AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA X AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA

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1 AULA 1 A Importância da Observação Psicológica em Neuropsicologia Infantil. Fundamentação Teórica e Apresentação de Caso Clínico Denise Gonçalves Cunha Cotuinho Psicóloga Especialista em Neuropsicologia pelo Centro de Estudos Psicocirúrgicos do Hospital da Clínicas da Faculdade de Medicina Da USP Neuropsicóloga Encarregada da Divisão de Psicologia - Instituto Central HC/FMUSP Atua no Departamento de Neurologia Infantil e no Ambulatório de Distúrbios de Aprendizagem Docente e Supervisora do curso de Especialização em Neuropsicologia do CEPSIC Vice-diretora Unidade de Educação Permanente do Instituto Central - HC/FMUSP AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA X AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA 1

2 - Avaliação Psicológica : procedimento com objetivo de coletar informações de um paciente/cliente mediante uma queixa para tomada de decisões. Podem ser avaliadas aspectos como inteligência, personalidade e humor, através de instrumentos específicos. Avaliação Neuropsicológica: procedimento indicado em casos onde há suspeita de dificuldade cognitiva e/ou comportamental de origem neurológica. Envolve estudo do comportamento através de entrevistas, escalas e testes específicos relacionados às funções cognitivas que serão investigadas 2

3 Dessa maneira, quanto ao aspecto do curso do pensamento clínico não há: AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA X AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA Construção do Pensamento Clínico em Avaliação Neuropsicológica AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA + AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA 3

4 Indicações para a Avaliação Neuropsicológica Infantil Primeira Infância: Investigar atrasos no DNPM por sequelas ao nascimento, deficiências, malformações, doenças genéticas, processos cirúrgicos. Segunda Infância Traçar perfil cognitivo para auxiliar pais, escola e profissionais no tratamento de queixas de dificuldade de aprendizagem, relacionadas a processos cirúrgicos, sequelas de acidentes ou relacionadas às patologias (epilepsia, AVE, etc), diagnósticos diferenciais 4

5 A construção do pensamento clínico se inicia na ANAMNESE INFANTIL Preferencialmente semi-dirigida Aspectos da dinâmica familiar Caracterização e início da queixa Investigação do desenvolvimento Interface com os demais profissionais Psicodiagnóstico Infantil se dá através do encontro de pelo menos 3 partes : - Psicólogo - Criança - Seu pais/ responsáveis Walter Trinca 5

6 Mesmo durante a avaliação a relação do psicólogo com a criança e a família está inserida num rede de relações O psicólogo será adicionada à esta rede REDE DE RELAÇÕES DA CRIANÇA MÉDICO ESCOLA IRMÃO AVÓ CRIANÇA IRMÃ PSICÓLOGO MÃE PAI Diagnóstico Psicológico Walter Trinca pg 35 6

7 Durante a investigação através da avaliação neuropsicológica quem devemos considerar como cliente? Com o objetivo de conseguirmos raciocinar para se alcançar um perfil neuropsicológico ou mesmo o diagnóstico... Nosso cliente é a CRIANÇA 7

8 O pensamento clínico será permeado pela integração dos diversos dados obtidos durante o processo A avaliação neuropsicológica infantil contará com dados QUANTITATIVOS + QUALITATIVOS Dados Quantitativos Dizem respeito à mensuração dos dados obtidos através dos testes normatizados ou padronizados Situa o paciente na classificação quando comparado com pessoas de sua faixa etária e sua escolaridade 8

9 Dados Qualitativos Dizem respeito à observação clínica do psicólogo Relacionados à subjetividade Integrado com a experiência profissional e/ou teórica do psicólogo Integração dos Dados no Processo Diagnóstico: Existem, alguns pontos de reflexão, que foram levantados há tempos porém são contemporâneos: 9

10 1- Perspectiva qualitativa x quantitativa, considerando-se manter a objetividade e o rigor científico 2- explicação e a compreensão dos fatos diagnósticos decorrentes de aspectos do funcionamento mental do psicólogo 3- o risco de se tomar os fenômenos momentâneos e situacionais da personalidade como sendo algo estrutural ou permanente 4- o problema da subjetividade do profissional e sua interferência sobre as conclusões diagnósticas Luckert, 1971; Seminério, 1977 O Pensamento Clínico e as Condições Básicas Para seu Funcionamento: Na relação psicólogo-paciente há inúmeros fatores que permeiam essa relação 10

11 Segundo Walter Trinca: 1- O objetivo e a profundidade do psicodiagnóstico e sua relação com a integração dos dados 2- As Condições situacionais e a qualidade do pensamento clínico 3- O pensamento clínico em função da personalidade do cliente 4- O psicólogo como elemento central e catalisador Como realizar a Avaliação Neuropsicológica? O que investigar? E o mais importante...o que encontrar???? 11

12 Demanda para avaliação (anamnese e contato com escola e outros profissionais): - Quem solicitou - Qual a queixa - Qual repercussão na vida da criança - Qual repercussão na família - Qual repercussão na vida sócio-afetiva 12

13 Qual idade da criança? Importante conhecer os aspectos do desenvolvimento em cada fase Vamos falar de Desenvolvimento DESENVOLVIMENTO PERCEPTIVO - O desenvolvimento perceptivo é importante devido ao grande papel que desempenha na vida da criança, principalmente na leitura e escrita 13

14 - Constâncias perceptivas se desenvolvem nos primeiros anos de vida. Bebês de 1 ou 2 meses podem ter uma percepção de profundidade rudimentar. Depois dos 2 meses bebês prestam mais atenção ao objeto como um todo e não só ao contorno - As capacidades perceptivas básicas e a forma de examinar o mundo ao redor são inatas, mas também modificadas pela experiência. - A aprendizagem perceptiva é um aprimoramento na habilidade de extrair informações pela via dos sentidos do ambiente, em função da prática e da experiência 14

15 DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM Importância: - Expressa seus pensamentos - Suas emoções - Suas necessidades - Meio de regulação dos processos psíquicos superiores - Espaço em que ela se constitui como sujeito VYGOTSKY: A relação do homem/mundo é uma relação mediada por sistemas simbólicos PIAGET: Linguagem é a expressão mais especializada e diferenciada da atividade simbólica O PENSAMENTO É VERBAL! 15

16 O Desenvolvimento da linguagem segue uma regra mais ou menos dependente da PROGRAMÇÃO GENÉTICA e do ESTÍMULO AMBIENTAL O processo de construção da linguagem é longo e vai do nascimento até a adolescência O uso de palavras tem início entre 12 e 24 meses Esse início é universal nos seres humanos Mas sua aquisição efetiva vai depender da estimulação ambiental Aos dois anos ocorre a migração neuronal - células especializadas - lesões antes de 2 anos há melhor prognóstico Neste período o cérebro é mais suscetível a mudanças estruturais devido a estímulos ambientais 16

17 Para o pensamento clínico... Lacan: Parte da evidência de que a linguagem, a cadeia simbólica, determina o homem antes do nascimento e depois da morte. DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO/PSICOSSEXUAL/PSICOSSOCIAL - Jean Piaget - Sigmund Freud - Erik Eriksson 17

18 Piaget a) Estágio Sensório-motor: 0 a 2 anos Evolução gradativa partindo dos movimentos reflexos a comportamentos intencionais. Começo das representações internas marcam o fim do período b) Estágio pré-operacional: 2-6 anos Formas iniciais de raciocínio e classificação, mostra habilidade primitiva de ver as coisas sob a perspectiva do outro c) Operações Concretas 6-12 anos Inicia-se a capacidade de realizar as várias operações mentais complexas (adição, subtração, seriação, transitividade e conservação). d) Operações Formais 12 anos em diante Torna-se capaz de manipular idéias tanto quanto objetos e pode abordar a solução de um problema sistematicamente 18

19 Freud desenvolvimento psicossexual - Estágio Oral 0-1 ano Zona Erógena: Boca Principal Tarefa do Desenvolvimento: Desmame - Estágio Anal 2-3 anos Zona Erógena: Ânus Principal Tarefa do Desenvolvimento: Treino dos Esfíncteres - Estágio Fálico 4-5 anos Zona Erógena: Genitais Principal Tarefa do desenvolvimento: Identificação com o pai do mesmo sexo - Estágio de Latência 6-12 anos Zona Erógena: energia sexual em dormência Principal Tarefa do desenvolvimento: desenvolvimento dos mecanismos de defesa do ego 19

20 - Estágio Genital 13 a Idade Adulta Zona Erógena: Genital Principal Tarefa do Desenvolvimento: Maturidade sexual, intimidade Erik Erikson 0-1 anos: Confiança básica x Desconfiança Básica 2-3 anos: Autonomia x Vergonha e Dúvida 4-5 anos: Iniciativa x Culpa 6-12 anos: Produtividade x Inferioridade anos: Identidade x Confusão de Papéis 19-25: Intimidade x Isolamento 26-40: Generatividade x Estagnação 41 +: Integridade do Ego x Deseperança 20

21 Investigação dás funções cognitivas: Eficiência Intelectual Memória Linguagem Funções visuoperceptivas, Visuoespaciais e Visuoconstrutivas Habilidades Acadêmicas Funções Executivas Capacidades Atencionais Velocidade de Processamento de Informações Aspectos Psico-afetivos 21

22 Eficiência Intelectual -Necessidade de verificar se a criança possui a eficiência intelectual dentro do esperado para sua idade. - Deficiência Intelectual não é diagnosticada apenas pelo QI - Deficiência Intelectual pode encobrir queixas como dislexia ou TDA/H Memória - Capacidade de adquirir, evocar e armazenar novas informações - Habilidade de manipular a informação para conseguir realizar o que lhe é solicitado (memória de curto prazo operacional) 22

23 Linguagem - Capacidade de se expressar (fala espontânea, escrita) - Capacidade de compreensão (ordens complexas, leitura) - Nomear os objetos (acesso ao léxico semântico) Funções visuoespaciais, visuoconstrutivas e perceptivas - Acuidade: Habilidade perceptiva, ou seja, o quão bem ou o quão claramente você pode ver, ouvir ou usar os outros sentidos - Constâncias: objeto, cor, forma, tamanho, etc. - Habilidade para integrar as informações supracitadas e utilizar a praxia e a coordenação motora fina 23

24 Habilidades Acadêmicas - Rendimento em leitura, escrita e matemática - Compatibilidade com o que é esperado para sua faixa etária e escolaridade Funções Executivas - Planejamento - Organização - Flexibilidade de comportamento - Iniciativa - Tomada de decisões - Inibição de respostas a estímulos irrelevantes - Velocidade de busca ao acesso léxico semântico - Resolução de novos problemas 24

25 Capacidades Atencionais - Atenção Sustentada - Atenção Concentrada - Atenção Alternada - Atenção Dividida - Atenção Seletiva *Perda de foco atencional no decorrer da tarefa Velocidade de Processamento de Informações - Velocidade em que são realizadas tarefas cognitivas - Relação com depressão e TAB 25

26 Aspectos Psico-afetivos - Escalas - Testes Projetivos - Observação Clínica - Correlação com anamnese e demais dados A criança está em desenvolvimento, faz parte de uma dinâmica e não pode tomar decisões sozinhas A avaliação dos aspectos cognitivos torna-se imprescindível para a correta interpretação do demais resultados 26

27 Diagnóstico se baseia em critérios - DSM IV/DSM V - CID 10 A MELHOR MANEIRA DE TORNAR AS CRIANÇAS BOAS, É TORNÁ-LAS FELIZES OSCAR WILDE 27

28 OBRIGADA! 28

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