGURADORA S.A., inscrita no CNPJ sob o número 33.164.021/0001-00 pessoa jurídica de direito privado
Leia maisDecreto nº 50.446/09 Município de São Paulo. Foi publicado no Diário Oficial do Município de São Paulo o Decreto Nº 50.446, de 20 de fevereiro de
Decreto nº 50.446/09 Município de São Paulo. Foi publicado no Diário Oficial do Município de São Paulo o Decreto Nº 50.446, de 20 de fevereiro de 2009 que regulamenta o transporte de produtos perigosos
Leia maisDispõe sobre a Cotação Eletrônica de Preços no Estado do Rio Grande do Sul.
LEI Nº 13.179, DE 10 DE JUNHO DE 2009 Business Online Comunicação de Dados Dispõe sobre a Cotação Eletrônica de Preços no Estado do Rio Grande do Sul. A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Faço
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada
Leia maisESTÂNCIA HIDROMINERAL DE POÁ
DECRETO Nº DE DE DE 2015 Dispõe sobre regulamentação da Lei Complementar nº. 3.766, de 4 de dezembro de 2014, que criou o Passe Livre Estudantil, gratuidade no sistema de transporte coletivo aos estudantes
Leia maisLEI Nº 4.201, DE 02 DE SETEMBRO DE 2008 DODF de 04.09.2008 (Autoria do Projeto: Poder Executivo)
LEI Nº 4.201, DE 02 DE SETEMBRO DE 2008 DODF de 04.09.2008 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) Dispõe sobre o licenciamento para o exercício de atividades econômicas e sem fins lucrativos no âmbito do
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 51/2014
PROJETO DE LEI N.º 51/2014 CRIA O ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO PROVISÓRIO PARA O FUNCIONAMENTO E A INSTALAÇÃO DE ATIVIDADES ECONÔMICAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS Rui Valdir Otto Brizolara, Prefeito Municipal
Leia maisPORTARIA Nº 1386/2006 SMS.G. A SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe são legalmente conferidas,
PORTARIA Nº 1386/2006 SMS.G A SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe são legalmente conferidas, CONSIDERANDO a edição da Lei nº 14.084 de 27 de outubro de 2005 e do Decreto Municipal
Leia maisV - Anexo V - solicitação de cancelamento ou atualização de habilitação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 22, DE 20 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maissexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (26) 27
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (26) 27 Deliberação CEE-138, de 11-2-2016 Fixa normas para autorização de funcionamento e supervisão de estabelecimentos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.
RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta
Leia maisINSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004
Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O
Leia maisPORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008.
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008. Estabelece normas complementares necessárias à aplicação da Lei nº 3.914, de 05 de dezembro de 2006, regulamentada
Leia maisCAPÍTULO I O Sistema Estadual de Vigilância Sanitária SEVISA e o Sistema de Informações em Vigilância Sanitária - SIVISA
PORTARIA CVS Nº 01, de 22 de janeiro 2007 Dispõe sobre o Sistema Estadual de Vigilância Sanitária (SEVISA), define o Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária (CEVS) e os procedimentos administrativos
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE
LEI COMPLEMENTAR N. 298, DE 28 DE ABRIL DE 2015 Altera a Lei Complementar n. 114, de 30 de dezembro de 2002, que Dispõe acerca do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA. O GOVERNADOR
Leia maisCAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
LEI Nº 14.146, DE 11 DE ABRIL DE 2006 (Projeto de Lei nº 772/05, do Vereador Roberto Tripoli - sem filiação partidária) Dispõe sobre a circulação de veículos de tração animal e de animais montados, ou
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 090/14
DELIBERAÇÃO Nº 090/14 EMENTA: DISPÕE SOBRE A REGULARIZAÇÃO E DEMAIS PROCEDIMENTOS DE PESSOA JURIDICA JUNTO AO CRF/MT. O Conselho Regional de Farmácia do Estado de Mato Grosso - CRF/ MT, no uso de suas
Leia maisGoverno do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar
Leia maisPublicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015
Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre a criação de Acervos Técnicos de Pessoas Físicas e Pessoas Jurídicas registradas
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA FROTA DO SEBRAE/RO PIMENTA BUENO. Item Veículo Placa Ano Fabricação 01 PALIO ADVENTURE 1.8 LOCKER NEA-8240 2008
Contratação de empresa especializada para realização de serviços de Manutenção e Reparos com fornecimento de peças de veículos automotores, para atender as necessidades do SEBRAE/RO. 1. DO OBJETO O presente
Leia maisPrefeitura Municipal de Vitória Estado do Espírito Santo DECRETO Nº 13.270
DECRETO Nº 13.270 Regulamenta o parcelamento e pagamento de créditos do município de Vitória e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Vitória, Capital do, no uso de suas atribuições legais, e
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005.
INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005. O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 24,
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 13.467, DE 15 DE JUNHO DE 2010. (publicada no DOE nº 112, de 16 de junho de 2010) Dispõe sobre a adoção de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 002/ 2013, de 26 de Junho de 2013.
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE TAPEJARA. LEI MUNICIPAL nº 2.655 de 15/08/2003. DE RESOLUÇÃO Nº. 002/ 2013, de 26 de Junho de 2013. Dispõe sobre o Registro e Cadastramento de
Leia maisRESOLUÇÃO CNSP N o 297, DE 2013.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 297, DE 2013. Disciplina as operações das sociedades seguradoras por meio de seus representantes de seguros, pessoas jurídicas,
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS DO FMDCA EDITAL N 02/2014
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE PROJETOS DO FMDCA EDITAL N 02/2014 EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE PROJETOS PARA FINANCIAMENTO COM RECURSOS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 53, DE 30 DE ABRIL DE 2014 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Leia maisCAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO
LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;
RESOLUÇÃO Nº 2.689 Documento normativo revogado, a partir de 30/3/2015, pela Resolução nº 4.373, de 29/9/2014. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.
Leia maisRESOLUÇÃO ANP Nº 57, DE 17.10.2014 - DOU 20.10.2014
AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS RESOLUÇÃO ANP Nº 57, DE 17.10.2014 - DOU 20.10.2014 A DIRETORA-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº. 14/2013.
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº. 14/2013. ESTABELECE NORMAS PARA CONCESSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA DE LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE FEIRAS E EVENTOS COMERCIAIS, DE CARÁTER ITINERANTE E (OU) TEMPORÁRIO NO
Leia maisDECRETO Nº 3.102 - R, DE 30 de AGOSTO DE 2012
DECRETO Nº 3.102 - R, DE 30 de AGOSTO DE 2012 Altera o Art. 19 do Regulamento do Sistema de Transporte Coletivo Rodoviário Intermunicipal de Passageiros do Serviço de Fretamento e/ou Turismo, aprovado
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento
Leia maisEdição Número 130 de 08/07/2004. Regulamenta o art. 40 da Lei n o 10.741, de 1 o de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso), e dá outras providências.
Atos do Poder Executivo Edição Número 130 de 08/07/2004 DECRETO N o 5.130, DE 7 DE JULHO DE 2004 Regulamenta o art. 40 da Lei n o 10.741, de 1 o de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso), e dá outras providências.
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13
LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13 Consolidada, alterada pela Lei nº: 3250, de 19.11.13 DOE n. 2343, de 19.11.13 Autoriza o Poder Executivo a realizar a compensação
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 4.567, DE 29 DE JULHO DE 2011
- Autoriza o Poder Executivo Municipal, a Câmara Municipal, o TATUIPREV e a Fundação Manoel Guedes a celebrarem convênio com o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Tatuí e Região e dá outras
Leia maisLEI N.º 4.653 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015
LEI N.º 4.653 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 REGULAMENTA no Município de Não-Me-Toque - RS a Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental TCFA prevista na Lei Federal nº 6.938/81 e Lei Estadual nº 13.761/2011,
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 383/2010, de 26 de abril de 2010.
LEI COMPLEMENTAR Nº 383/2010, de 26 de abril de 2010. Procedência: Poder Executivo Natureza: Projeto de Lei Complementar nº 1022/2009 DOM - Edição nº 224 de 30.04.2010 Fonte: CMF/Gerência de Documentação
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL/SMAR Nº 002/2013
1 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL/SMAR Nº 002/2013 A Secretaria de Municipal de Administração e Recursos Humanos do Município de Santa Teresa faz saber que fará realizar o Processo Seletivo Simplificado,
Leia maisCONCORRÊNCIA Nº. 001/2010/SENAR-AR/RO
PROCESSO nº 006/2010 CONCORRÊNCIA SOB REGISTRO DE PREÇOS n.º 001/2010 CONTRATO SOB REGISTRO DE PREÇOS PARA FORNECIMENTO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS, PRODUTOS DESCARTAVÉIS E PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA QUE
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS Gabinete do Prefeito
MINUTA DE CONVÊNIO Convênio que celebram entre si o Município de Canoas e o Centro Integração Empresa Escola (CIEE/RS). O MUNICÍPIO DE CANOAS, pessoa jurídica de direito público interno, com sede na Rua
Leia maisDECRETO Nº 728, DE 14 DE MARÇO DE 2016
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 728, DE 14 DE MARÇO DE 2016 Regulamenta a Lei nº 9.498, de 19 de novembro de 2014, que dispõe sobre a cobrança de preço público decorrente da prestação de serviços de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 175, de 09 de dezembro de 2009.
RESOLUÇÃO Nº 175, de 09 de dezembro de 2009. ALTERAR E ESTABELECER NOVAS PROVIDÊNCIAS À RESOLUÇÃO Nº 119/2007 DO CMDCA. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Florianópolis, no
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES
REGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES A FUNDAÇÃO MATUTU certificada pelo Ministério da Justiça como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, institui o presente Regulamento
Leia maisLegislação em Vigilância Sanitária. Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda
Legislação em Vigilância Sanitária Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda título: Resolução RDC nº 99, de 30 de dezembro de 2008
Leia maisCIRCULAR Nº 3.649, DE 11 DE MARÇO DE 2013
CIRCULAR Nº 3.649, DE 11 DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre os procedimentos para instrução de processos de constituição, autorização para funcionamento, alterações de controle societário, reorganização societária,
Leia maisDECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008
DECRETO Nº 29.290, DE 22 DE JULHO DE 2008 DODF de 23.07.2008 Dispõe sobre o afastamento para estudo, congressos, seminários ou reuniões similares de servidor e empregado da Administração Pública Distrital
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:
Leia maisINSCRIÇÃO ESTADUAL 2ª ETAPA Últimas Alterações
ICMS - PARANÁ INSCRIÇÃO ESTADUAL 2ª ETAPA Últimas Alterações CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO 2. DILIGENCIA FISCAL 3. CONCESSÃO DE APENAS UMA INSCRIÇÃO 4. COMPETÊNCIA DECISÓRIA 5. RESPONSABILIDADE DA AGENCIA DE
Leia mais