EJA: O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO INSTRUMENTO DE INCLUSÃO SOCIAL. Palavras chave: ensino de portugês, EJA, letramento

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1 EJA: O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO INSTRUMENTO DE INCLUSÃO SOCIAL Denis Fernandes de Oliveira (UERJ) Rita Carolina Ribeiro Martins (UERJ) Este trabalho se baseia na prática de um Projeto de Pesquisa PIBIC/CNPq, na UERJ, o qual pretende desenvolver um programa de Língua Portuguesa para a Educação de Jovens e Adultos. O ensino desta disciplina, comumente, é visto como transmissão de conteúdos de modo estanque, privilegiando a memorização gratuita. Tal ensino, entretanto, abarca elementos que se articulam com o objetivo de levar o aluno a ler e escrever de modo adequado, considerando os fatos gramaticais mais relevantes. O alunado da EJA possui especificidades, gerando a necessidade de uma seleção de conteúdos. Cabe destacar, porém, que não há diminuição na qualidade do ensino, mas, apenas a adequação à realidade do discente. O trabalho que envolve leitura, bem como a produção textual, busca estabelecer relações com a realidade dos estudantes, o que proporciona a aproximação e o interesse com os temas propostos e, consequentemente, um melhor desempenho nas atividades planejadas. Verifica-se que, ao se valorizar o conhecimento individual, contribui-se para a autoestima e reconhecimento. O professor exerce função importante no processo de inserção sociocultural, pois vem dele a atitude de promover, no aluno, o entrelaçamento entre os conhecimentos de mundo e linguísticos. Temos, portanto, o objetivo de trazer reflexões acerca do papel do ensino de Língua Portuguesa para a efetiva inserção do indivíduo no seio de uma sociedade letrada. Palavras chave: ensino de portugês, EJA, letramento Nota-se que a exclusão social, atualmente, se dá de diversas maneiras, pois se percebe que fatores econômicos promovem a segregação, entretanto, o fator linguístico vem sendo uma das maiores denotações da diferença de classes. Muitos indivíduos têm o desejo de modificar tal situação, almejando fazer parte da sociedade letrada e, para tanto, criam mecanismos a fim de conseguirem a inserção. Participamos de um Projeto de Pesquisa PIBIC/CNPq, na UERJ, que visa elaborar um currículo de Língua Portuguesa para a Educação de Jovens e Adultos. Nesta pesquisa, atuamos como ouvintes e coparticipantes nas aulas de Língua Portuguesa em diferentes turmas, no Curso Noturno do Colégio Santo Inácio. Partindo destas observações, pretendemos mostrar nossas experiências advindas do colégio. Cabe ressaltar, no entanto, que abordaremos apenas o que presenciamos lá, ou seja,

2 2 não se refere ao ensino de EJA em geral, mas a um recorte desta vasta modalidade de ensino. O alunado do Curso Noturno do Colégio Santo Inácio é formado, em sua maioria, por pessoas oriundas da região nordeste do país, especificadamente dos estados da Paraíba, Pernambuco e Ceará. São comerciantes, donas de casa, domésticas, babás, cabeleireiros, seguranças, porteiros, cozinheiras, camelôs, etc., pessoas que não tiveram a oportunidade de estudar no tempo adequado, já que, para muitos, a necessidade precoce de trabalhar impossibilitou a permanência na escola ou, até mesmo, a entrada em uma instituição de ensino. Voltar a estudar não significa somente a oportunidade de recuperar o tempo perdido. Para os alunos da EJA, é o reconhecimento de que a inserção na sociedade cada vez mais letrada depende dos conhecimentos desenvolvidos na escola, como a escrita, a leitura e, sobretudo, a avaliação da boa expressão oral. Eles entendem que a educação é condição sine qua non para o cidadão de classe social baixa ascender socialmente de modo lícito. Por isso, decidem regressar à escola, enfrentando dificuldades relacionadas a trabalho, distância, condução, desgaste físico e, até mesmo, certa descrença por parte de amigos e familiares. Em uma das aulas observadas, por exemplo, uma aluna relatou que o seu marido desacreditava a possibilidade de ela aprender a ler e a escrever nesse estágio da vida, para ele, muito tarde. Segundo a estudante, há amigos que apresentam essa mesma opinião descabida. O programa de língua portuguesa e suas respectivas atividades devem estar em consonância com as especificidades dos estudantes da EJA, visto que este público já não está no ensino regular, e, além disso, possui objetivos também peculiares. Levando em conta os objetivos do aluno, sabe-se que ele deve ter um olhar sobre a Língua Portuguesa, entendendo que ela é o veículo de comunicação, é a base necessária para avaliar e identificar as ocorrências linguísticas de acordo com cada situação. Ou seja, ele deve ser capaz de utilizar cada tipo de linguagem (culta ou coloquial e seus respectivos atributos), dependendo da situação comunicativa em que se encontra, caracterizando a competência linguística de cada um.

3 3 Já está claro para o discente que a leitura bem e o embasamento que a língua portuguesa pode proporcionar colaboram na construção de sujeitos ativos, pois com a qualificação social que ele adquire, apura-se o senso crítico. Para tanto, o professor trabalha com diferentes gêneros textuais, associando-os às ocorrências comunicativas presentes no cotidiano. O texto não é apenas uma decodificação, mas uma real interpretação e compreensão, visto que na leitura o aluno observa aspectos gramaticais, relacionando-os ao seu conhecimento de mundo para, por fim, descobrir o que o enunciador quis demonstrar. Com isso, os conteúdos abordados em sala não devem priorizar a memorização gratuita, evitando os excessos de nomenclatura, assim, os alunos apreendem apenas aqueles fundamentais para a boa expressão escrita e oral. É importante salientar que no Curso Noturno os alunos têm bastante oportunidade de expor suas opiniões, tanto na escrita, como oralmente. Prova disso é o livro publicado pelo colégio, no período de dois em dois anos, composto por textos oriundos dos alunos da EJA. A obra, intitulada FALAS, é a grande representação das identidades culturais, visto que há este espaço para que o aluno disserte, relate suas experiências de vida. Para ilustrar, selecionamos, a partir das observações, alguns exemplos referentes ao tripé citado anteriormente: Leitura, produção escrita e gramática. Com relação à leitura, a professora distribuiu o livro em sala e pediu para que os alunos escolhessem um texto a fim de que lessem, em voz alta, na frente da turma. Após a leitura, eles deveriam dizer o que compreenderam do texto, e o motivo pelo qual o escolheram. Elegemos um dos mais representativos, para exemplificar: Dificuldade Minha maior dificuldade é estar aqui no Rio de Janeiro longe de meus familiares, pois tudo o que a gente quer é estar perto de quem a gente gosta. E a distância se torna uma dificuldade. Às vezes a gente pensa em voltar, então vê que isto não é possível, pois já estamos comprometidos com trabalho e outras situações e isto é uma dificuldade. Mesmo assim acredito que vou conseguir vencer mais esta etapa da vida. Não importa quantas dificuldades virão. Vamos ser capazes de enfrentar e conseguir nossos objetivos. Todos nós temos dificuldades na vida, mas devemos estar preparados para não desanimar e seguir em frente.

4 4 Adriano Laureano dos Santos/ Quarta fase B (Falas) Estas leituras possibilitaram uma identificação com o texto do outro, pois esta temática representa uma situação vivenciada pela maioria deles. A saudade existe, mas o objetivo de ascender economica e socialmente os ajuda a permanecer aqui, na cidade grande. Em se tratando de atividades com a gramática, focalizamos o material abaixo, uma música composta por Chico Buarque: Construção Amou daquela vez como se fosse o último Beijou sua mulher como se fosse a única E cada filho seu como se fosse o pródigo E atravessou a rua com seu passo bêbado Subiu a construção como se fosse sólido Ergueu no patamar quatro paredes mágicas Tijolo com tijolo num desenho lógico Seus olhos embotados de cimento e tráfego Sentou pra descansar como se fosse um príncipe [...] Observou-se que esta aula foi bastante produtiva, visto que a professora trabalhou muito os aspectos semânticos, perguntando o que os alunos tinham compreendido, e quais eram as suas opiniões. Depois de tanto explorar o texto semanticamente, ela perguntou o que havia em comum com as últimas palavras de cada verso. Eles responderam que o ponto comum existente nas últimas palavras de cada verso era a acentuação. A partir daí, foi possível explicar palavras proparoxítonas, paroxítonas e oxítonas. Aproveitou também a construção verbal se fosse, falando um pouco sobre a irregularidade de certos verbos. Além disso, ao final, ela associou o fato de haver verbos no tempo pretérito, como um dos traços indicadores de uma narração, mesmo sendo um texto poético. Percebe-se, portanto, que esta aula abordou diferentes fatores gramaticais, partindo sempre do texto, focalizando a semântica.

5 5 A terceira atividade prioriza a produção escrita, tendo como ponto de partida o seguinte miniconto, escrito por Cinthia Moschovich. Uma vida inteira pela frente. O tiro veio por trás. Após a leitura, os alunos deveriam elaborar um texto narrativo, inserindo personagens, verbos de acordo com este tipo de texto e poderiam escolher se gostariam de utilizar discurso direto ou indireto. Com isto, nota-se que o trabalho com a escrita não se dá de maneira aleatória, na qual eles teriam de escrever sem nenhum tipo de reflexão antes. O miniconto foi a base que tiveram para prepararem a tarefa proposta, além de promover reflexões acerca de uma temática tão discutida nos dias de hoje, a violência. Cabe lembrar que, infelizmente, essa barbárie é um fator muito presente na vida de inúmeros alunos que compõem o corpo discente do Curso Noturno do colégio Santo Inácio, já que a grande maioria vive, atualmente, em comunidades carentes consideradas com alto grau de periculosidade. Observa-se que o professor tem papel fundamental no processo em busca da inclusão social. Só por meio do engajamento por parte desses profissionais é que as atividades em sala de aula logram êxito. Devido à seriedade e ao profissionalismo encontrados nos professores do colégio, observamos que a dinâmica da articulação dos conteúdos necessários para o desenvolvimento oral e escrito dos estudantes se mostra positiva. Ademais, a abertura do espaço para que o aluno participe e, sobretudo, o reconhecimento e a valorização das experiências trazidas pelos discentes, também são funções do professor que trabalha na EJA. Para exemplificar a importância do espaço que o professor deve oferecer ao aluno, analisaremos uma das aulas observadas, em que a professora propôs uma atividade de produção escrita na qual o aluno deveria narrar uma lembrança de sua infância. Essa memória poderia ser uma música, uma cantiga ou uma trova. Logo após a explicação da tarefa, uma aluna pediu para cantar uma música que, segunda ela, cantava junto aos seus familiares na plantação de cana-de-açúcar, onde trabalhou em sua infância. A música escolhida, intitulada Forró no escuro, é uma obra de Luiz Gonzaga, composta no ano de Eis a letra:

6 6 O candeeiro se apagou O sanfoneiro cochilou A sanfona não parou E o forró continuou Meu amor não vá simbora Não vá simbora Fique mais um bocadinho Um bocadinho Se você for, seu nego chora Seu nego chora Vamos dançar mais um tiquinho Mais um tiquinho Quando eu entro numa farra Num quero sair mais não Vou inté quebrar a barra E pegar o sol com a mão. Ao final da música, após os aplausos de toda a turma, outra aluna questionou o significado da palavra candeeiro (1º verso). Sem hesitar, a aluna-cantora se pôs a explicar o significado da palavra, que, para ela, se trata de um tipo de iluminação, algo que serve para clarear, iluminar um ambiente, parecido com um lampião. Nessa situação, verificou-se uma verdadeira troca de papéis, visto que a aluna saiu do seu lugar de discente e se colocou no lugar de professora. Ademais, houve uma grande troca de cultura entre os alunos, pois cada um relatou sua lembrança, compartilhando suas memórias. Tal experiência só foi possível, devido ao espaço dado pelo professor, pois considerou as vivências dos estudantes algo importante para o processo de aprendizado dos mesmos. Iremos, agora, relatar duas experiências que retratam a inclusão social, visto que os fatores citados são de muita representatividade na vida destes indivíduos. Uma senhora, que é empregada doméstica, nos contou que antes precisava de sua patroa para conseguir decifrar os ingredientes pedidos nas receitas, entretanto, agora, com o passar do tempo,

7 7 ela adquiriu mais conteúdos pertinentes para conseguir ler. Hoje, já não precisa mais de sua patroa e faz as receitas sozinha. Este progresso é muito relevante para o seu cotidiano, e a partir daí almeja aquisições maiores que abarquem as variadas situações em que se encontra. Outro exemplo é o de um aluno que dependia dos estudos para mudar seu cargo no trabalho, pois seu chefe havia lhe prometido esta ascensão. Depois de passar por algumas séries (ou fases, como são chamadas no Santo Inácio), ele conseguiu ter maior embasamento para lidar com textos de maneira geral; assim, o chefe cumpriu o prometido. Finalizamos, então, afirmando que todo o processo de aprendizagem da língua portuguesa, articulando a escrita, a gramática e a produção escrita é bastante relevante para o aluno de EJA, pois seus sonhos podem ser alcançados tendo como ponto inicial o fator linguístico. O texto a seguir retrata alguns anseios do alunado de EJA: Um sonho Todos nós, seres humanos, temos sonhos a serem realizados, porém nem todos realizam seus sonhos. Sonhar é uma motivação para viver. Às vezes me pergunto: Será que vou realizar o meu? Será que já estou realizando e não estou reconhecendo? Alguns sonhos já realizei, e preciso reconhecê-los, pois estou com saúde, trabalho e tenho muitos amigos. Estou estudando, que era um antigo desejo e muito interessado em passar de ano. Este ainda preciso realizar! Antônio Carlos Cavalcante/ Quarta fase A (Falas). REFERÊNICIAS BIBLIOGRÁFICAS: LAGO, Ana Lúcia Cordeiro Cruz & VALENTE, Lúcia (Orgs.). Falas: coletânea de textos Colégio Santo Inácio Curso Noturno. Rio de Janeiro: Ed. Caetés, 2008, 2009.

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