Mapeamento piloto das ações de promoção de arranjos produtivos

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1 ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS: UMA NOVA ESTRATÉGIA DE AÇÃO PARA O SEBRAE Mapeamento piloto das ações de promoção de arranjos produtivos Cristina Lemos Marina Szapiro Maria Lucia Maciel Dezembro, 2002 Esta Nota Técnica não pode ser citada ou distribuída sem prévia autorização Coordenação Geral do Projeto Helena M.M. Lastres José E. Cassiolato

2 Mapeamento de políticas para arranjos produtivos locais Sumário I - Introdução...3 II Programas coordenados pelo MCT Fundo Verde e Amarelo...3 a) Programa de Apoio à Inovação em Arranjos Produtivos Locais...4 b) Projetos cooperativos pré-competitivos e empresariais...5 c) Parques Tecnológicos Programa de Apoio Tecnoló gico à Exportação (Progex) Programa de Gestão tecnológica para a Competitividade (PGTec) Programa de capacitação de recursos humanos para atividades estratégicas - Rhae/Inovação - Projetos Tipo B...8 Coordenação: CNPq Programa Nacional de Apoio a Incubadoras de Empresas (PNI) Apoio direto à inovação na micro e pequena empresa ADI/Pequena Empresa III Programas coordenados pelo MDIC Agência de Promoção de Exportações (Apex) Fórum de Competitividade Programa de Artesanato Brasileiro (PAB) PBPQ - Poder de Compra Subprograma estruturante tecnologia de gestão do uso de poder de compra Encomex Programa Novos Pólos de Exportação Rede Nacional de Agentes de Comércio Exterior (Redeagentes)...16 IV- Programas coordenados pelo Ministério da Fazenda Projeto Pólos de Desenvolvimento Integrado Farol do Desenvolvimento...18 V Programas coordenados pela Secretaria da Presidência da República Programa Brasil Empreendedor (PBE) Comunidade Ativa VI Considerações Finais...20 VII Etapas posteriores...21 Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais 2

3 I - Introdução Este relatório tem por objetivo mapear programas e ações realizadas no âmbito do governo federal que tenham como foco o tratamento coletivo de MPME, utilizando tanto os conceitos referentes a aglomerações produtivas com ênfase territorial, tais como os arranjos produtivos locais, quanto outros conceitos que digam respeito a conjuntos de empresas, tais como cadeias produtivas ou incubadoras. A pesquisa foi realizada no âmbito de todos os ministérios e instituições ligadas ao governo federal. No entanto, na maioria dos ministérios e agências de fomento federais não foram encontrados programas ou ações focados em aglomerações de MPME ou com tratamento coletivo das mesmas. Portanto, para a elaboração deste relatório foram selecionados programas coordenados por quatro ministérios: Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), e suas principais agências, Finep e CNPq; Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), e seus organismos coordenadores, particularmente a Câmara de Comércio Exterior; o Ministério da Fazenda, com o Banco do Nordeste; e a Secretaria Geral da Presidência da República. Observa-se, no âmbito particularmente do MDIC e do MCT, uma maior variedade de programas contendo como princípio ou modalidade o tratamento coletivo das empresas. Programas existentes passaram a privilegiar formalmente o apoio a conjuntos de empresas de pequeno porte, adotando conceituações e terminologias tais como redes de empresas, cadeias produtivas, pólos - de desenvolvimento, produtivos, regionais, setoriais ou de exportação - parques tecnológicos, incubadoras, projetos cooperativos, clusters, núcleos produtivos locais e arranjos e sistemas produtivos locais. II Programas coordenados pelo MCT O MCT coordena alguns programas voltados para a promoção de conjuntos de MPME, salientando-se, ainda, a implementação do Fundo Verde e Amarelo e ações relacionadas ao apoio a conjuntos de MPME. Disponibiliza recursos para o financiamento de alguns instrumentos de suporte à inovação, tais como: EVTE; planos de negócios; bolsas de fomento tecnológico; plataformas tecnológicas; e projetos cooperativos. 1 - Fundo Verde e Amarelo A criação dos Fundos Setoriais foi viabilizada por meio de recursos provenientes de fontes diversas de diferentes setores produtivos - tais como royalties decorrentes da exploração de bens e serviços e de contribuições econômicas setoriais, compensação financeira, licenças, autorizações, entre outros. Sua implementação representou um crescimento significativo no montante de recursos a serem aplicados nas atividades científica, tecnológica e de inovação. Um destes fundos tem como foco o estímulo à interação entre instituições de ensino e pesquisa e as empresas - o Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa para Apoio à Inovação, comumente chamado de Fundo Verde e Amarelo. Este fundo foi instituído pela Lei nº , de 29 de dezembro de 2000, a qual foi regulamentada através do Decreto nº de 03 de outubro de 2001 e modificada pela Lei nº de 19 de dezembro de Seus recursos são provenientes de 50% da Contribuição Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais 3

4 de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE), cuja arrecadação advém da incidência de alíquota de 10% sobre a remessa de recursos ao exterior para pagamento de assistência técnica, royalties, serviços técnicos especializados ou profissionais e 43% da receita estimada do IPI incidente sobre os bens e produtos beneficiados pelos incentivos fiscais da Lei de Informática. Seu objetivo é estimular o desenvolvimento tecnológico mediante programas de pesquisa científica e tecnológica que intensifiquem a cooperação de tais atores e assim gerar inovações. O FVA tem suas ações agregadas em três blocos temáticos: fatores sistêmicos para a inovação, que compreendem a consolidação de infra-estrutura de serviços tecnológicos; cooperação tecnológica para a inovação; e empreendedorismo e sistemas locais de inovação. O apoio financeiro do FVA é fornecido pelos recursos que são alocados no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), gerenciados pela Finep, podendo ser reembolsáveis ou não. O Fundo Verde e Amarelo é executado através de ações/programas, que se referem a: a) Programa de Apoio à Inovação em Arranjos Produtivos Locais Objetivos gerais deste programa são: mobilizar e sensibilizar os atores locais sobre a importância da inovação como fator chave para o desenvolvimento local e regional em um ambiente competitivo; contribuir para viabilizar a cooperação entre agentes, gerando externalidades positivas associadas às economias de aglomeração; contribuir para ampliar as condições de competitividade e sustentabilidade de economias regionais; apoiar ações que estabeleçam e potencializem processos de aprendizado e inovação em arranjos produtivos locais; fomentar, em escala global, parcerias entre empresas e entre estas e órgãos governamentais, institutos de P&D e universidades, contribuindo para o fortalecimento de arranjos produtivos locais; contribuir para a solução de problemas econômicos e sociais, promovendo o desenvolvimento local, com ênfase na geração de emprego e renda, na promoção das exportações e da substituição de importações. Já como objetivos específicos, salientam-se: apoiar ações capazes de propiciar maior sinergia entre os atores locais e fortalecer a visão de cadeia produtiva sistêmica; eliminar gargalos tecnológicos de produtos, processos e de gestão; Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais 4

5 apoiar ações capazes de conferir maior aproveitamento das potencialidades locais de desenvolvimento, a partir da identificação e criação de nichos ou oportunidades de mercado para produtos e serviços produzidos localmente; apoiar ações orientadas para a qualificação profissional e capacitação tecnológica em áreas relacionadas às cadeias produtivas e principais atividades dos arranjos locais; apoiar a prestação de serviços de TIB (Tecnologias Industriais Básicas); apoiar ações que induzam maior especialização produtiva; apoiar ações que induzam o aperfeiçoamento na coordenação e gestão dos arranjos produtivos locais. A forma de atuação do programa está pautada no apoio à inovação tecnológica e organizacional. Baseado numa parceria inicial entre MCT e governos estaduais, que deverá se estender aos governos municipais, o programa compreende duas fases distintas: i) fase de animação e de sensibilização dos atores do arranjo para a importância do processo de inovação e do papel da cooperação no seu desenvolvimento, estabelecer parcerias e compromissos, caracterizada pela realização de diagnóstico/plano de ação que culmine com a definição de diretrizes e do conjunto de ações delas decorrentes, incluindo, além de ações propriamente de caráter tecnológico, ações que visem ao aperfeiçoamento da coordenação e gestão do arranjo, e que devem ter caráter coletivo; ii) fase de implementação dos projetos que resultarem da etapa anterior, constituída de elaboração de projetos como seu desdobramento, sendo os seguintes mecanismos de apoio: incremento do contingente de recursos humanos para a inovação; apoio a projetos cooperativos e de interesse comum a empresas de P&D para a inovação e o aperfeiçoamento de produtos e processos e à inovação e ao aperfeiçoamento organizacional; capacitação em propriedade intelectual; capacitação em gestão do design; infraestrutura de serviços de informação tecnológica; infraestrutura de serviços tecnológicos e serviços de TIB; apoio ao surgimento e consolidação de incubadoras de empresas e parques tecnológicos. As modalidades de apoio dividem-se em dois conjuntos distintos: apoio à fase de animação e de sensibilização do arranjo, cujo teto para o MCT e suas agências é de R$ ,00, sendo necessária igual contrapartida dos atores envolvidos no arranjo (inclusive os estados). O apoio aos projetos aprovados contará com recursos do FVA em até 50% dos itens financiáveis, sendo a contrapartida dos demais parceiros no mínimo de 50%. Nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste a contrapartida mínima exigida será de 30% do valor do projeto. b) Projetos cooperativos pré-competitivos e empresariais Seu objetivo geral é apoiar projetos cooperativos pré-competitivos e empresariais, desenvolvidos por universidades e/ou centros de pesquisa e/ou OSCIP e/ou OS, em associação com empresas. Já os objetivos específicos destes projetos são de: Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais 5

6 financiar a estratégia de inovação das empresas; apoiar e incentivar a pesquisa e o desenvolvimento ou o aperfeiçoamento de produtos, processos com significativa agregação de valor, que apresentem potencial econômico ou social relevantes para o desenvolvimento sustentável, mediante a utilização de diversos instrumentos de política tecnológica disponíveis no sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação; contribuir para o aumento das exportações e/ou redução das importações; estimular a aproximação entre o setor empresarial e as universidades e/ou centros de pesquisa e/ou OSCIP e/ou OS, fortalecendo as diversas cadeias produtivas e os agentes de transferência de tecnologia, com impactos relevantes para o desenvolvimento regional. A definição utilizada nesta ação para projetos cooperativos empresariais envolve os diversos agentes do processo de inovação, visando a geração de novos produtos e/ou processos ou que possam acarretar diferenciação em produtos e/ou processos já existentes, afetando o padrão de concorrência podendo, neste caso, serem apropriados de forma diferenciada pelas empresas. Já os projetos cooperativos pré-competitivos são caracterizados por desenvolvimentos científicos e tecnológicos, envolvendo os diversos agentes do processo de inovação, que representam a geração de insumos ou partes de processo que não resultam diretamente na diferenciação dos produtos e/ou processos, podendo ser compartilhados entre diversas empresas. As modalidades de apoio são: Projetos Pré-competitivos: participação de pelo menos duas empresas, com aporte financeiro mínimo de 40% do valor total do projeto Projetos Cooperativos empresariais: aporte máximo de R$ ,00 de recursos não reembolsáveis correspondendo no máximo a 50% do valor total do projeto. Projetos Cooperativos Empresariais com MPE: exigência de aporte mínimo pelas empresas de recursos na ordem de 40% do valor do projeto e no caso das empresas das regiões NO, NE ou Centro-Oeste o aporte de recursos mínimo exigido será de 30%. O apoio financeiro é realizado com recursos não reembolsáveis, no valor total de R$ ,00. c) Parques Tecnológicos Esta ação visa apoiar a execução de propostas para elaboração ou implantação de Planos de Investimento para Parques Tecnológicos, de modo a atender aos seguintes objetivos: avaliar a auto-sustentabilidade técnica, econômica e financeira das propostas de Parques Tecnológicos, buscando assegurar a viabilidade técnico-econômica desses empreendimentos; viabilizar alternativas de localização para as empresas de base tecnológica brasileiras, fortalecendo sua interação com as universidades e centros de pesquisa do país; Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais 6

7 facilitar a criação de sinergias entre os principais agentes do processo de inovação, tais como governos locais e agências locais de desenvolvimento, gerando um ambiente propício ao surgimento e à difusão de inovações tecnológicas. A definição de parque tecnológico utilizada nesta ação se refere a empreendimentos imobiliários que reunam as seguintes características: i) manter relações formais com alguma universidade ou centro de pesquisa; ii) estimular a formação e o desenvolvimento de empresas localizadas no Parque, cujos produtos dependem de conhecimento científico; iii) possuir uma função gerencial que esteja ativamente engajada na transferência de tecnologia e na capacitação empresarial para as firmas estabelecidas no Parque. O apoio financeiro é dado por meio de recursos não reembolsáveis no valor de R$ ,00 por projeto, liberados em três parcelas. 2 - Programa de Apoio Tecnológico à Exportação (Progex) Esta é uma iniciativa integrada do MCT com o MDIC, e visa mobilizar recursos e instrumentos operacionais de suas instituições de fomento e de pesquisa, atuando em parceria para o aumento das exportações do país. Tem por objetivo fornecer assistência e capacitação tecnológica às micro e pequenas empresas por parte de instituições de pesquisa tecnológica selecionadas que serão âncoras do programa, visando capacitá-las para a exportação ou melhorar desempenho exportador. O apoio é restrito a empresas com até 100 empregados. Participantes: Secretaria de Política Tecnológica Empresarial (SEPTE)/MCT (coordenação), Finep, Camex, Apex e Sebrae e entidades tecnológicas. Entidades tecnológicas envolvidas: INT, IPT, Fucapi/AM (Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica da Amazônia), Cetec/MG (Centro Tecnológico de Minas Gerais), ITEP/Pe (Instituto de Tecnologia do Estado de Pernambuco) e Tecpar/PR (Instituto de Tecnologia do Paraná). O IPT é responsável por transferir a metodologia utilizada e prestar assessoria à capacitação dos demais institutos de pesquisa para atendimento às empresas. As ações do programa organizam-se em dois eixos principais: assistência tecnológica às empresas pelos institutos de pesquisa participantes apoio à capacitação e inovação tecnológica, bem como à modernização e expansão da capacidade produtiva. A metodologia envolve a solicitação pela empresa de visita de um especialista da entidade tecnológica, que poderá envolver: i) primeira fase: diagnóstico, com identificação de mercados potenciais de exportação e canais de comercialização; análise de produtos e processo produtivos; levantamento de normas técnicas, patentes e outras informações tecnológicas necessárias; identificação de problemas técnicos e estimativa de custos e investimentos necessários. ii) segunda fase: atualização tecnológica, envolvendo melhoria e qualidade, adaptação e melhoria de produtos; redução de custos de operação; alterações no processo produtivo; alterações no design; atendimento a normas internacionais; superação de barreiras técnicas; e adequação de embalagens. Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais 7

8 iii) terceira fase: projetos de capacitação e inovação tecnológica e/ou modernização e ampliação da capacidade produtiva, como resultado das fases anteriores, podendo resultar na formulação de investimentos de médio e longo prazo. As modalidades de apoio são: Estudo de Viabilidade Técnica, com financiamento do MCT de até R$ 2.000, com contrapartida das empresas de R$ 900,00 Adequação tecnológica do produto, com financiamento do MCT de até R$ ,00 com contrapartida das empresas de R$ 2.500, Programa de Gestão tecnológica para a Competitividade (PGTec) O objetivo deste programa é desenvolver competência em gestão tecnológica como fator crítico de sucesso para as empresas, incluindo conhecimento gerencial para implementar em suas empresas as estratégias e ações de planejamento e controle de projetos, de forma a assumirem papéis de liderança em parcerias estratégicas nacionais e internacionais para inovação, desenvolvimento e transferência de tecnologia dentro de e entre empresas. Modalidades de apoio: O atendimento da demanda para este programa se dá sob forma de editais, tendo sido o último Edital PGCT 02/95, com apoio a realização de: diagnóstico sobre a situação tecnológica da indústria; treinamento da alta administração e gerência das indústrias, de forma a possibilitar a disseminação de novos conceitos e instrumentos de gestão tecnológica para toda a empresa; internalização de uma estrutura e de mecanismos de gestão tecnológica nas indústrias através dos conceitos adquiridos na etapa de treinamento. Os projetos contratados foram acompanhados pela coordenação do PGTec contando com a participação de consultores Ad Hoc. 4 Programa de capacitação de recursos humanos para atividades estratégicas - Rhae/Inovação - Projetos Tipo B Coordenação: CNPq Seu objetivo é apoiar projetos no âmbito do programa RHAE/Inovação visando atender à demanda de empresas ou de entidades empresariais, constituídas sob as leis brasileiras, interessadas no engajamento e na capacitação tecnológica de recursos humanos necessários às suas atividades de P&D e inovação. Para aprovação, os projetos devem contribuir para: ampliar a capacidade tecnológica das empresas e entidades prestadoras de serviços tecnocientíficos, segundo as demandas do mercado real ou potencial; Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais 8

9 melhorar a competitividade da economia brasileira, através da implementação de programas de qualidade e produtividade e aumento da capacidade inovadora; solucionar problemas tecnológicos relevantes para a sociedade. São elegíveis para apoio projetos que se ajustem às seguintes classes: Tecnologias Avançadas e Portadoras do Futuro: - com temas indicados por estudos prospectivos e estratégias mercadológicas das empresas; - conduzirem ao desenvolvimento de tecnologias de largo campo de aplicação e grande conteúdo científico, como entre outros, Biotecnologia, Informática e Materiais Especiais. Tecnologia Industrial Básica: - Metrologia, Normalização, Ensaios, Certificação; - Propriedade Industrial, Informação e Gestão Tecnológica; - Programas de Qualidade e Produtividade. Inovação, Difusão e Modernização Tecnológica: - Introdução de novas tecnologias de produtos e processo na cadeia produtiva industrial; - Reconversão industrial e reestruturação produtiva, decorrentes de mudanças de paradigma tecnológico; - Desenvolvimento de tecnologias de apoio à infra-estrutura econômica (energia, transportes e telecomunicações). Tecnologias Ambientais: - Aproveitamento da biodiversidade brasileira; - Gerenciamento de ecossistemas; - Tratamento de resíduos, e gestão ambiental, e - Atendimento e certificação das normas ISO A modalidade de apoio são as Bolsas de Fomento Tecnológico de curta e longa duração, de nível técnico ao superior. O programa dá prioridade a projetos cooperativos de MPME que envolvam a participação de universidades e institutos de pesquisa 5 - Programa Nacional de Apoio a Incubadoras de Empresas (PNI) O objetivo deste programa é fomentar a consolidação e o surgimento de incubadoras de empresas que contribuam para o desenvolvimento sócio-econômico e, consequentemente, acelerar o processo de criação de MPE inovadoras, com elevado conteúdo tecnológico em seus produtos, processos e serviços, bem como que utilizem modernos métodos de gestão. Objetivos específicos: capacitação de empresários-empreendedores; estímulo a associação entre pesquisadores e empresários; criação de uma cultura empreendedora; Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais 9

10 geração de empregos; apoio à introdução de novos produtos, processos e serviços no mercado; promoção de agregação de conhecimento e a incorporação de tecnologias nas MPE; redução da taxa de mortalidade de novas MPE; consolidação de MPE que apresentem potencial de crescimento; interação entre MPE e instituições que desenvolvam atividades tecnológicas. Participantes: MCT (incluindo o CNPq e a Finep), MDIC, Banco do Nordeste, Sebrae, IEL, Senai e Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos de Tecnologias Avançadas (Anprotec) A atuação se dá por meio de: publicação de Editais anuais conjuntos; articulação entre as instituições que participam do PNI visando a complementação de ações em editais publicados isoladamente; articulação com Programas afins, para apoiar as etapas anteriores e posteriores à incubação; apoio à realização de eventos de abrangência nacional, tais como cursos e seminários, bem como a publicação de material sobre o tema; acompanhamento e avaliação das incubadoras apoiadas; publicação de documento com a avaliação do desempenho das incubadoras apoiadas pelo Programa e do impacto do mesmo. Modalidades de apoio: Implantação de incubadoras de empresas: de base tecnológica, de setores tradicionais e mistas; Consolidação de incubadoras de empresas, dos três tipos citados anteriormente, já implantadas. O apoio será direcionado para os seguintes componentes: 1 - Estudos de Viabilidade Técnica e Econômica EVTEs e Planos Estratégicos; 2- Assistência Técnica para: i) gestão da incubadora EVTE da incubadora; Plano de Negócios da incubadora; estratégia de prospeção tecnológica (screening tecnológico) e de avaliação tecnológica dentro do sistema sócio-econômico da área geográfica onde atua ou pretende atuar a incubadora; apoio temporário à conformação da equipe de gestão da incubadora; certificação IS0 (12000,14000, etc); e outros. ii) Assistência Técnica para a conformação dos Serviços e Facilidades a serem oferecidos pelas incubadoras às empresas incubadas serviços em áreas especifícas tais como: contabilidade, marketing, assistência jurídica, captação de recursos, contratos com financiadores, contratos com pesquisadores e/ou instituições de pesquisa, gestão da inovação Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais 10

11 tecnológica, transferência de tecnologia; serviços em áreas de Tecnologia Industrial Básica TIB; apoio à introdução de novos produtos e serviços no mercado doméstico e externo ; apoio para a saída das empresas das incubadoras e reinstalação em parques ou outras localidades. 3 - Capacitação para: i) equipe de gestão da incubadora: Planejamento Estratégico; Elaboração e Revisão de Plano de Negócios da Incubadora; Gestão Empresarial; Marketing; Elaboração e Gestão de Projetos. ii) Programa de capacitação de empresários proprietários de empresas incubadas: Planejamento Estratégico; Elaboração e Revisão de Plano de Negócios das Empresas; Gestão Empresarial; Marketing; Elaboração e Gestão de Projetos. 6 Apoio direto à inovação na micro e pequena empresa ADI/Pequena Empresa Criado em outubro de 2002, este programa é um convênio entre Finep e Sebrae, com aporte de recursos de R$ 224 milhões. Sua coordenação é realizada por um Grupo Gestor, integrado pelos dois organismos participantes, que estabelecerá as diretrizes do programa, além de Grupos Gestores Estaduais, que deverão operacionalizar e monitorar a execução em cada estado. Modalidades de apoio: i) fase 1 - consultoria tecnológica e de gestão organizacional: nesta fase, serão celebrados convênios específicos com instituições tecnológicas ou de gestão, sem fins lucrativos, doravante denominadas Instituições Executoras, visando a apoiar projetos de Difusão e Inovação Tecnológica e Organizacional voltados ao suporte às MPE inseridas em Arranjos Produtivos Locais, Cadeias Produtivas, Incubadoras e Parques Tecnológicos, com atividades dirigidas ao mercado interno ou externo, identificados como prioritários pelos Comitês gestores dos fundos vinculados ao FNDCT, pelas Plataformas Estaduais de Tecnologia, organizadas pelo Sistema MCT, pela organização da demanda do Sistema Sebrae, pelos Fóruns de Competitividade, organizados pelo MDIC, bem como no âmbito do Progex Programa de Apoio Tecnológico à Exportação; ii) fase 2 - financiamento ao desenvolvimento tecnológico: nesta etapa, serão firmados contratos entre empresas e instituições financeiras para concessão de financiamento às MPE para viabilizar a modernização/desenvolvimento tecnológico com base nas ações descritas no subitem anterior. Os financiamentos serão realizados com recursos da Finep, por agentes financeiros credenciados conjuntamente pela Finep e pelo Sebrae, com apoio da ABDE, que operem com o Fundo de Aval às Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte (FAMPE). Tal fundo será usado para garantir, parcialmente, os financiamentos que vierem a ser contratados nesta fase, respeitados os convênios firmados entre o Sebrae e os Agentes Financeiros e o Regulamento do FAMPE. O primeiro Edital de convocação estabeleceu chamada até , para a fase 1, com recursos de até R$ 112 milhões, aplicados de forma não-reembolsável nas instituições de ensino e pesquisa e extensão tecnológica para capacitação e aperfeiçoamento tecnológico (R$ 80 milhões), e aperfeiçoamento da gestão, comercialização e marketing (R$ 32 milhões). Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais 11

12 III Programas coordenados pelo MDIC 1 - Agência de Promoção de Exportações (Apex) A Apex, criada no final de 1997, inicialmente vinculada à estrutura do Sebrae, tem como objetivos buscar mercados para bens e serviços e cooperar para o aumento das exportações das empresas, particularmente de pequenas empresas. Sua operação é realizada com a Câmara de Comércio Exterior (Camex/MDIC) e em estreita coordenação com o Ministério das Relações Exteriores (MRE). É dirigido por um gerente especial e assessorado por um Comitê integrado por membros do governo e do setor privado. Seus objetivos são de estimular as exportações brasileiras de empresas de pequeno porte para os atuais e para novos mercados, ampliando o número de produtos exportados com maior valor agregado e o número de empresas envolvidas com o comércio exterior. Suas atividades envolvem: capacitação e treinamento de pessoal especializado em comércio exterior, pesquisas de mercado atualizadas, rodadas de negócios, informação comercial e participação em feiras e seminários. Atua através dos Programas Setoriais Integrados de Promoção de Exportações, Projetos Horizontais (pluri-setoriais) e Projetos Isolados de apoio às atividades de promoção de exportações, em âmbito estadual, regional ou nacional, planejados, coordenados e executados diretamente pela Apex ou pelos Sebraes estaduais ou instituições públicas ou privadas, em parceria com a Apex. Esta agência criou o Fundo de Aval para Exportação (Fampex), em1999, em parceria com o Sebrae e gerenciado pelo BNDES. Modalidades de apoio: Projeto Setorial Integrado (PSI): atende a um setor ou cadeia produtiva (apoio financeiro de 50% da APEX). Projeto Horizontal (PH): envolve dois ou mais setores produtivos nas ações de promoção e tem abrangência regional ou nacional (apoio financeiro de 50% da APEX). Projetos de Consórcio: apóia a formação de um consórcio para a exportação ou apóia as atividades de exportação de consórcios (apoio financeiro de 50% da APEX). Projeto Apex PA: atividades de promoção de exportação de iniciativa da própria agência (apoio financeiro de 100% da APEX). Projetos Isolados: apoio à realização de uma única ação ou evento (apoio financeiro de 25% da APEX) Para tal, são apoiadas as atividades e ações que contribuam para a melhoria da oferta exportável e as ações de promoção comercial estrito senso: - mobilização, sensibilização (seminários, workshops, etc.); - prospecção de produtos e de mercados (informação comercial, pesquisas, etc.); - treinamento e capacitação (gestão empresarial, comercialização, etc.); - adequação de produtos (design, embalagem, certificação, etc.); - adequação de processos (tecnologia, ISO 9000 ou 14000, etc.); Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais 12

13 - marketing e publicidade (catálogos, folders, degustações, etc.); - feiras no exterior e no Brasil (stand para exposição, etc.); - ações de promoção no Brasil; - rodadas de negócios (rodadas com ofertas e demandas das empresas participantes, rodadas com importadores no Brasil e no exterior); - comércio eletrônico (comércio business to business e business to consumer, catálogo virtual, etc.) O apoio é fornecido às associações, fundações, sindicatos, ao(s) Sebrae(s), etc. Até 07 de junho de 2002, 277 projetos foram apoiados (44,16% do valor total financiado pela APEX), sendo que 148 em execução (43,5% do valor total financiado pela APEX). 2 - Fórum de Competitividade O Fórum de Competitividade visa o aproveitamento de oportunidades em torno de cadeias produtivas, sejam relacionadas à geração de emprego e renda, desenvolvimento produtivo regional, capacitação tecnológica, com foco na produtividade, qualidade e inovação, sejam relacionadas ao aumento de exportações e diminuição de importações. Coordenação do MDIC e gerenciamento da Secretaria de Desenvolvimento da Produção (SDP) Este programa compõe o Brasil Classe Mundial, programa do Avança Brasil PPA 2000/03 Seus objetivo é de abrir espaço de diálogo entre setor produtivo, governo e Congresso Nacional, visando promover a discussão, busca de consenso e estabelecimento de ações e metas desafiadoras para a solução de problemas e aproveitamento de oportunidades das cadeias produtivas. Como objetivos específicos, salientam-se: geração de emprego, ocupação e renda; desenvolvimento produtivo regional; capacitação tecnológica, alavancando a qualidade, produtividade e inovação; aumento das exportações; competição com importações ampliando a presença de produtos brasileiros no mercado e a oferta de serviços nacionais. O programa se articula em torno de cadeias produtivas, definidas como o conjunto de atividades econômicas que se articulam progressivamente desde o início da elaboração de um produto. Isso inclui desde as matérias primas, máquinas e equipamentos, produtos intermediários até o produto final, a distribuição e a comercialização. São esses elos que formam, de maneira geral, uma cadeia produtiva. A metodologia de atuação do Fórum consiste das seguintes etapas: Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais 13

14 a) Preparatória: caracterização geral da cadeia e dos agentes, definição dos elos, identificação de representantes do setor produtivo e do governo e instalação do fórum; b) Diagnóstico e análise: elaboração de diagnóstico, definição de agenda de propostas de ação, definição de macroobjetivos e metas instrumentais, elaboração de pré-projetos executivos e respectiva análise crítica por técnicos do governo, elaboração de versão preliminar de contratos de competitividade e seleção e formatação de projetos executivos a serem encaminhados à Câmara de Desenvolvimento; c) Decisão e acompanhamento: encaminhamento dos projetos executivos à Câmara de Desenvolvimento para análise e decisão, definição dos contratos de competitividade, decisão, elaboração de planos de metas e ações e comunicação pública; e d) Operação do fórum: monitoramento e acompanhamento da execução das ações e atingimento de metas, execução da agenda de ações permanentes, discussão de novas necessidades e demandas e formatação de novas políticas. 3 - Programa de Artesanato Brasileiro (PAB) Seus objetivos são: fortalecimento do segmento artesanal; geração de ocupação e renda; incremento da exportação de produtos artesanais; desenvolvimento e aproveitamento das vocações regionais e locais; aumento da competitividade para comercialização nos mercados interno e externo. O Projeto de Fortalecimento do Segmento Artesanal, implementado desde 1999 em todos os estados, tem foco nos núcleos de produção artesanal, organizados em associações e cooperativas, com metodologia de formação empreendedora baseada em: organização, gestão e aperfeiçoamento de produto. Para tal, é realizado treinamento de multiplicadores participativos nos núcleos de produção. para elaboração de diagnósticos Os estados indicam os núcleos a serem trabalhados e multiplicadores a serem treinados. Foi realizado o Cadastro Nacional de Entidades de Artesanato, que conta com 391 instituições. Foram atendidos 108 núcleos de produção e treinados 243 multiplicadores. 4 - PBPQ - Poder de Compra Subprograma estruturante tecnologia de gestão do uso de poder de compra Seu objetivo é de promover de forma contínua e sistêmica o uso do poder de compra como indutor da qualidade, produtividade e da capacitação tecnológica, fomentando a capacitação setorial, o desenvolvimento de fornecedores e prospectando interessados em projetos cooperativos. Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais 14

15 Participantes: MDIC/SDP, MCT/Setec, Inmetro, Minst. Planejamento, Sebrae/NA e UF, BNDES, Finep, IBICT, IBQP, IBQP Paraná, IPT, CNI, Federações das Indústrias, das Associações Comerciais e das Associações de MPE, Dieese, Procon estaduais, Onip, Petrobrás, Correios, governos estaduais e municipais, etc. O público alvo de atuação são as MPE tratadas coletivamente, em cadeias produtivas, pólos regionais, pólos setoriais, pólos exportadores e pólos com potencial para exportação. Já os pressupostos organizacionais para atuação são o trabalho em rede, a interação e a cooperação. São utilizadas como vertentes do poder de compra: do estado, das empresas e dos consumidores. Modalidades de apoio: cursos: pós-graduação e extensão sobre metodologia de gestão do Uso do Poder de Compra para gestores de compras de âmbito federal, estadual e municipal e empresas da cadeia produtiva (contrapartida de 35% dos recursos disponibilizada pelas instituições coordenadoras. tecnologias de gestão e de adensamento de cadeias produtivas com foco em MPE (50% dos recursos para adensamento das empresas em elos da cadeia como contrapartida aos investimentos dos estados, entidades de classe e empresas). GT Poder de Compra: consultoria para elaborar, em conjunto com especialistas locais, proposta de política para uso do poder de compra a ser adotada pelos governos estaduais e municipais. Seminários Indutores do Uso do Poder de Compra: nos estados e municípios interessados, com participação dos variados atores (recursos de R$ 30mil por seminário disponibilizados pelas instituições coordenadoras). Cadeia Institucional: articular e integrar os atores envolvidos com políticas de desenvolvimento da produção, desenvolvimento tecnológico e de logística e tecnologias da informação, articulando ações, programas e instrumentos federais em nível local (recursos disponibilizados e assessoria da coordenação do subprograma para implantação). Workshops setoriais: mobilização de setores e entidades de classe e empresas para implementação de ações de capacitação, utilizando a Tecnologia de Gestão do Uso do Poder de Compra e de Adensamento de Cadeias Produtivas (recursos disponibilizados). 5 - Encomex MDIC/Secex Seu objetivo é de promover encontros nos vários estados visando divulgar para a iniciativa privada as ações desenvolvidas para incremento do comércio exterior brasileiro, informar sobre sua estrutura, normas e procedimentos; e promover a aproximação do governo com a iniciativa privada, visando maior agilidade na busca de soluções para o comércio exterior brasileiro. Tais encontros são realizados em cidades que disponham de pólos produtivos com potencial de exportação. O público alvo são os empresários, entidades de classe e agentes do comércio exterior. Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais 15

16 Seminários, balcão de serviços e despachos executivos. 6 - Programa Novos Pólos de Exportação MDIC/Secex Criado em 1991, objetiva estimular a participação e competitividade de produtos de setores selecionados, basicamente tradicionais, no comércio internacional, com desconcentração em termos de produtos, empresas e mercados-destino. Prevê o estabelecimento de metas para aumento do volume e valor exportado e de geração de novos postos de trabalho. Modalidades de atuação: seminários e treinamentos em comércio exterior; estímulo à participação em feiras nacionais e internacionais; promoção de missões comerciais no Brasil; desenvolvimento de ações conjuntas com entidades estrangeiras para promoção das exportações brasileiras; estímulo e apoio ao engajamento de maior número de PME na atividade exportadora; disseminação de informações mercadológicas; busca de fontes alternativas de financiamento; estímulo à industrialização com ganhos de qualidade e produtividade; indução ao aumento da capacidade nos setores selecionados; promoção da incorporação de novas tecnologias ao processo produtivo. 7 - Rede Nacional de Agentes de Comércio Exterior (Redeagentes) MDIC/Secex, Ministério do Trabalho e Senai Iniciado em 2000, seu objetivo é capacitar agentes de comércio exterior com papel de orientadores para exportações, multiplicadores e treinamento de profissionais do setor empresarial com foco nas empresas de pequeno porte. Os recursos são provenientes do FAT. O público-alvo são empresas de pequeno porte que necessitarem de orientação para exportações. Com atendimento personalizado, localizam agentes no site, clicando no mapa do estado aonde é apresentada relação dos agentes. Meta em 2002: atingir 2000 agentes capacitados em 400 municípios. IV- Programas coordenados pelo Ministério da Fazenda 1 Atuação do Banco do Nordeste O Banco do Nordeste tem pautado sua atuação no desenvolvimento local e na intensificação da promoção de empresas de pequeno porte, de forma a atender este segmento na região Nordeste. Além das tradicionais linhas de atendimento ao pequeno produtor, formal e Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais 16

17 informal 1, criou dois programas com abordagem sistêmica, foco no desenvolvimento local e participação de variados atores locais: o Projeto Pólos de Desenvolvimento Integrado, que adota o enfoque de cadeias produtivas, e o Farol do Desenvolvimento, que visa promover as vocações econômicas locais e a sustentabilidade dos empreendimentos Projeto Pólos de Desenvolvimento Integrado Seu objetivo é promover e potencializar o desenvolvimento econômico local, a partir da cooperação entre os diversos agentes econômicos, institucionais e sociais, que se responsabilizarão pela harmonia, otimização e gerenciamento das ações e projetos do Pólo de Desenvolvimento. Participantes: Banco do Nordeste e Ministério do Orçamento e Gestão O projeto se pauta na atuação por meio de: Gerenciamento compartilhado; adoção do enfoque de cadeia produtiva; ampliação das articulações em todos os níveis; expansão das externalidades (efeitos de arrasto); apoio às mudanças tecnológicas; fortalecimento institucional; capacitação da força de trabalho (laboral e patronal); criação de mecanismos para aumento da cidadania; definição do eixo agroeconômico principal; implementação de programas e projetos nas diversas dimensões do desenvolvimento (social,econômica, ambiental, de informação e do conhecimento); e r ealização de fóruns de discussão com os diversos segmentos da sociedade. Metodologia de atuação: Estabelecimento de um gerente para o Pólo com equipe técnica local, composta por técnicos representantes das instituições atuantes no Pólo, para desenvolver trabalhos de discussão com a sociedade local, com identificação de problemas e soluções e a equipe de articulação, composta por lideranças e formadores de opinião que possam ampliar as articulações em todos os níveis. Etapas: Conhecimento da realidade do Pólo, levantamentos preliminares de dados e estudos técnicos sobre a região; Identificação de duas potencialidades naturais e econômicas e de sua infra-estrutura, bem como dos virtuais obstáculos à potencialização das atividades da cadeia agroalimentar; Construção da visão de futuro de cada pólo e identificação de projetos estruturantes para o seu desenvolvimento; Discussão de estudos técnicos com a realização de workshops com lideranças locais; Consolidação e sistematização dos dados e informações coletados; Realização de eventos de mobilização e levantamento de demandas na comunidade; Negociação de projetos com os parceiros envolvidos na sua implementação; Gerenciamento dos projetos e ações desenvolvidas nos pólos. Os pólos já selecionados para atuação são: Alto Piranhas, Assu-Mossoró, Bacia Leiteira de Alagoas, Baixo Jaguaribe, Cariri cearense, Noroeste ES, Norte MG, Oeste BA, Petrolina/Juazeiro, Sul SE, Sul MA, Uruçuí-Gurguéia 1 Com destaque para o programa de microcrédito Crediamigo e os Programas Especiais de Geração de Renda do governo federal, voltados particularmente para o pequeno produtor informal com estrutura familiar. Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais 17

18 1.2 - Farol do Desenvolvimento Participantes: Banco do Nordeste, governos municipais, sindicatos, cooperativas e associações e demais atores locais Seus objetivos são: Viabilizar as vocações econômicas locais propiciando elevação da competitividade das atividades econômicas; Estruturar as cadeias produtivas desde a produção, infra-estrutura e comercialização; Integrar conjuntos de municípios próximos e com características semelhantes (mesorregiões) para solução de problemas estruturais; Promover a inserção competitiva dos agentes produtivos no contexto econômico nacional e mundial com a ampliação do mercado dos produtos locais; Consolidar parcerias para solução de problemas de infra-estrutura social e econômica; Propiciar condições de sustentabilidade dos empreendimentos, viabilizando instrumentos e elevando a capacidade empresarial dos empreendimentos; Identificar oportunidades e concretizar negócios para o Banco do Nordeste e para a comunidade; Integrar as diversas intervenções locais praticadas pelo Banco do Nordeste: capacitação, crédito, captação e serviços financeiros; Capacitar os agentes locais para a condução do processo de desenvolvimento; Desenvolver uma visão de futuro compartilhada do município observando indicadores de desenvolvimento com evolução positiva. A atuação do Farol do Desenvolvimento até 2002 envolveu 1958 municípios da área de atuação do BN. O programa é realizado por meio de reuniões com os atores envolvidos. V Programas coordenados pela Secretaria da Presidência da República 1 - Programa Brasil Empreendedor (PBE) Com um formato que privilegia um processo participativo envolvendo a articulação e coordenação das diversas ações em andamento e em desenvolvimento de agentes públicos e privados, o PBE adota critérios e objetivos comuns, visando padronizar procedimentos e conjugar esforços para evitar a dispersão de iniciativas, inclusive as já existentes, caracterizando-se como um Plano de Ações Integradas do Governo Federal. Participantes do Programa: MDIC e a Casa Civil da Presidência da República, na coordenação; Ministério do Trabalho e Emprego, incluindo as Secretarias de Trabalho dos Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais 18

19 Estados; Ministério das Comunicações; o Ministério da Integração Nacional; BNDES; BASA; BB; BN; CEF; Sebrae; e a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. Seus eixos principais são a capacitação, o crédito e a assessoria empresarial. E os principais objetivos são: fortalecimento de MPE; remoção de barreiras ao desenvolvimento; mobilização de novos empreendedores e a capacitação empresarial; promoção de sólida e moderna cultura empresarial; desenvolvimento de novos instrumentos de promover e financiar MPME; aumento da participação das MPE nas exportações; inclusão digital das MPE; apoio a pólos produtivos; fortalecimento do segmento artesanal; formas de atuação; capacitação gerencial; concessão de crédito; acompanhamento pós-crédito; assessoria empresarial. A continuidade nos anos 2000 do Programa Brasil Empreendedor resultou em três fases já implementadas, de outubro/1999 a julho/2002, cujos resultados se traduzem em: i) realização de um total de 4,3 milhões de operações de crédito, no âmbito das linhas dos agentes financeiros envolvidos para atendimento a MPME e a empreendedores informais, totalizando R$ 29,3 bilhões (BASA, BB, BN, BNDES e CEF); ii) capacitação de 5,9 milhões de empreendedores e empresários (BN, MTE e Sebrae); iii) realização de 239 mil assessorias empresariais; e iv) financiamento de 224 mil empreendimentos com menos de 24 meses de constituição formal, no valor de R$ 1,9 bilhões (MDIC, 2002). Foram também implementadas diversas ações complementares pelo PBE, que envolvem medidas de simplificação de procedimentos, alterações de linhas de crédito, criação de fundo de aval, redução de taxas e impostos, criação de linhas de crédito para informatização das empresas, entre outros. Dentre as medidas complementares de maior destaque, salienta-se a criação do Programa Exporta Fácil, da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, cujos objetivos são de facilitar o processo de exportação do pequeno produtor, a partir de um único documento para remessa de pequeno porte. De janeiro/2000 a julho/2002 foi exportado, em uma rede de 25 mil postos de atendimento, um valor total de R$ 8,5 milhões (MDIC, 2002). Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais 19

20 2 - Comunidade Ativa Programa coordenado pela Secretaria Executiva da Comunidade Solidária, que visa promover o desenvolvimento local, integrado e sustentável como alternativa para resolver os problemas sociais e econômicos de localidades mais pobres. O governo federal oferece programas segundo as demandas das agendas locais; a Secretaria Executiva coordena, acompanha e avalia o programa, além de articular a execução das ações entre os vários parceiros. Este programa está estreitamente relacionado ao Programa Desenvolvimento Local Integrado e Sustentado (DLIS) do Sebrae. VI Considerações Finais Na busca de formas de promover as MPME e refletindo uma tendência internacional, crescentemente vem se reconhecendo a necessidade de se constituir uma abordagem sistêmica para sua promoção, orientada para a melhoria da competitividade e inovatividade das empresas e demais atores relevantes. Tal abordagem conduz à adoção de novas estratégias de ação, sendo uma das mais significativas sinalizações nesta direção as iniciativas de promoção de MPME em aglomerações e de seu entorno, adicionalmente ao atendimento individual de empresas. Como efeito desta nova onda de iniciativas públicas e privadas de tratamento coletivo de MPME observa-se a multiplicidade de ações e programas com terminologias distintas, apesar de terem princípios e metodologias similares. O que pode ser observado é que tal variedade de programas, ações e instrumentos se reflete em dificuldades por parte dos formuladores e executores de políticas em harmonizar conceitos e objetivos de atuação, o que pode contribuir para aumentar a pulverização e duplicidade de esforços. A partir do mapeamento acima descrito percebe-se um conjunto relativamente amplo de instrumentos e ações voltadas para o tratamento coletivo de MPME. No entanto, é perceptível a falta de coordenação e articulação entre os programas e ações e as instituições que os implementam. Embora não haja necessariamente divergência entre as ações, observa-se que não há complementaridade entre as mesmas, o que seria fundamental para a eficácia de seus resultados. Dentre os programas apresentados, três se destacam pelo tratamento coletivo de MPME, por estarem ligados diretamente ao estímulo à inovação e aprendizado em aglomerações de MPME ou por apresentarem novos objetivos, tendo todos eles metodologias comuns. Dois deles tratam de aglomerações com proximidade geográfica, o Programa de Apoio à Inovação em Arranjos Produtivos Locais e o ADI/pequena empresa; e um pela afinidade setorial, com utilização do conceito de cadeias produtivas, o Fórum de Competitividade. Em primeiro lugar, o Programa de Apoio à Inovação em Arranjos Produtivos Locais, no âmbito do Fundo Verde e Amarelo e coordenado pelo MCT, destaca-se por apoiar a inovação em arranjos, baseado numa parceria com os governos estaduais. Também do mesmo MCT, o segundo programa é o Apoio Direto à Inovação na Micro e Pequena Empresa (ADI/Pequena Empresa), recentemente criado a partir de uma parceria entre a Finep e o Sebrae e ainda em fase de implementação. Este programa visa apoiar diretamente, entre outras coisas, a inovação nas MPE em arranjos produtivos locais. Finalmente o terceiro programa a ser destacado é o Fórum de Competitividade coordenado pelo MDIC, com foco nas MPME inseridas em cadeias produtivas e visando o Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais 20

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