SH Especialidades Odontológicas
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- Gabriel Gorjão Figueira
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1 GUIA SH DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS Saiba mais sobre as Especialidades Odontológicas encontradas na SH Sabbagh Haddad ORTODONTIA É a especialidade da Odontologia que corrige a posição dos dentes e dos ossos maxilares posicionados da forma inadequada. O tratamento ortodôntico irá corrigir: Sobremordida: quando os dentes anteriores superiores estão à frente da arcada inferior. Mordida cruzada anterior: quando a arcada inferior está à frente da arcada superior. Mordida aberta: quando existe um espaço na região anterior, entre as 2 arcadas, ex: causado pelo uso de chupeta ou chupar dedo (polegar). Diastema: espaços entre os dentes, decorrente a ausência de dentes. Desvio da linha mediana: ocorre quando o centro da arcada superior não está coincidente com o centro da arcada inferior. Apinhamento: normalmente ocorre quando a arcada dentária é menor em relação ao tamanho dos dentes. Existem diversos tipos de aparelhos que serão indicados de acordo com o tipo da mal-oclusão que o paciente apresenta. Devemos sempre levar em conta idade e responsabilidade da criança, em caso da ortodontia preventiva. Os tipos de aparelhos poderão ser: móveis ou fixos. Temos também aparelhos transparentes que são menos perceptíveis e mais estéticos. A ortodontia irá prevenir, corrigir as mal-oclusões, evitando problemas mais sérios futuros. ODONTOPEDIATRIA A Odontopediatria é o ramo da Odontologia que cuida da saúde bucal das crianças. As mães devem procurar estes especialistas desde o início da gravidez, para que possam ser orientadas dos cuidados que deverão ter: desde a amamentação, uso de chupetas, hábitos alimentares, higiene bucal, dicas para a mãe realizar a higienização do seu bebê com mais facilidade e que a criança tenha mais prazer na hora de escovar.
2 Nós, odontopediatras, cuidamos dos dentinhos da criança, desde sua erupção, ensinando e motivando a higienizarem seus dentes. O odontopediatra preocupa-se também com a prevenção, orientando as mães quanto à alimentação balanceada e saudável, e no consultório, como material preventivo, a aplicação de selantes e aplicação tópica de flúor, não esquecendo que além da aplicação realizada no consultório pelo profissional, em uso doméstico é indicado o uso de dentifrícios e enxaguastes bucais, sempre orientados pelo Cirurgião-Dentista. Concluindo, as mães deverão procurar estes especialistas desde o início para a criança ter uma saúde bucal saudável livre de cáries. PERIODONTIA A periodontia é a especialidade que trata as condições que afetam o periodonto, ou seja, as estruturas ao redor (peri) do dente (odonto). O periodonto compreende o osso alveolar, as fibras do ligamento periodontal e a gengiva, que são as estruturas de suporte do dente. As doenças periodontais (DPs) mais comuns são a gengivite e a periodontite. Ambas são doenças infecciosas, porém a gengivite acomete somente a gengiva, enquanto a periodontite afeta todas as estruturas de suporte, podendo inclusive levar à perda dental. SINAIS QUE PODEM INDICAR PROBLEMAS PERIODONTAIS: sangramento gengival gengivas vermelhas alteração no formato da gengiva mau hálito (halitose) dor (não é comum) mobilidade dentária presença de tártaro FATORES QUE INFLUEM NA PROGRESSÃO DAS DPs: tabagismo (fumo) maloclusão uso prolongado de alguns medicamentos algumas doenças sistêmicas gravidez ou uso de anticoncepcional stress
3 Alguns tratamentos oferecidos pela periodontia são: PREVENTIVOS Profilaxia limpeza dos dentes para remoção de placa bacteriana e de tártaro. Orientação de Higiene Bucal aconselhamento profissional sobre técnicas caseiras de controle de placa bacteriana Manutenção visitas regulares para controle de placa bacteriana CONTROLE DA DOENÇA PERIODONTAL Raspagem Supragengival para controle da gengivite Raspagem Subgengival para controle da periodontite CORRETIVOS Enxerto Ósseo Aumento de Coroa Clínica PLÁSTICA PERIODONTAL Gengivectomia Gengivoplastia Enxerto Gengival * IMPORTANTE: Se você tem Diabetes ou Doenças Coronarianas, precisa saber que existe uma relação direta entre sua saúde periodontal e a sua condição sistêmica. Você deve se informar a respeito com seu medico ou conosco. IMPLANTODONTIA Os implantes odontológicos são dispositivos feitos de um material biocompatível (titânio) e são instalado na boca, dentro do osso da mandíbula ou da maxila, a fim de substituir as raízes dos dentes perdidos. Sobre este implante, é instalada uma prótese dentária que substituirá a coroa do dente em questão. Portanto, ao contrário do que se imagina, o implante não é por si só o substituto do dente. A reabilitação então, é realizada em duas etapas: a etapa cirúrgica para instalação do implante e a etapa protética para a confecção da prótese. Os implantes estão indicados em todos os casos de perda dentária, desde que haja volume e quantidade ósseos necessários, ou pelo menos, a possibilidade de recriar o osso perdido para a posterior instalação do implante. Porém, cada paciente deve ser analisado individualmente, pois existem fatores
4 que podem interferir com o índice de sucesso dos implantes. Alguns destes fatores são: Tabagismo (fumo) Doenças sistêmicas Forças mastigatórias excessivas Higiene oral deficiente Problemas dentários não tratados A reabilitação dental através do uso de implantes é um tratamento moderno, bastante cientificamente embasado, e atinge resultados excelentes. Apesar das técnicas refinadas e do material avançado, porém, o sucesso deste tratamento não depende somente do profissional. O paciente tem um papel essencial no resultado final do seu caso. Após a instalação dos implantes, é necessário aguardar um intervalo de 4 a 6 meses para a sua cicatrização e posterior instalação da prótese final. Durante este período, a maioria dos pacientes irá usar uma prótese provisória. É de responsabilidade do paciente comparecer a todas as visitas de manutenção durante o período de cicatrização, bem como manter excelente higiene oral e respeitar as recomendações dadas pelo profissional responsável. CLAREAMENTO DENTAL O Clareamento Dental não é mais um desejo puramente estético dos nossos pacientes, ligado à vaidade e ao culto pela beleza. Na sociedade contemporânea, seletiva e competitiva, é o Clareamento Dental uma necessidade social e profissional, pois pode tornar o sorriso mais brilhante, harmonizá-lo com a estética do indivíduo, e fazer com que ele se sobressaia em seu grupo. É notório que os procedimentos clareadores não devem ser utilizados indiscriminadamente, sem um correto diagnóstico, planejamento terapêutico e previsibilidade de resultado. Deve sempre ser realizado por Cirurgião Dentista conhecedor das possibilidades técnicas e com embasamento científico. Clarear os dentes com sucesso depende de inúmeros fatores, como por exemplo: etiologia e alteração da cor; parceria e engajamento do paciente; grau de descoloração dental; idade do paciente; técnica e potencial clareador empregado; e vitalidade ou não do órgão dental. Atualmente duas técnicas podem ser utilizadas individualmente ou combinadas, a técnica da goteira ou doméstica, a técnica profissional ou de consultório, e a combinação das duas com 1 ou 2 sessões profissionais e refinamento com 1 ou 2 semanas com a técnica doméstica.
5 A Técnica Doméstica utiliza géis clareadores de peróxido de carbamida de 10 a 16% utilizados em média 3 horas diárias por duas a três semanas, ou seja, clareadores de baixo potencial oxidante, porém interagindo durante mais tempo com e estrutura dental. A Técnica Profissional, muito indicada atualmente, utiliza clareadores de alto potencial oxidante, Peróxidos de Hidrogênio de 25 a 37 % aplicados em consultório, com isolamento absoluto do campo operatório ou barreira gengival, protegendo os tecidos moles bucais.estes produtos clareiam os dentes por ter potencial químico oxidativo e capacidade de interagir, através do esmalte dental, no tecido dentinário, removendo e clareando pigmentos. Muitos destes produtos preconizam a aceleração deste processo, recentemente foi agregada a esta técnica a utilização de fontes de energia luminosa para promover a aceleração desta reação, LED, Halógena e Laser. Uma questão que constantemente intriga os cirurgiões-dentistas e pesquisadores, é que se realmente a aplicação de energia luminosa aumenta a eficiência do clareamento dental ou se a fonte luminosa serviria apenas como um importante fator mercadológico. A literatura e a prática clínica demonstram que o potencial oxidativo de uma substância clareadora depende do tempo de contato que esta permanece sem contato com a estrutura dental, a quantidade e velocidade de liberação de oxigênio nascente e a densidade e saturação dos pigmentos na estrutura dental. Um agente clareador como o Peróxido de Hidrogênio atuando, na técnica de consultório por 40 minutos, 3 aplicações de 13 minutos, por sessão, em contato com o esmalte semipermeável deveria provocar sempre um excepcional e duradouro efeito clareador, porém isto nem sempre é verificado. Ocorre que fatores variáveis como tipo de esmalte, maturação e tempo em que o agente clareador necessita para sensibilizar aqueles pigmentos, não permitem padronizar resultados.em alguns pacientes uma sessão é suficiente para obter resultados significativos enquanto em outros são necessárias três sessões. Para ganhar tempo e acelerar resultados clínicos surgiram formas de apressar a atuação dos peróxidos aumentando a sua temperatura, com instrumentos aquecidos, fontes de luz incandescentes, LEDs de alta densidade de potência e laseres. O cuidado que todo o profissional deve tomar é o de procurar informação quanto à temperatura atingida em função do tempo de utilização destas energias, pois dependendo da técnica adotada, podem aumentar a temperatura pulpar (+ 5.5 o C) trazendo riscos à saúde pulpar. É importante ressaltar que inúmeros trabalhos publicados mundialmente deixam claro que o clareamento dental ocorre de forma efetiva, utilizando-se ou não fontes de energia. É inegável, porém, que estas novas fontes de energia luminosa aceleram o processo, trazem maior conforto e economia de tempo ao paciente, além de constituírem-se recurso tecnológico importante para o marketing do consultório.
6 Paciente sexo feminino com 20 anos de idade, pigmentação para o amarelo padrão A 3 escala VITA, antes do clareamento. Imagem após o clareamento 1 sessão, três aplicações, com Peróxido de Hidrogênio a 35% ativado por Laser, padrão entre A1 e A2 escala VITA Paciente sexo feminino, 27 anos de idade, usuária de chimarrão, padrão A4 escala VITA
7 Após Clareamento Dental técnica profissional 2 sessões combinada com técnica Doméstica, 3 semanas, até padrão A1 escala VITA LASERTERAPIA LASER é o acrônimo em inglês de Light Amplification by Stimulation Emission of Radiation, ou seja, Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação. São equipamentos que emitem luz, com propriedades únicas e diferentes da luz comum. Existem vários tipos de lasers com diferentes comprimentos de onda e intensidade de emissão. Entre eles estão os lasers de baixa potência, também conhecidos por lasers terapêuticos. O laser de baixa potência tem como objetivo acelerar os processos reparativos em tecidos duros e moles (através dos efeitos biomoduladores celular e tecidual, ativando ou inibindo os processos bioquímicos, fisiológicos e metabólicos), efeitos analgésicos (= alívio da dor) e antiinflamatórios (= redução de edema). Pesquisas têm comprovado cada vez mais que o laser terapêutico apresenta inúmeras indicações como coadjuvante em diversos procedimentos odontológicos convencionais. Entretanto, é importante salientar que o laser terapêutico não faz mal à saúde e é eficiente quando bem indicado e utilizado. Indicações Clínicas: - Aftas e Lesões Traumáticas - Alveolite - Anestesia - Bioestimulação Óssea - Disfunção Têmporomandibular e Dor Orofacial (DTM) - Dor - Edemas - Implantodontia
8 - Pós-endodontia - Pós-exodontia, Pós-operatório de tecidos moles - Gengivite, Periodontite e Pericoronarite - Herpes (Simples e Zoster) - Hipersensibilidade Dentinária - Líquem Plano, Língua Geográfica e Quelite Angular - Pós-ortodontia - Neuralgia do Trigêmeo - Parestesias e Paralisias - Xerostomia ( boca seca ) HERBIATRIA É uma especialidade da Odontologia que cuida dos adolescentes. O adolescente pode manter dentes saudáveis e brilhantes, mantendo os bons hábitos da higiene bucal e alimentares adquiridos na infância. Uso da escova elétrica que irá complementar o uso da escova manual, no mínimo de 3 a 4 vezes ao dia, o uso de creme dental com flúor, auxiliando na remoção da placa bacteriana, prevenindo o aparecimento da cárie e gengivite, uso do fio-dental, removendo a placa bacteriana remanescente entre os dentes, uso de antiséptico bucal após a escovação. Controlar a ingestão excessiva de açúcares (doces e refrigerantes). Devemos observar e orientar os jovens ao fumo; distúrbios alimentares como bulimia e anorexia; piercing que poderá causar complicações como infecções, sangramentos incontroláveis ou lesões nas mucosas bucais. DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E DOR OROFACIAL (DTM) Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial (DTM e DOF) é uma nova especialidade odontológica, desde 2001, onde trata as doenças relacionadas à articulação temporomandibular (ATM) e os músculos da mastigação. A ATM é a articulação que une a mandíbula ao crânio, sendo uma das articulações que mais se movimentam do corpo humano. Já os músculos da mastigação, como o próprio nome já diz, são aqueles relacionados ao ato de mastigar, ou seja, responsáveis pelo toque dental. A DTM ocorre devido a lesões causadas por movimentos mandibulares noturnos (bruxismo - ranger ou apertar os dentes) ou diurnos desnecessários, tais como: apertar os dentes, mascar chicletes, morder objetos, roer unhas, etc.
9 Além disso, o estresse diário também é um fator colaborador para o aparecimento da DTM. Os sintomas mais comuns são: dor de cabeça, dor na região do ouvido, dor na região da face, dor e/ou dificuldade de mastigar, abrir a boca ou falar, dor na região cervical e até dor de dente. O tratamento de DTM é realizado pelo Cirurgião-Dentista especialista em DTM e DOF que, freqüentemente, envolve uma equipe multidisciplinar (fisioterapeutas, psicólogos, neurologistas, otorrinolaringologistas, reumatologistas, entre outros), com o objetivo de melhorar o quadro clínico do paciente e, conseqüentemente, promover uma melhor qualidade de vida para o mesmo. O tratamento para DTM é considerado conservador, sendo utilizado terapias caseiras, tratamento por variação de temperatura (compressas quentes ou frias), relaxamento muscular, laserterapia, agulhamento a seco, exercícios, eletroacupuntura, etc. ODONTOLOGIA PARA PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS A Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais, desde 2001, é uma nova especialidade reconhecida pelo Conselho Federal de Odontologia. Seu principal objetivo é estabelecer o diagnóstico, prevenção, tratamento e o controle dos problemas bucais, mantendo ou restabelecendo a saúde bucal. Pacientes com necessidades especiais são aqueles que apresentam doenças e/ou condições que requerem um atendimento diferenciado, por apresentarem alterações mentais, físicas, orgânicas, sociais e/ou comportamentais. Desta forma, é todo indivíduo que apresenta determinados desvios dos padrões de normalidade e, conseqüentemente, necessitam de atenção e abordagem odontológica direcionada para cada tipo de doença. Em Odontologia, são considerados pacientes com necessidades especiais: - Deficiência Mental; - Deficiência Física (ex.: paralisia cerebral, lesão medular, deficiências motoras limitantes, etc); - Anomalias congênitas (ex.: malformações, deformidades, complexos malformativos, síndromes malformativas e associações);
10 - Distúrbios comportamentais (hiperatividade, autismo); - Transtornos psiquiátricos; - Distúrbios sensoriais e de comunicação (ex.: deficiências auditiva, visual e de fala); - Doenças sistêmicas crônicas (ex.: diabetes mellitus, cardiopatias congênita ou adquirida, doenças hematológicas, epilepsia, insuficiência renal crônica, doenças auto-imunes, etc); -Doenças infecto-contagiosas; - Condições sistêmicas (ex.: pacientes irradiados, submetidos a transplante de órgãos ou imunossuprimidos por medicamentos). Para cada tipo de doença há a necessidade de um adequado plano de tratamento, considerando as alterações de ordem geral e comportamental de cada indivíduo a fim de obtermos sucesso no tratamento odontológico. Atualmente, priorizamos o atendimento em consultório, sob anestesia local, na maioria dos pacientes. Em alguns casos, quando for imprescindível, lançamos mão de determinados recursos, como a sedação, para que seja possível viabilizar o tratamento. Entretanto, em algumas situações, quando todos os recursos forem esgotados para o tratamento odontológico sob anestesia local, este pode ser realizado sob anestesia geral em âmbito hospitalar. Os pacientes com necessidades especiais podem se beneficiar de todas as áreas da Odontologia bem como de todos os materiais utilizados na atualidade. Evidentemente, muitos desses indivíduos apresentam uma complexidade no seu sistema biológico e, portanto, a atuação odontológica deverá ser realizada considerando sempre o benefício que o procedimento trará ao paciente. Freqüentemente, o Cirurgião-Dentista realiza o tratamento conjuntamente com outros profissionais da área da saúde, como por exemplo, o médico do próprio paciente. CIRURGIA ORAL/ BUCOMAXILO FACIAL Envolve o tratamento cirúrgico de algumas condições existentes na boca. São cirurgias realizadas no consultório, que exigem anestesia local, como:
11 Exodontias - extrações simples de dentes infectados ou para fins ortodônticos, seriadas, dentes inclusos; Frenectomia labial e lingual - é a remoção cirúrgica do freio labial superior e/ou freio lingual inferior. O freio labial maxilar tem sido amplamente relacionado com diastemas entre os incisivos centrais e superiores; Cirurgias parendodônticasa/ apicetomias; Remoção de cistos; Biópsias na cavidade oral; Cirurgias bucais de pequeno porte; Pequenas correções ósseas pré-protéticas. Oferecemos ainda a possibilidade dos procedimentos serem realizados em ambiente hospitalar, sob anestesia geral ou sedação, de acordo com as necessidades especiais de cada paciente. DENTES DO SISO São os últimos dentes da arcada, os terceiros molares, que podem ou não erupcionar em torno dos 17 aos 20 anos de idade. Nem todos têm os dentes do siso e às vezes, mesmo que tenham, os dentes podem não nascer. Isto pode ocorrer devido à falta de espaço na arcada, ou pelo mal posicionamento do germe dental. Se os dentes não erupcionarem ou permanecerem parcialmente erupcionados podem causar a reabsorção dos dentes vizinhos, dor e desconforto e até lesões císticas. Além disso, quando o dente erupciona parcialmente, o mesmo fica bastante suscetível à inflamação gengival e às lesões de cárie. É muito importante procurar um profissional para avaliar a necessidade de extrair os dentes do siso, a fim de evitar complicações e manter seu sorriso sempre saudável.
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