Saúde e Segurança do Trabalho como Estratégia de Sustentabilidade das Empresas.
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- Tiago Luiz Eduardo Fortunato Caires
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1 Saúde e Segurança do Trabalho como Estratégia de Sustentabilidade das Empresas.
2 Sustentabilidade Sustentabilidade - É um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana. Colocando em termos simples, a sustentabilidade é prover o melhor para as pessoas e para o ambiente tanto agora como para um futuro indefinido.
3 Sustentabilidade Sustentabilidade e Saúde e Segurança no Trabalho. Os conceitos de sustentabilidade apresentados se aplicam à gestão de saúde e segurança no trabalho. Aspectos econômicos Não priorização dos aspectos econômicos e de produção em detrimento da saúde e segurança. Segurança e saúde devem ter a mesma importância que os aspectos econômicos da organização. Aspectos sociais Focado nas relações das pessoas no ambiente de trabalho. Saúde e Segurança deve ser responsabilidade de todos. Aspectos culturais A cultura organizacional deve ser desenvolvida e respeitada no sentido de se preservar a saúde e a segurança de todos.todos devem estar envolvidos neste processo. Aspectos ambientais O ambiente físico adequado no local de trabalho como condição de sustentabilidade e não contribuição para o agravamento da saúde ou ocorrência de acidentes
4 Segurança no Trabalho Segurança do Trabalho - É um conjunto de ciências e tecnologias que procuram a proteção do trabalhador no seu local de trabalho, no que se refere à questão da segurança e da higiene do trabalho. Objetivo - Envolve a prevenção de acidentes e minimização dos riscos nas atividades de trabalho visando a defesa da integridade da pessoa humana. Responsabilidades A área responsável pela segurança do trabalho é conhecida como SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho A RESPONSABILIDADE POR SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE DEVE SER GERENCIAL, COMO CONDIÇÃO DE SUSTENTABILIDADE
5 Segurança no Trabalho A realidade brasileira e do estado do Pará: Acidentes do trabalho: INDICADORES DE ACIDENTES NO BRASIL E NO PARÁ ANO BRASIL PARÁ número Taxa de letalidade fatalidades número Taxa de letalidade fatalidades , , , ,41 69 Taxa de letalidade = número de óbitos/acidentes registrados x (MPAS). Fonte: MPAS
6 Segurança no Trabalho A realidade brasileira: Acidentes de Trânsito:Mortes por habitantes. Categoria Variação %/ Fatalidades Motociclistas 0,5 2,8 460%/5.200 Ciclistas 0,2 0,8 300%/1.500 Motoristas e passageiros 2,7 4,6 70%/8.500 Pedestres 8,2 5,6-30%/ FONTE: REVISTA VEJA-03/11/2007 Adaptado.
7 Segurança no Trabalho Inexistência Trabalho informal/formal Grande exposição e não percepção dos riscos Estágios Evolutivos da Gestão de Saúde e Segurança Segurança Reativa Segurança limitada ao atendimento dos aspectos legais mínimos; Busca dos culpados e não das causas; Segurança como atribuição da CIPA e área de Segurança; Fase das Exortações Responsabilidade gerencial apenas no papel; Foco nas exortações para se trabalhar com mais segurança; Estabelecimento de metas, sem os meios para atingi - las ; Sub - notificação de acidentes Processo de Mudança Início do envolvimento gerencial; Planos de segurança; Adoção de algumas ferramentas de segurança; Programas pouco estruturados Notificação dos acidentes reportáveis Segurança Pró ativa Real envolvimento das Gerencias; Sistema estruturado de gestão de segurança; Não conformidades do ambiente de trabalho são identificadas e eliminadas; Gerenciamento preventivo e preocupado com as pessoas; Segurança é parte integrante do gerenciamento dos negócios; Incentivo ao envolvimento de todos em ações de prevenção Gestão Integrada - HSEC Gestão Integrada de HSEC; Responsabilidade Gerencial efetiva Alto envolvimento de todos os Empregados; Reconhecimento externo OHSAS ; ISO 14000; SA 8000; Gerenciamento preventivo e preocupado com as pessoas; HSEC é parte da estratégia organizacional M E L H O R
8 Segurança no Trabalho ESTÁGIOS EVOLUTIVOS DA GESTÃO: 01 Inexistência: Trabalho informal e ou formal com inexistência de qualquer preocupação com gestão de saúde e segurança, inclusive em seus aspectos legais; Grande exposição e não percepção dos riscos; 02 Segurança Reativa: Limitada ao atendimento dos aspectos legais de forma reativa; Busca dos culpados e não das causas dos acidentes; Segurança como atribuição única da CIPA e do SESMT.
9 Segurança no Trabalho ESTÁGIOS EVOLUTIVOS DA GESTÃO: 03 Fase das exortações: Responsabilidade gerencial apenas no papel; Foco nas exortações para se trabalhar com mais segurança; Estabelecimentos de metas sem os adequados meios para atingi-las; Sub-notificação dos acidentes;
10 Segurança no Trabalho ESTÁGIOS EVOLUTÍVOS DA GESTÃO: 04 Processo de mudança: Início do real envolvimento gerencial; Estabelecimento de meios para o gerenciamento de saúde e segurança; Adoção de algumas ferramentas gerenciais de segurança; Programas ainda pouco estruturados; Registro e notificação dos acidentes;
11 Segurança no Trabalho ESTÁGIOS EVOLUTÍVOS DA GESTÃO: 05 Gestão pró-ativa de segurança: Envolvimento Gerencial; Sistema estruturado de gestão de Saúde e segurança; Não conformidades no ambiente de trabalho são sistematicamente identificadas e eliminadas; Gerenciamento preventivo e preocupado com as pessoas; Saúde e Segurança é parte integrante das estratégias do negócio; Incentivo ao envolvimento de TODAS as pessoas na gestão de saúde e segurança;
12 Segurança no Trabalho ESTÁGIOS EVOLUTÍVOS DA GESTÃO: 06 Gestão Integrada de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Relação com todas as partes interessadas: Gestão Integrada de HSEC; Responsabilidade Gerencial efetiva; Alto envolvimento de todos os Empregados INCLUSIVE CONTRATADOS; Reconhecimento Externo do Sistema de Gestão: OHSAS ; ISO ; SA Gerenciamento preventivo e preocupado com as pessoas; HSEC é parte da estratégia Organizacional;
13 Segurança no Trabalho Estudo na Austrália realizado em Conselho Empresarial Identificar excelentes locais de trabalho Analisar os dados desses desempenhos Bons locais de trabalho Excelentes locais de trabalho Forte processo de Liderança Características são identificáveis, quantificáveis e gerenciáveis 15 fatores significativos
14 As 15 Diretrizes da Excelência 01 - A qualidade dos relacionamentos no local de trabalho Pessoas se relacionando umas com as outras como amigas, colegas e parceiras. Apoiando umas às outras e ajudando a realizar o trabalho Liderança no Local de Trabalho Como as gerencias atuam. Seus focos de liderança e energia. Democratização da informação e do conhecimento como forma principal de Liderança; 03 -Ter uma opinião Participar nas decisões que afetam o dia-a-dia do local de trabalho (gestão participativa) Valores claros Até onde as pessoas podem ver e entender a finalidade geral e comportamentos individuais esperados no local de trabalho (faça o que diz) Estar seguro Altos níveis de segurança pessoal, tanto física quanto psicológica. Estabilidade emocional e um sentimento de se estar protegido pelo sistema.
15 As 15 Diretrizes da Excelência 06 - O ambiente construído Um alto padrão de acomodação, de acordo com o tipo de indústria em particular Recrutamento Conseguir as pessoas certas para trabalhar no local é importante. Elas precisam compartilhar os mesmos valores e abordagem do trabalho da mesma forma que o resto do grupo Remuneração e condições Um local no qual o nível de remuneração e as condições físicas básicas de trabalho (jornada, acesso, etc.) possuam um padrão razoável Obter retorno ( feedback ) Sempre saber o que as pessoas pensam umas das outras, sua contribuição para o sucesso do ambiente e seu desempenho individual ao longo do tempo. Eliminar as Agendas Ocultas; 10 - Autonomia e singularidade A capacidade da organização de tolerar e encorajar o senso de diferença que os excelentes locais de trabalho desenvolvem. Seu senso de ser o melhor naquilo que faz.
16 As 15 Diretrizes da Excelência 11- Um senso de propriedade e identidade Ser visto como diferente e especial pelo orgulho no ambiente de trabalho, conhecendo o negócio e controlando a tecnologia Aprendizado Ser capaz de aprender no trabalho, adquirir habilidades e conhecimento de todos os lugares, além de desenvolver uma maior compreensão do local de trabalho como um todo Paixão A energia e o comprometimento com os locais de trabalho, altos níveis de voluntariado, estímulo e senso de bem- estar. Verdadeiramente querendo ir para o trabalho Divertir-se Um ambiente psicologicamente seguro no qual as pessoas possam relaxar umas com as outras e aproveitar a interação social Ligações comunitárias Fazer parte da comunidade local. Sentir-se parte da comunidade e do local de trabalho, como elementos valiosos.
17 Características das Pessoas Eu estou bem Sobrevivente Dão tudo de si. Estimulam a liderança e energizam. Voluntário Eu confio em você Eu não estou bem Eu não confio em você Parecem envolvidos, mas mais preocupados com seus próprios interesses Detesta os colegas e a empresa. Agem Como se fossem prisioneiros Prisioneiro Baixa auto estima. São dependentes das outras pessoas Dependente
18 Conclusão do Estudo Estes 15 indicadores estão todos presentes nos excelentes locais de trabalho, sem exceção. O foco central dos excelentes locais de trabalho estava na qualidade dos relacionamentos de trabalho entre as pessoas. Todas as outras dimensões eram importantes, mas de alguma forma, o tópico dos relacionamentos no trabalho ligavam todas elas. Sem um alto nível de confiança no local de trabalho, há pouquíssimas chances de muitos, se algum, dos indicadores principais se desenvolverem.
19 EVOLUÇÃO DO DESEMPENHO DA MRN
20 MANAUS PORTO TROMBETAS BAUXITA MRN ORIXIMINÁ ALENQUER MONTE ALEGRE SANTARÉM BELÉM DISTÂNCIA/TEMPO Belém: 880Km AÉREO 1h20 FLUVIAL 120h Santarém: 200Km 0h25 12h Manaus: 400Km 0h50 72h
21 (*) Ações ordinárias e preferenciais
22 Sistema de Gestão Melhoria Contínua 6 Política 1 2 Planejamento Análise Crítica Implementaçao e Operacão Verificação e Ação Corretiva
23 Evolução da Gestão na MRN PLANO DE IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL IMPLANTAR O TQC a a a a a a a a a a a 1998 MOBILIZAR PARA IMPLANTAÇÃO DESENVOLVER RECURSOS HUMANOS PROMOVER O TQC TREINAR PARA O TQC IMPLANTAR GERENCIAMENTO DA ROTINA IMPLANTAR O 5S IMPLANTAR A PADRONIZAÇÃO IMPLANTAR SISTEMA DE GARANTIA DA QUALIDADE IMPLANTAR GERENCIAMENTO PELAS DIRETRIZES DESENVOLVER FORNECEDORES PREPARAR PARA CERTIFICAÇÃO CONTROLAR A IMPLANTAÇÃO
24 Evolução da Gestão na MRN PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS DESENVOLVER RECURSOS HUMANOS a a a a IMPLANTAR PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS IMPLANTAR PLANO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO IMPLANTAR POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE BÔNUS DIFUNDIR PROGRAMA DE RELAÇÕES TRABALHISTAS DESENVOLVER E DIVULGAR MANUAL DE BENEFÍCIOS IMPLANTAR PLANO DE CARREIRA IMPLANTAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO GERENCIAL IMPLANTAR PLANO DE APOSENTADORIA SUPLEMENTAR ELABORAR PROCEDIMENTO PARA PLANO TREINAMENTO IMPLANTAR PLANO DE TREINAMENTO IMPLANTAR PROGRAMA CCQ IMPLANTAR PLANO ASSISTÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR
25 Evolução da Gestão na MRN Evolução dos Níveis Hierárquicos na MRN 1979 à à ao ano atual Diretoria (Rio de Janeiro) Diretoria (Rio de Janeiro) Diretoria (Porto Trombetas) Superintendente Geral Superintendente Geral Gerente de Área - Incluindo Gerência de Saúde, Segurança, Meio Ambiente, Relações Comunitárias Superintendente Superintendente Gerente de Departamento - Incluindo Assessorias de Segurança, Saúde Ocupacional, Qualidade e Meio Ambiente Gerente de Departamento Gerente de Departamento - Incluindo Assessorias de Segurança, Saúde Ocupacional, Qualidade e Meio Ambiente Gerente Técnico / Operação Chefe de Setor - Incluindo Engenheiro de Segurança, Medicina do Trabalho e Meio Ambiente Operação - Supervisor Geral - - Supervisor - - Supervisor de Turno - - Operaçao - -
26 Evolução da Gestão na MRN Turn-over dos Engenheiros de Segurança a MESES Nº de Engº de Segurança
27 Evolução da Gestão na MRN Estrutura Organizacional PRESIDÊNCIA GERÊNCIA H S E C PS ASSES DE CONTROLE AMBIENTAL PSA ASSES RELAÇÕES COMUNITÁRIAS PSC ASSES SEGURANCA DO TRABALHO PST ASSES DE SAUDE OCUPACIONAL PSS
28 Evolução da Gestão na MRN HH DE TREINAMENTO/HH TRABALHADA 5 5,36 4,93 4,5 4 3,5 3 2,5 2,39 3,92 3,58 2,99 2,74 3,99 3,19 4,1 2 1,5 1 0,
29 Evolução da Gestão na MRN
30 Evolução da Gestão na MRN 51,0% 40,8% 41,0% PERFIL FORMATIVO M E L H O R 30,6% 30,0% 20,4% 24,0% 17,0% 18,0% 9,0% Dez/97 Dez/98 Dez/99 Dez/2000 Dez/2001 Dez/2002 Previsto Realizado
31 Evolução da Gestão na MRN Círculos de Controle da Qualidade CCQ Projetos por Dimensão da Qualidade Segurança 63%
32 Evolução da Gestão na MRN Trabalho voluntário realizado por funcionários da MRN elimina condições inseguras em pequenas embarcações.
33 Evolução da Gestão na MRN Influência na Segurança em Obras Comunitárias Pequenas empresas de Construção Civil Treinamento no local de trabalho Obras comunitárias
34 Evolução da Gestão na MRN Influência na Segurança em Obras Comunitárias Pequenas empresas de Construção Civil Limpeza e organização de canteiros de obra.
35 Evolução da Gestão na MRN Evolução de Acidentes MRN Efetivo próprio NÚMERO DE ACIDENTES TAXA DE FREQUÊNCIA
36 Evolução da Gestão na MRN Evolução de Acidentes Efetivo contratado NÚMERO DE ACIDENTES TAXA DE FREQUÊNCIA
37 Evolução da Gestão na MRN TENDÊNCIA DA PERFORMANCE DE SEGURANÇA MRN
38 Evolução da Gestão na MRN TENDÊNCIA DA PERFORMANCE DE SEGURANÇA - CONTRATADAS
39 Evolução da Gestão na MRN TENDÊNCIA DA PERFORMANCE DE SEGURANÇA MRN + CONTRATADAS
40 Evolução da Gestão na MRN MRN incentiva Certificação em Segurança no Trabalho A MRN obteve a certificação na norma OHSAS no ano de 2003; Através de um processo de relação de longo prazo com Empresas Contratadas a MRN vem exercendo forte influência na adequação dos sistemas de gestão de SSO desses fornecedores. EMPRESAS CERTIFICADAS NA OHSAS NOME DA EMPRESAS SERVIÇOS PRESTADOS Nº FUNCIONÁRIOS D SERVICE Manutenção Montagem Eletromecânica 279 Manutenção de Ferrovia 80 MAVEFER Construção Civil 247 GR Serviços de Alimentação 557 ELECTRON Manutenção de Rede Elétrica 83 SOUZA TERRAPLENAGEM Serviços de Terraplenagem 159
41 Considerações Finais Visando a sustentabilidade em saúde e segurança as Empresas precisam: Que as tecnologias usadas sejam internalizadas a partir de um processo de informação e educação de TODOS os Empregados, até que seja possível adquirir-se competência técnica para uma operação segura com autonomia, a ponto inclusive de se realizar adaptações vantajosas à tecnologia A PARTIR DO INTERESSE DOS EMPREGADOS QUE A UTILIZAM; No curto prazo, são necessárias ações que busquem uma melhoria do processo de vigilância, em especial no que se refere aos métodos utilizados e aos procedimentos técnicos de controle e monitoramento da saúde e segurança dos trabalhadores; No longo prazo as empresas devem criar alternativas educacionais, disponibilizar o acesso a sistemas de informação e certificação, que tornem mais seguras as tecnologias e processos utilizados.
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