Palavras-Chave: PIBID, Formação Inicial de Professores, Ensino de Informática.

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1 DESAFIOS DO ENSINO DA INFORMÁTICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES RESUMO Jéssyca Edly Messias Ribeiro (IFRN) Jefferson Hernane da Silva (IFRN) Francisco das Chagas da Silva Junior (IFRN) Este trabalho versa sobre os desafios inerentes ao Ensino da Informática na Escola Pública, tendo como foco a atuação dos bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). É interessante compreender de maneira mais ampla que as atribuições do computador foram inseridas inicialmente para auxiliar apenas em operações de características bélicas, principalmente para efetuar cálculos complexos. Vale ressaltar que o interesse era transformar o modo de vida da sociedade, afetando até mesmo a maneira de relacionamentos pessoais dos indivíduos no meio em que convivem. Para acompanhar as mudanças da sociedade, como também adequar o futuro ao uso das tecnologias, as instituições de ensino vêm adotando em seus componentes curriculares a formação em Informática, e o que começou sendo um instrumento de suporte às disciplinas educacionais tornou-se um forte aliado, um meio de integração, uma ferramenta de aprendizagem. No entanto, para que isso ocorra, se faz necessária a inserção de profissionais especializados, bem como estímulos para que o corpo docente se mobilize para ter uma ação pedagógica que englobe a Informática às outras atividades acadêmicas dos alunos. No trabalho, utiliza-se como procedimento teórico metodológico uma literatura específica que trata da formação inicial de professores, bem como o relato de experiência da atuação dos bolsistas. A Escola Estadual Walter Duarte Pereira, localizada na Zona Norte de Natal, é o objeto de estudo para o presente artigo. Assim, observa-se que a atuação do PIBID na Escola ocasiona uma significativa contribuição para funcionamento dos laboratórios de Informática, bem como na formação dos bolsistas para compreender as ações necessárias da Iniciação à docência. Palavras-Chave: PIBID, Formação Inicial de Professores, Ensino de Informática. Introdução As pessoas são suscetíveis às mudanças tecnológicas desde os primórdios, pois muitas vezes os indivíduos acabam por transformar seu cotidiano para adequar-se às tecnologias que aparecem. Com o advento da Informática não foi diferente. Essa

2 2 invenção é utilizada em larga escala nas indústrias, em operações comerciais de intenso desenvolvimento científico e tecnológico, nas diversas áreas da sociedade diante do largo processo de globalização, além de encurtar as distâncias geográficas, o que facilita a interação entre os indivíduos de diversos lugares do mundo. As instituições de ensino fazem uso da Informática para potencializar a comunicação entre o corpo docente e seus discentes, simplificando também o processo de atribuição de atividades como o de avaliações. Além disso, o ensino da Informática torna-se indispensável para os alunos desde seu ensino básico, uma vez que a o avanço da tecnologia cobra cada vez mais o conhecimento sobre como manusear um computador e outros componentes tecnológicos, já que existem diversas operações cotidianas que são informatizadas. Algumas instituições de ensino públicas estão voltadas à inclusão digital dos seus alunos, onde o governo investe em pesquisas e programas como, por exemplo, o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), que tem como um dos principais objetivos inserir licenciandos no cotidiano das escolas de Rede Pública, proporcionando-lhes oportunidades de criação, com participação em experiências metodológicas e tecnológicas. Na área de Informática os discentes ministram aulas, minicursos que capacitam profissionais para a área tecnológica e integram as disciplinas ensinadas nas escolas com os conhecimentos da Informática. Apesar de ter ocorrido um avanço nessa área, ainda se faz necessário que esses profissionais estejam em processos formativos para acompanhar as intensas transformações sociais diante desses desenvolvimentos científicos e tecnológicos, como também estimulados a mudar suas condutas pedagógicas. Os Benefícios do Computador para a Sociedade O computador é considerado para muitos o maior avanço tecnológico do nosso século. No decorrer das décadas ele deixou de ser um mero instrumento bélico para ser um forte aliado nas operações matemáticas mais complexas e de maior proporção. Essa máquina tem vários atributos que vão desde armazenamento e processamento de dados, a auxilio na criação de desenhos e imagens gráficas. Atualmente é necessário o uso do computador posto que, sua utilização tornou-se imprescindível no cotidiano como, por exemplo, no uso de setores comerciais

3 3 e industriais, usado por algumas empresas para se destacar sobre as outras, gerando a satisfação do cliente, diferenciando-se das outras organizações a partir da qualidade dos serviços oferecidos. Além disso, também existe a possibilidade de utilização dos computadores em rede, que viabilizam o uso de recursos remotos, possibilitando e facilitando o acesso e o compartilhamento de informações como, por exemplo, operações bancárias que têm uma maior eficácia no que se refere à dispersão de informações e transformações de dados. As instituições de educação também fazem uso dessa tecnologia para aperfeiçoar as atividades dos professores e pedagogos, o que aumenta a comunicação entre o corpo docente, alunos e a direção da escola no que se refere à atribuição de notas, como também na utilização de ferramentas da Informática para contribuir e dinamizar o conhecimento científico para internalização de diversas informações. Além do mais, o uso do computador pelos alunos, para elaboração de trabalhos, por exemplo, faz com que haja a necessidade do aprendizado para que esses estudantes possam saber como manusear corretamente essa tecnologia. O cenário educacional ao longo do tempo vem adotando a Informática como um instrumento de aprendizado, pois é fato que a tecnologia ao longo da história realiza mudanças que refletem no comportamento sociocultural de uma população, às vezes estruturando o cotidiano desta através da tecnologia. Esta afirmativa é reforçada quando Fróes (1996) diz que: Os recursos atuais da tecnologia, os novos meios digitais: a multimídia, a Internet, a telemática, trazem novas formas de ler, de escrever e, portanto, de pensar e agir. O simples uso de um editor de textos mostra como alguém pode registrar seu pensamento de forma distinta daquela do texto manuscrito ou mesmo datilografado, provocando no indivíduo uma forma diferente de ler e interpretar o que escreve, forma esta que se associa, ora como causa, ora como consequência, a um pensar diferente. Por esse motivo, as instituições de ensino estão inserindo ao currículo escolar o estudo da Informática, para preparar os seus futuros cidadãos para as constantes mudanças que as novas tecnologias trazem. O Ensino da Informática: Avanços e Limites

4 4 No Brasil, a Informática foi inserida na educação no início de 1970, a partir de algumas experiências em universidades das Regiões Sul/Sudeste, devido ao interesse de alguns educadores de universidades nacionais de implantar o modelo que já funcionava em países mais desenvolvidos como Estados Unidos e França. Apesar de terem se fundamentado nos modelos dos países desenvolvidos, o Brasil se diferenciou, pois as políticas de implantação e desenvolvimento não são produto somente de decisões governamentais, como na França, nem consequência direta do mercado, como nos Estados Unidos. Outra diferença entre o programa brasileiro, o francês e o americano é a questão da fundamentação das políticas e propostas pedagógicas da Informática na educação. Essas experiências geraram a EDUCOM (Educação e Computador), que contemplou também a diversidade de abordagens pedagógicas, como desenvolvimento de software educativo e uso do computador como recurso para resolução de problemas. Do ponto de vista metodológico, o trabalho deveria ser realizado por uma equipe interdisciplinar formada pelos professores das escolas escolhidas e por um grupo de profissionais da universidade (VALENTE, 2001). Esses professores desenvolviam projetos nas escolas, que seriam assistidas pelos pesquisadores das universidades responsáveis pelo projeto. Outro aspecto interessante consiste na diferença que seria a proposta pedagógica e o papel que o computador deve desempenhar no processo educacional. Nesse aspecto, o programa brasileiro de informática na educação é bastante peculiar e diferente do que foi proposto em outros países, pois o computador teria o papel de provocar mudanças pedagógicas profundas e não somente capacitar o aluno para manuseá-lo. Em outras palavras, o computador seria utilizado para facilitar o processo de aprendizagem. As Tentativas de Inclusão da Informática no Processo de Ensino-Aprendizagem Embora a transformação pedagógica tenha sido o alvo de todas as ações dos projetos de Informática na educação, os resultados não foram suficientes para sensibilizar ou alterar o sistema educacional como um todo, visto que as instituições de ensino estão inserindo ao currículo escolar o estudo da Informática, sendo ela como um instrumento de apoio a diversas áreas do conhecimento, mas com o intuito maior que é

5 5 preparar os alunos para uma sociedade informatizada. Entretanto, muitas escolas não tinham e ainda não têm profissionais com formação adequada que tornem o ensino e a aprendizagem um processo significativo, o que resultava em aulas fora de contexto. Além do mais, foi constatado que as diversas experiências bateram de frente com questões pedagógicas menos flexíveis à inserção da informática no sentido de integra-las as outras disciplinas que compõem a grade curricular da escola. Nas redes pública e privada os investimentos em formação de profissionais da Informática ainda possuem intensas limitações. Quando se tem esse profissional inserido nessas instituições, por diversas vezes o professor não tem uma qualificação especifica para a área da informática. O investimento na formação de profissionais de Informática ainda não é uma realidade. Nessas escolas, a computação está sendo implantada nos mesmos moldes do sistema educacional dos Estados Unidos, no qual as aulas de Informática têm o intuito de minimizar o analfabetismo computacional dos alunos ou mecanizar os processos de transmissão da informação. Outro objetivo dessas escolas em oferecer o ensino de Informática seria o de atrair mais alunos para as suas salas de aula, já que isso dá um diferencial em relação às outras instituições no que se refere a oferecer aos discentes um ensino mais moderno. Tais resultados levaram a questionar se a mudança no modo de ensino independe da existência de computadores nas escolas. Valente (2001) defende que é necessário repensar a questão da dimensão do espaço e do tempo da escola. As salas de aula devem deixar de ser o lugar das carteiras enfileiradas para se tornar um local em que professor e alunos podem realizar um trabalho diversificado em relação a conhecimento e interesse. A relação entre professor e aluno seria menos unilateral no sentido de fornecer informações e o educando seria mais interativo e não somente a parte que guardaria as informações. Desafios para o Ensino da Informática em Escolas Públicas e Deliberações dos Alunos Participantes do PIBID O Programa Institucional Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) é um programa que oferta bolsas a alunos de cursos de licenciatura participantes do projeto de iniciação à docência e insere os estudantes licenciandos no âmbito das escolas públicas, para que desenvolvam atividades didáticas e pedagógicas sob a orientação de um docente do

6 6 curso de licenciatura e de um professor-supervisor da Escola. O início da atuação dos dois primeiros autores desse artigo, que são alunos do Curso de Licenciatura em Informática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), se deu na Escola Estadual Walter Duarte Pereira com a realização de visitas para analisar os laboratórios de informática, a quantidade e funcionamento dos computadores, os softwares utilizados, assim como toda infraestrutura da escola e do laboratório de informática. Logo após foram elaborados e apresentados relatórios aos coordenadores do projeto (PIBID) que descreviam todas ações já realizadas. Nesses relatórios foram constatados que a integração de professores para a inclusão da informática na escola é primordial e exige uma abordagem em diversas situações contraditórias, bem como limites no que concerne a sua realização na escola pública. Primeiro, a implantação da Informática na escola envolve muito mais do que prover o professor com conhecimento sobre Informática ou metodologias de como usar o computador na sua respectiva disciplina. É essencial que o professor possa pensar sobre essa nova realidade, bem como refletir sua prática e construir novas formas de ação que permitam não só lidar com essa nova realidade, mas como também construí-la. Gouvêa (1999) afirma que o professor é essencial nesse processo de apropriação da tecnologia. Ele precisa se adequar dessa técnica e introduzi-la na sala de aula, no seu dia-a-dia, da mesma forma que um educador, um dia, introduziu o primeiro livro numa escola e teve de começar a lidar de modo diferente com o conhecimento, sem deixar outros métodos de comunicação de lado. No entanto para o professor apropriar-se desse avanço tecnológico, deve-se segundo Fróes (1996, p. 45): Mobilizar o corpo docente da escola a se preparar para o uso do Laboratório de Informática na sua prática diária de ensino-aprendizagem. Não se trata, portanto, de fazer do professor um especialista em Informática, mas de criar condições para que se aproprie dentro do processo de construção de sua competência, da utilização gradativa dos referidos recursos informatizados: somente tal apropriação da utilização da tecnologia pelos educadores poderá gerar novas possibilidades de sua utilização educacional.

7 7 Outro fator que determina esse constante uso de tecnologia bem como de uma mudança na sua ação pedagógica seria o estímulo da coordenação, que pode ser um instrumento de incentivo que gerencie também o processo pedagógico docente. Conclusão Com vista no que foi discutido, o computador é uma invenção que está transformando as ações da sociedade, que por sua vez tenta se ajustar a sua mutável tecnologia. No sistema de ensino público não é diferente, pois é perceptível que existe uma dependência da Informática em diversos setores, fazendo com que haja uma preocupação em adequar os alunos à nova tendência, tanto para o mercado de trabalho como no cotidiano em geral. O que era visto nas escolas, principalmente nas privadas, é uma intenção ao ensino do manuseio da máquina (o computador), mas não era agregada à aprendizagem a integração das outras disciplinas, o que tornava o ensino da Informática algo mecânico, de maneira semelhante ao que é feito nos Estados unidos. Através da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), que foi fundada pelo Ministério da Educação (MEC) e exerce uma fundamental função na expansão e consolidação da pós-graduação (mestrado e doutorado), além de atuar na formação de professores da educação básica, foi constatado que se faz necessário a capacitação dos profissionais da área de Informática e os projetos devem promover a inserção dos estudantes no contexto das escolas públicas desde o início da sua formação acadêmica, para que desenvolvam atividades didático-pedagógicas sob orientação de um docente da licenciatura em questão e de um professor da escola, para que estes possam ser mais do que o emissor de uma informação, mas um indivíduo que tenha interação com os outros indivíduos que estão convindo de receptores, para se obter uma educação de qualidade tecnológica. Outra resolução que poderia acelerar a mudança no ensino de Informática na sala de aula seria o constante estímulo da coordenação no tocante à mudança nas ações pedagógicas dos professores, buscando sempre trabalhar as disciplinas em conjunto, mobilizando os saberes da experiência, os saberes pedagógicos e os científicos, enquanto constitutivos da docência, nos processos de construção da identidade dos

8 8 professores, o que poderia tornar mais eficaz o aprendizado dos alunos, proporcionando-lhes oportunidades de criação e de participação em experiências metodológicas que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino-aprendizagem. A Informática como um processo de ensinagem deve ser algo acrescentado ao Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola, projeto este que define todas as pretensões da escola. Sendo assim, cabe a nós, futuros licenciados em Informática, transformar, juntamente com os órgãos competentes, através das oportunidades que nos forem dadas, uma perspectiva de ampliação da nossa formação acadêmica, proporcionando-nos uma proximidade de diferentes dimensões para uma futura atuação profissional, tanto no aspecto pedagógico, quanto humanístico e social. Referências FRÓES, J. R. M. Educação e Informática: A Relação Homem/Máquina e a Questão da Cognição Disponível em: < Acesso em: 19 abr GOUVÊA, S. F. Os Caminhos do Professor na Era da Tecnologia Acesso Revista de Educação e Informática, Ano 9 - número 13 - abril VALENTE, J. A. Computadores e conhecimento: repensando a educação. 2. Edição. Campinas: Unicamp, 2001.

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