Documento Conclusões Seminário Juventude em Acção Rumo a 2020

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2 Documento Conclusões Seminário Juventude em Acção Rumo a Participação, Cultura e Criatividade Existem diferentes formas de participação na democracia e várias formas de utilização do programa Juventude através de consultas locais, regionais e nacionais. A participação pode ainda rever-se na educação não-formal através do reconhecimento de competências. Foi identificado pelos jovens que os formulários são muito exigentes, nomeadamente na acção 1.2. Melhorar a organização o SVE, mais formações nacionais para líderes nacionais e locais e maior divulgação do Programa para a Juventude, sendo dada prioridade às associações Juvenis (RNAJ) para aceder ao Programa. É identificado que a cultura nacional não ajuda os jovens a participar o que deve ser melhorado tendo em conta os ganhos que representa para a sociedade a participação juvenil, havendo outros canis de promoção da participação e de formação para o Programa. Foi destacada a importância de haver animadores territoriais para apoiar candidaturas e usar a escola como veículo principal o Programa Juventude em Acção, através do Ministério da Educação. A juventude é vista como um aliado e há diferentes formas de a utilizar. Consultar e envolver os jovens a nível local, regional e nacional. Criação de um documento estratégia Participação em projectos inovadores nas cidades. Valorização potencial das indústrias criativas. Ciência como factor de competitividade e desenvolvimento. Projectos da sociedade civil. Diagnosticar a participação política esbatendo os preconceitos dos jovens. Com uma atitude diferente tudo pode ser diferente e mudar o Mundo através de uma mudança civilizacional. Na participação foi identificado pelos grupos de trabalho que deve ser dado prioridade às associações juvenis, sendo elas o expoente máximo de participação, ao Programa Juventude. A cultura de Portugal não ajuda à mobilidade dos jovens, havendo uma responsabilidade de todos os agentes ligados ao associativismo. Haver um conselheiro, provedor, padrinho pessoa pública que ajudasse a ser referência na divulgação/apoio do Programa.

3 Criar uma bolsa de Animadores Territoriais que acompanhariam e divulgariam os projectos de participação e criatividade (desde a candidatura até ao momento do relatório final. Cruzamento do Programa com as Escolas (antigamente havia os placards) e fazer chegar às escolas o programa o Dia do Associativismo e da Juventude. Na participação em projectos de voluntariado haver uma maior intervenção dos agentes associativos, no envio e acompanhamento (visitas prévias). Importância para as associações do intercâmbio com a sociedade civil e política e importância do voluntariado. Intercâmbios nacionais (mobilidade nacional). A vida não será mais a mesma. Realização pessoal dos jovens, uma nova visão de vida, do mundo, da Europa (eixo pessoal). Se queremos resultados diferentes, temos que fazer as coisas diferentes. Aspectos a melhorar: Formulários complexos, repetitivos e em inglês Formação para líderes Maior divulgação do Programa Sistematizar a informação num site específico Listagem das associações internacionais Sucesso Erasmus diferente sucesso PJA (os pais )

4 2. Inclusão Social, Diversidade e Voluntariado É reconhecido os benefícios para o voluntariado e para a sociedade. Sendo reconhecido os benefícios do voluntariado para a sociedade e para a inclusão social, sendo as escolas um veiculo importante de cidadania activa. Existe, ainda, pouca consciência social para a participação em voluntariado, sendo este muito importante para o desenvolvimento de competência e para uma cidadania activa. As associações juvenis são vistas como um espaço privilegiado Escolas, perspectiva da inclusão social, participação e inclusão activa. Foi identificado que existe, ainda, pouca consciência social para participar. O voluntariado permite o desenvolvimento de competência para a cidadania. O associativismo juvenil é um espaço privilegiado para o voluntariado, devendo ser promovida uma cultura do voluntariado. Nos grupos de trabalho foi identificado que o Programa é visto como uma ferramenta que promove a inclusão e que quebra barreiras. Sendo considerado que há pouca formação, pouco desenvolvimento dos projectos. Enunciam maior acompanhamento da Agência Nacional na fiscalização pedagógica e não punitiva: ideia do feedback da concretização do projecto, premiar os melhores projectos a nível de majoração para futuras candidaturas; financiamento diário nos intercâmbios que se assume como um problema actual; mapas comités; realização de um Boletim trimestral da Agência Nacional; incrementar a formação dentro do Programa; implementar a troca de experiências e a formação local e comunitária. A FNAJ defende que seja dada prioridade às associações juvenis RNAJ na divulgação das candidaturas e haver co-gestão dos projectos. Foi considerado como aspectos mais positivos do Programa Juventude em Acção o facto de facilitar a dinâmica juvenil, sendo uma boa oportunidade para jovens e as associações promoverem os seus projectos. Tem a vantagem de cativar os jovens para o movimento associativo. Ajuda os jovens a conhecerem um mundo para além daquele que os rodeia, quebrando barreiras, muitas vezes, intimidadoras, como a barreira da linguagem. Torna as diferenças iguais, permitindo perceber como vivem os jovens noutros países.

5 Os aspectos menos positivos do Programa Juventude em Acção, tendo em conta a temática são a pouca formação, o que se torna num problema particularmente para as associações que ainda não têm experiência no Programa. Foram identificadas como dificuldades a língua, a majoração de resultados, mais acompanhamento da agência, fiscalização pedagógica Pouco acompanhamento na implementação do projecto. Um maior acompanhamento permitiria perceber se os projectos estavam a ser implementados conforme o desenho dos projectos fiscalização pedagógica dos projectos. No final dos projectos, não há retorno sobre a qualidade dos mesmos. A qualidade de projectos anteriores poderia ser uma maisvalia para uma candidatura futura. Não publicação da pontuação atribuída aos projectos que foram submetidos a candidatura, tanto os aprovados como os não aprovados. Quanto a sugestões e considerações para 2020 propõem-se manter a acções existentes no Programa Juventude em Acção. Incrementar a formação no âmbito do Programa e facilitar o contacto entre as associações. Criar uma publicação periódica da Agência para divulgação do Programa, nomeadamente através da divulgação de projectos, boas práticas, entre outros. Sendo as associações juvenis um dos principais promotores do programa e a FNAJ uma estrutura representativa destas associações: tornar as associações juvenis uma prioridade na aprovação de projectos deste programa. Deve ser promovida a inclusão social de crianças e jovens provenientes de contexto socioeconómicos mais vulneráveis, tendo em vista a igualdade de oportunidades e reforço da coesão social.

6 3. Emprego e Empreendedorismo Nos debates protagonizados ficou estabelecido que o empreendedorismo é um conceito que ultrapassa a esfera económica e em que se deve ter a devida cautela quanto aos perigos do individualismo. Empreender implica ideia de projecto. Educação formal e não formal. Rever financiamentos YouthPass competência e emprego Nos grupos de trabalho foi destacado a pouca visibilidade do YouthPass e a falta de reconhecimento das empresas, pelo que deveriam ser promovidas as visitas a empresas pelos projectos. Foi focada a importância de valorizar mais as parcerias locais e criar bolsas de parceiros a nível das associações nacionais. Preparação logística mais eficiente. Dar mais apoio às associações que estão a começar. Apoiar a intergeracidade (jovens( terceira idade). Apoiar o emprego que é o capital futuro. Expositar competências em articulação com o emprego e o Programa Juventude em Acção. Abranger mais o mundo do trabalho e promover cursos de formação e seminários. Haver uma área específica para a educação não-formal e incluir nas escolas. SVE significar maior reconhecimento de competências para além do YouthPass. Por parte da Agência Nacional haver uma diminuição nos prazos de apreciação dos Projectos. Apoio a empresas criadas por jovens empreendedores e os mesmos poderem-se candidatar ao Programa Juventude. Falta de vontade de sair da sua cidade para fazer formação. Proposta de estágios e bolsa para jovens. São consideradas quatro as acções que devem continuar: SVE; intercâmbios; cursos de formação e a acção 3.1 países vizinhos. Os cursos de formação ministrados com áreas mais temáticas específicas criatividade e emprego.

7 Simplificação dos formulários e dos relatórios finais, mais facilitadores (não se consegue explicar a realidade). Guia de 2011 que ainda não está em português. Justificação de reprovação mais específica para as associações entenderem o porquê da reprovação. Inclusão Social: Diversidade e Voluntariado Reduzir os riscos de exclusão é a melhor forma de promover a qualidade do ambiente social e, por conseguinte, a verdadeira qualidade de vida de todos os dias. A exclusão e a inclusão exigem muito do voluntário O ambiente social e cultural em que vivemos é pouco próprio do desenvolvimento da diversidade social O associativismo juvenil como espaço privilegiado do exercício do voluntariado De que forma o programa Juventude em Acção contribui para a inclusão social, diversidade e voluntariado? A importância de troca de experiências e conhecimentos. Abertura a novas ideias. Encontro de novas soluções. Crescimento pessoal e desenvolvimento e promoção local/comunitário A interculturalidade, percepção de diferenças culturais, evolução cultural, criação de novas culturas Esbatimento ou diminuição de assimetria da sociedade/elo de ligação entre vários grupos sociais Desenvolvimento de competências e implicação pessoal dos participantes, repercutir os valores do programa após a técnica do projecto. Proposta à Agência Divulgar mais o programa Alterar/simplificar os formulários Aumentar idade do SVE Maior capacitação dos técnicos da Agência Nacional Realização de mais acções de participação em parceria com municípios para jovens e líderes juvenis Estabelecer novos limites e regras. A Agência Nacional não é uma agência de viagens Priorização de projectos na área da inclusão social Maior diversidade cultural - o comité de selecção Actualizar os conteúdos no site da Agência Tradução de todos os guias e formulários para português

8 Participação, Cultura e Criatividade Promover-necessidade de maior divulgação do Programa Prioridades das primeiras associações jovens ao programa - Experiências -Importância para as associações juvenis, da participação, importância da sociedade civil e política e importância do voluntariado vida não será mais a mesma. - Entidade de acompanhamento(viver cá para conviver) - Sistematizar informação através de um site para chegar aos processos (quem não está na associação) - Listagem de associações juvenis - Erasmus têm sucesso e este não (os pais vêem mais como educação/emprego) sugestão -. - O Padrinho- pessoa pública - Bolsa de animadores territoriais (como os dos Europe Direct) - Articulação com as escolas (informação nos placards). Exemplo: Alemanha chama ao 12º ano Educação não formal em voluntariado - Erasmus Alma Project 2º Painel (3º Grupo) Inclusão Social, Diversidade e Voluntariado - O programa dá boas orientações quebram barreiras, língua - Menos positivo fazer formação às associações que não têm experiência - Maior acompanhamento durante o projecto tanto antes como durante. - Boas práticas - Feedback depois do processo, pedagogia para os projectos - Majoração de bons projectos para o futuro prémios/galas Propostas: - mostrar as acções - Boletim trimestral - FNAJ co-gerir o programa - A FNAJ ajudar a informar

9 - Prioridade às associações juvenis - Agência Nacional tem poucos técnicos. Deve haver outros técnicos no país. Onde não há agências, é complicado. Se houver necessidade mandar técnico. - Desenvolvimento de Competências 3º Painel (2º grupo). Empreendedorismo Controverso (Ligação com o emprego) /Privilegiar o colectivo - Empreender Pesar colectivo - Juntar esforços para diminuir emprego - Jovens passam a não ter visibilidade (empresas desconhecem) - Educação não formal é fantástica -Ideias: - Nos processos- os participantes fazerem visitas às empresas e valorizar isso nas comunidades - Peso parcerias nacionais - Preparação logística (linguística) - Intergeracionalidade - Acção específica incentiva criação de empresas e emprego ( e capacitar para o futuro que acabou) - Expor Competências (emprego) - 4 Acções voluntariado 1.1,2.0, 3.1, 4.3 (formação) - Cursos formação mais para áreas relacionadas com emprego - Simplificação dos formulários e relatórios finais - Estratégia Europa 2020 Reforçar mecanismos de certificação Youth Pass e outras competências - Materialização às empresas - Industria Ideia Estágios a nível europeu e depois para criar projectos 2. Emprego e Empreendedorismo

10 Ideia do conceito mais lato do que económico com profundo impacto na acção associativa Grupos Ideia - o empreendedorismo deve ser em prol do sentido colectivo e integrado social e cultural de empreendedorismo social Ideia que actividades associativas é por inerência geradora de emprego e capacita para o emprego. Competências ganhas, currículo reconhecido. Deve manter-se as acções para jovens ou criar mais para a actividade empreendedora. Dar oportunidade a quem tem ideias, a quem está a começar. Ligação a continuar a trabalhar Dinâmica de Projecto Vários tipos de empreendedores e vários projectos a que podem candidatar Anunciar rácio de financiamentos Mais visibilidade ao youth pass para que este seja visível eficiente junto das empresas Mais apoios às acções que estão a começar Envolver empresas-visitas, autofinanciamento Valorizar parcerias locais Criar bolsas parceiros/empresas Associativo Estágios Europeus Bolsas para criar projectos Importância à Intergeracionalidade Expositar competências Linhas de apoio a jovens empreendedores Linhas específicas para projectos educação não formal a intervir nas escolas Emprego e Empreendedorismo Grupo 1 - Bolsa de Parceiros entre associações - Preparação logística mais eficiente (maior dificuldade na língua) - Divulgação/Publicitação não está a ser feita (escola) - Agência Nacional deve dar mais apoio principalmente para as associações que estão a começar - Envolver mais as classes idosas intergeracionalidade - Criar uma acção específica incentivo à criação de emprego e empresas direccionada especificamente aos jovens ((60/70% de financiamento para a constituição de uma empresa) Grupo 2

11 - Arranjar nova medida no Juventude em Acção para expor melhor as competências técnicas adquiridas durante o projecto para assim puderem ser reconhecidas pelas empresas e eventualmente propício na oportunidade de emprego expositor de competências Grupo 3-4 acções (sub-acções) que devem permanecer e serem reforçadas SVE 2.0 Intercâmbio 1.1 Cursos de Formação 4.3 Países Vizinhos Cursos de Formação ministrados para áreas temáticas mais específicas e vocacionadas para a informação sobre emprego (cursos sobre agricultura, electrónica) - Simplificação dos formulários e relatórios finais (não se consegue explorar a realidade - relatórios finais nem objectividade nos formulários de candidatura) - Guia PJA de 2011 ainda não está disponível em português - Justificação de reprovação a candidaturas mais específica, detalhada, por forma a melhorar. Não da forma como é feito neste momento). Grupo 4 Estratégia Europa 20/20 - Reforço dos mecanismos de certificação (YP) criados outros necessários de certificação - criação de sub-programas, acção específica de acção não formal (escolas 3º ciclo) - SVE Devem valer como certificados as competências obtidas pelo voluntário para além do YP Devem ser mais apoiadas em Bruxelas os projectos mais vocacionados para o emprego Geral - Pagamento demorado das tranches (associações que ficaram a dever a formadores ou directores de associações que tiveram que pedir empréstimos)

12 - Falta de interesse dos jovens em saírem da sua região, do seu país, e conseguir assim a entrada no mercado de trabalho - Barreira linguística (não tem razão de ser) Grupo 5 - Informação correcta sobre as acções (ex. SVE o voluntário quando chega apercebe-se que o projecto nada tem a ver com a informação prestada) - Simplificação burocrática dos procedimentos (candidatura, etc.) - Dinamização dos preços de apreciação e decisão sobre os projectos candidatos - Profunda ligação ao mundo do trabalho local (levar os jovens às empresas locais e no estrangeiro fazer o mesmo) - Empresas criadas por jovens empreendedores (industria criativa, lazer e investigação) poderiam também ser parceiros e/ou candidatos ao PJA. Grupo 6 - Dificuldades de trabalhar com a Agência Nacional (falta de informação por parte de quem deve ajudar os jovens nas candidaturas) - Valorizar o SVE divulgar junto das empresas

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