CONSULTA PÚBLICA CP 018/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP
|
|
- Maria do Pilar Cavalheiro de Lacerda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSULTA PÚBLICA CP 018/2014 Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP Assunto: Revisão do regulamento que trata da qualidade do produto conforme seção 8.1 do PRODIST Processo n o / OBJETIVO Este documento apresenta as contribuições das distribuidoras EDP Bandeirante e EDP Escelsa, do Grupo EDP, à CP 018/2014, referente à revisão do regulamento que trata da qualidade do produto conforme seção 8.1 do PRODIST. O documento está estruturado de modo a apresentar respostas aos questionamentos propostos pela ANEEL em sua Nota Técnica n 0105/2014- SRD/ANEEL, de 23 de dezembro de 2014, que integra o material disponibilizado no âmbito desta consulta pública. No âmbito geral, o Grupo EDP corrobora com as contribuições apresentadas pela Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia Elétrica - ABRADEE. Para alguns dos questionamentos apresentados, o Grupo EDP encaminha contribuições adicionais. Especificamente para os questionamentos relativos à Variação de Tensão de Curta Duração VTCD, são apresentadas contribuições com base em medições realizadas ao longo dos últimos 5 anos em unidades consumidoras e também no âmbito do Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento intitulado Proposição de Padrões de Referência para Indicadores de Afundamentos de Tensão em Sistemas de Distribuição.
2 2. INDICADORES DA QUALIDADE DO PRODUTO O Grupo EDP entende pertinente a criação de indicadores para Qualidade do Produto, de modo a possibilitar a padronização e simplificação de análises, possibilitando o adequado direcionamento de recursos a investimentos prudentes na rede de distribuição de energia elétrica. 6) O indicador proposto para o acompanhamento das VTCDs está adequado ao objetivo da análise da qualidade na distribuição? Quais seriam as opções alternativas? O indicador proposto pela Nota Técnica n 0105/2014-SRD/ANEEL representa um avanço na regulamentação vigente uma vez que sugere uma forma de quantificar a representação das VTCDs na qualidade de energia disponibilizada aos consumidores, em especial aqueles com cargas de maior sensibilidade a este fenômeno. Com base nos estudos e nas medições realizadas no âmbito do Projeto de P&D Proposição de Padrões de Referência para Indicadores de Afundamentos de Tensão em Sistemas de Distribuição, foi possível verificar que medições amostrais de 30 (trinta) dias possuem pouca, ou até mesmo, nenhuma relevância para tratamento da questão afeta aos VTCDs uma vez que, para se atingir uma precisão de cerca de 90% com uma frequência de 1 (um) evento por dia, é necessário 1(um) ano de medição. 7. Os valores máximos de frequência para cada região de sensibilidade das VTCDs estão adequados? Entendemos que há espaço para avanços na definição dos limites, pois o limite máximo da região F não é realista e a proposta apresentada pela 2
3 Agência é demasiadamente restrita, haja vista o nível atual de automação da rede de distribuição elétrica. Desta forma, propõe-se que, num estágio inicial de definição de limites, seja criado um indicador para contabilizar apenas as interrupções de curta duração inferiores a 3 minutos anuais, mantendo no F.I as Variações de tensão (afundamentos e elevações). Em não se entendendo possível a manutenção de um limite quantitativo anual, apresentamos alternativamente a proposta que o limite máximo para a região F seja 3, de modo a considerar a possibilidade mínima de 3 interrupções de curta duração. A título de comparação, o limite de longa duração, acima de 3 minutos, para um cliente industrial urbano está entre duas a três interrupções. Duração Amplitude (pu) [16,67 ms - 100ms] [100 ms - 300ms ] [300 ms ms] [600 ms - 1 seg] [1 seg - 3 seg] [3 seg - 1 min] [1 min - 3min] ( 1,15-1,20) (1,10-1,15) (0,85-0,90) 1 (Região H) (0,80-0,85 ) Sem Limites ( Reg. A) (0,70-0,80) (0,60-0,70 ) 5 (Reg. B) (0,50-0,60 ) (0,40-0,50) 4 ( Reg. C) 3 ( Reg. D) ( 0,30-0,40 ) (0,20-0,30 ) (0,10-0,20) 2 ( Região E) <0,10 1 (Reg. I) 4 (REGIÃO G) 1 (Região F) Figura 1 - Limite Máximo de VTCD. Por fim, outro aspecto importante a ser considerado na definição de limites é a localização do ponto a ser medido, pois há distinção entre medições de eventos desta natureza em pontos próximos às subestações de pontos distantes, onde os níveis de curto-circuito mais baixos propiciam eventos com magnitudes de tensão residual inferiores. Portanto, dever-se-ia propor fatores de ponderação e/ou fator de impacto base diferentes para pontos de medição com características geo-elétricas diferentes. 3
4 Devemos observar que para os indicadores de continuidade há diferenças de limites dependendo se as unidades de consumo sob avaliação são rurais ou urbanas, além das diferenças de conjuntos. 8. Os fatores de ponderação do FI para cada região estão adequados? Entendemos que os estudos apresentados na Nota Técnica n 0105/2014- SRD/ANEEL foram limitados, merecendo uma análise mais profunda que possibilite identificar como fatores de ponderação se relacionam com a dinâmica geral de operação das redes de distribuição. Com base em algumas das medições realizadas no âmbito de P&D, foi possível verificar em alguns casos que os fatores de ponderação do FI propostos pela Agência estão muito distantes dos experimentados. 3. DEFINIÇÃO DOS LIMITES 9. Os limites propostos estão adequados à realidade das distribuidoras? Quais seriam as alternativas? Entendemos que os limites aqui propostos ainda não estão aderentes a realidade das distribuidoras. Uma alternativa seria definir o envio de indicadores por parte das distribuidoras para a ANEEL e, a partir deste ponto, formar um banco de dados que possibilitará a ANEEL a definição de limites, especialmente para Distorções Harmônicas de Tensão, Desequilíbrios e Flutuação de tensão. Quanto a Variações de Tensão de Curta Duração (VTCDs), estamos de acordo com a criação do indicador FI e com o valor de referência de 1 pu, porém quanto a limite entendemos ser incipiente a discussão para definição 4
5 de limite, especialmente porque é necessário conhecer um universo mais abrangente e padronizado de medições para a definição de um comportamento. Referente às medições amostrais de distorção harmônica de tensão, desequilíbrio de tensão e flutuação de tensão, estas formarão uma base substancial para refinamento dos limites propostos à luz da realidade das redes elétricas brasileira. 10. Os limites estabelecidos no PRODIST e nos Procedimentos de Rede devem ser iguais quando estabelecido para o mesmo nível de tensão? Se sim, deve-se alterar algum limite constante dos Procedimentos de Rede ou os propostos para o PRODIST? Para este ponto consideramos ser importante primeiramente a formação de um histórico de medições padronizadas pela ANEEL, de modo a possibilitar uma avaliação conclusiva sobre os contornos dos limites dos indicadores. 11. O limite de desequilíbrio para os barramentos em alta tensão está adequado à realidade das distribuidoras (1,5%)? O valor referencial utilizado atualmente de 2% para barramentos de Média Tensão é mais aderente à realidade da distribuição de energia elétrica. 4. INSTRUMENTAÇÃO E METODOLOGIA DE MEDIÇÃO 13. A padronização do arquivo de saída de dados dos medidores está adequada às necessidades das distribuidoras? A padronização dos arquivos de saída é aspecto fundamental no intuito de simplificar a avaliação de resultados de medições segundo uma única 5
6 metodologia de análise, bem como a aplicação de sistemas informatizados que agreguem resultados de diferentes tipos/modelos de medidores de QEE. 5. ACOMPANHAMENTO DOS INDICADORES 16. A quantidade de topologias de transdutores a dois elementos são relevantes no Brasil? Esse procedimento ainda é adotado em novas ligações? Para novas ligações não são mais utilizados transdutores de dois elementos. Contudo, para instalações existentes, a quantidade é significativa, razão pela qual se torna importante considerar no Impacto Regulatório da implantação das alterações aqui pretendidas, os custos referentes à modernização das instalações existentes. 17. Qual a quantidade de medidores de QEE existe na concessionária? Quais as classes existentes? O Grupo EDP possui as seguintes quantidades de medidores: Instalados em barramentos: Bandeirante SEL barras. SEL barras. ION barras. ION Barras. Escelsa ION 7500: 22 unidades ION 7550: 04 unidades ION 7600: 15 unidades ION 7650: 05 unidades ION 8300: 01 unidade ION 8600: 14 unidades SEL 734: 30 unidades 6
7 Medidores disponíveis para as medições de forma amostral em clientes: Bandeirante Reason RQE III 6 unidades. FLUKE 435 portátil - 1 unidades. FLUKE Unidades. CESINEL MEDCAL N 8 unidades. CESINEL MEDCAL ST 4 Unidades. 18. O critério da seleção das subestações com potência superior a 25 MVA para realização de medição permanente está adequado? Atualmente nem todas as subestações possuem monitoramento em todas as barras, dessa forma, entendemos ser pertinente e importante à definição de um cronograma escalonado de modernização ao longo dos anos, de modo a se tornar possível o monitoramento em todas as barras das subestações de distribuição de energia. 19. A medição eventual deve ser estabelecida para os outros fenômenos (distorções harmônicas, desequilíbrios de tensão e flutuações de tensão)? Acreditamos ser oportuno que nas medições eventuais sejam aferidos todos os fenômenos. O que precisará ser definido é a padronização dos relatórios que deverão ser disponibilizados aos consumidores, de modo a evitar discordâncias de caráter técnico. 20. A medição amostral deve ser estendida de forma a contemplar todos os indicadores do produto? Entendemos que influências da Qualidade de Energia estão mais associados ao atendimento a consumidores atendidos em média tensão, desta forma, 7
8 entendemos permanecer a medição amostral com os indicadores DRP e DRC. A medição e monitoramento dos fenômenos flutuação de tensão, desequilíbrio de tensão e harmônicos de tensão nas medições amostrais deve ser discutida de forma gradual para que as concessionárias possam se programar. Notadamente para a medição de VTCD, a monitoração pelo período de 30 (trinta) dias não se mostra significativa, conforme já descrito no questionamento anterior. 21. Devem ser estabelecidas penalidades quando da ultrapassagem dos limites? Se sim, como estabelecer procedimento para atribuir responsabilidades? Complementarmente as contribuições da ABRADEE, importante destacar que no cenário atual, não existe um histórico de medições padronizadas que possam embasar as penalidades tanto da parte da distribuidora, quanto do consumidor. Adicionalmente, é necessário identificar previamente em qual medida as variações da qualidade estão relacionadas ao agente de distribuição, uma vez que a assunção de responsabilidade por meio de uma penalidade pecuniária deve ser baseada em uma transgressão de sua responsabilidade. Finalmente, é fundamental observar que é necessário identificar as responsabilidades de todos os agentes envolvidos (geração, transmissão, distribuição, usuários e fatores exógenos) concomitantemente com a alocação ótima dos recursos para a sua mitigação, vis-à-vis com seu respectivo benefício. Desta maneira, a sinalização regulatória deve indicar a alocação ótima dos recursos, lembrando que existem fatores de redução, 8
9 e até de anulação, da propagação dos eventos da qualidade na rede elétrica. 6. CRITÉRIOS DE ACESSO Para Critérios de Acesso o Grupo EDO corrobora com o posicionamento da ABRADEE em todos os itens. 7. ANÁLISE DO IMPACTO REGULATÓRIO 26. Quais são os problemas existentes pela falta do acompanhamento dos indicadores relacionados à QEE? Não havendo acompanhamento dos parâmetros, não se tem um indicativo da tendência geral dos mesmos no cenário da distribuição nacional, podendo-se, com o tempo, haver agravamento de problemas e aumento das reclamações advindas das unidades consumidoras. Há ainda a questão da responsabilidade associada aos acessantes dos sistemas de distribuição, fazendo com que as redes tomem para si os impactos provocados pela entrada de cargas potencialmente perturbadoras. 27. É possível estabelecer os custos associados a algum dos problemas? Quais seriam os custos? Os custos associados a Qualidade de Energia dependem do tipo de processo do consumidor, e sendo assim estes custos podem ser obtidos com maior assertividade junto a eles. De forma geral, os problemas reclamados pelos consumidores estão associados à tensão em regime permanente e aos eventos de VTCDs (este último mais para unidades consumidoras atendidas em MT). Os demais parâmetros mostram-se de nenhuma ou pouca relevância nas reclamações recebidas. 9
10 28. Quais serão os benefícios advindos da regulamentação da proposta apresentada? Estabelecimento de regras e atribuições claras às concessionárias no que diz respeito à qualidade do fornecimento de energia elétrica prestado aos consumidores, definindo a atribuição de responsabilidades e aperfeiçoando a relação distribuidora x consumidores. 29. Quais serão os custos advindos para adequação à regulamentação proposta? Os custos podem ser elencados da seguinte forma: Aquisição de medidores de QEE com os requisitos mínimos especificados que atendam ao volume de medições estabelecido pela ANEEL, tanto equipamentos portáteis (incluindo com instalação ao tempo), como equipamentos de painel para subestações; Instalação de equipamentos para monitoramento de barramento das subestações; Capacitação de profissionais para utilização dos novos medidores, análise dos dados e preparação de relatórios; Bancos de dados para arquivamento dos registros de monitoramento; Sistema de coleta de dados remotamente e softwares de agregação dos vários registros dos vários medidores e acompanhamento dos resultados. 30. Qual é o tempo necessário para que as distribuidoras se adequem ao regulamento proposto? O cronograma proposto no Anexo I das contribuições da ABRADEE apresenta de maneira escalonada a possibilidade de adequação das distribuidoras a um novo regulamento desta natureza. 10
11 8. CONCLUSÕES O objetivo de aperfeiçoamento da regulamentação que trata da qualidade do produto mostra-se em desenvolvimento, sendo possível iniciar a definição de indicadores que possibilitem a formação de um histórico nacional. Contudo, por ainda não existir o histórico de comportamento dos indicadores, neste momento ainda é muito incipiente a definição de limites e penalidades. 11
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisTensão em regime permanente (DRC e DRP)
Capítulo IX Modelo de relatório de qualidade da energia elétrica atendendo aos Procedimentos de Distribuição (Prodist) Por André Luís Grandi e Maria Jovita Siqueira* Este artigo propõe um modelo de análise
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA - AP 028/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP
AUDIÊNCIA PÚBLICA - AP 028/2014 Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP 1. OBJETIVO Este documento apresenta as contribuições das distribuidoras EDP Bandeirante e EDP Escelsa, do Grupo EDP, à Audiência
Leia maisNota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007
Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse
Leia maisRelatório das Atividades de P&D 2014
Relatório das Atividades de P&D Com objetivo de dar transparência e visibilidade aos projetos realizados e colher subsídios para elaboração de novos projetos, a CEB Distribuição está divulgando abaixo,
Leia maisCONTRIBUIÇÕES À CONSULTA PÚBLICA CP Nº 18/2014
CONTRIBUIÇÕES À CONSULTA PÚBLICA CP Nº 18/2014 Revisão da Regulamentação sobre a Qualidade do Produto no Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (Seção 8.1 do Módulo 8 do PRODIST) Brasília Março/2015
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura
Leia mais!+,(-. / %01213"&$$(
!"#$%&$'"$(%)"*(%!+,(-. / %01213"&$$( Com base nas informações apresentadas na Nota Técnica em referência, apresentamos algumas contribuições que julgamos oportunas para auxiliar nas diversas questões
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº43/2010. (Especificar Nome/Tipo, nº e data, caso existam)
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº43/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: General Electric Energy do Brasil Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: (Especificar
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisCHAMADA N O 016/2013 PROJETO ESTRATÉGICO: SISTEMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética SPE CHAMADA N O 016/2013 PROJETO ESTRATÉGICO: SISTEMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA 02/2007
AUDIÊNCIA PÚBLICA 02/2007 REDUÇÃO NAS TARIFAS DE USO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO PARA OS EMPREENDIMENTOS DE GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE BIOMASSA DE LIXO URBANO OU BIOGÁS DE
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: LECTRON INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução /Normativa, 2010 EMENTA
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Contrato por Produto Nacional
TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional 1. Antecedentes e Justificativa O Projeto de Assistência à Implementação do Programa de Apoio à Agenda de Crescimento Econômico Equitativo e Sustentável
Leia maisMENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 22/2013 ESCLARECIMENTO N. 2
MENSAGEM Assunto: Esclarecimento n. 2 Referência: Pregão Eletrônico n. 22/2013 Data: 23/4/2013 Objeto: Contratação de serviços técnicos especializados de atendimento remoto e presencial a usuários de Tecnologia
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005
CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos
Leia mais6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?
195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a
Leia maisRegulamento Projeto interdisciplinar
Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: CONSULTA PÚBLICA N 019/2014
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisMetadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados
1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,
Leia maisGESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN
GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN 1. Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos no Banco Schahin S.A. é o processo onde: - São identificados os riscos existentes e potenciais de uma
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisLendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais.
CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA PROJETO DE ARQUITETURA DE ADAPTAÇÃO DO EDIFÍCIO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP PRIMEIRO BLOCO DE CONSULTAS CONSULTA 01 Lendo
Leia maisPROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO ATO LEGAL 00 Revisão Inicial Resolução
Leia maisCONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008:
CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008: Procedimentos para análise dos limites, condições e restrições para participação de agentes econômicos nas atividades do setor de energia elétrica
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011: Contribuições de 30/11/2011 a 30/12/2011 EMENTA:
Leia maisExploração de Energia Solar em Lagos de Usinas Hidrelétricas
1ª Compilaça o de perguntas e respostas a du vidas referentes ao EDITAL 003/2015 CAPTAÇA O DE PROJETO DE P&D PARA O DESENVOLVIMENTO DE INOVAÇA O TECNOLO GICA A SER PROPOSTA PELA ELETRONORTE EM COOPERAÇA
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA TÉCNICA CONTÁBIL DE PEE & P&D (PROJETOS ANTIGOS) TIPO TÉCNICA E PREÇO
ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA TÉCNICA CONTÁBIL DE PEE & P&D (PROJETOS ANTIGOS) 1 OBJETO: TIPO TÉCNICA E PREÇO Prestação de serviços regulares e especiais de auditoria independente,
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisAULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)
Leia maisSENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
313 SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA O uso de sistemas de informação para monitoramento de índices operacionais sobre a ótica dos conjuntos de consumidores Sobrinho,
Leia maisLIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)
LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisNOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 0026/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 482,
Leia maisMEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF)
COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS MANUAL TÉCNICO DE DISTRIBUIÇÃO MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDORES LIVRES (SMF) JUNHO/2016 ÍNDICE 1 MEDIÇÃO DE FATURAMENTO PARA CONSUMIDOR LIVRE 1 1.1 Introdução
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma
Leia maisEdital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006
Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes
Leia maisProfessor Claudio Zorzo
Recursos para a prova de AFT 2013 Prezados alunos; Venho por meio deste material ajudá-los com algumas questões passíveis de recurso. Antes, gostaria de destacar que, na minha visão, a prova foi bem elaborada
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisDAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM
. DAS ORIENTAÇÕES E MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL- PAES IFAM 1 CAPA Título do projeto de intervenção, linha de ação dos Programas Integrais da PAES- IFAM contemplada, campus
Leia maisPerguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão
Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão 1. Existe algum documento da Celesc com as regras e procedimentos para
Leia maisSistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala
1/6 Título Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Nº de Registro (Resumen) 8 Empresa o Entidad CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A CEMIG-D Autores del Trabajo Nombre País e-mail
Leia maisSISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Luiz Carlos Grillo de Brito Julio César Reis dos Santos CENTRO DE PESQUISAS DE
Leia maisPlano de Carreira e Desenvolvimento
Plano de Carreira e Desenvolvimento CNPEM ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONCEITOS... 4 3. MANUAL DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS... 5 3.1. As Carreiras... 5 3.2. As carreiras e seus estágios... 6 3.3. Fatores utilizados
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº10/2016 NOME DA INSTITUIÇÃO: FCA Fiat Chrysler Brasil Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Audiência pública
Leia maisSumário FPD Formulário de projeto P&D...4
1 de 22 Sumário FPD Formulário de projeto P&D...4 Introdução...4 Cadastrando e atualizando dados de projetos de P&D...4 Cadastrando novo projeto...5 Cadastrando coordenador do projeto...5 Cadastrando dados
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisCompanhia Energética de Minas Gerais
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012
Leia mais2. AMPLITUDE 2.1. Todas as atividades que fazem parte do escopo do SGI desenvolvidas na ABCZ.
1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as diretrizes para a realização de auditorias internas no SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DA ABCZ (SGI) tendo por base todos os requisitos previstos no MANUAL DO SGI
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA
NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA Resultados parciais da 1ª Revisão Periódica das tarifas dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário prestados pela CAESB ANEXO XII FATOR X
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº120/2013
Ressaltamos a necessidade de contratação pelas distribuidoras no Leilão A-1 de 2013da quantidade de energia correspondente à exposição involuntária decorrente do cancelamento do Leilão A-1 de 2012 e da
Leia maisPolítica de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais
Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Capítulo I: Aplicação e Objeto 1.1. Pelo presente documento, a ARBITRAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Gestora ) vem, nos termos do Código ANBIMA
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
Leia maisPLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS
PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor
Leia maisMANUAL DO ANALISTA DE VALORES MOBILIÁRIOS
MANUAL DO ANALISTA DE VALORES MOBILIÁRIOS Este documento rege as atividades desemprenhas pelos Analistas de Valores Mobiliários vinculados a Um Investimentos, de acordo com as regras e procedimentos elencados
Leia maisImplicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida
Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO
Leia maisREFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário
3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO
Normas para uso dos Laboratórios de Informática vinculados a Coordenação do Curso de Informática e ao Departamento de Tecnologia da Informação do IF Goiano Câmpus Posse GO. POSSE GO 2015 Sumário TÍTULO
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia maisDESCRIÇÃO DAS REVISÕES
20/11/28 Página 1 de 14 - MONITORAMENTO, MEDIÇÃO E MENSURAÇÃO DE DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REVISÃO DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 20/11/28 Emissão Inicial RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO: (ÁREA) FUNÇÃO/INICIAIS: R
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de
Leia maisREDE ENERGIA MANUAL DO PARCEIRO. Mercado Regulado e Mercado Liberalizado de energia
1 REDE ENERGIA MANUAL DO PARCEIRO edp comercial abril 2013 Mercado Regulado e Mercado Liberalizado de energia 2 No mercado regulado o preço da eletricidade e do gás natural é definido pelo governo, através
Leia maisOANAFAS é um programa computacional
ANAFAS Análise de Faltas Simultâneas OANAFAS é um programa computacional para cálculo de curtos-circuitos. Permite a execução automática de grande variedade de faltas e possui facilidades, como estudo
Leia maisO termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.
POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS
Leia maisCONTROLE E RASTREABILIDADE DE SELOS DISTRIBUÍDOS E UTILIZADOS EM MEDIDORES Tema 1.2: Perdas Não Técnicas
COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área
Leia maisI Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;
PROGRAMA DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES INTEGRADAS PROIFAL 1. OBJETIVO Apoiar o Instituto Federal de Alagoas IFAL nas atividades de ensino, pesquisa e extensão
Leia maisNota Técnica n 0103/2014-SRD/ANEEL. Em 4 de dezembro de 2014. Processos: 48500.002869/2014-98
Nota Técnica n 0103/2014-SRD/ANEEL Em 4 de dezembro de 2014. Processos: 48500.002869/2014-98 Assunto: Análise das contribuições recebidas no âmbito da Audiência Pública nº 26/2014, que tratou do aprimoramento
Leia maisNOTA TÉCNICA SOBRE A ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS POR PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS
NOTA TÉCNICA SOBRE A ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS POR PSICÓLOGOS E PSICÓLOGAS NO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS Psicólogos e psicólogas que atuam na política pública de Assistência Social
Leia maisPLANO DE SAÚDE REAL GRANDEZA - ELETRONUCLEAR PERGUNTAS & RESPOSTAS
PLANO DE SAÚDE REAL GRANDEZA - ELETRONUCLEAR PERGUNTAS & RESPOSTAS CARTÃO SAÚDE Tendo em vista a disponibilização da carteira do Plano Médico, como será realizada a comprovação para filhos universitários
Leia maisPPPS E ILUMINAÇÃO PÚBLICA SOB
PPPS E ILUMINAÇÃO PÚBLICA SOB A GESTÃO DOS MUNICÍPIOS Caso não haja nova prorrogação, por determinação da ANEEL, até 31/12/2014, as distribuidoras de iluminação pública deverão concluir a transferência
Leia maisMANUAL DO ALUNO DO CURSO DE INGLÊS EF
MANUAL DO ALUNO DO CURSO DE INGLÊS EF SOBRE O CURSO Página inicial: Teste de Nivelamento: Antes de começar o curso, o(a) aluno(a) terá de realizar um Teste de Nivelamento, chamado de BEST (Business English
Leia maisComentários à Consulta Pública da CMVM nº 3/2009 sobre Análise Financeira e Certificação da Qualificação Profissional na Intermediação Financeira
Comentários à Consulta Pública da CMVM nº 3/2009 sobre Análise Financeira e Certificação da Qualificação Profissional na Intermediação Financeira I. Art.º 8º (Registo) Na redacção ora proposta para a alínea
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisO Índice de Aproveitamento de Subestações e o Planejamento da Expansão: um Estudo de Caso
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG O Índice de Aproveitamento de Subestações e o Planejamento da Expansão: um Estudo de Caso Engº Caius V. S. Malagoli Engº Adriano A. E. Merguizo Engº Luiz C.
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ
APRESENTAÇÃO O Gerenciamento de Risco de Liquidez tem como principal objetivo manter o equilíbrio entre os recursos capitados pela cooperativa e a concessão de crédito aos associados, considerando políticas
Leia maisControladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER
Controladoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União PARECER Referência: 2380.009009/201-30 Assunto: Restrição de acesso: Ementa: Órgão ou entidade recorrido (a): Recorrente: Recurso contra Informação
Leia maisColégio João Paulo I Unidade Norte e Higienópolis. Projeto Mostra Científica 2014 Vida eficiente: a ciência e a tecnologia a serviço do planeta
Colégio João Paulo I Unidade Norte e Higienópolis Projeto Mostra Científica 2014 Vida eficiente: a ciência e a tecnologia a serviço do planeta Cristiano Alfredo Rupp Gilberto Ramos Colaboração:???????
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia maisChamada de Propostas. Comitê Técnico de Videocolaboração CT-Vídeo
Chamada de Propostas Comitê Técnico de Videocolaboração CT-Vídeo Introdução A RNP mantem, desde 2014, o Comitê Técnico de Videocolaboração (CT-Vídeo), cujo objetivo é estudar o futuro das aplicações em
Leia maisCRONOLÓGICO DOS TRABALHOS TÉCNICOS
CRONOLÓGICO, DO ANEXO 3 CALOR - NR 15 Luiz Antonio Chiummo Maio /14 CRONOLÓGICO DOS TRABALHOS TÉCNICOS Em março/14 foi realizada reunião técnica envolvendo a FIESP, FIRJAN, CNI E SENAI/SP para discussão
Leia maisCOMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA
São Paulo, 16 de outubro de 1998 À Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa SAS - Quadra 06 - Bloco H - 2º andar - Biblioteca 70313-900 - Brasília - DF
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 10 de Dezembro de 2010 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia mais:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas
:: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular Programação WEB :: Tema da aula O Cliente: levantamento de dados, suas necessidades e problemáticas. :: Fase / Etapa
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maisO Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
Leia maisDIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE
DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2
Leia maisREGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL
APROVADA na 15ª reunião do Conselho Superior realizada em 12/04/2004 REGIMENTO DA GERÊNCIA DE PROJETOS E RESPONSABILIDADE SOCIAL Art. 1º - O presente texto institucionaliza e regulamenta as atividades
Leia maisSatisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG
Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X. NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI)
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI) AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:
Leia mais