Aumento do consumo mundial de alimentos é destaque nas Nações Unidas
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1 Edição 04 - Outubro de 2014 Aumento do consumo mundial de alimentos é destaque nas Nações Unidas Mais de 100 milhões de pessoas deixaram de passar fome na última década. É o que revela o relatório O estado da insegurança alimentar no mundo, publicado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), em 17 de setembro. Para a FAO, os números indicam que os países conseguirão reduzir pela metade o número de pessoas desnutridas até Essa é uma das 22 metas que compõem os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), adotados por 191 países-membros da ONU. O Brasil e outros 61 países em desenvolvimento já cumpriram esse compromisso. A América Latina e o Caribe foram responsáveis pelas maiores contribuições no combate à fome nos últimos dez anos. O programa Fome Zero, do governo federal brasileiro, foi citado como referência para os demais governos da região. Outros destaques foram as políticas públicas que a Bolívia e o Haiti têm adotado para melhorar a segurança alimentar em seus respectivos territórios. Apesar das boas previsões, o relatório também revela informações que preocupam governos e autoridades, Saldo do agronegócio ultrapassa US$ 63 bilhões e setor mantém liderança entre os dez itens mais exportados Os números divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) demonstram que o agronegócio manteve sua primazia entre os dez principais produtos exportados pelo Brasil no acumulado do ano. O setor, que representa 44% do total das vendas externas brasileiras, exportou o equivalente a US$ 75,91 bilhões. Este valor assegurou superávit de US$ 63,2 bilhões no acumulado de janeiro a setembro de principalmente na África Subsaariana e no Oeste da Ásia. Devido a desastres naturais, essas regiões registraram os menores avanços na redução da fome mundial. No Oeste da Ásia, o número de pessoas desnutridas aumentou em 10,5 milhões desde O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) também expressou preocupação pela insegurança alimentar na África Subsaariana. Um estudo divulgado em 14 de outubro estimou que o número de pessoas desnutridas, nesta região, poderá aumentar em 34% até Entretanto, como forma de combate e redução dos números da fome nesta parte do continente africano, o USDA sugere a adoção de sementes mais produtivas. Atualmente, cerca de 805 milhões de pessoas um em cada nove habitantes do planeta ainda passam fome no mundo. Deste total, 526 milhões vivem na Ásia, região mais populosa da Terra. Segundo o coordenador econômico da Superintendência Técnica da CNA, Renato Conchon, à medida que as informações sobre a produção mundial de grãos e o nível dos estoques são divulgadas, as cotações no mercado externo sofrem maior volatilidade. A liderança na produção mundial da soja em grãos será disputada entre o Brasil e os Estados Unidos. Em 2013, as exportações brasileiras atingiram 42,8 milhões de
2 toneladas, até então, o recorde para a oleaginosa. Contudo, de janeiro a setembro de 2014, esse valor já foi ultrapassado, somando 44,6 milhões de toneladas. Parcela deste aumento pode ser creditada à alta demanda por parte da China, que segue como maior importadora do agronegócio brasileiro. Para o grão, existe a expectativa de que as exportações de soja atinjam 48 milhões de toneladas em Já a previsão de exportação para outubro é cautelosa, visto que a safra norte-americana estará sendo escoada, competindo, assim, com a do Brasil no mercado global da oleaginosa. No que se refere ao açúcar (bruto e refinado), o volume total embarcado no mês de setembro chegou a 2,2 milhões de toneladas, rendendo um total de US$ 892,9 milhões ao país. Entretanto, projeções da Organização Internacional do Açúcar (OIA) apontam um superávit na produção de 1,3 milhão de toneladas para a safra 2014/15, o que pressionará ainda mais os preços internacionais do alimento. A carne de frango segue como um dos destaques das exportações brasileiras. Nosso país é o maior exportador mundial da proteína de frango. Em setembro último, o aumento das vendas tanto em volume, quanto em preços demonstra que a ampliação do mercado russo tem reflexo positivo na produção nacional de produtos agropecuários. Somente neste mês, as exportações para a Rússia atingiram a marca de 20 mil toneladas, mais que dobrando a quantidade do produto vendida em agosto (8 mil toneladas). Outro mercado que ganhou relevância no último mês foi o egípcio, com 13 mil toneladas embarcadas, somando 9 mil toneladas a mais do total registrado em agosto. O café em grão, produto do qual o Brasil também é o maior produtor e exportador global, finaliza uma safra que foi severamente afetada pela seca e pelas altas temperaturas no início do ano. A produção deverá somar 45,1 milhões de sacas este ano, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), 4 milhões de sacas abaixo do total de A safra de 2014 deveria ter um potencial bem maior, uma vez que seria de alta no ciclo bianual de produtividade das plantações de café arábica. Essa quebra da safra no Brasil está pressionando os preços globais. A Secex/MDIC calcula que os preços de setembro representaram alta de aproximadamente 38% em comparação ao mesmo mês de No acumulado do ano, as exportações de celulose chegaram a US$ 3,9 bilhões, o que representa um crescimento de 2,5% se comparadas ao mesmo período do ano anterior. Só no último mês, as vendas de celulose ficaram 0,5% acima dos preços observados em agosto. Produto Valor US$ bilhões Participação % 1. Soja em grão 22,758 13,1 2. Minério de ferro 20,356 11,7 3. Petróleo em bruto 12,233 7,0 4. Farelo de soja 5,589 3,2 5. Açúcar em bruto 5,325 3,1 6. Carne de frango 5,117 2,9 7. Carne bovina 4,276 2,5 8. Café em grão 4,201 2,4 9. Celulose 3,936 2,3 10. Óleos combustíveis 3,045 1,8 Sete maiores do agronegócio 51,202 29,5 Demais produtos do agronegócio 24,708 14,2 Três maiores não agrícolas 35,634 20,5 Demais produtos não agrícolas 62,091 35,8 Exportações totais do Brasil 173, Participação de blocos econômicos e produtos nas exportações brasileiras (janeiro a setembro de 2014) 2
3 O difícil mercado indiano para o frango brasileiro Recentemente, a Organização Mundial do Comércio (OMC) decidiu que as restrições impostas pela Índia às importações de certos produtos dos Estados Unidos, incluindo as aves, são infundadas e incompatíveis com as normas sanitárias e fitossanitárias internacionais. As restrições, vigentes desde 2007, são baseadas nos temores indianos de gripe aviária. A decisão da OMC pode aumentar as importações de produtos avícolas provenientes dos Estados Uni- dos e, portanto, acirrar a competição. Contudo, isto pouco afetará o produtor brasileiro que, a despeito do grande potencial de mercado, atualmente não exporta carne de aves para a Índia. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) acredita que as altas tarifas impostas pela Índia sobre a importação de carnes de frango e a dificuldade de internalização do produto são os principais motivos da falta de interesse comercial por parte dos exportadores brasileiros, como mostra a tabela abaixo. Regime tarifário para produtos agrícolas exportados pelo Brasil NCM Tarifa Aplicada ao Brasil Carnes de galos/galinhas, não cortadas em pedaços, congeladas 30% Pedaços e miudezas, de galos/galinhas, congelados* 90% Fonte: Conselho Central de Impostos e Alfândegas da Índia (CBEC) e MAPA * Tarifa reduzida (de 100% para 90%) para Brasil através do Acordo de Preferências Tarifárias Fixas (APTF) Mercosul-Índia Impasse na OMC em Genebra As negociações na Organização Mundial do Comércio (OMC) continuam paralisadas. O impasse deve- -se à insistência da Índia em vincular o acordo sobre uma solução permanente para as políticas de formação de estoques públicos, com o objetivo de segurança alimentar, à implementação do Acordo de Facilitação do Comércio. Isso inviabiliza qualquer esperança de avançar no programa de trabalho pós-bali até o final do ano. O diretor-geral da OMC, Roberto Azevêdo, defende a necessidade de pensar nos próximos passos. E é exatamente isso que ele deve buscar neste 21 de outubro, durante a reunião do Conselho Geral da OMC. Existe a possibilidade de que os membros comecem a se desligar do sistema multilateral e concentrem seus esforços, cada vez mais, nas negociações plurilaterais. Brasil aciona a OMC sobre exigências nas exportações de frango Halal para Indonésia A Indonésia estabeleceu normas mais rígidas no método do abate Halal para os produtores brasileiros. Além disso, o país não reconhece os certificados emitidos no Brasil. Não há razão científica para as barreiras impostas pelo país asiático e, em função disso, o caso foi levado para julgamento da OMC. A exigência do método Halal segue os preceitos do Alcorão. Dessa forma, o alimento Halal só é permitido para consumo quando obtido de acordo com os preceitos e as normas ditadas pelo livro sagrado do islamismo. O Brasil aceitou implantar este método, acatando as exigências dos importadores islâmicos. No país, é admitido o abate de animais de acordo com preceitos religiosos, desde que sejam destinados ao consumo por comunidade religiosa que os requeira, ou ao comércio exterior, com países que façam tal exigência. De acordo com as normas da OMC, o país deve seguir as regras da OIE e do Codex Alimentarius para estar apto a exportar alimentos Halal. O Brasil, além de seguir estas normas, ainda adota as exigências dos países ditadas nos certificados sanitários. Dentro de 60 dias, serão realizadas as últimas tentativas de negociação para que a barreira seja retirada pelos indonésios. Caso contrário, o mecanismo de solução de controvérsia já poderá designar os juízes para o contencioso. 3
4 Oferta de lácteos e carne bovina oscila na Rússia Grande parte dos alimentos consumidos na Rússia é proveniente de outros países. O governo estima que, em 2013, praticamente 59% de toda carne bovina, 31% de carne suína e 13% de carne de aves consumidas no país resultaram de importações. Segundo o Ministério da Economia da Federação da Rússia, as importações de carne bovina sofrerão redução de 11,8%, fechando 2014 em 670 mil toneladas. Além dos altos índices de importação, a produção doméstica de carne bovina deve cair em A marca de 1,6 milhão de toneladas, alcançada no ano passado, dificilmente será superada. Em 2015, porém, espera-se um pequeno aumento na produção, de 0,4%. Os produtos lácteos também seguem um cenário si- milar. Exatos 60% do leite e 48% do volume total de queijos consumidos pelos russos, no ano passado, foram provenientes do exterior. De acordo com as projeções elaboradas pelo Ministério da Economia, este ano, a produção local de leite deve se manter nos patamares de 2013: 30,4 milhões de toneladas. Em função das sanções impostas pela Rússia, que estarão vigorando até agosto de 2015, as importações de produtos lácteos devem cair 10%, fechando este ano na casa dos 8,5 milhões de toneladas. Estas sanções aplicam-se a produtos europeus, norte-americanos, canadenses, australianos e noruegueses. O governo russo estima que a queda nas importações leve à redução do consumo de lácteos. Em 2014, este número deve ser equivalente a 243 kg por pessoa, contra os 248,8 kg em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina se destacam nas vendas para a Rússia Os laços econômicos reforçados entre Brasil e Rússia já começam a surtir efeito nas vendas do agronegócio brasileiro para o país, que nos primeiros nove meses deste ano somaram US$ 2,711 bilhões. Este valor representa não só um aumento de 33% em receita, em relação ao mesmo período de 2013, mas também mostra a retomada de fôlego das exportações para este país, após dois anos consecutivos de quedas no acumulado de janeiro a setembro. Além disso, a análise feita pela CNA constatou que três estados se destacam entre os mais beneficiados desta boa relação: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina. O aumento é estimulado, principalmente, pela expansão do mercado para as vendas de carnes, complexo de soja e pelo complexo sucroalcooleiro. Dentre o agrupamento das carnes, que representou 66,3% das receitas totais das exportações brasileiras para a Rússia no acumulado do ano, destacam-se as carnes desossadas e congeladas de bovinos. As vendas deste produto cresceram 15% em faturamento (comparado a 2013), atingindo US$ 1,034 bilhão. Destaca-se, também, a categoria outras carnes de suínos congeladas, que cresceu 98%, atingindo US$ 543,6 milhões em exportações. Juntos, esses dois produtos correspondem a 58,2% das exportações. Ainda segundo dados do acumulado do ano, o estado mais beneficiado pela aproximação comercial com a Rússia foi Mato Grosso, com crescimento de ,3% em receita e ,4% em volume total de exportações do agronegócio. Com esse crescimento, o faturamento total, que era de tímidos US$ 505,8 mil em 2013, chegou a US$ 342,42 milhões em 2014, fazendo o estado avançar de 19º para 2º colocado na lista dos maiores exportadores para a Rússia. Grande parte deste aumento se deve às vendas da soja em grãos, que não fazia parte da lista de produtos embarcados para a Rússia em 2013, mas que voltou a ser exportada a partir de março e já acumula 352,7 mil toneladas, com faturamento de US$ 186,6 milhões. Outro produto mato-grossense de venda expressiva foi a carne bovina, que acumulou receita de US$ 155,4 milhões no mesmo período (36,7 mil to- 4
5 neladas), comparada com inexpressivos US$ 146,1 mil registrados em 2013 (40,8 toneladas). Segundo o economista Renato Conchon, da Superintendência Técnica da CNA, a valorização do dólar durante setembro ajudou os exportadores. Em relação à média do mês de agosto, a cotação do dólar apresentou um aumento de 11,61%, e o indicador Esalq/ BM&FBovespa em dólares teve média de US$ 49,40 por arroba, um recuo de 13,53% no mês. Apesar dos bons números, o Mato Grosso viu suas vendas deste produto serem superadas pelas do vizinho Mato Grosso do Sul, que totalizou US$ 264,9 milhões (62,9 mil toneladas). Esses valores representam um aumento de 86,7% na receita e 76,14% no volume exportado em relação a Já as exportações de carne de frango provenientes do Mato Grosso do Sul chegaram a US$ 23,9 milhões (8,2 mil toneladas) no acumulado do ano. A despeito dos valores menores ante as exportações de carne bovina, eles representam um aumento de 221,3% em faturamento e 235,9% em volume. Entretanto, o maior exportador de carne de frango para a Rússia foi Santa Catarina, com faturamento de US$ 70,7 milhões (24,5 mil toneladas), que re- presentam aumento de 65,3% em receita e de 70,5% em volume, se comparado ao mesmo período de O produto catarinense de maior destaque, porém, foi a carne suína, cujas vendas chegaram a US$ 322,9 milhões. Isto equivale a quase três vezes o montante de 2013 e mais da metade do total exportado para os russos. Santa Catarina é hoje o número 1 em exportações do agronegócio para a Rússia. Mercosul discute novos acordos comerciais Na última reunião do Grupo do Mercado Comum (GMC), órgão executivo do MERCOSUL, realizada no início de outubro, entrou na pauta do Mercosul, a pedido da Argentina, a negociação de um acordo- -quadro de livre comércio com a União Aduaneira Euroasiática, que agrega Bielorrússia, Cazaquistão e Rússia. Esse acordo interessa ao agronegócio brasileiro, principalmente pela aproximação política e institucional com os russos, que pode gerar um ambiente mais previsível para os negócios entre os dois blocos. Na ocasião, também foram estimulados acordos com a Aliança Bolivariana para os Povos da América (ALBA) e com a Comunidade do Caribe (Caricom). Boletim do Agronegócio Internacional é elaborado pela Superintendência de Relações Internacionais. 5 CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL SGAN - Quadra Módulo K CEP: Brasília/DF (61) cna.comunicacao@cna.org.br
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