Document Management DOMA APRESENTAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Document Management DOMA APRESENTAÇÃO"

Transcrição

1 Document Management DOMA APRESENTAÇÃO

2 INDICE 0 DEFINIÇÕES E SIGLAS PARTE INICIADO O QUE È DO.MA ARQUITETURA FUNCIONAL MODELO DE SEGURANÇA JUSTIFICATIVA PARA ARQUIVAMENTO LOG E MARCAÇÃO RASTREABILIDADE DE ATOS ARQUITETURA DO SISTEMA INTRODUÇÃO ARQUITETURA DO SISTEMA...11 Page 2 of 11

3 0 Definições e Siglas Organização Referência de entidade agrupamento físico e / ou burocrática para a definição dos usuários, a lógica da classificação e modelos de segurança aplicados. Entidade Originador Entidade que origina o documento. O sistema difere na direção do protocolo. Protocolo Registro Protocolo Assinatura Arquivo Prática Ato Workflow System Admin Admin Usuário de Identifica a referência para a transcrição de documentos e registros progressistas fazer e receber chamadas de uma pessoa ou entidade. Seqüência que consiste de pelo menos sete dígitos, cujos números são renovadas a cada ano, atestando a existência dentro do arquivo de um documento particular e comprovar de forma conclusiva, como um ato de fé em público privilegiado, os dados de arquivo de que deixar o documento legal. Em um nível funcional também serve para gerenciar o fluxo de documentos em relação aos fluxos de trabalho, tais como: A classificação de documento único para as unidades organizacionais de competência; Atribuir a mesma para o Chefe do Procedimento Administrativo; Acompanhamento da localização do documento; Usado para identificar cada documento de forma inequívoca. Ele é criado no mesmo registro e prevê, em seu formato, as seguintes informações: Identificação da organização; Número de protocolo; Protocolo de Dados; Magnitude do modelo hierárquico de classificação, dividido em tipos válidos na referência (ano de emissão) e usado como práticas de caixa. Magnitude do modelo hierárquico de classificação, dividido em tipos válidos na referência (anos de emissão) e usado como um ligante de documentos. É o objeto de registro. Consistindo de um documento principal e seus anexos. Parte da arquitetura funcional de uma prática que define o processamento da lógica e as políticas de segurança relacionadas com os perfis de usuário. Perfil sistema responsável pela definição preliminar das organizações e seus usuários associados e a definição do administrador de cada organização. Perfil que tem jurisdição sobre os detalhes da configuração da organização para a qual foi associado. Toma o cuidado de criar perfis de usuários e associados, temporariamente ou permanentemente desativar usuários de sua organização e configurar o arquivamento entidades hierárquico (por exemplo, tipos de arquivos, práticas, atos). Principal usuário do sistema em que usuário Fig gerencia o armazenamento registro e manutenção de documentos. Com diferentes tipos de qualificações em cada etapa do fluxo de trabalho podem ser divididos em diferentes subtipos de perfil de usuário com sistema operacional inferior ou superior, então é possível para atender as diversas competências nas organizações. Page 3 of 11

4 1 Parte Iniciado 1.1 O que è DO.MA. DO.MA. é um sistema completo para gestão de documentos de arquivo da web, registro e fluxo de trabalho completo baseado em que garante a validade jurídica da prova com a documentação. Inicialmente projetado para atender às necessidades do Ministério da Defesa italiano, DO.MA. foi totalmente re-projetado ao longo dos últimos 5 anos, a fim de satisfazer os pedidos dos meios de comunicação e também pelo mercado de grandes empresas e está em operação desde 2005 na sede do Comando Geral da Carabinieri e, na sua versão comercial, a Fercredit SpA (Holding dos Caminhos de Ferro do Estado). A característica básica de nosso sistema de registro do produto adiciona a potência de um motor de fluxo de trabalho, totalmente configurável pelo usuário, através do qual as políticas são aplicadas para o acesso aos documentos para diferentes perfis de usuário: "quem vê o que e quando "," quem pode fazer o que e quando. "DO.MA. Portanto, não é um sistema simples para registro e arquivamento de documentos, mas um verdadeiro instrumento para definir e controlar processos de negócio. Uma atenção especial também por causa das origens do sistema, tem sido dada aos aspectos de segurança, tanto funcional e tecnológico. Em resumo as principais características funcionais de DO.MA.: Gravação e documento assinatura automática e os anexos. Capacidade de definir qualquer número de logs de protocolo. permanência dos documentos digitalizados. O controle de versão é os principais documentos dos anexos. Suporte para assinaturas digitais [ ] são os principais documentos dos anexos. Suporte de web desmaterialização [ ] de documentos analógicos. Configuração completa da classificação anual de documentos e gestão de instalações para o transporte de configurações de um ano para o outro. Capacidade de configurar vários modelos de workflow para as mesmas classificações. Capacidade de conectar logicamente diferentes práticas dentro de uma história particular. Poderosa busca de documentos relativos às políticas de acesso definidos pelos administradores. Notificação automática Cenário personalizável por cada usuário, a fim de ter a disponibilidade de processos de interesse. Acompanhamento de todos os processos do usuário. História de cada processo e os tempos de chumbo (SLA). Imprimir os logs de protocolo. Gestão de inclinação de trabalho. Page 4 of 11

5 Apesar de sua complexidade DO.MA. é um extremamente fácil de configurar e gerenciar. A sinergia harmoniosa entre exploração e gestão de processos faz com que nossos produtos adequados às necessidades dos ministérios de médio e grande porte como, por exemplo, os bancos e companhias de seguros, contabilistas, consultores e advogados trabalhistas. O objetivo do DO.MA. é múltiplo: Papel de Compensação de mesas e arquivos de PCs; Definição de processos e compartilhamento dentro da sua organização; Rastreabilidade dos documentos, tanto em termos de processamento, controle de versão; processo de autorização simplificados, com o apoio de fortes assinaturas digitais. Page 5 of 11

6 1.2 Arquitetura Funcional O modelo funcional DO.MA. baseia-se nas regras de acesso aos Atos das práticas que o administrador define para os diferentes perfis de usuários do sistema dentro de cada fluxo de trabalho de processamento. Cada ato do sistema é, simultaneamente, ser "classificados" e "registrado". DO.MA. organiza o registro de documentos na base do modelo hierárquico seguinte: Arquitetura Funcional O modo de interacção dos perfis de usuário individuais (nenhum, somente leitura, leitura / gravação ou leitura / gravação / cancelar) dependerá das regras estabelecidas pelo administrador durante a fase de concepção do que especial de fluxo de trabalho. Em breve o acesso aos Atos de Prática é determinada pelos seguintes elementos: - O perfil do usuário - O tipo de prática - O tipo de ato - O estado da prática do trabalho atual Um poderoso sistema de sub-notificações automáticas informar os deputados em causa a diferentes processos de mudanças de estado que ocorreram em um tipo de prática que lhe interessam. Page 6 of 11

7 1.3 Modelo de Segurança Em DO.MA. tem implementado um modelo de segurança que separa os poderes e responsabilidades de uma forma flexível e configurável. Espera-se que existe pelo menos um sistema de director de nível, conhecido como administrador do sistema, e tinha características de macro-ambiente de configuração. Além da criação de usuários que podem acessar o sistema nesta figura é cobrado com a criação de organizações e seus gestores locais simplesmente chamado Admin. Cada administrador é diretamente responsável por sua organização, na medida do perfil de usuário e hierárquica de arquivamento: Tipos de Problemas Tipos de Práticas Atos de Tiplogie Fluxo de trabalho registros de protocolo Embora as organizações que representam mundos independentes, cada usuário pode ser configurado para acessar várias organizações com perfis diferentes. 1.4 Justificativa para arquivamento Como se sabe, as normas legais em documentos de arquivamento definir a validade de provas com base na autenticidade do documento, a saber: Deve ser emitido pelo autor declara que ele; Deve ter sido adulterado (documento físico em mídias tradicionais / fisicalidade diferente do documento digital); Não deve nunca ser quebrado os laços com todos os anexos que estão sujeitas às mesmas regras de documentos-chave; Deve ser submetida aos padrões de arquivamento de Conservação, Educação e Gestão; O registro é um serviço obrigatório em público, mas também em muitas organizações privadas, e é realizado por uma instalação normalmente referido como o Serviço de Protocolo. O processo de registro e arquivamento de documentos é necessária para lidar com escritos em um adequadas e legal sob a gestão dupla e tudo ou documentos de entrada e saída organização e, possivelmente, documentos relevantes apenas internamente. O serviço deve enumerar, classificar e armazenar todos os documentos produzidos pelo organismo, para permitir o processamento correto, a rápida recuperação da informação associada, sua autenticação e preservação. Transações e ferramentas de arquivamento previstas na regulamentação para garantir a autenticidade do documento são: Gravação de Protocolo> protocolo de registro; Assinatura> Protocolo selo / etiqueta; Page 7 of 11

8 Constituição dos registros documentais e agregações> diretório de arquivos; Sistema de Gestão Documental> armazenamento fluxo; A agregação dos documentos em arquivos e gestão de operação organizada estratégico e necessidades de arquivamento para fornecer em sua codificação, as seguintes informações: objeto, que é um resumo de texto ou acrônimo que descreveu com precisão o negócio a que se refere; O número de arquivos que é progressiva no nível divisional (objeto); ano de abertura; DO.MA. cumpre todas as funções desses legal e arquivamento do fator tempo na sua definição de exercício, ou seja, ano de criação. As regras observadas pelo sistema são as seguintes: Cada livro é classificado pela concatenação da sigla do tipo de afiliação com o exercício do tipo de adesão. Cada prática é classificada pela concatenação da sigla do tipo de afiliação com o exercício do tipo de adesão. Apenas para a duração do Admin pode adicionar / remover tipos de atos no tipo de prática, bem como inclusão / exclusão de tipos de práticas dentro do tipo de arquivo, enquanto que para os atos não há limitações que decorrem da integração de práticas restritivas. No final do ano, deixarão de ser adicionados / excluídos Tipos de Prática sobre o tipo de tipos de arquivo que age sobre o tipo de prática e que os atos podem ser adicionados sem limite no tempo. versionamento automático de ambos os Atos que quaisquer anexos. Em outras palavras, apesar da constância da gravação de uma escritura, DO.MA. permite digitalizar várias versões da mesma lei e um de seus anexos e preservando o histórico numerando-os gradualmente. Em síntese extrema, DO.MA. transforma cada arquivo Usuário de documentos e processos de negócios relacionados em um potencial que estes Arquivista e sem necessidade de habilidades específicas. Page 8 of 11

9 1.5 Log e Marcação O Protocolo relativo DOMA é composto pela concatenação dos seguintes elementos: Um acrônimo para um Protocolo de Registro Registrar Progressive para esse ano "/" (separador) Exercício Os registos do Protocolo não expira. Os Atos é aplicado em um "Insensível" uma representação particular do protocolo, chamado "Signature", composta pela concatenação dos seguintes elementos: Área Organizacional (Registrar Sigla) Progressive (7 dígitos) Data Logging (DD-MM-AAAA) Mais registros de protocolo pode ser definido dentro da mesma organização. Na fase de aquisição de um Bill, o sistema permite que você escolha entre protocolo diferente registros disponíveis para caracterizar o documento mínimo com os seguintes atributos: - Protocolo (gerado automaticamente pelo sistema). - Tipo Protocolo (Input / Output). - Organização do Autor. - Protocolo originador Ente. - Tipo de Lei (escolhidos de entre os definidos). - Assunto. - Anexos. O sistema fornece tanto a estática ea dinâmica de monitoramento de atividades articuladas pelos usuários. DO.MA. Siglas usadas para estabelecer apropriada nos termos dos tipos de problemas e práticas, e uma área Organizadora para cada protocolo de origem. As assinaturas do Protocolo DO.MA. Outros termos são "Falar" e conhecer o melhor das melhores práticas de Registro sistemas em uso no setor público e grandes empresas. Page 9 of 11

10 1.6 Rastreabilidade de Atos Em DO.MA. funcionalidade dos Atos de rastreabilidade é implementado tendo em conta as avaliações e configurações para cada usuário de modo que a segurança nunca é comprometida desenhado dentro de cada organização. Nos cenários utilizados na busca personalizado que você pode definir critérios diferentes, incluindo: a criação intervalo de datas / prática, os tipos de dossiers / actos e práticas, sujeito (parcial), originadores públicos, as instituições Protocolos originadores, endosso de pelo menos aquisição são os principais documentos de quaisquer anexos. Problemas de acesso - Atos> Busca Page 10 of 11

11 2 Arquitetura do Sistema 2.1 Introdução DO.MA. é acionado por nós na forma de um servidor web que já está operacional e pronto para ser colocado dentro de sua LAN corporativa: Black-Box. A máquina física está equipado com um s.o. Microsoft Windows Server 2008 R2, Microsoft IIS7 DBMS e Microsoft SQL Server 2008 Enterprise Edition. 2.2 Arquitetura do Sistema FULL WEB DO.MA. SERVER DO.MA. Application DO.MA. Webservice DO.MA. DBMS IIS 7 LAN / WAN FULL WEB gestão do multipage scanner com alto desempenho (TWAIN Tecnologia) Assinatura digital Page 11 of 11

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de

Leia mais

Provedor de serviços de software oferece solução econômica de gestão eletrônica

Provedor de serviços de software oferece solução econômica de gestão eletrônica Windows Azure Soluções para clientes - Estudo de caso Provedor de serviços de software oferece solução econômica de gestão eletrônica Visão geral País ou região: Índia Setor: Tecnologia da informação Perfil

Leia mais

Especificação Técnica Sistema ABS TEM+

Especificação Técnica Sistema ABS TEM+ Especificação Técnica Sistema ABS TEM+ A solução ABS TEM+ desenvolvida pela Vergence é baseada no conceito de TEM (Telecom Expenses Management), o qual visa a aplicação de melhoras em relação à tecnologia,

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Integração de livros fiscais com o Microsoft Dynamics AX 2009

Integração de livros fiscais com o Microsoft Dynamics AX 2009 Microsoft Dynamics AX Integração de livros fiscais com o Microsoft Dynamics AX 2009 White paper Este white paper descreve como configurar e usar a integração de livros fiscais entre o Microsoft Dynamics

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação I

Administração de Sistemas de Informação I Administração de Sistemas de Informação I Prof. Farinha Aula 04 Conceito Sistema de Informação é uma série de elementos ou componentes inter-relacionados que coletam (entrada), manipulam e armazenam (processo),

Leia mais

NORMA NBR ISO 9001:2008

NORMA NBR ISO 9001:2008 NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema

Leia mais

Manual do Usuário. Protocolo

Manual do Usuário. Protocolo Manual do Usuário Protocolo Índice de capítulos Parte I - Processos............................... 01 1 - Buscar................................ 01 2 - Listar................................ 02 3 - Abertura..............................

Leia mais

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery

Sistemas Operacionais. Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Sistemas Operacionais Curso Técnico Integrado Profa: Michelle Nery Conteúdo Programático CONTAS DE E GRUPOS DE O Microsoft Management Console - MMC Permissões de Segurança de um Console Contas de Usuários

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO SISTEMA CCA

MANUAL DE ORIENTAÇÃO SISTEMA CCA MANUAL DE ORIENTAÇÃO SISTEMA CCA Versão.0 Sistema de Controle de Concessão de Adiantamentos Sumário O Sistema CCA ----------------------------------------------------- 3 Iniciando a operacionalização do

Leia mais

Introdução. Escritório de projetos

Introdução. Escritório de projetos Introdução O Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ) é uma norma reconhecida para a profissão de gerenciamento de projetos. Um padrão é um documento formal que descreve normas,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura

Leia mais

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Gerenciamento de custos do projeto

Gerenciamento de custos do projeto PMBOK Visão Geral O PMBOK (Project Management Body of Knowledge) é um guia do Conjunto de Conhecimentos em de Projetos, o qual inclui práticas comprovadas que são amplamente aplicadas na gestão de s, além

Leia mais

Manual Configuração Contábil

Manual Configuração Contábil Manual Configuração Contábil MAIO/2013 Sumário Sumário... 2 1. Introdução... 3 2. Funcionalidades... 3 3 Configuração... 3 2 1. Introdução Visa auxiliar o usuário a realizar configuração de uma Nova Empresa

Leia mais

3. Faça uma breve descrição sobre a topologia da rede e o Active Directory-AD DISCIPLINA DE ARQUITETURA FECHADA WINDOWS SERVER

3. Faça uma breve descrição sobre a topologia da rede e o Active Directory-AD
 DISCIPLINA DE ARQUITETURA FECHADA WINDOWS SERVER Lista de Exercícios-01 1. Faça uma breve descrição sobre o Active Directory-AD O Active Directory-AD é uma implementaçao de serviço de diretório no protocolo LDAP que armazena informaçoes sobre objetos

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook

Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook Maio de 2012 Conteúdo Capítulo 1: Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Introdução ao Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Instalando

Leia mais

Configurando o Controle dos Pais no Windows Vista

Configurando o Controle dos Pais no Windows Vista Autor: Bruno Leonardo MCP, MCDST, MCSA http://brunoleonardoleal.spaces.live.com 24/06/2007 Configurando o Controle dos Pais no Windows Vista Página 1 de 16 O Controle dos Pais está disponível nas versões

Leia mais

Casos de uso Objetivo:

Casos de uso Objetivo: Casos de uso Objetivo: Auxiliar a comunicação entre os analistas e o cliente. Descreve um cenário que mostra as funcionalidades do sistema do ponto de vista do usuário. O cliente deve ver no diagrama de

Leia mais

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102 1.0 Finalidade 1.1 A CommScope, Inc. e suas empresas afiliadas ( CommScope ) podem, a qualquer tempo, contratar consultores, agentes de vendas, conselheiros e outros representantes e, frequentemente, estabelecer

Leia mais

NextCall Server Servidor de Gravação Telefônica

NextCall Server Servidor de Gravação Telefônica NextCall Server Servidor de Gravação Telefônica www.nexttech.com.br NextTech Automação Ltda - (11) 3019-2020 Por que gravar? Gravação telefônica é legal? O que é um Servidor de gravação? Será que funciona

Leia mais

LEGISLAÇÃO / DOCUMENTOS TÉCNICOS

LEGISLAÇÃO / DOCUMENTOS TÉCNICOS LEGISLAÇÃO / DOCUMENTOS TÉCNICOS LEGISLAÇÃO: Decreto-lei n.º 447/88, de 10 de dezembro Regulamentação da pré-arquivagen de documentação; Decreto-lei n.º 10/91, de 29 de abril Lei da proteção de dados pessoais;

Leia mais

5 Exemplo de aplicação

5 Exemplo de aplicação 111 5 Exemplo de aplicação Este capítulo apresenta um exemplo de uso da linguagem proposta como forma de validação. Através da implementação da linguagem utilizando o potencial de extensão da ferramenta

Leia mais

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS

Leia mais

Manual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário

Manual do Usuário do Produto EmiteNF-e. Manual do Usuário Manual do Usuário Produto: EmiteNF-e Versão: 1.2 Índice 1. Introdução... 2 2. Acesso ao EmiteNF-e... 2 3. Configurações Gerais... 4 3.1 Gerenciamento de Usuários... 4 3.2 Verificação de Disponibilidade

Leia mais

DESENVOLVENDO O SISTEMA

DESENVOLVENDO O SISTEMA DESENVOLVENDO O SISTEMA Declaração da Necessidade O primeiro passo do processo de análise de sistema envolve a identificação da necessidade [Pressman-95]. Normalmente o analista reúne-se com o usuário

Leia mais

Neste tópico, abordaremos a funcionalidade de segurança fornecida com o SAP Business One.

Neste tópico, abordaremos a funcionalidade de segurança fornecida com o SAP Business One. Neste tópico, abordaremos a funcionalidade de segurança fornecida com o SAP Business One. 1 Ao final deste tópico, você estará apto a: Descrever as funções de segurança fornecidas pelo System Landscape

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO CME nº.01/2015

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO CME nº.01/2015 MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CME nº.01/2015 Fixa normas para a Autorização de Funcionamento de Unidades Educativas Municipais do Ensino Fundamental, do Sistema Municipal

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

Política de investimento cultural 3M

Política de investimento cultural 3M Política de investimento cultural 3M 1. Objetivo A presente política tem por finalidade estabelecer os critérios para investimento em projetos e programas culturais e que sejam passíveis de usufruírem

Leia mais

NORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS - NOR 206

NORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS - NOR 206 MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS COD. 200 ASSUNTO: AUTUAÇÃO, MOVIMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 109/2013, de 01/07/2013 VIGÊNCIA: 01/07/2013 NORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE

GESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE 1/12 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO POR APROVADO Marcelo de Sousa Monteiro Wilma Marques de Oliveira Silvia Helena Correia Vidal Denise Andrade Araújo Wilma Marques de Oliveira HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços

Leia mais

RBS Risk Breakdown Structure para a identificação dos riscos

RBS Risk Breakdown Structure para a identificação dos riscos PROJETO NOVAS FRONTEIRAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE RESPOSTAS AOS RISCOS RISK MANAGEMENT PLAN AND RISK RESPONSE MANAGEMENT PLAN Preparado por Juliano Palácios Medeiros Membro do time Versão

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

Microsoft Access INTRODUÇÃO. Sumário INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. O que é Banco de Dados?

Microsoft Access INTRODUÇÃO. Sumário INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. O que é Banco de Dados? Microsoft Access Sumário 1. 2. ABRINDO UM BANCO DE DADOS PRONTO 3. ASSISTENTE DE BANCO DE DADOS 4. NAVEGANDO PELO BANCO DE DADOS 5. CRIANDO UM BANCO DE DADOS DESDE O INÍCIO 6. CRIANDO COSULTAS 7. CRIANDO

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL GESTÃO DE TEMPOS. CURSO: Curso Profissional de Secretariado 10º ano. DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e Comunicação

PLANIFICAÇÃO ANUAL GESTÃO DE TEMPOS. CURSO: Curso Profissional de Secretariado 10º ano. DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e Comunicação PLANIFICAÇÃO ANUAL CURSO: Curso Profissional de Secretariado 0º ano DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e Comunicação ANO LETIVO: 205/206 GESTÃO DE TEMPOS º Período Apresentação Desenvolvimento Programático

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Política Gestão de Configuração e Mudança

Política Gestão de Configuração e Mudança Política Gestão de Configuração Histórico de Alteração Data Versão Descrição Autor 20/08/2011 1 Versão Inicial Danilo Costa Versão 1 Pág. 2 de 7 Índice 1. POLÍTICA 4 1.1 Aplicabilidade 4 2. CONCEITUAÇÃO

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

Sistema de informação Leandro Salenave Gonçalves*

Sistema de informação Leandro Salenave Gonçalves* Sistema de informação Leandro Salenave Gonçalves* Possuir dados registrados, saber que possui informações disponíveis e conseguir extrair conhecimento dessas informações pode representar um valioso diferencial

Leia mais

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 01 ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN CAPÍTULO 01 Páginas 03 à 25 1 A mistura de tecnologias da Internet e preocupações empresariais

Leia mais

Gerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos

Gerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos Objetivos da disciplina Descrever o processo de Gerenciamento e Engenharia de Requisitos para projetos Treinar alunos no Gerenciamento de Requisitos Apresentar estudos de caso

Leia mais

Forefront Server Security Management Console: Gerenciamento Simplificado da Segurança para Mensagens e Colaboração White Paper

Forefront Server Security Management Console: Gerenciamento Simplificado da Segurança para Mensagens e Colaboração White Paper Forefront Server Security Management Console: Gerenciamento Simplificado da Segurança para Mensagens e Colaboração White Paper Outubro de 2007 Resumo Este white paper explica a função do Forefront Server

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

Estrutura do Parecer. Parecer de Auditoria. Exigências Legais para o Parecer. Exigências Legais para o Parecer. Tipos de Parecer. Parecer Sem Ressalva

Estrutura do Parecer. Parecer de Auditoria. Exigências Legais para o Parecer. Exigências Legais para o Parecer. Tipos de Parecer. Parecer Sem Ressalva Parecer de Auditoria Definição: Parecer do(s) Auditor(es) Independente(s) é o documento mediante o qual o Auditor expressa a sua opinião, clara e objetivamente, sobre as demonstrações contábeis auditadas.

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

Gerenciamento de integração de projeto

Gerenciamento de integração de projeto Objetivos do Conteúdo Gerenciamento de integração de projeto Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos;

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO

SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO Brasília, 29 de novembro de 2011. Prezadas Senhoras, Prezados Senhores, A ONU Mulheres Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres solicita

Leia mais

MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ

MANUAL DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ APRESENTAÇÃO O Gerenciamento de Risco de Liquidez tem como principal objetivo manter o equilíbrio entre os recursos capitados pela cooperativa e a concessão de crédito aos associados, considerando políticas

Leia mais

Manual de Instalação do e.sic - Sistema Municipal de Informações ao Cidadão

Manual de Instalação do e.sic - Sistema Municipal de Informações ao Cidadão Manual de Instalação do e.sic - Sistema Municipal de Informações ao Cidadão Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo DDS Diretoria de Desenvolvimento de Sistemas SDS Superintendência

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 5.0 06/12/2010 Sumário 1 Objetivos... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 6 Responsabilidades... 6 7 Disposições

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

GESTÃO DE INFORMAÇÃO PESSOAL OUTLOOK (1)

GESTÃO DE INFORMAÇÃO PESSOAL OUTLOOK (1) GESTÃO DE INFORMAÇÃO PESSOAL OUTLOOK (1) MICROSOFT OUTLOOK 2003 - OBJECTIVOS OBJECTIVOS: Enumerar as principais funcionalidades do Outlook; Demonstrar a utilização das ferramentas do correio electrónico;

Leia mais

REQUISITOS DE SISTEMAS

REQUISITOS DE SISTEMAS REQUISITOS DE SISTEMAS MÓDULO 2 PROCESSOS DE NEGÓCIOS CONTEÚDO 1. PROCESSOS DE NEGÓCIO IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS MODELAGEM (BPM e UML) PROCESSOS X REQUISITOS 1. PROCESSOS DE NEGÓCIO IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS

Leia mais

MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES

MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES 1. OBJETIVO MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES O objetivo deste manual é servir de referência para demonstrar o funcionamento operacional dos serviços da Orla DTVM, relativo à sua mesa de

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação

Administração de Sistemas de Informação Administração de Sistemas de Informação Aula 3 - Princípios da Teoria de Sistemas e Classificação dos Recursos de um SI Fonte: Luciene Marin Componentes de um Sistema de Informação: Modelo de SI: Um SI

Leia mais

Model Governance System

Model Governance System Model Governance System Instituições Financeiras www.managementsolutions.com Por que Gamma? Gamma é a resposta da Management Solutions aos desafios observados em relação à gestão do risco de modelo e seus

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Estado do Piauí Tribunal de Contas

Estado do Piauí Tribunal de Contas Estado do Piauí Tribunal de Contas RESOLUÇÃO n.º 20/2013, de 01 de julho de 2013. Dispõe sobre o processo eletrônico e a assinatura digital no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Piauí. O TRIBUNAL

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08. RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.2015) Define os requisitos do cadastro de produtos médicos. A

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

1. Serviços SAP Business Transformation and Plan Os serviços SAP Business Transformation and Plan atualmente incluem:

1. Serviços SAP Business Transformation and Plan Os serviços SAP Business Transformation and Plan atualmente incluem: Descrição de Serviços Serviços Business Transformation and Plan O SAP Business Transformation and Plan é um serviço de consultoria e prototipagem para promover a inovação e transformação da Licenciada

Leia mais