BOAS PRÁTICAS EM ALIMENTAÇÃO E AUTARQUIAS. E-book
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- Theodoro Rico
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1 BOAS PRÁTICAS EM ALIMENTAÇÃO E AUTARQUIAS E-book
2 BOAS PRÁTICAS EM ALIMENTAÇÃO E AUTARQUIAS Sumário: 1. Autarquia de Alcochete 2. Autarquia de Amarante 3. Autarquia de Braga 4. Autarquia de Esposende 5. Autarquia de Faro 6. Autarquia de Felgueiras 7. Autarquia de Lisboa 8. Autarquia de Marco de Canaveses 9. Autarquia de Sabugal 10. Autarquia de Santo Tirso 11. Autarquia de Sintra 12. Autarquia de Vila Nova de Famalicão 13. Autarquia de Vila Nova de Gaia 14. Autarquia de Vila Real "As boas práticas apresentadas neste e-book são da inteira responsabilidade dos seus autores.
3 1. Autarquia de Alcochete Super Saudáveis Câmara Municipal de Alcochete e Liga Portuguesa contra o Cancro Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico do Concelho de Alcochete Alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico 1- Promover hábitos alimentares mais saudáveis; 2 - Apostar na diversidade alimentar e contribuir para reduzir o consumo de produtos processados; 3 - Incentivar e capacitar pais e encarregados de educação para escolhas alimentares mais adequadas do ponto de vista nutricional; Consiste na distribuição inicial a cada aluno de uma caderneta com dicas sobre os alimentos e cinco cartas de alimentos. Nas cinco semanas seguintes, um almoço e um lanche por semana, na escola, deverão incluir um alimento com um poder super saudável, dando direito a receber as respetivas cartas. No total serão quinze cartas colecionáveis que representam alimentos saudáveis. Os primeiros anos de vida da criança são um momento crucial para a aquisição de conhecimentos importantes ao nível da alimentação, possibilitando o desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis que poderão perdurar ao longo da vida. A Liga Portuguesa Contra o Cancro, desenvolveu o projeto "Os Super Saudáveis", dirigido a crianças do 1º Ciclo do Ensino Básico, para ser desenvolvido pelas Câmaras Municipais em articulação com os Agrupamentos de Escolas. O projeto conta com o apoio institucional da Direção-Geral da Educação, Direção-Geral da Saúde e Associação Portuguesa de Nutrição e foi vencedor do Food & Nutrition Award 2018, na categoria de educação alimentar. Este projeto é desenvolvido através de um trabalho de equipa articulado entre a escola (professores, colaboradores não docentes, pais e encarregados de educação), Equipa de Saúde Escolar e a Câmara Municipal de Alcochete. O Município em articulação com a escola: - Define a calendarização para o consumo dos dez alimentos (dois novos alimentos por semana), durante as cinco semanas do projeto; - Garante que os alimentos pré-definidos estão ao dispor das crianças ao almoço, no refeitório escolar e ao lanche; ÚA Câmara Municipal de Alcochete, integra estes alimentos nas ementas escolares, garantindo que fazem parte da dieta regular dos alunos. Dinamiza ainda workshops com os Encarregados de educação e com as cozinheiras dos refeitórios sobre diversas formas de confecionar estes alimentos. Iniciámos este projeto no ano letivo 2017/2018, com o Super Saudáveis I, no ano 2018/2019 demos continuidade ao Super Saudáveis I e iniciámos o Super Saudáveis II. Atualmente todas as turmas do 1º Ciclo do ensino básico, participam neste projeto. No presente ano letivo iremos dinamizar em parceria com a equipa de saúde escolar, atividades de animação para todas as turmas de Jardim de Infância e do 1º Ciclo do Ensino Básico, sobre lanches saudáveis. Endereço dis@cm-alcochete.pt Contactos: Patrícia Caetano dis@cm-alcochete.pt
4 2. Autarquia de Amarante_1 Clube de Férias Câmara Municipal de Amarante Amarante Crianças e jovens residentes no concelho de Amarante a frequentar no presente ano letivo, o 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, dos estabelecimentos de ensino públicos e privados, provenientes de contextos familiares desfavorecidos. - Assegurar uma alimentação saudável e equilibrada (almoço e lanche) nas pausas letivas, de forma inclusiva; - Proporcionar atividades lúdicas, culturais, desportivas e pedagógicas; - Minimizar a existência de situações de fragilidade social e vulnerabilidade à pobreza e exclusão social. A participação é gratuita A alimentação é feita na cantinas escolares, o transporte e os recursos humanos são do município. As atividades privilegiam o conhecimento patrimonial, cultural do território mas há sempre 1 visita a outros pontos de interesse fora do concelho. As ementas são elaboradas pela nutricionista da CMA que sensibiliza para hábitos de alimentação saudáveis. Cada edição tem cerca de 120 participantes No final de cada edição é feita uma avaliação envolvendo todos os intervenientes, incluindo os pais, onde são analisados os pontes fortes, os pontos fracos e onde são elencadas as oportunidades de melhoria para a edição seguinte. Website: Endereço ddcs@cm-amarante.pt Contactos: Divisão do Desenvolvimento e Coesão Social
5 2. Autarquia de Amarante_2 MIMA Medida Infantil de Monitorização Antropométrica Município de Amarante, tendo como parceiro a equipa de saúde escolar da Unidade de Cuidados na Comunidade de Amarante. Amarante Crianças do 1º ciclo do ensino básico público do concelho de Amarante. Monitorizar o estado nutricional das crianças do município. Monitorização da obesidade infantil. Avaliação do peso, altura e perímetro da cintura dos alunos e tratamento dos dados. Crianças com obesidade são encaminhadas e acompanhadas pelos técnicos do Centro de Saúde. Crianças com excesso de peso, têm seguimento para educação alimentar No ano letivo 2018/2019, foram incluídas para análise 1000 crianças (85,40 % de participação). Verificou-se que 0,9% apresentavam magreza, 65,7% apresentava peso normal e 33,4% apresentava excesso de peso (pré-obesidade e obesidade), sendo que 12,9% apresentava obesidade. No próximo ano letivo será realizada novamente a avaliação para determinar a evolução da obesidade infantil. Website: Endereço ddcs@cm-amarante.pt Contactos: Divisão de Desenvolvimento e Coesão Social
6 Frutificar Município de Amarante Amarante Crianças do ensino pré-escolar público Aumentar o consumo de hortofrutícolas em contexto escolar Disponibilização de duas peças de fruta ou hortícolas por semana e sessões de educação alimentar através de atividades didáticas. Avaliação inicial da fruta que as crianças consomem antes da medida e avaliação posterior à implementação da distribuição da fruta. Website: Endereço ddcs@cm-amarante.pt Contactos: Divisão de Desenvolvimento e Coesão Social 2. Autarquia de Amarante_3
7 2. Autarquia de Amarante_4 Garrafas reutilizáveis Município de Amarante Amarante Crianças do 3º e 4º ano de ensino básico público Promoção da ingestão regular de água da rede pública; Sensibilização sobre o desenvolvimento sustentável através da redução do uso do plástico. Realização de sessões pedagógicas sobre as temáticas do ciclo da água, o seu ciclo urbano, a sua importância para o corpo humano e para o planeta e sensibilização para a sua poupança. Distribuição de uma garrafa reutilizável a cada aluno. Redução do plástico usado no ensino básico; Aumento do consumo de água da rede pública. Website: Endereço ddcs@cm-amarante.pt Contactos: Divisão de Desenvolvimento e Coesão Social
8 2. Autarquia de Amarante_5 Hortas escolares Município de Amarante Amarante Crianças do ensino pré-escolar público. Dar a conhecer a proveniência dos alimentos e incentivar para a agricultura biológica; Consciencializar para a preservação do meio ambiente. Realização de sessões de sensibilização através de atividades didáticas relacionadas com o meio ambiente, agricultura, nomeadamente de árvores de fruto e hortícolas, partindo de uma visão de sustentabilidade e benefícios dos hortofrutícolas. Oferta de um canteiro para a elaboração das hortas escolares. Introdução na alimentação dos hortofrutícolas produzidos na escola. Website: Endereço ddcs@cm-amarante.pt Contactos: Divisão de Desenvolvimento e Coesão Social
9 2. Autarquia de Amarante_6 BeePathNet Ljubljana (Eslovénia) Cidade líder, Amarante (Portugal), Budapeste ( Hungria), Bydgoszcz (Polónia), Cesena ( Itália) e Nea Propontida ( Grécia) Amarante Comunidade em geral Desenvolver a apicultura, não apenas como atividade económica, mas também pelo seu papel na monitorização ambiental, na educação ambiental, e na alimentação, tendo por isso um papel relevante no desenvolvimento sustentável. Este projeto pretende criar uma plataforma de colaboração não só regional entre os vários intervenientes do setor apícola, e das áreas que lhe estão relacionadas, mas também internacional, possibilitando assim a aprendizagem de boas práticas entre cidades, de forma a fomentar o crescimento do setor e a promover o desenvolvimento sustentável. Aplicação dos questionários Website: Endereço ddcs@cm-amarante.pt Contactos: Divisão de Desenvolvimento e Coesão Social
10 3. Autarquia de Braga_1 Concurso Escola Mais Verde Câmara Municipal de Braga, Pelouro do Ambiente Braga (todo o concelho: JI, EB1, EB2, 3 e ATL) ANTECEDENTES: De forma a estimular o respeito pelos espaços públicos já existia o Concurso Escola Mais Florida, e, ao ver que as entidades cada vez concorriam mais com canteiros com plantas aromáticas e medicinais e o potencial que um concurso voltado para a agricultura biológica poderia ter (no que diz respeito a uma alimentação mais sustentável e mais saudável) fez-se essa alteração há 5 anos. Os destinatários são: jardins de infância, escolas do 1.º Ciclo, escolas do 2.º/3.º Ciclos e ATL, do concelho de Braga. O objetivo principal desta atividade é incentivar o espírito de cidadania, de empreendedorismo e sensibilidade ambiental de todas as crianças e jovens envolvidos e, em conjunto com a comunidade escolar, tornar a curto prazo os espaços escolares mais atrativos e sustentáveis, e a longo prazo formar cidadãos que saibam produzir hortícolas, enquadrados numa economia circular e desse modo, fazer com que estimem os espaços verdes públicos, participem ativamente na vida comunitária, se alimentem corretamente e desenvolvam um salutar gosto pela Natureza. As modalidades são hortas verticais e / ou hortas convencionais. Cada entidade deverá elaborar um caderno diário da Escola Mais Verde, para cada modalidade a que concorra, com o máximo de 25 páginas A4, constituindo um registo de todas as atividades realizadas, ilustrações elaboradas pelos alunos ou fotografias e tudo o mais que se achar relevante, nomeadamente: origem das sementes, bolbos ou plantas (se possível variedades regionais), fertilização biológica, (vermi)compostagem, a proveniência da água de rega, sistema de rotação de culturas e consociações. A Câmara Municipal de Braga, em abril, procede à entrega, a cada entidade inscrita, de 20 exemplares de plantas aromáticas e medicinais bem como de sementes de PAM. As equipas envolvidas deverão receber formação numa das temáticas que serão entretanto indicadas, em data a combinar. O espaço a concurso, assim como o caderno, será sujeito a apreciação por parte do Júri. Serão tidos como complementares os pontos obtidos por utilizações de resíduos, ex. (vermi)composto produzido na escola, latas, embalagens de cartão complexo, pneus, entre outros a delinear canteiros, a fazer de vedação, ninhos, comedouros ou bebedouros de aves, etc. São atribuídos 3 prémios a cada escalão, dentro de cada modalidade, constituídos por material didático ligado à horticultura/jardinagem. Cabe a um júri, previamente definido (composto por um docente convidado e dois elementos do Pelouro do Ambiente), a seleção dos vencedores e a atribuição de prémios. Os resultados, do concurso, são apresentados publicamente por altura das festas de S. João. No ano letivo 2018/20 houve 29 espaços a concurso. LIÇÕES APRENDIDAS: algumas escolas entregaram hortícolas às crianças que divulgaram depois as receitas em que os mesmos foram utilizados. As crianças mais pequenas comeram no JI/EB1 os produtos hortícolas que antes não comiam em casa pois tinham sido produzidas por elas. Endereço cristina.costa@cm-braga.pt, Contactos: Ana Cristina Costa
11 3. Autarquia de Braga_2 A viagem ao mundo do pão Câmara Municipal de Braga Quinta Pedagógica de Braga Caminho dos Quatro caminhos Real Braga Crianças finalistas (pré escolar) e crianças do ensino básico. - Compreender a importância de uma alimentação diversificada e equilibrada; - Compreender a origem e a importância dos cereais; - Aprender sobre o ciclo produtivo dos diferentes cereais dos quais depois se produzem as diferentes farinhas para a confeção do pão; - Valorização das tradições rurais, dos valores endógenos da região associados à confeção da brôa tradicional do tempo dos nossos avós; - Aprender por si a confecionar uma brôa com mistura de várias farinhas de cereais; - Visitar a Quinta Pedagógica e ver em locum as culturas presentes consoante a época do ano, aprender o ciclo dos alimentos, aprender as técnicas de uma agricultura mais sustentável (compostagem, técnicas de agricultura biológica), valorização das raças autóctones, das variedades tradicionais e de todo o ecossistema agrário. As crianças são equipadas e participam ativamente a fazer a massa do pão. Enquanto a mesma fermenta, as crianças escutam uma apresentação que contextualiza historicamente a origem do pão, dos cereais e da produção no campo. Após observarem o crescimento da massa, dão a forma a cada brôa que vai ao forno. Enquanto as brôas cozem, participam numa visita guiada à Quinta Pedagógica. Desde a sua abertura em 2004, a Quinta Pedagógica recebeu visitantes. Já no que consta às atividades pedagógicas, a atividade de cozinha é uma das mais procuradas pelas instituições de ensino. No ano de 2018, participaram neste ateliê 2182 crianças. No ano de 2019, até setembro, participaram no ateliê de cozinha 1355 crianças. No final do ateliê cada professor acompanhante preenche um inquérito (anónimo), onde avalia o grau de satisfação do ateliê e da visita guiada à Quinta. O grau de satisfação dos inquéritos varia entre 1 e 5 (muito insatisfeito até muito satisfeito). Até setembro de 2019, o grau de satisfação das atividades pedagógicas é de 99%. Website: Endereço quinta.pedagogica@cm-braga.pt Contactos:
12 3. Autarquia de Braga_3 Vamos visitar a Quinta Câmara Municipal de Braga Quinta Pedagógica de Braga Caminho dos Quatro caminhos Real Braga Crianças, séniores, crianças com necessidades educativas especiais. - Visitar a Quinta com monitor e passar por todos os pontos de interesse, nomeadamente, as culturas hortícolas ao ar livre e em estufa, as aromáticas e medicinais, as culturas forrageiras, o pomar com variedades regionais, os parques das várias espécies animais de raças autóctones, como os bovinos, os caprinos, os suínos, os ovinos, os equídeos, as aves, a vinha, as culturas tropicais como o algodão etc... - Elucidar os visitantes sobre o ciclo de produção dos alimentos, compreender a sua origem, as técnicas mais amigas do ambiente para a sua produção; - Compreender que a Quinta pedagógica é um repositório vivo das raças autóctones da região e das variedades regionais de muitas culturas vegetais; - Divulgar as tradições rurais minhotas como a desfolhada, a vindima, o magusto contribuindo para a ligação à terra de todos os visitantes; - Reforçar a importância de uma alimentação com produtos de época, diversificada e produzida de forma mais sustentável ambientalmente; Os visitantes são acompanhados em todo o percurso da Quinta, contactam directamente com as culturas presentes na época, compreendem o seu ciclo produtivo e com as várias espécies animais, aprendendo também sobre bem estar animal. Durante a visita são também alertados para a importância de uma alimentação com produtos de época, diversificada e produzida de forma mais sustentável ambientalmente. Desde a sua abertura em 2004, a Quinta Pedagógica recebeu visitantes. Até ao momento foram realizadas visitas a visitantes. Prevê-se ainda um aumento do número de visitas após o inicio do ano letivo. No final de cada ateliê cada professor acompanhante preenche um inquérito (anónimo), onde avalia o grau de satisfação do ateliê e da visita guiada à Quinta. O grau de satisfação dos inquéritos varia entre 1 e 5 (muito insatisfeito até muito satisfeito). Até setembro de 2019, o grau de satisfação aferido foi de 99%. Endereço quinta.pedagogica@cm-braga.pt Contactos:
13 3. Autarquia de Braga_4 Semana da alimentação na Quinta Câmara Municipal de Braga Quinta Pedagógica de Braga Caminho dos Quatro caminhos Real Braga Crianças, séniores, crianças com necessidades educativas especiais. - Perceber a época de colheita dos frutos produzidos na Quinta; - Confecionar marmelada com marmelos da Quinta ou doce com abóbora produzidas nas hortas da Quinta; - Perceber a importância da redução do açúcar na nossa saúde (A Quinta pedagógica usa metade da dose de açúcar normalmente usada na confeção da marmelada e das compotas). As crianças são equipadas e participam ativamente a fazer a marmelada ou o doce. Descascam a fruta, provam, conhecem as plantas que lhes dão origem, percebem o ciclo produtivo e a época de colheita. Enquanto a marmelada ou o doce cozem, participam em visita guiada à Quinta. No final levam uma dose individual e partilham com os pais tudo o que aprenderam. Desde a sua abertura em 2004, a Quinta Pedagógica recebeu visitantes. A semana da alimentação é sempre muito procurada na Quinta Pedagógica. No ano de 2018, tivemos 450 participantes nesta semana temática. No final de cada ateliê cada professor acompanhante preenche um inquérito (anónimo), onde avalia o grau de satisfação do ateliê e da visita guiada à Quinta. O grau de satisfação dos inquéritos varia entre 1 e 5 (muito insatisfeito até muito satisfeito). Até setembro de 2019, o grau de satisfação aferido foi de 99%. Website: Endereço quinta.pedagogica@cm-braga.pt Contactos:
14 3. Autarquia de Braga_5 "Hortas convencionais, sociais e inclusivas" Município de Braga Pelouro do Ambiente, Energia, Desenvolvimento Rural, Turismo e Defesa do Consumidor Concelho de Braga JI, EB, EB2,3, Secundário, Ensino Profissional, IPSS, Est. Prisional de Braga, Centros de Dia e Lares de Idosos Incentivar o espírito de cidadania, de empreendedorismo e sensibilidade ambiental de todos os envolvidos; Tornar a curto prazo espaços escolares/institucionais/socias mais atrativos e sustentáveis; A longo prazo formar cidadãos que saibam produzir/consumir corretamente os mais variados produtos vegetais; Desenvolver a destreza motora e motricidade fina. Há um conjunto de apresentações teóricas em sala relacionadas com a Horticultura, seguidas de atividades práticas nas hortas de diferentes tipologias existentes nos diversos estabelecimentos de ensino. As sessões abrangem diversos temas: onde, como, quando e o que cultivar; a importância da fertilidade do solo; sementeiras e plantações de hortícolas e PAM, entre outros. A implementação de hortas nas escolas/instituições, independentemente da sua tipologia, serve de objeto de estudo interdisciplinar. Os alunos debatem os mais diversos temas, proporcionando a reflexão sobre o ato de comer e sobre os alimentos, através do conhecimento adquirido com o contato direto com o cultivo dos alimentos. Endereço ana.cfernandes@cm-braga.pt Contactos: Ana Cristina Fernandes
15 3. Autarquia de Braga_6 Semear para comer Câmara Municipal de Braga Quinta Pedagógica de Braga Caminho dos Quatro caminhos Real Braga Voluntários que trabalham na Quinta Pedagógica (Banco Local de Voluntariado), crianças com necessidades educativas especiais (Associação de Paralisia Cerebral de Braga), monitores, acompanhantes, pais das crianças. - Em julho, em plena época das colheitas, é realizado um almoço convívio para celebração das colheitas. Este almoço tem por objetivo reforçar as ligações entre todos os intervenientes, proporcionar um convívio com base num almoço saudável, pois a maioria dos ingredientes provêm da nossa horta (sopa, saladas, arroz com legumes). Ao longo do ano são cultivadas as hortas sociais por voluntários que vêm do Banco Local de Voluntariado do Município. Uma vez por semana, recebemos crianças com paralisia cerebral que participam nas hortas em canteiros sobrelevados (hortas inclusivas). O almoço convívio marca as colheitas, reforça a cooperação, a inclusão, o voluntariado e a preocupação por uma alimentação mais saudável. Desde a sua abertura em 2004, a Quinta Pedagógica recebeu visitantes. Ao longo de todo o ano recebemos uma média de 6 voluntários por semana para as hortas sociais, acrescidos de cerca de 20 utentes da APCB uma vez por semana. No almoço convívio em especifico "Semear para comer", costumam participar cerca de 70 pessoas. Website: Endereço quinta.pedagogica@cm-braga.pt Contactos:
16 3. Autarquia de Braga_7 "Horticultura terapêutica ao serviço dos maiores" Município de Braga Pelouro do Ambiente, Energia, Desenvolvimento Rural, Turismo e Defesa do Consumidor Casa do Areal S. Vitor Braga Idosos Desenvolver as relações interpessoais; Potenciar o sentimento de autoeficácia, utilidade e determinação dos objetivos de vida; Atuar sobre o desempenho cognitivo; Desenvolver sentimentos de bem-estar geral através do sentimento de pertença; Promover a aprendizagem ao longo da vida; Desenvolver a destreza motora e motricidade fina. Os recursos utilizados são um conjunto de apresentações teóricas em sala relacionadas com diversas temáticas de Horticultura, seguida de atividades práticas na horta criada na Instituição. As sessões abrangem os mais variados temas, desde a importância da fertilidade do solo, fertilizantes naturais, rotação de culturas, propagação de PAM, consociações de culturas, controlo de pragas e doenças. São vários os benefícios que são adquiridos na horticultura terapêutica quando realizada com idosos, satisfazendo as suas expectativas e motivações, sobretudo de aprendizagem, estimulação física e cognitiva, satisfação em executar e cuidar e acima de tudo convivência social, havendo sempre uma boa recetividade e participação dos idosos em todas as tarefas individuais e de grupo. Endereço ana.cfernandes@cm-braga.pt Contactos: Ana Cristina Fernandes
17 3. Autarquia de Braga_8 Feira de Produtos Biológicos de Braga Associação Minhorigem (Associação Agro-ecológica do Minho) com apoio da Câmara Municipal de Braga Mercado Cultural do Carandá (Braga) Consumidores de produtos biológicos Potenciais clientes que têm preocupações ambientais - Venda de produtos biológicos certificados, locais e diversificados; - Divulgação da agricultura biológica; - Sensibilização para alimentação mais saudável e sustentável. A Feira dos Produtos Biológicos de Braga existe desde 2011, tem tido um crescimento positivo anualmente, e é a única feira em que se promove o contacto direto entre os produtores e os consumidores. A Associação já organizou diversas ações de sensibilização (provas, showcooking s, troca de sementes) aos consumidores e a feira funciona todos os sábados de manhã. A feira tem tido uma procura crescente, passam centenas de pessoas ao sábado de manhã no mercado cultural do carandá. O passa palavra tem sido a melhor forma de divulgação, e as informações no facebook e . Endereço minhorigem@gmail.com Contactos: José Sousa e Natália Costa
18 3. Autarquia de Braga_9 Dia internacional do chá Câmara Municipal de Braga Quinta Pedagógica de Braga Caminho dos Quatro caminhos Real Braga Crianças, séniores, crianças com necessidades educativas especiais. - Aprender a identificar diferentes plantas aromáticas e medicinais; - Aprender a fazer uma prova de várias infusões; - Aprendizagem sobre as propriedades terapêuticas, medicinais e condimentares destas plantas; - Visita à Quinta e aprendizagem sobre as culturas vegetais presentes, nomeadamente as aromáticas e medicinais, tocar e cheirar as mesmas para reforço da memória; - Aprender a substituir bebidas açucaradas pelas infusões quentes ou frias de várias plantas; O público participa na preparação da infusão. Este dia é comemorado a 16 de dezembro e coincide com uma época fria, em que sabe muito bem a realização de uma prova de infusões. São apenas utilizadas plantas colhidas e desidratadas na Quinta que possui um secador solar. Os participantes, independentemente da idade são também sensibilizados para o consumo de infusões em vez de refrigerantes. Desde a sua abertura em 2004, a Quinta Pedagógica recebeu visitantes. Este dia temático é mais procurado pelo público sénior do que infantil. No final do ateliê cada professor ou acompanhante de instituição preenche um inquérito (anónimo), onde avalia o grau de satisfação do ateliê e da visita guiada à Quinta. O grau de satisfação dos inquéritos varia entre 1 e 5 (muito insatisfeito até muito satisfeito). Até setembro de 2019, o grau de satisfação das atividades pedagógicas é de 99%. Website: Endereço quinta.pedagogica@cm-braga.pt Contactos:
19 3. Autarquia de Braga_10 Vamos semear e plantar Câmara Municipal de Braga Quinta Pedagógica de Braga Caminho dos Quatro caminhos Real Braga Crianças - Ensinar às crianças a produzir diversos alimentos nas várias épocas do ano, quer ao ar livre, quer em estufa; - Fazer com que todas as crianças aprendam a fazer a sementeira de legumes ou de plantas aromáticas e medicinais e a plantar hortícolas ou frutícolas; - Reforçar a importância de uma alimentação diversificada, rica em legumes e mais saudável; Um dos ateliês mais procurados é o da Agro-pecuária e dentro deste o das sementeiras e plantações. A Quinta também assinala sempre dias temáticos, como o Dia Mundial da Árvore ou da Floresta Autóctone. De facto, as crianças precisam de tocar na terra, de sentir os cheiros da natureza, de reforçarem a sua ligação ao mundo rural, diversificarem a alimentação com mais legumes e fruta. Desde a sua abertura em 2004, a Quinta Pedagógica recebeu visitantes. Em 2018 este foi o ateliê mais procurado com a participação de 4140 crianças. No final do ateliê cada professor acompanhante preenche um inquérito (anónimo), onde avalia o grau de satisfação do ateliê e da visita guiada à Quinta. O grau de satisfação dos inquéritos varia entre 1 e 5 (muito insatisfeito até muito satisfeito). Em 2018, o grau de satisfação das atividades pedagógicas foi de 99%. Website: Endereço quinta.pedagogica@cm-braga.pt Contactos:
20 4. Autarquia de Esposende Programa de Sustentabilidade Alimentar Município de Esposende Esposende Comunidade educativa em especifico e no global população do concelho de Esposende Promover escolhas alimentares saudáveis e ambientalmente conscientes, que contribuam para o desenvolvimento sustentável e para o alcance das metas definidas nos de Desenvolvimento Sustentável; Criar sinergias capazes de fomentar o consumo de produtos locais e sazonais; Contribuir para uma economia colaborativa e de consumo sustentável, tendo por base o contexto das cantinas escolares do concelho de Esposende e com potencial de replicação, nomeadamente no contexto educativo das famílias; Reduzir o desperdiço alimentar; Implementar ações de sensibilização e educação para a sustentabilidade alimentar contando com a colaboração ativa das escolas, IPSS's e de mais interlocutores diretamente ligados ao contexto da rede de cantinas escolares do concelho de Esposende;Integrar nos currículos escolares temas ligados à sustentabilidade alimentar; Promover uma campanha de comunicação global para a sustentabilidade alimentar, a pegada ecológica e a economia circular; Promover o envolvimento da academia - ensino superior/investigação - nos diferentes projetos de forma a melhor sustentar as ações e a promover uma cultura científica na sua preparação e aplicação; Promover o envolvimento de toda a comunidade, tendo como foco o estabelecimento de parcerias e redes. Educar para a Sustentabilidade é promover a mudança de atitudes e de comportamentos face às problemáticas do mundo atual, de forma a preparar para o futuro cidadãos capazes de exercer uma cidadania consciente, dinâmica e informada face às problemáticas atuais, o Município de Esposende apresenta o programa de sustentabilidade alimentar que assenta nos eixos de intervenção: hortícolas e pescado. O Programa de Sustentabilidade Alimentar apresenta-se como uma resposta inovadora aos desafios ambientais identificados, suportada pelos princípios de Economia Circular, de Descarbonização e de Sustentabilidade. Assim, e tendo em conta os resultados apresentados, o Programa de Sustentabilidade Alimentar terá como base para avaliação do impacto a determinação do seguintes indicadores: Variação das ementas que apresentam uma diminuição da pegada ecológica, pegada hídrica e pegada de carbono, tendo por base a amostra definida; Taxa de ementas que apresentam na sua constituição produtos locais e sazonais, tendo por base a amostra definida; Variação dos Kg's de resíduos alimentares produzidos nas cantinas escolares; Taxa de implementação das ações inerentes ao Blue Project. Endereço joana.miranda@cm-esposende.pt
21 5. Autarquia de Faro_1 Projeto Lancheira Saudável União das Freguesias de Faro; Agrupamento de Escolas Pinheiro e Rosa Freguesia de Faro (Sé e S. Pedro) Crianças e famílias do Jardim de Infância da escola EB/JI da Lejana (com possibilidade de alargamento a outros jardins de infância em 2019/2020) - Desenvolver um projeto ao longo de todo o ano letivo que promova a educação para a saúde. - Aumentar a literacia em saúde de toda a comunidade escolar, incluindo as famílias dos alunos. - Demonstrar os benefícios de uma alimentação saudável, no desenvolvimento das crianças. - Contribuir para a melhoria da qualidade nutricional dos lanches que os alunos trazem de casa. - Criar atitudes positivas face aos alimentos e à alimentação. - Trabalhar várias formas de consumir um alimento. - Dar a conhecer algumas receitas de fácil execução, equilibradas, económicas e apelativas. - Utilizar a culinária e a alimentação como momento de comunicação e partilha entre pares. - Capacitar as famílias com conhecimentos e opções variadas para prepararem lancheiras saudáveis. - Incentivar os pais a integrarem os filhos na preparação das lancheiras/refeições para aumentar o seu interesse por uma alimentação variada. - Nas atividades são usadas temáticas dos projetos pedagógicos, como por exemplo a bruxa mimi no Halloween. - Inicia-se com o enquadramento do tema através de um conto, um jogo, uma peça de teatro, uma caça ao tesouro, ou outra dinâmica. - Na segunda parte é elaborada uma receita simples onde as crianças manuseiam, exploram e preparam os alimento. No fim é entregue informação para as famílias. Ao longo de todas as atividades, no final faz-se uma pequena reflexão sobre o tema trabalhado, bem como na atividade seguinte fazemos algumas questões às crianças sobre o tema anterior. Na primeira atividade as crianças preenchem com os seus desenhos qual o seu lanche ideal numa folha A4 com uma lancheira vazia delineada. Essa tarefa é repetida na última atividade, e fazemos as comparações. As educadoras supervisionam os lanches, embora ainda não tenha sido possível colocar por escrito esses dados. Endereço cjardim76@gmail.com Contactos: Conceição Jardim
22 5. Autarquia de Faro_2 Aprender para saber escolher União das Freguesias de Faro; Agrupamento de escolas D. Afonso III Faro Alunos dos 3º e 4º anos do 1º ciclo do ensino básico, do Agrupamento de Escolas Dom Afonso III. - Desenvolver um projeto de continuidade para promover a educação para a saúde aumentar a literacia em saúde dos alunos. - Promover bons hábitos alimentares e de acordo com os princípios da Dieta Mediterrânica. - Criar atitudes positivas face aos alimentos e à alimentação. - Capacitar as crianças para saberem fazer escolhas saudáveis e conscientes. - Promover escolhas alimentares sustentáveis Em cada turma que adere ao projeto são realizadas 3 sessões (uma em cada período letivo) usando a educação alimentar para trabalhar conceitos de matemática do programar curricular. 1. Saber as necessidades hídricas e traduzir em garrafas e copos; 2. Pesar as porções de hortícolas e frutas; 3. Descobrir a quantidade de açúcar em alimentos processados e elaborar gráficos e tabelas de comparação. Os temas abordados nas sessões são trabalhados nas aulas seguintes e incluídos nos testes. Os alunos respondem um questionário no final de cada sessão, com questões como o que foi aprendido na sessão e o que vai mudar na rotina. São arranjadas estratégias entre a turma e professor para que seja permitido cada aluno ter a garrafa de água na mesa. No futuro pretende-se que cada aluno anote num quadro geral a quantidade de açúcar que consome em cada lanche. Endereço cjardim76@gmail.com Contactos: Conceição Jardim
23 6. Autarquia de Felgueiras "Rap' O Prato" - Menos é mais Município de Felgueiras Felgueiras Comunidade educativa: especialmente alunos/as; pais e encarregados/as de educação, funcionários/as e professores/as das escolas e restante comunidade local. - Reduzir o desperdício alimentar de todas as escolas e ao mesmo tempo promover o consumo da alimentação saudável fornecida (almoço). - Sensibilizar para o consumo consciente, nomeadamente através da redução do desperdício alimentar, da adoção de uma alimentação e estilos de vida saudáveis, da valorização da produção local, regional e nacional e, do respeito pelo ambiente. Expansão do projeto, que em 2015 mereceu uma menção honrosa na categoria "Comunidade Alimentar Sustentável", no âmbito da Candidatura ao Selo de Reconhecimento de Práticas de Prevenção do Desperdício Alimentar PRA-TØ a todas as escolas do pré-escolar e 1.º ciclo da rede pública do concelho. Pretende-se reduzir o desperdício alimentar da refeição do almoço em 10% até ao final do ano letivo 19/20. Avaliação O desperdício alimentar medido diariamente em cada escola irá constar de um painel de estatística do tipo linha temporal com valores "baliza", para uma melhor percepção e tomada de consciência do desperdício gerado. O projeto será sujeito a 3 avaliações, uma por período letivo, sendo que a 1.ª fase será a de diagnóstico e servirá de referência para a evolução do indicador 1. Indicadores: 1. N.º escolas aderentes com selo "10% menos" (atribuído um selo de participação no projeto a cada escola cuja avaliação das fases parciais (2.ª e 3.ª fase) demonstre uma redução mínima de 10% do desperdício simultaneamente em cada uma das fases ; 2. N.º de alunos abrangidos pelo projeto, por escola em cada ano letivo. Divulgação de Resultados: divulgação dos resultados de cada fase pelas escolas, através de cartaz com painel de estatísticas a enviar às escolas e a publicar no site da CMF; e no final do ano letivo, divulgar ainda as escolas vencedoras, que conseguirem atingir as três maiores reduções de desperdício (1.º, 2.º e 3.º lugares do ranking). Endereço educacao@cm-felgueiras.pt Contactos: Dra. Sandra Lobão e Dra. Orquídea Ferreira
24 7. Autarquia de Lisboa Programa de Sensibilização Alimentar Vamos Todos ao Mercado Câmara Municipal de Lisboa - Divisão de Dinamização e Promoção Local Lisboa Alunos do 3.º e 4.º ano do ensino básico das escolas públicas e privadas da cidade de Lisboa Sensibilizar para a importância de uma alimentação equilibrada Relacionar alimentação equilibrada com a saúde Promover os Mercados de Lisboa Na visita de estudo ao mercado os alunos aprendem a interpretar a pirâmide dos alimentos e a relacionar a alimentação com a saúde. Percorrem bancas e lojas do mercado para conhecerem a variedade de alimentos que ali se vende, na maioria das vezes desconhecida para eles, e brincam aos vendedores e aos clientes numa réplica do mercado criada para esse programa, porque a brincar também se aprende! Nos 20 anos de existência do programa impactamos anualmente uma média de 2000 alunos. Endereço vamostodosaomercado@cm-lisboa.pt Contactos: vamostodosaomercado@cm-lisboa.pt; marline.furtado@cm-lisboa.pt; goreti.lopes@cm-lisboa.pt
25 8. Autarquia de Marco de Canavezes Lancheira Saudável Câmara Municipal de Marco de Canaveses Marco de Canaveses Alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico dos Estabelecimentos Escolares do Município. - Promover o bem-estar das famílias pelo desenvolvimento de ações que promovam competências de autorregulação, pensamento crítico e criativo e resiliência, no âmbito da alimentação saudável; - Capacitar os intervenientes para o planeamento, monitorização e avaliação dos seus comportamentos, promovendo uma substituição gradual dos comportamentos potencialmente não adaptativos por benéficos. - Incluir na educação escolar, desde a primeira infância, conhecimentos e experiências sensoriais em matéria de alimentação, saúde nutricional e hábitos alimentares; - Contribuir para melhorar o estado de saúde e de bem-estar da população, a qualidade da alimentação e o respeito pelo ambiente; - Promover a coerência entre o currículo explícito e o currículo implícito, ou seja, entre o currículo escolar em si e a oferta alimentar em meio escolar; - Promover a inclusão de crianças e jovens com necessidades de saúde especiais através do incremento da sua participação na nas experiências em matéria de alimentação, saúde nutricional e hábitos alimentares; - Criar a figura de nutricionista escolar, conforme cumprimento da Resolução da Assembleia da República nº67/2012; - Capacitar os professores e restante comunidade escolar para que possa ensinar devidamente "ciências da alimentação" nas escolas; Para obtenção de um diagnóstico foi realizado um registo fotográfico prévio dos lanches escolares. Seguidamente, foi entregue uma lancheira personalizada e um guia pedagógico sobre estilos de vida saudáveis, a todas as crianças. Mensalmente foram realizadas atividades de capacitação dirigidas aos alunos e trimestralmente aos EE. A avaliação contempla a análise criteriosa da informação recebida pelos participantes e comunidade, numa lógica de partilha de informação e melhoria contínua sustentada para o projeto. No final do ano letivo, para avaliação das atividades anteriormente realizadas, para a apresentação de medidas de melhoria e para o planeamento das atividades a desenvolver no período letivo seguinte, é realizada uma reunião com os professores coordenadores. Os resultados da avaliação da implementação do projeto e da articulação entre os parceiros serão partilhados aquando da realização das Jornadas Municipais de Educação, encontrando-se estes em análise atualmente, podendo-se, no entanto, afirmar que, da análise feita até à data verifica-se um aumento da presença de fruta, frutos secos e iogurte nas lancheiras escolares. Verificando-se uma diminuição da presença de refrigerantes nas lancheiras. Website: Endereço amelia.novais@cm-marco-canaveses.pt Contactos: Amélia Novais, Técnico Superior do Departamento de Ação Social e Educação
26 9. Autarquia de Sabugal Consumo de sal e efeitos na saúde: perceção do munícipe do Concelho do Sabugal CMS e ISEIT Sabugal Munícipes ou residentes do concelho do Sabugal Identificar falhas de conhecimento, imprecisões ou práticas inadequadas dos sujeitos do concelho, de modo a auxiliar intervenções políticas mais eficazes, quando se desenvolvem iniciativas locais para consciencializar os munícipes acerca da ingestão de sal, os seus riscos e os benefícios da mudança de hábitos alimentares. O consumo excessivo de sal é o fator de risco alimentar que mais contribui para o número de anos perdidos de vida saudável (GBD 2015, 2017). Pretendeu-se explorar a perceção sobre o consumo de sal e seus efeitos sobre a saúde, dos munícipes do Sabugal, a fim de averiguar fatores específicos para desenvolver estratégias educacionais, promotoras de regiões mais saudáveis e sustentáveis. Relativamente ao conhecimento de um valor definido para uma ingestão adequada de sal, 86,7% dos inquiridos reconhece que existe um valor definido e a mesma percentagem respondeu que esse valor se situa abaixo dos 5 g/dia. Não se observaram diferenças entre géneros (p= 0,187), idade (p= 0,189) ou escolaridade (p= 0,628), quanto à perceção de conhecimento da existência de um valor definido para uma ingestão adequada de sal. O mesmo se verifica quanto ao conhecimento efetivo acerca da recomendação para a ingestão de sal da OMS (p= 0,839; p=0,609; p=0,226, respetivamente). Dos indivíduos que afirmam conhecer o valor definido para a ingestão adequada de sal, 11,6 % erraram o valor recomendado pela Organização Mundial de Saúde. Observou-se que, apesar de 96,7% dos inquiridos considerarem importante ou muito importante a indicação do teor de sal no rótulo dos alimentos, 31,7% referem que nunca o têm em conta no momento da escolha ou consumo dos alimentos; as mulheres dão mais importância à indicação do teor de sal no rótulo dos alimentos (p=0,042) e a escolaridade também apresentou correlação positiva com a importância dada a esta indicação (r=0,307 e p= 0,017). Cerca de 73% dos inquiridos mostraram preocupação com a quantidade de sal presente nos alimentos, sendo as mulheres as mais preocupadas (p= 0,042). A idade parece também ter influência nesta preocupação, sendo a partir dos 40 anos que se observa uma maior preocupação (p=0,003) relativamente ao teor de sal dos alimentos. Face aos resultados foram elaborados relatório e plano de intervenção, considerando os resultados e potenciais benefícios da intervenção, de acordo com os diferentes grupos alvo identificados no que respeita à redução de consumo de sal com impacto na saúde pública e estilos de vida saudáveis. Deste modo a intervenção do Município do Sabugal basear-se-á na evidência, ajustada à realidade concreta do seu município, bem como do contexto socioeconómico e geográfico em que se insere, com impacto na saúde e estilos de vida dos munícipes. Endereço nutricionista.joaolima@gmail.com Contactos: João Lima (nutricionista.joaolima@gmail.com) e Felismina Rito - Câmara Municipal do Sabugal (felismina.rito@cm-sabugal.pt)
27 10. Autarquia de Santo Tirso_1 Pão com menos sal Câmara Municipal de Santo Tirso; Direção-Geral da Saúde (DGS) Santo Tirso População em geral - Incentivar as panificadoras de Santo Tirso a aderir ao selo Pão com "menos Sal, o mesmo sabor". - Reduzir a quantidade do sal no pão, para menos de 1g de sal por cada 100g de pão, mediante previsão para o efeito a constar do caderno de encargos do concurso de fornecimento de refeições escolares e na cantina da Câmara Municipal de Santo Tirso. - Promover iniciativas que permitam sensibilizar a população relativamente ao impacto do consumo excessivo de sal. Os portugueses consomem, em média, por dia, mais três gramas de sal do que o recomendado. De acordo com o último Inquérito Alimentar Nacional, o pão é um dos principais alimentos a contribuir para a ingestão de sal. (descrição continuação) O consumo excessivo de sal pela população portuguesa é um dos mais sérios problemas de saúde pública e aquele que mais contribui para a perda de anos de vida saudáveis. Na procura de hábitos alimentares mais saudáveis, a Câmara Municipal de Santo Tirso tem em curso um conjunto de medidas e políticas centradas na prevenção e promoção de saúde dos seus habitantes. Uma dessas medidas consistiu em incentivar as panificadoras do Concelho a aderirem à atribuição do Selo Pão com "menos Sal, o mesmo sabor". Este selo surge no âmbito do protocolo estabelecido entre a DGS, o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge e as Associações dos Industriais da Panificação, Pastelaria e Similares, com vista à atribuição de uma menção distintiva às padarias que atualmente já cumpram a meta mais ambiciosa definida para o ano de 2021 (teor máximo de sal de 1g de sal por 100g de pão). Para além destas iniciativas foi realizada, em Santo Tirso, uma campanha de comunicação e showcooking "Salgados sem Sal", contando a presença do Chef Nuno Queiroz Ribeiro, no âmbito da estratégia "Juntos Contra o Sal", que promoveu a utilização de substitutos de sal por ervas aromáticas e especiarias. Avaliação/impacto O primeiro Selo de Excelência Pão com "Menos Sal, o mesmo sabor" foi atribuído à Padaria Pantir, em Santo Tirso. A padaria Pão Quente Areias Santo Tirso também já é detentora deste selo de excelência. O pão servido nas refeições do almoço e lanches escolares e na cantina da Câmara Municipal de Santo Tirso cumprem as metas do teor máximo de sal no pão. Website: showcooking-promoveu-reducao-de-sal/; Endereço alima@cm-stirso.pt Contactos: Câmara Municipal de Santo Tirso Praça 25 de Abril, Santo Tirso, Portugal santotirso@cm-stirso.pt
28 10. Autarquia de Santo Tirso_2 Manual de boas práticas alimentares - "e-book Mais fruta e hortícolas" Câmara Municipal de Santo Tirso; Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS) da Direção-Geral da Saúde (DGS) Santo Tirso Santo Tirso - Desenvolver, em articulação com o Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável, um manual de boas práticas alimentares, para promoção do consumo de fruta e hortícolas. - Melhorar a qualidade e acessibilidade da informação disponibilizada às crianças em idade escolar e respetivas famílias, de modo a informar e capacitá-las para escolhas alimentares saudáveis. Os hortícolas e a fruta são alimentos que se destacam na promoção de hábitos alimentares saudáveis. O consumo inadequado de fruta e hortícolas é considerado um dos principais determinantes das doenças crónicas, como as doenças cardiovasculares e alguns tipos de cancro. (continuação descrição) A Organização Mundial da Saúde recomenda o consumo diário de, pelo menos, 400g de hortofrutícolas para se usufruir dos efeitos protetores destes alimentos. Contudo, em Portugal, uma grande percentagem das crianças não atinge estes valores. Os dados do último Inquérito Alimentar Nacional dizem-nos que cerca de 72% das crianças portuguesas não cumprem esta recomendação da OMS. Este e-book pretende apresentar um conjunto de sugestões para promover o consumo de fruta e hortícolas em crianças em idade escolar, capacitando as respetivas famílias com conhecimentos e competências para uma maior utilização de fruta e hortícolas na alimentação diária. A participação das crianças no processo de produção, compra, preparação e confeção de fruta e hortícolas é também destacada neste manual enquanto uma estratégia que pode ser essencial para promover o conhecimento acerca dos alimentos, aumentado a probabilidade de estes integrarem a sua alimentação. Este manual foi lançado num showcooking, que contou com a presença do Chef Fábio Bernardino, autor das receitas saudáveis, coloridas e que incluem hortofrutícolas de uma forma criativa. Este e-book insere-se no âmbito da Estratégia para a Promoção da Alimentação Saudável da Câmara Municipal de Santo Tirso, que tem contado com o apoio do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável da Direção-Geral da Saúde. Paralelamente, foram promovidas iniciativas para consumo de fruta e produtos hortícolas frescos, nas atividades não letivas das escolas, nomeadamente "Caça ao tesouro- à descoberta da diversidade dos hortofrutícolas" e sementeiras, com apoio da Escola Profissional Agrícola Conde S. Bento. AVALIAÇÃO/IMPACTO - Publicação no blogue Nutrimento e no Portal do Serviço Nacional de Saúde. Website: Endereço alima@cm-stirso.pt Contactos: Câmara Municipal de Santo Tirso Praça 25 de Abril, Santo Tirso, Portugal santotirso@cm-stirso.pt
29 10. Autarquia de Santo Tirso_3 Programa de distribuição de lanches escolares saudáveis nas escolas do pré-escolar e do 1º ciclo do município de Santo Tirso Câmara Municipal de Santo Tirso Santo Tirso Alunos do pré-escolar e do 1º ciclo do ensino básico - Melhorar a qualidade nutricional dos lanches escolares. - Promover lanches escolares saudáveis através da sensibilização dos alunos e dos pais/encarregados de educação para esta temática. As ementas do pré-escolar e do 1º ciclo do Ensino Básico da Autarquia de Santo Tirso foram alteradas, no início de 2018, de acordo com uma política concelhia de promoção de uma alimentação saudável, variada e equilibrada. Este projeto contempla a avaliação e adequação nutricional dos lanches escolares com recurso adicional a uma caderneta individual do aluno criada para o efeito (caderneta "A Minha Esticadinha"). Os professores avaliaram, em sala de aula, os lanches diários durante 20 semanas e atribuíam um autocolante a quem tivesse um lanche saudável. No âmbito deste programa foram também distribuídas lancheiras a todos os alunos com um flyer de lanches saudáveis e uma embalagem de leite simples. Avaliação/impacto 72% dos alunos do pré-escolar e 56% dos alunos do 1º ciclo do ensino básico aderiram ao serviço de lanches saudáveis da autarquia, totalizando 1632 alunos. Os resultados do inquérito de satisfação da iniciativa "A minha caderneta esticadinha" foram bastante satisfatórios: 94% pertinência do tema abordado; 86% impacto positivo no público-alvo; 90% qualidade da ação/atividade e 91% manter atividade no futuro. Website: Endereço alima@cm-stirso.pt Contactos: Câmara Municipal de Santo Tirso Praça 25 de Abril, Santo Tirso, Portugal santotirso@cm-stirso.pt
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