UMA ANÁLISE PRELIMINAR DOS PRINCÍPIOS DO PROGRAMA CULTURA DE PAZ: EDUCAÇÃO EMOCIONAL E SOCIAL

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1 944 UMA ANÁLISE PRELIMINAR DOS PRINCÍPIOS DO PROGRAMA CULTURA DE PAZ: EDUCAÇÃO EMOCIONAL E SOCIAL Tayane Dias Gomes Pessoa LAPAEDE PPGE -UFRJ José Jairo Vieira- LAPEADE PPGE -UFRJ Eixo Temático: Políticas de inclusão/exclusão em educação Categoria: Pôster tayane.gomes2@gmail.com INTRODUÇÃO Segundo a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, o Programa Escolas do Amanhã consiste em: [...] criado em 2009 pela Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, tem como objetivo reduzir a evasão escolar e melhorar a aprendizagem em 155 escolas do ensino fundamental localizadas nas áreas mais vulneráveis da cidade. Integram as estratégias do Programa cuidar do ambiente físico, acadêmico e social da escola e trabalhar para o desenvolvimento e promoção de uma cultura baseada em valores. O Programa desenvolve um conjunto de ações nas áreas de Educação, Saúde, Assistência Social, Esporte, Arte e Cultura, e conta com educação em tempo integral, atividades de reforço escolar, oficinas pedagógicas e culturais no contraturno, metodologias inovadoras de ensino, além de salas de saúde, leitura e informática.(secretaria Municipal de Educação, 2013) Na prática, as Escolas do Amanhã são instituições de Ensino Fundamental localizadas em áreas conflagradas do município do Rio de Janeiro, ou seja, territórios considerados de risco seja pela presença do tráfico e/ou milícias ou por outros conflitos de ordem econômica, social e cultural. Essas unidades escolares também se caracterizam pela ausência de políticas públicas de caráter social e, principalmente, por apresentarem altos índices de evasão e índices considerados muito baixos no IDEB (Índice de desenvolvimento da Educação Básica). As 155 Escolas do Amanhã possuem vinculação com o programa Mais Educação, criado pelo Ministério da Educação em 2007, que visa à oferta de atividades optativas de caráter artístico, esportivo e cultural como oficinas de matemática e letramento, capoeira, futsal, informática, recreação, percussão, dança, fotografia, xadrez e tênis de mesa. A verba utilizada para a operacionalização do programa é encaminhada por intermédio do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), vinda do Fundo Nacional de

2 945 Desenvolvimento da Educação (FNDE). As atividades do programa Mais Educação são coordenadas pelo(a) chamado(a) Educador(a) Comunitário(a) e executadas por monitores ou oficineiros. Desenvolvimento e referencial O novo sustentáculo do Programa Mais Educação será a tecnologia educacional Cultura de Paz: Educação Emocional e Social, que também será implantada em formato de oficinas, em 149 unidades escolares. A nova política educacional se iniciará, possivelmente, entre os meses de abril e maio de 2013 e toda sua fundamentação, bem como o material didático foram concebidos e executados por um grupo denominado Inteligência Relacional Liga pela Paz, que descreve seus objetivos: Estamos comprometidos com o desenvolvimento humano e atuamos na área da Educação Emocional e Social por meio da Liga pela Paz, iniciativa focada na disseminação dos conceitos de cultura de paz e não violência para educadores e educandos do ensino fundamental. (inteligência relacional, 2013) Todas as escolas que aderiram à nova tecnologia devem receber um kit com quatro tipos de livros, indicados para as séries iniciais do Ensino Fundamental, além de manuais para o uso dos livros e um pendrive que contêm tutoriais e vídeos para serem usados durante as oficinas. As escolas poderiam receber os livros impressos ou digitais, mas não houve clareza com relação aos critérios adotados pela SME para a distribuição entre o dois tipos, nas unidades escolares. O primeiro livro faz um apanhado geral sobre vem a ser a chamada cultura da paz e a liga pela paz, trazendo os capítulos: quietude a atenção, sensações, emoções, harmonia e retrato da cultura de paz; o segundo livro tem como tema geral A comunicação não violenta e traz os capítulos: Somos todos da liga pela paz, Eu por fora e meu jeito de ser, Enxergando por dentro, Com calma, fica tudo bem e Cuidar de mim é cuidar do outro; o terceiro livro tem como tema geral Conflito, tolerância e compreensão e apresenta os seguintes capítulos: Bate papo sobre nossas emoções, Eu quero isto, você quer aquilo. E agora?, Quando galeras diferentes se encontram, Minhocas podem virar sucuris? E Nem tudo é o que parece; o quarto e último livro tem como tema geral Luta,

3 946 força e agressividade e traz os capítulos: A liga pela paz e a onda das cartinhas, Gente ao também luta? Pá!Pum! Bati forte e acabei com o problema... Será?, Sempre em frente e Os esforços para a construção da paz. Logomarca do programa Cultura de paz: educação emocional e social. Fonte: Cabe salientar, primeiramente, que o grupo Inteligência relacional- Liga pela paz realizou um curso de formação para educadores comunitários, monitores e coordenadores(as) padagógicos(as), denominado Encontro de Sensibilização e Formação Inicial, no qual foram passadas as diretrizes do programa e realizadas palestras e oficinas com a finalidade de capacitar esses atores sociais para a implantação da nova política educacional. Chama atenção a forma com a qual o grupo responsável pela tecnologia e pelo Encontro se comunicou com o público em questão utilizando-se de uma linguagem um tanto quanto infantilizada (absolutamente antagônica à realidade enfrentada nas escolas do município) e sem apresentar argumentos consistentes sobre a forma com a qual foram concebidas as bases para a Cultura de Paz e seu potencial de aplicabilidade em áreas conflagradas do município do Rio. Cabe destacar que o grupo Liga pela Paz reside em Ribeirão Preto São Paulo, e seus membros vieram à cidade apenas para ministrar o curso sobre o uso da nova tecnologia (esse aspecto ficou claro na fala de cada uma das capacitadoras). Portanto, não se tratam de educadores que trabalharam ou já trabalharam em escolas localizadas em territórios de

4 947 risco do município do Rio e que possuem experiência docente com os estudantes nascidos e criados nessas áreas. Esse fator gera inúmeras complicações, haja vista que essas crianças possuem linguajar e hábitos próprios desses territórios e necessitam de um programa para paz que se aproprie do sistema valorativo desses loci, pois o comportamento, os valores culturais e morais desses sujeitos, são produtos de uma herança cultural. Portanto, é necessário, a priori, proceder com uma apropriação de seus signos e valores e, posteriormente, com uma mediação pedagógica que priorize a construção de uma cultura de paz, mas esta não pode e não deve renegar as carências dessas áreas de risco, acreditando-se, erroneamente, que o processo de negação dos problemas e da omissão da realidade social é o primeiro passo para a construção de uma cultura de paz. Paulo Freire reafirma essa postura: De anônimas gentes, sofridas gentes, exploradas gentes aprendi, sobretudo, que a Paz é fundamental, indispensável, mas que a Paz implica lutar por ela. A Paz se cria, se constrói na e pela superação de realidades sociais perversas. A Paz se cria, se constrói na construção incessante da justiça social. Por isso, não creio em nenhum esforço chamado de educação para a Paz que, em lugar de desvelar o mundo das injustiças o torna opaco e tenta miopizar as suas vítimas. (FREIRE Apud FREIRE, 2006). Conceber a mudança social como elemento central no processo de ensino-aprendizagem é uma perspectiva teórica e metodológica que requer aprofundamento teórico, iniciativa de interveção e a convicção de que se está seguindo caminhos diferenciados dentro do projeto societário em voga. Analisando-se o material didático do programa Cultura de paz tornase clara a intencionalidade e o pragmatismo da SME-Rio ao selecioná-lo para aplicação nas Escolas do Amanhã, tendo em vista que grande parte dessas escolas encontra-se em comunidades ocupadas pelas chamadas Unidades de Polícia Pacificadora(UPPs) e tenta-se, de todo modo, vender a imagem de que agora as comunidades encontram-se pacificadas e que será desenvolvida uma nova cultura de paz nesses territórios, portanto, o programa em questão vem diretamente ao encontro dessa política de pacificação. Trata-se de um projeto societário e não apenas o baluarte de um conjunto de políticas educacionais que [...] não são estáticas ou frutos de iniciativas abstratas, mas estrategicamente empregadas no decurso dos conflitos sociais expressando, em grande medida, a capacidade administrativa e gerencial para implementar decisões de governo. (SHIROMA, 2007, p. 8)

5 948 Considerações Considera-se que são necessários esforços e iniciativas efetivamente críticas e empenhadas, para a construção de uma cultura de paz que se materialize por intermédio da justiça social e não das relações de poder e de interesses econômicos e políticos. No entanto, temos consciência de que esse processo só se concretizará quando todas as instâncias da sociedade convergirem para um mesmo ideal societário de igualdade e combate às injustiças. Esse processo pode e deve ter na universidade pública o lócus privilegiado de produção de conhecimento e estratégias de combate à violência e criação de uma cultura de paz; é imprescindível que essa construção se dê através da parceria entre pesquisadores e docentes que atuam nas áreas conflagradas e que se procure fazê-la utilizando-se instrumentos e mecanismos definidos por Freire como críticoconscientizadores. Referências Bibliográficas FREIRE, Ana Maria Araújo. Educação para a paz segundo Paulo Freire. Revista Educação PUCRS. Porto Alegre RS, ano XXIX, n. 2 (59), p , Maio/Ago FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, FREIRE, Paulo. Educação e atualidade brasileira. São Paulo: Cortez Editora, 2001 FREIRE, Paulo. Educação e mudança. São Paulo: Editora Paz e Terra, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, SHIROMA, Eneida Oto; MORAES, Maria Célia Marcondes de; EVANGELISTA, Olinda. Política educacional. 4. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, Sítios Eletrônicos

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