Associação da Penha de França. Projeto Pedagócico Sala Amarela. Ano letivo 2013/14 Educadora: Maria Luisa Sousa Costa
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- Angélica Azenha Câmara
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1 Associação da Penha de França Projeto Pedagócico Sala Amarela Ano letivo 2013/14 Educadora: Maria Luisa Sousa Costa 1
2 Índice I- Fundamentação Teórica pág.1 II- Projeto Pedagógico pág.2 III- Projeto curricular pág.3/5 IV- Caracterização do tempo pág.6 V- Características do desenvolvimento pág.7 VI- Objectivos a atingir pág.8/9 VII- Estratégias pág9/10 VIII- Organização do espaço pág.11 IX- Organização do tempo rotinas pág.12 a. Dia tipo pág.12 X- Plano anual de atividades pág.13/15 XI- Avaliação pág.16 2
3 I- Fundamentação teórica A creche constitui uma das primeiras experiencias da criança num sistema organizado, fora do seu circulo familiar, e no qual se pretende que venha a desenvolver determinadas capacidades e competências. estas experiencias dependem da qualidade dos cuidados que recebem e podem ter impacto no seu desenvolvimento futuro. Os cuidados adequados durante a primeira infância trazem benefícios para toda a vida. A infância é a etapa fundamental da vida das crianças sendo os primeiros 36 meses particularmente importantes para o seu desenvolvimento físico, afetivo e intelectual. Desta forma, importa que este novo contexto de desenvolvimento se caracterize por um ambiente acolhedor e dinamizador de aprendizagens, onde a criança se possa desenvolver de forma global, adequada e harmoniosa. É importante que as crianças se encontrem num local onde sejam amadas e se sintam seguras, que tenham oportunidade de brincar e aprender num ambiente protetor. Só desta forma poderão desenvolver a sua auto estima, auto confiança e a capacidade de se tornar independentes face aos desafios futuros. Ir para a creche é a oportunidade de viver com um grupo de iguais, de brincar, de conversar num ambiente social de aceitação, de confiança, de contato corporal. é também a possibilidade de adquirir novas e positivas experiencias: cognitivas, sociais, afetivas e emocionais. É a possibilidade do convívio, do amor, da amizade da busca da vida em comunidade. Para os pais é um momento de poder realizar, com tranquilidade, outras atividades, compartilhar o cuidado das crianças, ter pares para conversar sobre as suas dúvidas, certezas, descobertas e preocupações. 3
4 II- Projeto pedagógico Na creche existe um currículo que não envolve matérias ou conceitos, tem a haver com o brincar e as várias experiências em oferta que amplificam, desafiam e são importantes para as crianças muito pequenas. Um currículo para crianças com menos de 3 anos abarca uma vasta gama de opções de aprendizagem, experimentação e oportunidades de exploração. Tem de assegurar uma transição calma, suave, entre a casa e a creche, incorporar experiências familiares e uma atitude sensível por parte dos adultos. O projeto deve ser adequado em termos sociais, linguísticos e culturais reconhecendo a criança como ser único e individual e tem como objetivos: Promover um conjunto de cuidados de forma equilibrada e adequada ao nível da segurança, higiene e nutrição promotoras do desenvolvimento global da criança. Desenvolver condições adequadas de acordo com as características individuais, recorrendo a diferentes estratégias como, a experimentação inquirição e a observação de atividades/brincadeiras. Encorajar as crianças na exploração do meio envolvente. Criar um ambiente seguro e promotor do desenvolvimento de atividades de exploração motora e sensorial. A elaboração do projeto é realizado pela educadora responsável em articulação com a auxiliar de educação e outros colaboradores, deve estar enquadrado no projeto educativo adotado pela instituição. O tema Educar pela Arte foi iniciado no ano letivo anterior e vai ser abordado na creche com a proposta á descoberta dos sentidos. O plano pedagógico consiste no conjunto de atividades estruturadas e espontâneas adequadas a um grupo de crianças e nas quais se encontram subjacentes intenções educativas promotoras do desenvolvimento global a nível físico, social, emocional, cognitivo e linguístico. 4
5 III Projeto curricular Á descoberta dos sentidos Toda a criança é uma artista a seu modo. Arte significa ter mais linguagens, significa ter diferentes formas de representar o mundo. Queremos que as nossas crianças tenham mais do que uma imagem acerca de uma coisa... quantas mais formas de linguagem se introduzirem música, dança, drama, pintura mais rica a escola será. Este ano letivo vamos continuar a trabalhar o tema Educar pela arte. Desta vez através dos sentidos. A abordagem deste tema será feita de uma forma simples e de fácil compreensão, tendo em atenção a faixa etária, o interesse e necessidades do grupo e de cada criança. Esta proposta estender-se-á também aos pais a quem iremos pedir participação nalgumas atividades ao longo do ano. 5
6 AS CEM LINGUAGENS DA CRIANÇA A criança é feita de cem. A criança tem cem mãos cem pensamentos cem modos de pensar de jogar e de falar. Cem, sempre cem modos de escutar de maravilhar e de amar. Cem alegrias para cantar e compreender. Cem mundos para descobrir. Cem mundos para inventar. Cem mundos para sonhar. A criança tem cem linguagens (e depois cem, cem, cem) mas roubaram-lhe noventa e nove. A escola e a cultura lhe separam a cabeça do corpo. Dizem-lhe: de pensar sem as mãos de fazer sem a cabeça de escutar e de não falar de compreender sem alegrias de amar e de maravilhar-se só na Páscoa e no Natal. 6
7 Dizem-lhe: de descobrir um mundo que já existe e de cem roubaram-lhe noventa e nove. Dizem-lhe: que o jogo e o trabalho a realidade e a fantasia a ciência e a imaginação o céu e a terra a razão e o sonho são coisas que não estão juntas. Dizem-lhe enfim: que as cem não existem. A criança diz: Ao contrário, as cem existem. Loris Malaguzzi 7
8 IV- Caracterização do grupo O grupo é composto por 13 crianças com idades compreendidas entre os 9 meses e 16meses ( idade em setembro). Três já frequentavam a instituição no ano letivo anterior tendo transitado da sala arco-íris. Entraram pela 1ªvez 9 crianças que estão em fase de adaptação. A 13ª criança transitará da sala arco-íris no mês de janeiro passando a fazer parte do grupo da sala amarela. A maioria das crianças gatinha e mantêm-se em pé com apoio, algumas andam agarradas e 5 já andam sem apoio. São 7 meninos e 5 meninas, muito ativos, exigentes, comunicativos e bem dispostos. Das crianças em adaptação só 2 estão com mais dificuldade em ultrapassar esta fase. Aceitam com agrado propostas de atividades plásticas, prestam atenção aos livros de imagens, gostam de balançar ao som da música, de fazer barulho batendo brinquedos ou as mãos na mesa mas acima de tudo privilegiam o contato físico. O grupo das crianças mais velhas mostra grande interesse na hora da refeição em comer a sopa e a comida sólida de forma autónoma utilizando a colher e as mãos. Vitor - 25/05/ meses Nicole 28/06/ meses Martim - 08/07/ meses Kevim - 20/07/ meses Francisco 13/08/ meses João 15/08/ meses Martim - 29/08/ meses Gonçalo - 24/09/ meses Sofia - 27/11/ meses Raquel - 27/11/ meses Yasmin - 15/12/ meses Constança - 21/12/ meses 8
9 V- Características do desenvolvimento Idade Nível da Linguagem Nível Motor Nível Afetivo e social 9 meses Vocaliza várias sílabas sem significado. Percebe o não. Faz jogos de imitação. Desloca-se arrastando-se ou gatinhando. Põe-se de pé. Dá passos laterais. Estando em pé senta-se sozinha. Demonstra agrado ou desagrado pelas pessoas ou objetos desconhecidos. Brinca sozinha. Diz adeus com a mão. atira objetos para que o adulto apanhe. 12 meses Imita gestos, diz adeus e abana a cabeça para dizer não. Repete sons e vocaliza com entoações diversas. Compreende ordens simples Gatinha com grande facilidade. Mantémse de pé sem apoio e ensaia os primeiros passos com ajuda. Agarra um objeto com o indicador e o polegar. Comunica aos outros uma série de emoções. Repete graças para ser aplaudida. Imita o que vê. Está junto a outra criança mas sem interagir. 18 meses Imita sons e comportamentos do adulto. Diz algumas palavras com verdadeiro significado. Compreende e executa ordens simples. Aponta com o indicador objetos e imagens. Põe -se de pé sozinha. Anda com maior destreza. Aprecia brincadeiras de ação motora. Dança mexendo todo o corpo. Folheia as páginas de um livro. Sobe escadas de gatas e desce de costas. abre e fecha caixas. Dá pontapés na bola. Consegue correr. Sobe e desce escadas com apoio no corrimão. Atira a bola. Dá pequenos saltos. Desenrosca a tampa de um frasco. Constrói torres de 5 cubos. Reage ás mudanças de rotina e a qualquer transição brusca. Gosta de estar rodeada de adultos. tem sentimentos de rivalidade. tem curiosidade pelo outro. Observa um estranho com interesse. 24 meses Pede para comer, diz muitas palavras e algumas com significado de frases, designa-se a si próprio pelo nome, faz recados simples. Utiliza formas de cortesia.. Inicia sozinha a sua própria brincadeira. Leva o adulto até ao que deseja. pergunta pelas pessoas ausentes. Estabelece diálogos com bonecos e animais 9
10 VI- Objetivos a atingir Área de formação pessoal e social: Conhecer e identificar algumas partes do seu corpo construindo uma imagem positiva. Adquirir coordenação e controlo dinâmico do seu próprio corpo. Vivenciar os sentidos. Manifestar sentimentos e emoções. Ter autonomia progressiva nas rotinas e brincadeira. Adaptar-se ás rotinas e adquirir hábitos de higiene, alimentação e sono. Respeitar algumas regras básicas de convivência. Participar ativamente e com prazer nas atividades e rotinas diárias. Área do conhecimento do mundo: Estimular o interesse em jogos e atividades. Identificar objetos de uso diário. Reconhecer e mostrar autonomia nos espaços físicos habituais. Incentivar curiosidade pelas manifestações do meio, pelos objetos e interesse na sua exploração. Reconhecer alguns animais e alimentos. Área de expressão e comunicação: Promover o desenvolvimento do jogo simbólico. Incentivar a comunicação verbal. Aumentar o vocabulário. Incentivar o gosto pelas histórias e livros. Adquirir progressivamente maior controlo nas habilidades motoras. Desenvolver a motricidade fina. 10
11 Descobrir as diferentes formas de comunicação e de representação, utilizando as suas técnicas e recursos com prazer. Estimular o gosto pela música e dança. Utilizar a nível muito elementar as possibilidades da lógica matemática para descrever propriedades de objetos e situações do meio. VII- Estratégias Não existem jogos nem atividades especiais em si próprios. O calor e a afectividade que as envolvem é que contam. As crianças sentem encorajamento para aprender, experimentar e apreciar se estas atividades forem integradas na estrutura dos contactos naturais com elas. A conduta dos adultos é um modelo para a conduta das crianças, a sua capacidade de atenção será maior se lhes for permitido seguir o seu próprio ritmo e interesse. A creche organiza atividades adequadas ao bom desenvolvimento da criança nesta faixa etária da qual apresento alguns exemplos e suas finalidades: canções memorização, linguagem, ritmo, gosto pela música lengalengas exploração dos sons e ritmos, expressão através da linguagem oral, gestual e corporal histórias descoberta de si e do outro, linguagem verbal e não verbal, imaginação fantoches concentração, visualização pintura com dedos, mãos, pés exploração de diferentes materiais, cores, formas e texturas, controlo da motricidade, gosto estético modelagem controlo da motricidade, capacidade de exploração rasgagem e colagem motricidade, autonomia, iniciativa jogos compreensão de regras, socialização brincadeira livre e orientada socialização, autonomia, liberdade de escolha 11
12 Desenvolvimento psico-motor Desenvolvimento da linguagem Desenvolvimento socio-afectivo Objectivos Maior autonomia física Aquisição da marcha Correr Subir Descer Saltar Vestir e despir Conhecimento dos espaços, permitindo exploração ativa dos objetos Estimular os sentidos Conhecimento do seu esquema corporal de forma a saber nomear algumas partes do seu corpo Boa preensão do lápis, colheres, etc. Andar de cavalinho Fazer modelagem, desenho, rasgagem Imitar animais a andar Fazer comboios e rodas Jogos de movimento Jogos de encaixe Deixar a criança comer sozinha Dar revistas e livros para manusear Ter um espaço com material (obstáculos) que a criança possa transpor de várias formas Aumento do vocabulário Ser capaz de associar o objecto ao nome Compreender o que ouve Ter conhecimento verbal do seu corpo, objetos, alimentos, vestuário, brinquedos, animais, ações e noção de espaço Ter maior capacidade de atenção e de memória Ser capaz de dizer verbalmente o que quer ou precisa Respeitar a individualidade de cada criança Estabelecer uma boa relação com a criança Proporcionar um ambiente calmo e seguro Desenvolver o respeito pelo outro Dar resposta a curiosidade da criança Dar liberdade de escolha Aquisição de regras simples Aquisição de hábitos de cortesia Desenvolver a autoconfiança e autonomia Estratégias Chamar cada criança pelo seu nome Articular corretamente as palavras Falar durante as brincadeiras Estimular gestos simples: palmas, adeus, dá, cucu, etc. Ser expressiva a falar Pedir favores simples Cantar canções, histórias e lengalengas Imitar sons Repetir várias vezes perguntas simples Encher e esvaziar caixas com objetos diferentes Nomeá-los e pedir a criança que os nomeie Incentivar a criança a brincar com jogos Ajudar a criança a tolerar a ausência da mãe permitindo-lhe os objetos transitivos Estimular as palavras de cortesia: olá, bom dia, adeus, etc. Deixar que a criança realize ações que a divirtam Criar espaços variados e seguros para que a criança brinque Contar histórias, lengalengas Privilegiar o contacto físico 12
13 VIII- Organização dos espaços Há fatores que influenciam o funcionamento de um grupo, as características de cada criança, as diferentes idades, a dimensão do grupo e a organização do espaço e do tempo. O equipamento, os materiais e a forma como estão dispostos condicionam o que as crianças podem fazer e aprender. Os processos de aprendizagem e autonomia implicam que as crianças compreendam como o espaço e os materiais estão organizados e que atividades podem livremente escolher. A sala deve ter uma identidade própria construída pela equipa, crianças e pais. Assim terá o seu cheiro, ritmo, som, mobiliário, almofadas, jogos, brinquedos... Para que as atividades aconteçam num ambiente calmo e organizado é importante que na sala se encontrem espaços lúdicos que convidem á brincadeira livre e também á realização de atividades orientadas. O espaço, seja ele interior ou exterior, deve estar limpo, iluminado, arejado e organizado para as crianças. O espaço educativo vai para além do espaço sala e do espaço exterior(jardim) aplicando-se a um domínio mais alargado que é toda a instituição onde a criança se relaciona com outras crianças e adultos. 13
14 IX- Organização do tempo rotinas Uma rotina é mais que saber a hora a que o bebé come, dorme, toma banho e se vai deitar. É também saber como as coisas são feitas...as experiencias do dia-a-dia das crianças, são as matérias-primas do seu crescimento. Judith Evans e Ellen Ilfield (1982) O tempo educativo na creche tem em geral uma distribuição flexível, havendo no entanto, momentos que se repetem com uma certa periodicidade. É a existência de uma rotina que dá à criança a oportunidade de saber o que vai acontecer nos vários momentos do dia e prever a sua sucessão. Esta rotina oferece à criança estabilidade e confiança. Todos os momentos têm a sua importância e devem ser explorados ao máximo dando sempre à criança a atenção que ela necessita, quer seja num momento de higiene, refeição ou de brincadeira. IX.a - Dia tipo 8h00m/9h30m - Acolhimento 9h30m/10h Higiene 10h/11h Atividades e brincadeira 11h00/12h Almoço 12h/12h30m Higiene 12h30m/14h30m Sesta 14h30m/15h -Higiene 15h/15h45m Lanche 15h45m/16h30m Preparação das crianças para sair 16h30m/18h Brincadeira livre 14
15 X- Plano Anual de Atividades Setembro: Adaptação Conhecer o grupo O espaço interior e exterior Exploração e organização da sala Introdução de rotinas Outubro: Organização e adaptação às rotinas e regras Desenvolvimento da autonomia O Outono pintura de mãos e pés nas cores do Outono O corpo humano Dias a assinalar: dia mundial da música (1) dia da alimentação (16) Halloween (31) Novembro: Magusto e festival de sabores Frutos da época utilização de várias técnicas plásticas Brincar com várias texturas massa de cores Dias a assinalar: São Martinho Dezembro: O Inverno A família O Natal elaboração do presente de Natal Dias a assinalar: Festa de Natal na escola (19) Natal (25) 15
16 Janeiro: Implementação de novas rotinas Elaboração de coroas para o dia de reis Os animais pintura com dedos e colagem Dias a assinalar: Dia de Reis (6) Fevereiro: Preparação da festa de Carnaval com diversas atividades lúdicas Dias a assinalar: Dia de São Valentim parede de corações (14) Carnaval na escola (28) Março: Exposição de trabalhos alusivos ao dia do pai atelier e lanche com os pais A Primavera - a árvore da poesia Exploração da expressão dramática e pequenas histórias Dias a assinalar: Dia do pai (19) Dia da árvore (21) Dia Mundial do Teatro (27) Abril: As cores Estimular o gosto pelo livro Contar histórias simples e mostrar imagens grandes e reais A páscoa - elaboração do trabalho alusivo à páscoa 16
17 Exploração do corpo e movimento Dias a assinalar: Páscoa (20) Dia da Dança (29) Maio: Exposição de trabalhos alusivos ao dia da mãe atelier e lanche com as mães Convite para convívio aos avós Dias a assinalar: Dia da mãe (4) Dia internacional da família (15) Junho: Venda de brinquedos entre as crianças para promover a solidariedade Santos Populares as marchas O Verão observação e trabalhos alusivos à nova estação Brincadeiras com água Os peixes Dias a assinalar: Dia da criança (1) Festa do dia da criança na escola (3) Dia mundial dos oceanos (8) Santo António (13) Festa de final de ano Julho: Jogos e brincadeiras ao ar livre 17
18 XI- Avaliação A avaliação serve como fonte de informação para a proposta pedagógica, é um guia orientador da pratica. Esta decorrerá em dois tempos, a primeira a ser feita até 6 de Dezembro e a segunda até 6 de Junho. Poderá eventualmente haver uma avaliação intermédia caso alguma situação especifica assim o justifique. As avaliações são complementadas com todos os trabalhos elaborados ao longo do ano letivo, que nos dão uma perspectiva do desempenho e desenvolvimento de cada criança. Para além da reunião de pais, a realizar dia 21 de outubro, os pais têm também a possibilidade de pôr as suas questões ou preocupações à educadora responsável de uma forma mais pessoal na hora de atendimento que, para a sala amarela, será à segunda-feira das 9h às 10h. 18
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