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2 MUNDO BRASIL PERNAMBUCO

3 MUNDO Crescimento menor com mais protecionismo norte-americano.

4 DESACELERAÇÃO Depois do melhor período de bonança das últimas três décadas (desde 1976, com a alta dos preços do petróleo), a economia mundial com os EUA à frente, deve começar a desacelerar para um ritmo mais moderado a partir de , ,0 10,0 4,9 3,4 Mundo EUA 2,9 2,4 2,0 União Européia China

5 O FATOR CHINA A China não pára: é, de longe, o país que mais cresceu desde Uma média de 9,6% por ano neste quarto de século. Significa dizer, por exemplo, que nos últimos três anos acrescentou quase um Brasil inteiro ao seu PIB. Lauro Jardim jornalista Veja

6 O GIGANTESCO SALTO ADIANTE Desde o milagre de Deng (Xiaoping, 1978), saíram da pobreza cerca de 400 milhões de pessoas, a maior massa humana a ascender de patamar, em menos tempo, em toda a história da humanidade. Vilma Gryzinski jornalista Veja

7 SIMBIOSE CHINA/EUA A China teve um saldo comercial em 2005 da ordem de US$ 100 bilhões (o Brasil teve R$ 41 bilhões). Os EUA tiveram um déficit comercial em 2005 da ordem de US$ 790 bilhões (6,3% do PIB, mais de US$ 2 bilhões por dia). Países com tamanho desequilíbrio geralmente passam por um ajuste que combina desvalorização da moeda com forte recessão. (José Alexandre Scheinkman, economista brasileiro da Universidade de Princeton).

8 SIMBIOSE CHINA/EUA A China têm o maior volume de reservas em moeda estrangeira do planeta: US$ 1 trilhão; Há 10 anos era US$ 75 bilhões; O Brasil tem US$ 63 bilhões. Desse valor, 60% estão aplicados em dólares e títulos do Tesouro norteamericano (US$ 260 bilhões). Com isso, os EUA reduzem suas taxas de juros e mantêm o crescimento alto (e o déficit comercial também).

9 DECLÍNIO DA AMÉRICA LATINA EXPORTAÇÕES (em US$ bilhões) ÁSIA AMÉRICA LATINA

10 SEGUNDO PLANO A América Latina inexistiu em Davos. Nos 16 anos em que participo dos encontros do Fórum Econômico Mundial, jamais vi tão pouca ênfase na América Latina. Martin Sorrell publicitário britânico A América Latina demonstra que, se não enfrentarmos a divisão social, os regimes populistas voltarão. Peter Brabeck-Letmathe presidente da Nestlé

11 BRASIL

12 DESENVOLVIMENTO NECESSÁRIO CRESCIMENTO (Sustentado) EDUCAÇÃO (Integral) SEGURANÇA (Nacional)

13 CRESCIMENTO SUSTENTADO Crescimento da economia a taxas superiores a 5% ao ano por, pelo menos, 10 anos seguidos para incorporar os novos entrantes no mercado de trabalho e, ainda, resgatar parte do contingente que ficou fora do jogo nos anos de baixo crescimento.

14 INCAPACIDADE DE CRESCER O Brasil está mais forte: as contas externas estão sólidas, há certo ajuste fiscal. O nosso problema é a incapacidade de crescer. Eduardo Giannetti Economista brasileiro

15 CONSTRANGIMENTOS AO CRESCIMENTO 1. AJUSTE FISCAL 2. FALTA DE INVESTIMENTOS 3. SUCATEAMENTO DA INFRAESTRUTURA 4. ALTA CARGA TRIBUTÁRIA 5. JUROS ESTRATOSFÉRICOS 6. CRESCIMENTO DAS DESPESAS

16 38,0 10,0 36,0 9,0 8,0 (% do PIB - Carga tributária) 34,0 7,0 32,0 6,0 30,0 5,0 28,0 4,0 26,0 3,0 24,0 (% do PIB - Investimento público) IMPOSTOS X INVESTIMENTOS 2,0 22,0 1,0 20, Carga Tributária 2000 Investimento Público Fonte: Estudo do Prof. Fábio Kanczuk USP/SP

17 POUPANÇA CHINESA Quando se vê o produto chinês chegar aqui a preços baratíssimos é (...) devido à gigantesca capacidade de poupar da China. A poupança está associada a uma taxa de 40% do PIB chinês. Antônio Barros de Castro economista brasileiro

18 SÓ EM 2017 O Brasil só poderá atingir um ciclo de crescimento sustentado de 5% em meados da próxima década, em 2017, desde que adotado um programa para permitir a queda dos juros e da carga tributária. Atualmente o investimento na casa dos 20% do PIB, impedem uma expansão sustentada a taxas muito acima de 3,5% ao ano no curto e médio prazos. Se o crescimento for superior a 4% ao ano, há risco de um novo apagão. O Estado de S. Paulo comentando recente estudo do Ipea

19 OS BRIC

20 POLÍTICAS COMPENSATÓRIAS NÃO BASTAM Se a Bolsa-família, com seus quase 40 milhões de beneficiários diretos e indiretos, não ajudar a promover trabalhadores, mas mendigos oficiais, irá se desmoralizar. Dar dinheiro é fácil; fazê-lo gerar pessoas autônomas, muito mais difícil. Gilberto Dimenstein jornalista Folha de S. Paulo

21 EDUCAÇÃO INTEGRAL Todas as crianças e todos os adolescentes, independente do nível de renda, estudando em tempo integral (dois expedientes), com professores capacitados e bem remunerados, em instalações adequadas.

22 CRIANÇA NA ESCOLA

23 SEGURANÇA NACIONAL A garantia da segurança tem de ser responsabilidade do governo federal. É preciso criar instâncias nacionais que enfrentem o terror que cresce no país. A Polícia Militar precisa ser um órgão federal, com recursos para armar os policiais, garantir-lhes o mesmo treinamento e padrão salarial, independente dos limites de recursos de cada Estado. Cristovam Buarque senador DF

24 EDUCAÇÃO E SEGURANÇA Não combateremos a violência simplesmente prendendo bandidos. Precisamos admitir que nosso desenvolvimento excludente criou o caldeirão e provocou a explosão. Além de melhorar nossas cadeias, devemos construir escolas, e parar a fábrica do crime, que continuará crescendo, se não tomarmos as medidas necessárias. Cristovam Buarque senador DF

25 PERNAMBUCO Muda a política mas não muda a economia.

26 EIXOS DO DESENVOLVIMENTO 1.SUAPE Estaleiro Refinaria Poliéster 2.TRANSNORDESTINA 3.SOCIAL

27 TRANSNORDESTINA

28 MELHOR OPORTUNIDADE EM 50 ANOS Esses investimentos elevarão a taxa de crescimento do PIB estadual para uma média de 5% ao ano até 2030, triplicando o tamanho da economia estadual em 25 anos. Jorge Jatobá economista pernambucano CEPLAN

29 PASSADO E FUTURO Quando a gente examina esse novo bloco de investimentos que vem para cá, observa-se que tem a ver com as velhas estruturas: a petroquímica, a nova têxtil e a metal-mecânica (estaleiro), de velha tradição no antigo tecido industrial de Pernambuco. O que parece é que o futuro do Estado está atrelado ao passado. As antigas estruturas vão renascer. O lado positivo é que essas alternativas têm a ver com a nossa produção, com a memória dos empresários, com a capacidade acumulada no meio empresarial e entre os trabalhadores. Tânia Bacelar economista pernambucana

30 UMA ECONOMIA PEQUENA E POBRE 56,6% da população de Pernambuco tem renda domiciliar per capita de até ½ salário mínimo (Pnad/IBGE, 2004). Quase 90% do território pernambucano está dentro do Polígono das Secas. Depois de triplicada em 2030, a economia pernambucana passará dos atuais 2,7% para 3,2% do PIB brasileiro.

31 CRESCIMENTO PERNAMBUCO X BRASIL PERNAMBUCO BRASIL (base: 2000=100) Fonte: Ceplan

32 UNHAS E DENTES Se esta oportunidade extraordinária de desenvolvimento que se apresenta para Pernambuco não for agarrada com unhas e dentes, teremos perdido a última janela do final da era industrial e estaremos condenados a esperar mais 50 anos por outra, relegados à condição de Estado de segunda categoria no contexto da Federação brasileira.

33 COMPETÊNCIA PARA O FUTURO 1. COMPETÊNCIA PÚBLICA Fazer com que os recursos não se enclausurem em Suape e se distribuam, tanto horizontal, quanto vertical, quanto espacialmente, na economia estadual. 2. COMPETÊNCIA EMPRESARIAL Preparar-se para competir com gente bem preparada que virá junto com os recursos dos investimentos estruturadores.

34 O MAPA DA COMPETITIVIDADE

35 E&E

36 REALIZAÇÃO Informações para o Desenvolvimento

37 APOIO

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