Introdução. * Trabalho oriundo do projeto O Direito a Saúde e a Saúde como um Direito: Universidade e Escola

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1 Atividades extensionistas no ambiente escolar: a relação da educação com a saúde, mediante ações interdisciplinares de promoção da saúde e do protagonismo juvenil. * David Ramos da Silva Rios Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia Maria Constantina Caputo Instituto de Humanidades, Artes e Ciências da Universidade Federal da Bahia Karla Guedes de Azevedo Hegouet Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia Introdução As Instituições Universitárias possuem um amplo papel social e são fundamentais na consolidação de uma sociedade mais justa e democrática. Assim, faz-se necessário que a universidade, de modo continuado, demonstre o seu valor político e social, como instrumento necessário para o desenvolvimento econômico e humano, ressaltando, desse modo, a convicção de que a instituição universitária constitui importante fator de transformação da sociedade (UFBA, 2010). Nesse sentido a extensão universitária mostra-se de grande relevância, bem como uma importante ferramenta para se estabelecer o diálogo entre o conhecimento científico e o saber popular, proporcionando a interação da Universidade com a sociedade, ao mesmo tempo em que possibilita aos alunos e professores a articulação entre atividades de ensino e pesquisa. Dessa forma, quando tomamos como base o campo da saúde, ganha-se importância as atividades de extensões que são capazes de promover a difusão e o intercâmbio de conhecimentos, que contribuem para a mobilização e organização comunitária em torno da conscientização acerca dos determinantes sociais dos problemas, que lhes afligem, e do desencadeamento de processos e ações voltadas para a defesa e garantia do seu direito à saúde. Entende-se, então que, a conscientização da população quanto a seus problemas de saúde e a sensibilização para a busca contínua do entendimento dos seus determinantes sociais, é um ponto de partida para o desenvolvimento do * Trabalho oriundo do projeto O Direito a Saúde e a Saúde como um Direito: Universidade e Escola construindo coletivamente o protagonismo juvenil pela saúde, do Programa de Extensão Promoção da Saúde e Qualidade de Vida, da Universidade Federal da Bahia, financiado pela Secretária de Educação Superior do Ministério da Educação

2 protagonismo cidadão, contribuindo para a formação de sujeitos críticos no que diz respeito à luta pelos seus direitos. Para tanto fazem-se necessárias ações extensionistas conjuntas entre os campos da Saúde e da Educação, uma vez que, tais áreas representam importantes condicionantes no acesso aos outros aspectos da sociedade, além do mais é necessário que se leve em consideração o potencial de mobilização dos jovens, visto que como destaca Charlot (2001) e Novaes (2004) o protagonismo juvenil é uma estratégia para a cidadania que considera os jovens como atores sociais que têm direitos, independente da condição ou situação em que vivem. O objetivo do presente trabalho é apresentar as ações extensionistas interdisciplinares desenvolvidas por alunos dos cursos de Bacharelado Interdisciplinar em Saúde, Bacharelado Interdisciplinar em Artes, Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades, Bacharelado Interdisciplinar em Ciência & Tecnologia, Medicina e Saúde Coletiva, da Universidade Federal da Bahia, em uma comunidade escolar da rede pública do Estado da Bahia, no Brasil, localizada na região metropolitana de Salvador, que buscou incentivar o protagonismo juvenil em prol da consolidação do direito a saúde e da melhoria da qualidade de vida, nos bairros de origem dos estudantes da Escola Estadual Thalles de Azevedo. Metodologia O programa Promoção da Saúde e Qualidade de Vida foi desenvolvido numa escola da rede pública estadual, localizada na cidade de Salvador-Bahia-Brasil, e utilizou como metodologia a pesquisa-ação, para o desenvolvimento de atividades educativas voltadas à popularização dos conhecimentos científicos acerca da Saúde e seus determinantes sociais e da conscientização sobre Direito à saúde. A pesquisa-ação é um tipo de pesquisa social com base empírica, concebida e realizada em intenso contato com uma ação, ou com a resolução de um problema. Nessa perspectiva os pesquisadores e os participantes, representativos da comunidade escolar, foram significativamente envolvidos de modo cooperativo, na busca do diagnóstico, identificação das demandas e reflexão sobre as possíveis soluções, através de uma interação dinâmica e dialógica voltada para a resolução efetiva dos problemas vivenciados (ZEICHNER & DINIZ-PEREIRA, 2005). É importante destacar que metodologia da pesquisa-ação é extremamente flexível, e se aprimora através da prática, pela oscilação sistemática entre o agir na

3 realidade e a investigação a respeito dela. Assim, planeja-se, implementa-se, descrevese e avalia-se uma mudança para a melhoria de uma determinada prática, aprendendo mais, no decorrer do processo, tanto a respeito da prática quanto da própria investigação (TRIP, 2005). Assim, o desenvolvimento das ações do programa se deu mediante diversas etapas, a saber: 1. Levantamento de informações quantitativas e qualitativas acerca da comunidade escolar, e, particularmente, dos programas de ensino das diversas disciplinas que compõem o currículo dos alunos; 2. Realização de oficinas baseadas na metodologia da problematização, garantindo assim a reflexão acerca das concepções de saúde presentes entre os docentes da escola, participantes do programa, valorizando, assim as suas experiências vividas, como ponto de partida para a reflexão crítica acerca dos determinantes sociais da saúde; 3. Análise dos assuntos presentes na matriz curricular de ensino dos alunos e discussão sobre a possibilidade de se introduzir o tema Direito à Saúde de modo transversal nas distintas disciplinas, relacionando-o com os temas da matriz curricular; 4. Elaboração de um Roteiro Socio-antropológico, mediante cooperação entre a equipe executora do programa e o corpo docente da unidade escolar, de modo que os alunos pudessem desenvolver uma ação investigativa, e que fossem motivados a analisar a situação de saúde em sua comunidade. Resultados e Discussão Através do desenvolvimento do programa Promoção da Saúde e Qualidade de Vida observou-se um maior desenvolvimento da consciência crítica, bem como uma maior mobilização social, por parte dos discentes participantes, com relação aos determinantes sociais dos problemas de saúde identificados em suas comunidades, como a falta de saneamento básico, as altas taxas de violência, dentre outros. Além do mais foi possível o desenvolvimento de metodologia, junto aos docentes da unidade escolar, embasadas na problematização e nas vivências dos discentes, que ressaltavam e estimulavam o protagonismo juvenil e a mobilização na busca pela consolidação dos seus direitos sociais. Foi introduzido ainda de modo transversal, nas disciplinas da matriz curricular dos jovens, conhecimentos acerca do Direito à Saúde, bem como das políticas e

4 instituições públicas responsáveis pela garantia dos direitos e das condições de vida nas quais eles se situam, enaltecendo o agir político e o desenvolvimento da responsabilidade social e do compromisso cidadão. Desse modo, foram possíveis, por exemplo, algumas abordagens durante as aulas das distintas disciplinas: as relações entre Produto Interno Bruto (PIB) e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), com base nos assuntos de proporção e porcentagem; as noções de mortalidade e morbidade, mediante os assuntos de estatística; a análise das mudanças geográficas nos espaços urbanos e os determinantes sociais; as condições de moradia e suas relações com determinadas doenças transmissíveis, levando-se em conta as atuais políticas públicas, além de outras abordagens. A grande diversidade dos participantes do programa sejam eles da equipe de execução, ou da comunidade escolar, permitiu o desenvolvimento de reflexões e análises extramente críticas e voltadas para a transformação social. Assim, foi possível que sujeitos de diferentes áreas pudessem perceber a questão do direito e da promoção da saúde através da sua área de conhecimento, e conseguissem articular, com os sujeitos das demais áreas, as possíveis formas de intervenção. Ao longo do desenvolvimento das ações do programa, observou-se, paulatinamente, a assimilação, pelos participantes, da saúde com um valor, multideterminado e complexo, que é um direito de todos, e que deve ser, como tal, conquistado. Conclusão Concluí-se que através de ações extensionistas que envolvem a Educação e a Saúde é possível romper nos jovens, a noção segundo a qual a saúde é apenas a ausência de doença, determinada assim, por aspectos físicos e biológicos. Percebe-se que mediante ações interdisciplinares é possível se compreender que as condições de saúde são determinadas tanto pela realidade social, quanto pela ação do poder público, e que se faz necessário, assim, a participação social, que representa a corresponsabilização entre o Estado e a sociedade civil. Logo, fica explicito nessa conjuntura a importância do protagonismo juvenil, mediante o reconhecimento do potencial de luta da juventude, em torno das transformações sociais, bem como o desenvolvimento de ações extensionistas que

5 sejam capazes de relacionar o conhecimento científico com o saber popular e o desenvolvimento local, enaltecendo assim o papel social da universidade. Referências. CHARLOT, Bernard.: perspectivas mundiais. Porto Alegre: Artmed, NOVAES, R. (org.). Juventude e sociedade. São Paulo: Instituto de Cidadania, TRIP, David. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Trad. OLIVEIRA, Lólio Lourenço. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 31, n.3, p , set./dez, ZEICHNER, K. M.; DINIZ-PEREIRA, J. E. Pesquisa dos educadores e formação docente voltada para a transformação social. Cadernos de Pesquisa (Fundação Carlos Chagas), São Paulo, SP, v. 35, n. 125, 2005, p UFBA. Estatuto & Regimento Geral. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2010.

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