Figura 22 Revolução Industrial Figura 24 Fábrica de Turbinas da AEG, Berlim, Behrens, 1909

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1 Índice de Imagens Figura 1 Luz que atravessa a janela Figura 2 Efeito de Luz num restaurante em New York Figura 3 New York Figura 4 Sombras Figura 5 Villa Savoye, Le Corbusier, 1920 Figura 6 Esquiço, Renzo Piano Figura 7 Villa Rotonda em Vicenza, Andrea Palladio Figura 8 «Alegoria de Platão» Figura 9 Filósofo que reflecte na Luz, Meditação, de Rembrandt Figura 10 Vitra Konferenz, Weil am Rhein, Tadao Ando Figura 11 Quadro da Idade Média Figura 12 Castelo de Cimbergo, Camonica Figura 13 Alçado Panteão, Roma, 27 a. C. Figura 14 Interior Panteão, Roma, 27 a.c. Figura 15 Panteão, Roma, 27 a.c. Figura 16 Corte Panteão, Roma, 27 a.c. Figura 17 Panteão, Roma, 27 a.c. Figura 18 Igreja Santa Sofia Figura 19 Capela Pallatina Figura 20 Notre Dame-du-Sablon Figura 21 La Sainte Chapelle 121

2 Figura 22 Revolução Industrial Figura 23 Fábrica de Turbinas da AEG, Berlim, Behrens, 1909 Figura 24 Fábrica de Turbinas da AEG, Berlim, Behrens, 1909 Figura 25 Fábrica Fagus, Walter Gropius, 1910 Figura 26 Fábrica de botas, Beeston, Grã-Bretanha, Evan Williams, Figura 27 Edifício da Bauhaus, Dessau, Walter Gropius, Figura 28 Johnson Wax Building, Frank Lloyd Wright, Figura 29 Casa da Cascata, Pensilvânia, EUA, Frank Lloyd Wright, 1934 Figura 30 Chapel of the Holy Cross Crematorium, Pekka Pitkanen Figura 31 Capilla de Tlalpan, México, Luis Barragán, Figura 32 Casa Gilardi, México, Luis Barragán, 1980 Figura 33 Casa Japonesa Figura 34 Interior casa Japonesa Figura 35 Pormenor dos Shôji, Casa japonesa Figura 36 Casa Tugendhat, Brno, Mies Van der Rohe, Figura 37 Casa Schröder, Utreque, Gerrit Rietveld, 1924 Figura 38 Casa Schröder, Utreque, Gerrit Rietveld, 1924 Figura 39 Notre Dame du Haut, Ronchamp, Le Corbusier, 1954 Figura 40 Esquiço Luz\Sombra, Notre Dame du Haut, Ronchamp, Le Corbusier, 1954 Figura 41 Interior Notre Dame du Haut, Ronchamp, Le Corbusier, 1954 Figura 42 Planta Notre Dame du Haut, Ronchamp, Le Corbusier, 1954 Figura 43 Interior Notre Dame du Haut, Ronchamp, Le Corbusier, 1954 Figura 44 Interior Notre Dame du Haut, Ronchamp, Le Corbusier,

3 Figura 45 Igreja da Luz, Ibaraki , Osaka, Tadao Ando Figura 46 Percepção Figura 47 Ilusão Óptica Figura 48 Efeito Perceptivo no Globo Ocular Figura 49 Pirâmide de Maslow Figura 50 Esquema de observação em relação à percepção, Rudolf Arnheim Figura 51 Sol que «perfura» o céu Figura 52 Sol no final de tarde Figura 53 Residência Hakuel, Akira Sakamoto Figura 54 Mosteiro Beneditino, Chile, Alberto Cruz Figura 55 Saynatsalo Town Hall, Alvar Aalto, Figura 56 Saynatsalo Town Hall, Alvar Aalto, Figura 57 Ronchamp, Le Corbusier 1954 Figura 58 La Tourette, Le Corbusier, 1957 Figura 59 La Tourette, Le Corbusier, 1957 Figura 60 6 Globo Ocular Figura 61 6 Raio de Luz Figura 62 6 Feixe de Luz Figura 63 6 Trajectória da Luz Figura 64 6 Teoria Ondulatória Figura 65 6 Caixa fechada com orifício no centro de uma das faces Figura 66 6 Luz que se divide no prisma Figura 67 6 Efeito de Reflexão 123

4 Figura 68 6 Efeito de Refracção Figura 69 6 Efeito de Difracção Figura 70 Experiência efectuada com um feixe de Luz a entrar num pequeno orifício Figura 71 Luz visível no espectro, que se transforma através do prisma Figura 72 Espectro mostra as cores, que puras ou misturadas, impressionam o olho humano Figura 73 Cores representativas da percepção do Ser Humano Figura 74 La Tourette, Le Corbusier, 1957 Figura 75 La Tourette, Le Corbusier, 1957 Figura 76 La Tourette, Le Corbusier, 1957 Figura 77 La Tourette, Le Corbusier, 1957 Figura 78 Fuente de los Amantes, Los Clubes, Luis Barragán, 1966 Figura 79 Casa Gilardi, Luis Barragan, Figura 80 Casa Gilardi, Luis Barragan, Figura 81 8 Alçado Principal Caixa Geral, Granada, Campo Baeza, 2001 Figura 82 Vista de cima Caixa Geral, Granada, Campo Baeza, 2001 Figura 83 Alçado lateral direito Caixa Geral, Granada, Campo Baeza, 2001 Figura 84 8 Maquete Caixa Geral, Granada, Campo Baeza, 2001 Figura 85 8 Estudos (a caixa estereotómica e tectónica que assenta no pódio) para a Caixa Geral Figura 86 8 Estudos para a Caixa Geral relativos a diversas entradas de Luz (neste caso evidenciado a Luz zenital). Figura 87 8 Salk Institute, Califórnia, Louis Kahn,

5 Figura 88 8 Salk Institute, Califórnia, Louis Kahn, Figura 89 8 Graham House, Vancouver, Arthur Erickson, 1962 Figura 90 Graham House, Vancouver, Arthur Erickson, 1962 Figura 91 9 Esquiço de estudo de Luz zenital, Caixa Geral, Granada, Campo Baeza, 2001 Figura 92 9 Maqueta e esquiço(luz representada por «riscos» que penetram a caixa), Cultural Center, Campo Baeza Figura 93 9 Estudos de Luz realizados por Jelle Homburg Figura 94 9 Luz Sombra no interior da Caixa Geral de Granada Figura 95 9 «Chapel of the Holy Cross», Finlândia, Pekka pitkanen, 1967 Figura 96 9 «Chapel of the Holy Cross», Finlândia, Pekka pitkanen, 1967 Figura 97 9 «Chapel of St. Ignatius»,Seatle, Steven Holl, 1997 Figura 98 9 Esboço representativo das 7 garrafas que introduzem a Luz no Interior da «Chapel of St. Ignatius»,Seatle, Steven Holl, 1997 Figura 99 9 Interior da «Chapel of St. Ignatius», Seatle, Steven Holl, 1997 Figura 100 Interior da «Chapel of St. Ignatius», Seatle, Steven Holl, 1997 Figura 101 Esquiços representativos de como a Luz é criadora de novas manchas no interior de um determinado espaço arquitectónico (dependendo da abertura), Sara Malta, 2008 Figura 102 Esquiço relativo à possível qualificação de Luz sombra, Sara Malta, 2008 Figura 103 Esquiço representativo de novos espaços arquitectónicos, Sara Malta, em relação ao projecto da «Public School Classroom II», Madrid, Campo Baeza, 1994 Figura 104 «The High Museum», Geórgia, Renzo Piano Figura 105 Casa Douglas, Harbor Springs, Michigan, Richard Meier, 1973 Figura 106 Casa Batló, Barcelona, Gaudi,

6 Figura 107 «Kimbell Art Museum», Louis Kahn Figura 108 Pormenor da Cobertura «Kimbell Art Museum», Louis Kahn Figura 109 Luz surge como matéria integrante do próprio edifício, «Knut Hamsun Center», Steven Holl, 1994 Figura 110 Luz surge como matéria e faz parte da definição do próprio edifício, Caixa Geral, Granada, Campo Baeza, 2001 Figura 111 Esboço de um corte na Caixa Geral em Granada, Luz surge como matéria no interior de caixa estereotómica. Figura 112 Imagens representativas da mesma «linguagem» utilizada por Campo Baeza no projecto da caixa Geral de Granada, Figura 113 Esboço do hall da caixa Geral de Granada, onde são perceptíveis as diferentes tonalidades que são originadas através da Luz natural que entra pela cobertura Figura Imagens relativas ao sol de Verão e de Inverno (no qual o Sol de Inverno é relativamente mais baixo ao Sol de Verão) Figura 115 Esquema relativo à orientação dos edifícios Figura 116 Esboço da orientação do edifício da Caixa Geral de Granada, Campo Baeza, 2001 Figura 117 Orientação do edifício Geral de Granada, Campo Baeza, 2001 Figura 118 Croqui do átrio da Caixa Geral de Granada, Campo Baeza, 2001 Figura 119 Representação da Rotação do Sol de Inverno numa fachada Orientada para Sul Figura 120 Fachada da Caixa Geral de Granada orientada a Sul Figura 121 Orientação a Este da Caixa Geral de Granada, Campo Baeza, 2001 Figura 122 Representação da Rotação do Sol de Verão numa fachada Orientada para Este 126

7 Figura 123 Clarabóias que possibilitam a entrada de Luz natural no interior do edifício da Caixa Geral de Granada, Campo Baeza, 2001 Figura 124 Brise soleil na fachada sul da Caixa Geral de Granada, Campo Baeza, 2001 Figura 125 Nascher Sculpture, Dallas-EUA, Renzo Piano Figura 126 Alguns tipos de sombreamento interior em relação com a rotação do Sol Figura Quatro tipos de dispositivos de sombreamento exteriores Figura 128 técnicas mais «naturais» como uma trepadeira atenuar a Luz sólida que entra no interior dos edifícios Figura 129 Tipo de sombreamento exterior Figura 130 Possível sombreamento exterior, Ministério de Educação, Rio Janeiro Figura 131 Tipos de Sombreamento exteriores Figura 132 Ministério da Educação, Rio de Janeiro Figura 133, Centro de Cultura Judaica da Casa de Israel, Robert Loeb Figura 134 Lâminas Verticais promovem além da diminuição da Luz sólida no interior, reduz o conforto térmico na edificação Figura 135 Efeito de Encadeamento Figura 136 Estudos de entradas de Luz de Ching Figura 137 Imagens que representam a entrada de Luz através de diversas aberturas, Estudos e Esboços de Francis Ching Figura 138 Esboços de Francis Ching Figura 139 Diversos estudos realizados em relação à dimensão das aberturas em relação com o ambiente luminoso que se pode provocar no ambiente, Sara Malta,

8 Figura 140 É um edifício compacto embora a sua iluminação natural seja conveniente devido precisamente à zona do núcleo aceder a luz natural sólida directa, o que faz com que zonas que não estão na zona periférica, junto à pele do edifício, tenham uma iluminação suficiente. Figura 141 Interior da Caixa Geral de Granada, Campo Baeza, 2001 Figura 142 É recolhida uma Luz sólida para o interior do edifício através de quatro grandes clarabóias Figura 143 Public School, Cadiz, Campo Baeza, 1992 Figura 144 Box of light and shade, Cadiz, Campo Baeza, 2001 Figura 145 Turegano House, Madrid, Campo Baeza, 1989 Figura 146 Poço de Luz Figura 147 Lumiducto Figura 148 Clarabóias iluminam o átrio, Caixa Geral de Granada, Campo Baeza, 2001 Figura 149 Iluminação natural indirecta dentro das galerias bloqueia a luz solar directa, Nascher Sculpture, Dallas-EUA, Renzo Piano Figura 150 Átrio da Caixa Geral de Granada, Campo Baeza, 2001 Figura 151 Esboço representativo da Luz que penetra numa «caixa fechada», Caixa Geral Granada, Campo Baeza, 2001 Figura 152 Esquiço representativo do conforto visual, Norman Foster Figura 153 Pormenor de um Corte, Caixa Geral Granada, Campo Baeza, 2001 Figura 154 Quadro das iluminâncias recomendadas em zonas interiores Figura 155 Mosque Majectic Prayer Hall, Damascus, Syria Figura 156 Colunas e ambiente da Caixa Geral de Granada apresenta semelhanças à Arquitectura Árabe 128

9 Figura 157 «The Amiriya Complex in Rada» Figura 158 «The Amiriya Complex in Rada» Figura 159 «The Amiriya Complex in Rada»,, arquitectura Árabe, onde a Luz penetra por pequenas fenestrações Figura 160 Caixa Geral, Granada, Campo Baeza, 2001 Figura «Qasr Kharana» Figura 162 Planta do «Qasr Kharana» Figura 163 Croqui planta da Caixa Geral, Granada, Campo Baeza, 2001 Figura 164 Interior do «Qasr Kharana» Figura 165 pequenas janelas que se distribuem numa malha rigorosa Figura 166 Alçado Principal, Caixa Geral, Granada, Campo Baeza 2001 Figura 167 Barras dispostas sobre um embazamento contínuo 129

10 «A arquitectura é um sábio caminho para a Luz» Le Corbusier Bibliografia 130

11 Bibliografia ANTÓNIO JOSÉ SANTOS, A iluminação natural nos edifícios, LNEC, Lisboa 2001 ARNHEIM, Rudolf, La forma visual de la arquitectura, Gustavo Gil 2001 BACHELARD, Gaston, A poética do espaço BAEZA, Alberto Campo, A Ideia construída, Caleidoscópio 2004 BAEZA, Alberto Campo, Works and Projects, Electa Milano, 1999 BERESNIAK, Daniel, O fantástico Mundo das Cores, Lisboa: Pergaminho, D.L CARVALHO, Licínio Catarino, A evolução dos edifícios e a iluminação natural, Lnec, Lisboa, CHING Francis D. K. - Arquitectura: Forma, Espaço e Ordem, Editora: Martins Fontes DÉRIBÉRÉ, Maurice, A luz na nossa vida, Editorial Estúdio Cor DOMINGOS, Rosa Maria, A importância da cor na Arquitectura, Lisboa: Universidade Lusíada, 1998 FERREIRA, Mário, Óptica e Fotónica, Lisboa, Lidel, Abril 2003 GOSSEL, Peter, Grabriele Leuthauser, Arquitectura no sec. XX, Taschen. 131

12 KAHN, Louis, Light and Space, Berlim, Birkhauser, 1993, ISBN KANDINSKY, Wassily, Kandinsky, Tradução de Terlim, Mónica, Lisboa, LISMA Edição e destribuição de livros Lda, 2005 JANSON, H.W., História da Arte, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, Março 1982 LE CORBUSIER, Jean-Louis Cohen, Tashen 2005 LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. São Paulo: Perspectiva,1973 LICHT Ulrike Brandi - Lighting Design Principles, Implementation, Case Studies, Detail Pratice, Edition Detail, 2006 MILLET, Marietta S., Light Revealing Architecture, Luz Revelando o Espaço, Edição HTML visível em: NEVES, Vitor Manuel, A luz, Sebentas d Arquitectura nº5, Lisboa, Editora Universidade Lusíada, 2004, ISBN OLYGAY, Vítor, Arquitectura y clima Manual de diseño Bioclimático para arquitectos y urbanistas, Editorial Gustavo Gili SA., Barcelona 1998 NÉRET, Gilles, Matisse, Taschen

13 TANIZAKI, Junichiro, Elogio da Sombra, Relógio d Água 1999 SANCHEZ, Laura Murguia, La Luz en la arquitectura. Su influência sobre la salud de las personas. Estúdio sobre la variabilidad del alumbro artificial en oficinas, UCP, (Universitat Politécnica de Catalunya) SERWAY Raymond A. / JR. John W. Jewett - Princípios da Física, Vol. IV SERWAY, Raymond A. \JR. Jonh W. Jewett, Princípios da Física, Vol. IV VALENTE, Maria, Unidade 4 Luz e Electromagnetismo, Gulbenkian 1985 VINCI, Leonardo, The Notebooks of Leonardo da Vinci, selecção e edição de Irmã A. VITRUVIU, Marco; Los diez libros de arquitectura, Traduccion y comentários de José Ortiz y Sanz; Ediciones Akal; Madrid, 1992 VITRUVIUS, A Green, Princípios e Práticas de Projecto para uma arquitectura Sustentável, Ordem dos arquitectos, 2001 ZUMPTHOR, Peter, Pensar a Arquitectura, Tradução de Grabow, Astrid, Barcelona, Editorial Gustavo Gil SA,

14 Pesquisa na Internet

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