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1 SEMINÁRIO ENCERRAMENTO DOS LIXÕES E INCLUSÃO SOCIAL E PRODUTIVA DE CATADORES E CATADORAS DE MATERIAIS RECICLÁVEIS Dias 12 e 13 de agosto de 2014 Auditório da Procuradoria Regional do Trabalho da 20ª Região Aracaju Sergipe Consolidação das propostas aprovadas em Plenária: Garantir que as pessoas com direito ao BPC possam se cooperar e participar das atividades das associações e cooperativas de catadores, com apresentação de proposta legislativa no Congresso Nacional neste sentido, seguindo a linha da pessoa com deficiência que não perde o direito ao BPC quando é contratada para cumprimento da lei de cotas 8213/91. Garantir o pagamento dos serviços ambientais urbanos (SAU) mediante proposição legislativa estadual, com fundo estadual específico e dotação orçamentária garantida. A participação das associações e cooperativas de catadores no programa de coleta seletiva dos Municípios ou dos Consórcios é obrigatória e o trabalho deve ser remunerado. Que os próprios catadores sejam responsáveis pela formação de novos grupos (associações e cooperativas), respeitando o processo de formação e organização; garantir a autonomia e a autogestão das associações e cooperativas, com garantia de capacitação permanente e mediante apoio da prefeitura Condicionar o fechamento do lixão à prévia e efetiva inclusão dos catadores Garantir o pagamento aos catadores pelos serviços ambientais urbanos prestados; Garantir o repasse dos resíduos recicláveis dos geradores de resíduos, de qualquer porte, para as associações e cooperativas, com a fiscalização do órgão ambiental municipal para cada empreendimento, exigindo PGRS e vinculando ao alvará. O MP deverá firmar TAC neste sentido com os Municípios que não se adequarem espontaneamente. Considerando que o IGBarbosa executa projeto de capacitação de catadores entendese coerente que a rede de Hipermercados GBarbosa destine todo o seu resíduo reciclável às associações e cooperativas de catadores. Os geradores deverão, além de entregar os recicláveis, deverão pagar pelo serviço de coleta, transporte e triagem dos resíduos. Os catadores, as associações e cooperativas devem adotar cautelas quando formular reivindicação, denúncias, etc, documentando os pedidos através de ofícios, que pode ser redigido à mão, sempre em 02 vias, devendo ser divulgado um modelo de ofício

2 simples. O ofício tem que ser protocolado no setor competente, inclusive nas prefeituras. Não se esquecer de estipular prazos para a resposta do ofício. Em caso de resposta negativa ou ausência de resposta denunciar ao Ministério Público, também por ofício e em 02 vias, solicitando providências. Se o Ministério Público não responder, nem adotar providências, encaminhar ofício para a Corregedoria para que adote providências em relação ao promotor ou procurador que for omisso. Importante que em cada reunião sejam anotadas as principais discussões e o que aconteceu na reunião, pois quanto mais registros e informações você tiver, conseguirão mais fácil a demanda ou comprovar que a demanda foi feita. Quando o gestor municipal (secretário do meio ambiente, prefeito) disser que não tem orçamento, não tem verba para a contratação e para a garantia de infraestrutura e equipamentos os catadores devem dizer e demonstrar que este gasto já está embutido na coleta feita pelo próprio Município ou nos custos do contrato com a terceirizada prestadora de serviços. Dizer que a inclusão do catador por si só torna a proposta mais vantajosa sob o ponto de vista econômico e social, além disso, a Política Nacional de Resíduos Sólidos diz que é de responsabilidade do Município a gestão dos resíduos e a contratação das associações e cooperativas. Tendo em vista o disposto na Lei (Cooperativas) no contrato de prestação de serviços firmado com a associação ou cooperativa pela prefeitura tem que estar previsto o pagamento a cada cooperado da mão de obra individual, além de poder receber pela comercialização dos materiais recicláveis. O valor pela mão de obra não deve ser inferior ao salário mínimo legal. Esse pagamento deve constar de forma especificada no contrato de prestação de serviços. Os contratos devem deixar claro que as associações e cooperativas não são geradoras de resíduos, sendo de sua responsabilidade a coleta seletiva, triagem e processamento. Os rejeitos retirados dos resíduos recicláveis devem ser recolhidos pela prefeitura que deve providenciar o transporte até a área da disposição final adequada. É importante fazer constar do contrato a responsabilidade do Município e fixar a periodicidade em que os rejeitos devem ser retirados da associação e cooperativa e que, em não ocorrendo a retirada dos rejeitos, a responsabilidade de acúmulo de resíduos e a existência de vetores são de responsabilidade exclusiva da prefeitura. Articular aprovação de lei estadual para isentar as associações e cooperativas de licenciamento ambiental. Exigir vagas em creches e escolas em tempo integral com prioridade para todos os filhos e filhas das famílias de catadores de materiais recicláveis na rede pública de ensino e próximos das residências das famílias.

3 A PNRS dispõe ser responsabilidade dos Municípios garantir a infraestrutura e equipamentos, o que compreende o galpão de triagem, em condições de uso imediato, ou seja, dotado de todas as instalações de água, esgoto e luz. A instalação dos equipamentos, como prensa e a rede trifásica de eletricidade necessária, são de responsabilidade da prefeitura. Todos os equipamentos que são necessários às atividades dos catadores tem que atender as regras da ABNT e as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego para garantir condições de saúde e segurança. Deve ser constituído o Comitê Pró-Catador para acompanhamento das ações voltadas à inclusão social catador Solicitar à Secretaria do Patrimônio da União em Sergipe seja informado as áreas existentes que possam ser destinadas para a construção dos galpões e transferida a titularidade às associações e cooperativas. Os Municípios também devem informar a mesma os imóveis e terrenos que podem ser repassados para a titularidade das associações e cooperativas. Premiar os Municípios que melhor apoiam os catadores o repasse de mais recursos pelo Fundo de Participação dos Municípios Estruturar ações com as Secretarias Municipais e Estaduais bem ainda os respectivos Conselhos para facilitar a integração e a articulação das políticas públicas Criar a bolsa social para o período de transição entre o encerramento dos lixões e a gestão da coleta seletiva pelas associações e cooperativas Exigir ao BNDES que a parte social de contrapartida dos financiamentos seja revertida para os catadores Fixar o compromisso do cruzamento de dados do Cadastro Único dos Municípios e do Estado, o que será acompanhado e fiscalizado pelo Comitê Gestor. Definida a data de criação do Comitê Gestor para o dia 03/09/2014 para a realização da reunião de sua criação, com a participação dos delegados da 4ª Conferência Nacional do Meio Ambiente. A reunião será realizada às 09 horas no auditório da Companhia de Desenvolvimento Industrial de Sergipe CODISE. Garantir a infraestrutura das associações e cooperativas com área, galpão, esteira, empilhadeira, caminhões, mobiliário. MOÇÃO DE REPÚDIO CONTRA A FECARSE

4 Nós Catadores de Materiais Recicláveis, membros de diversas associações e cooperativas de catadores do Estado do Sergipe, presentes no Seminário Estadual Pró-Catador, após acompanharmos e estar presentes, durante a reunião em que pessoas ligadas a uma suposta Federação dos Catadores do Estado do Sergipe, que se intitula FECARSE fez ameaças ao nosso companheiro Adriano Santos, que é membro da Comissão Nacional do MNCR- Representante do Estado do Sergipe, que atualmente esta desenvolvendo um projeto que visa formar e fortalecer as Cooperativas e Associações de Catadores em todo o Estado. As ameaças foram feitas durante o seminário, em um momento em que estávamos os catadores em discussão interna de organização. Vimos que os representantes desta Federação somente estavam a fim de desorganizar este espaço importante de articulação, que envolveu mais de 80 catadores de todas as regiões do nosso estado, prefeitos, secretários de meio ambientes, governo do Estado, Federal e os promotores do MP, MPT e CNMP. Alguns catadores foram registrar o ocorrido na Policia Federal que abrirá inquérito contra esta Federação. Entendemos a importância que tem o MNCR, assim como os catadores articuladores, por isso definimos em unanimidade fazer esta Moção De Apoio ao nosso Companheiro Adriano, assim como o repudio as ações covardes das pessoas ligadas a Federação. Entendemos que nossos representantes, com os avanços dos catadores em nosso estado estão sendo vitimas destes ataques. Queremos Reafirmar que somos Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis organizados no Movimento Nacional dos catadores de Materiais Recicláveis. Queremos a organização e o reconhecimento dos catadores e catadoras de materiais recicláveis, com os devidos pagamentos através de contratos. Queremos frear este tipo de ataque aos catadores, pois somos uma organização social que acima de tudo defende a natureza de forma direta.

5 Catadores e Catadores Presentes no Seminário Pró Catador Sergipe. Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis. Conste no presente documento que todas as demais entidades presentes ao Seminário aprovam e concordam com a moção de repúdio acima.

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