O que podemos aplicar no Brasil para avançar com a prevenção?
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1 O que podemos aplicar no Brasil para avançar com a prevenção? Dr. Sérgio de Paula Ramos Psiquiatra e psicanalista Doutor em medicina pela UNIFESP Membro do Conselho Consultivo da ABEAD Diretor técnico da Villa Janus
2 John Snow e a Prevenção do cólera
3 O caso da bomba d água de Broad Street Entre a Southpark and Vauxhall Water Company e a Lambeth Waterworks Company distribuiram água poluída do rio Tamisa. Em 1852 a Lambeth desloca o seu ponto de captação de água para uma posição a montante, permitindo a distribuição de água mais limpa, isto é, com melhor perfil microbiológico. A concorrente Southpark manteve o mesmo ponto de captação. Companhia Fornecedora População em 1851 Número de mortes por Cólera SouthWark ,0 Lambeth ,9 Taxa de mortalidade por habitantes Notem que o vibrião colérico foi descoberto apenas 30 anos depois, em 1883, por Robert Koch, o mesmo que descobriu o bacilo da tuberculose.
4 Primeiro o Dr. John Snow muniu-se de dados, depois conseguiu convencer o padre para lhe abrir as portas da comunidade para, finalmente, conseguir convencer o conselho comunitário a desativar o tal poço.
5 Aspectos éticos e científicos dos programas de prevenção
6 A OMS e os 5 princípios éticos para uma política sobre álcool: 1. Todas as pessoas têm o direito a uma vida familiar, comunitária e de trabalho protegida de acidentes, violência e outras consequências negativas do consumo de álcool. 2. Todas as pessoas têm o direito a informações imparciais e programas de educação, começando cedo na vida, sobre as consequências do consumo de álcool para a saúde, família e sociedade. 3. Todas as crianças e adolescentes têm o direito de crescer num ambiente protegido das consequências negativas do consumo de álcool e, sempre que possível, da promoção de bebidas alcoólicas. 4. Todas as pessoas com uso abusivo de álcool e os membros de suas famílias têm o direito ao acesso a tratamento e cuidados. 5. Todas as pessoas que não desejem consumir álcool, ou que o estejam impedidas por motivos de saúde ou outros motivos, têm o direito de estarem livres de pressão para beberem e de receber suporte para seu comportamento de abstinência.
7 Princípios norteadores para políticas públicas sobre álcool (Global status report on alcohol, OMS, 2014) a) Políticas públicas e ações para prevenir e reduzir prejuízos relacionados ao álcool devem ser dirigidas e formuladas segundo os interesses da saúde pública e baseadas em claros objetivos de saúde pública e com a melhor evidência disponível. b) Políticas devem ser sensíveis e equitativas aos contextos nacionais, religiosos e culturais. c) Todos os partidos envolvidos devem agir de molde a não minar a implementação das políticas públicas e das ações para prevenir e reduzir os prejuízos relacionados ao álcool. d) A saúde pública deve dar a deferência devida em relação aos interesses concorrentes para dar suporte ao que se destina. e) A proteção da população de alto risco para ter prejuízos com o álcool, bem como aqueles expostos a esses prejuízos pelos outros devem ser parte integrante das políticas sobre álcool. f) Indivíduos afetados pelo prejuízo com o álcool, assim como seus familiares, devem ter acesso fácil e efetivo aos serviços de tratamento. g) Crianças, adolescentes e adultos que escolherem não beber bebidas alcoólicas têm o direito de receber apoio no seu comportamento de não beber e de serem protegidas de pressão para que bebam. h) As políticas públicas e ações para prevenir os prejuízos com o beber devem focar todas as bebidas alcoólicas e seus derivados.
8 A contribuição da ciência: prevenção baseada em evidências e não em crenças ou ideologias.
9 O processo de formação das políticas deveria se inscrever num círculo que começasse pela obtenção de dados, prosseguisse na implementação de estratégias baseadas em evidências e que gerasse dados de avaliação sistemática, que, por sua vez, alimentassem novas estratégias.
10 Faces de uma Política oferta X demanda Redução do acesso prevenção Controle da venda de álcool, tabaco, medicamentos e insumos químicos. Combate ao tráfico da droga ilícita. Macroestratégias Programas específicos
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12 Proporção (%) de bebedores atuais, ex-bebedores e abstêmios de vida inteira na população geral (15 anos ou +), pelas regiões do mundo reconhecidas pela OMS, 2010.
13 Prevalência de transtornos por uso de álcool por região do mundo da OMS, 2010.
14 Da cervejinha com os amigos aos graves problemas decorrentes do uso de álcool
15 Fração atribuída ao álcool para causas de determinadas mortes, doenças e lesões, OMS, 2012.
16 Fração atribuída ao álcool por todas as causas de morte pelas regiões do mundo da OMS, 2012.
17 Resumo dos principais problemas gerados pelo uso de álcool? 1) Violência (depredações, agressões contra mulheres, crianças e adolescentes, homicídios, suicídios), câncer, 2) Acidentes (trânsito, trabalho e domésticos), 3) Problemas de saúde: a) físicos, tais como traumatismos, cardíacos, hepáticos e b) mentais, tais como dependência, psicose e demências, 4) Síndrome do alcoolismo fetal.
18 O Álcool é hoje, para a violência, o que a água daquele poço foi para o cólera
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20 Álcool: tendência de uso no mês, risco desaprovação e disponibilidade, nas 8, 10 e 12 séries, (Monitoring the future, 2014).
21 Prevalência de diagnóstico de dependência do álcool, na vida, e idade do início da experimentação 100 % de SDA na vida <= >=21 Idade do início do beber Hingson et al., 2006
22 Macroestratégias para a prevenção dos problemas com o Álcool 1) Bebidas alcoólicas não deveriam ser consideradas como um bem de consumo qualquer, mas sim como algo que causa problemas econômicos, sociais e de saúde para o bebedor e para a sociedade como um todo. 2) Os problemas gerados pelo consumo de álcool são maiores que o alcoolismo. (Babor & Caetano, 2010)
23 Principais Metas da prevenção macroestratégica 1. Afetar o mercado do álcool 2. O nível e os padrões de consumo 3. A ocorrência de problemas álcool-relacionados
24 Medidas Propostas que Afetam o Mercado das Bebidas Alcoólicas aumento da taxação (inclusive de forma diferenciada para fermentados e destilados). diminuição da acessibilidade (licenças para pontos de venda, horários de venda, restrição à áreas específicas em supermercados, etc). proibição de publicidade e patrocínios de eventos esportivos e artísticos-culturais.
25 Medidas Propostas que contam com Apoios Relevantes idade mínima para o consumo campanhas de esclarecimento público programas escolares educacionais lei seca ao volante
26 Das propostas, quais têm evidências científicas mais robustas? (Babor & Caetano, 2010) Idade mínima para a compra de álcool Monopólio governamental para a venda de álcool Restrições de horário para a venda de álcool Restrições à densidade de bares Taxação álcool preço Pontos de checagem de sobriedade Diminuir limites alcoolemia Suspenção administrativa de cartas de motorista Intervenção Breve
27 Nossos desafios Reconhecer que os determinantes na arena são, como sempre, principalmente econômicos Geração de dados econômicos. Articulação com interesses econômicos contrariados, por ex., seguradoras de saúde, de automóveis, etc. Elaboração de uma agenda mínima, sem grandes conflitos
28 Preocupação global com ações de prevenção, nos últimos 3 anos, por número de países, 2012.
29 Restrições sobre propaganda de cerveja por porcentagem de países, 2012.
30 Principais Protagonistas na Arena Interesses Comerciais Mídia Comunidade Científica Interesse Público de Grupos e ONGs Opinião Pública Governos Coalizações
31 Resumo 1) Álcool não é um produto qualquer e seu uso por adolescentes precede o de outras drogas 2) Taxação é eficaz desde que não exceda o limite fomentador de produção clandestina 3) É possível controlar a disponibilidade da venda das bebidas alcoólicas e seu controle tem baixo custo 4) Licença para pontos de venda é eficaz 5) Álcool é o principal agente em acidentes de trânsito e violência 6) Certeza de punição diminui consumo no volante 7) Proibição da publicidade baixa consumo a médio e longo prazo
32 Quais são os problemas gerados pelo uso das drogas ilícitas? Maconha: 1) Declínio da produção escolar e acadêmica, 2) Acidentes de trânsito, 3) Aumento de prevalência de esquizofrenia e depressão 4) Aumento da violência. Cocaína: 1) Agravamento da psicopatologia, 2) Acidentes de trânsito, 3) Aumento da violência 4) Graves quadros de dependência
33 Tendência global na prevalência de uso das diferentes drogas, (UNODC, 2014).
34 Tendências globais no uso de drogas, de 2006 a 2012, UNODC, 2014.
35 Tendências na prevalência anual de uso de drogas ilícitas, 8,10 e 12 séries, Monitoring the future, 2014.
36 Fatores de Proteção contra o Envolvimento com Drogas estabilidade do ambiente familiar e social alto grau de motivação forte vínculo pais-filho(a) disciplina e monitoramento constante por parte dos pais vínculo com instituições sociais(igreja, grupo de jovens, etc) amigos que não usem drogas campanhas anti-drogas Simkin, 2002
37 Medidas para Redução de Demanda: os programas em escola (Winters, 2007) 1) Devem focar a diminuição dos fatores de risco e o aumento dos de proteção. 2) Devem considerar a noção de porta de entrada e priorizar álcool e tabaco. 3) Devem ser multifacetados e desenvolvidos em diferentes locais. 4) Devem considerar a linha de desenvolvimento de cada turma bem como a cultura reinante. 5) Devem esforçar-se por vincular os jovens e seus familiares no programa (desafio, entretenimento, prático). 6) Devem preocupar-se em desenvolver as habilidades de convivência social. 7) Devem ajudar aos pais no monitoramento dos jovens. 8) Devem ser dirigidos por um grupo misto de professores, pais e lideranças comunitárias. 9) Devem poder ser auto-sustentados.
38 Maconha: tendências no uso diário, risco, 8,10 e 12 séries, Monitoring the future, 2014.
39 Prevalência do uso de drogas nos EUA, de 2002 a 2012, UNODC, 2014.
40 Tendências no uso de drogas, na Inglaterra e no País de Gales, /2012/2013, UNODC, 2014.
41 Conclusões: 1) Prevenir o consumo de drogas é algo possível e todos os esforços têm excelente relação custo/benefício. 2) Uma política consistente sobre drogas é aquela que inclui tanto ações macroestratégicas quanto as focadas na prevenção de problemas específicos. 3) Um programa efetivo deve incluir tanto ações de redução da acessibilidade quanto de prevenção em escola e empresas. Esses programas dão poucos resultados, a médio e longo prazo, se implementados isoladamente.
42 Para a implementação destes programas teremos apenas que convencer os padres e os conselhos comunitários. Se tivermos os dados isto ficará mais fácil, como já nos ensinou o Dr. J. Snow, em 1852!
43 Muito Obrigado
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