SEMINÁRIO CROWE HORWATH O CIRC E SUA ADAPTAÇÃO AO SNC. Seminário Crowe Horwath Fevereiro Crowe Horwath International

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1 SEMINÁRIO CROWE HORWATH O CIRC E SUA ADAPTAÇÃO AO SNC 1 1

2 APRESENTAÇÃO A revogação do POC e o novo Sistema de Normalização Contabilística (SNC) Aspectos fiscais mais relevantes decorrentes da adopção do SNC Adopção pela primeira vez das NCRF Regime Transitório Dossier Fiscal Conclusões 2

3 A REVOGAÇÃO DO POC E O NOVO SISTEMA NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA (SNC) DE 3

4 Regulamento (CE) nº 1606/2002 Estabelece a adopção na UE das normas internacionais de contabilidade (IAS, IFRS e interpretações conexas) Decreto-Lei nº 158/2009, de Aprova o Sistema de Normalização Contabilística (S.N.C.) e revoga o Plano Oficial de Contabilidade (P.O.C.) Decreto-Lei nº 159/2009, de e Decreto-Regulamentar nº 25/2009, de Adaptação das normas fiscais às novas regras contabilísticas 4

5 ASPECTOS FISCAIS MAIS RELEVANTES DECORRENTES DA ADOPÇÃO DO SNC (conforme Preâmbulo do D.L. nº 159/2009) 5

6 1. CONTINUIDADE DO MODELO DE DEPENDÊNCIA PARCIAL 2. CONVERGÊNCIA ENTRE CONTABILIDADE E FISCALIDADE 3. CONTINUIDADE DA SEPARAÇÃO (DA DIVERGÊNCIA ) ENTRE CONTABILIDADE E FISCALIDADE 4. ELIMINAÇÃO DOS CONSTRANGIMENTOS DA FISCALIDADE SOBRE A CONTABILIDADE 6

7 1. Continuidade do modelo de dependência parcial Considerando que a estrutura do CIRC se mostra, em geral, adequada ao acolhimento do novo referencial contabilístico, mantém-se o modelo de dependência parcial para efeitos de apuramento do lucro tributável. 7

8 1. Continuidade do modelo de dependência parcial ADOPÇÃO DO MODELO DE DEPENDÊNCIA PARCIAL DO CIRC O Código do IRC (CIRC) que entrou em vigor em 1 Janeiro de 1989 já estava estruturado, desde a sua origem, segundo o modelo de dependência parcial 8

9 1. Continuidade do modelo de dependência parcial nº 10 do Preâmbulo do CIRC: Dado que a tributação incide sobre o lucro, é natural que a contabilidade, como instrumento de medida, desempenhe um papel essencial como suporte de determinação do lucro tributável. Afastadas uma separação absoluta (dupla contabilidade) ou uma identificação total (lucro contabilístico = lucro tributável), continua a privilegiar-se uma solução que, consiste em fazer reportar, na origem, o lucro tributável ao resultado contabilístico ao qual se introduzem, extracontabilisticamente, as correcções fiscais. 9

10 1. Continuidade do modelo de dependência parcial Determinação do Lucro Tributável (art. 17º, nº 1) RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO + Variações patrimoniais positivas - Variações patrimoniais negativas Valores extraídos da contabilidade + Correcções fiscais aumentativas - Correcções fiscais diminutivas Correcções conforme CIRC = LUCRO TRIBUTÁVEL 10

11 1. Continuidade do modelo de dependência parcial Considerando que a estrutura do CIRC se mostra, em geral, adequada ao acolhimento do novo referencial contabilístico, mantém-se o modelo de dependência parcial para efeitos de apuramento do lucro tributável. Assim, na adaptação do CIRC ao SNC, optou-se por: Manter a ligação estreita entre a contabilidade e a fiscalidade, procedendo-se apenas à adaptação das normas do CIRC às novas normas contabilísticas; Corolário do modelo: Na ausência de norma específica no CIRC, aceita-se para efeitos fiscais a contabilização segundo o SNC 11

12 1. Continuidade do modelo de dependência parcial Determinação do Lucro Tributável (art. 17º, nº 1) RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO + Variações patrimoniais positivas - Variações patrimoniais negativas + Correcções fiscais aumentativas - Correcções fiscais diminutivas Valores extraídos da contabilidade (POC) (SNC) Correcções conforme CIRC adaptado = LUCRO TRIBUTÁVEL (em ambiente SNC) D.L. 159/2009 D. Reg. 25/

13 2. Convergência entre contabilidade e fiscalidade No domínio da aproximação entre contabilidade e fiscalidade, é aceite a aplicação do modelo do justo valor em instrumentos financeiros (NCRF 27) cuja contrapartida seja reconhecida através de resultados, e na valorização dos activos biológicos consumíveis (NCRF 17); 13

14 2. Convergência entre contabilidade e fiscalidade ACEITAÇÃO DO MODELO DO JUSTO VALOR (JV) vs. REVALORIZAÇÃO (R) NCRF # DESIGNAÇÃO SNC CIRC NCRF 6 Activos Intangíveis (R) SIM (OPCIONAL) NÃO NCRF 7 Act. Fixos Tangíveis (R) SIM (OPCIONAL) NÃO NCRF 8 Act. não Corr. Detidos para Venda (JV) SIM (OBRIGATÓRIO) (se JV<V.L.Contab.) NÃO NCRF 11 Propriedades Investimento (JV) SIM (OPCIONAL) NÃO NCRF 14 Concentração Activid. Empresariais (JV) SIM (OBRIGATÓRIO) NÃO (se neutralidade fiscal) (Método Comunhão Interesses) NCRF 17 Agricultura (JV) SIM (OBRIGATÓRIO) SIM (Act.Biológ. Consum.) NÃO (Act. Biológ. Produç.) NCRF 27 Instrumentos Financ. (Act. fin. a JV p/result.) SIM (OBRIGATÓRIO) SIM (com excepção se ICP > 5% capital) 14

15 2. Convergência entre contabilidade e fiscalidade ACEITAÇÃO DO MODELO DO JUSTO VALOR (JV) vs. REVALORIZAÇÃO (R) Conclusão Das 8 NCRF que apelam ao conceito de Justo Valor (JV) vs. Revalorização (R), o CIRC aceita esta mensuração apenas para 2 das normas (NCRF 17 e 27), e, mesmo assim, com limitações. 15

16 2. Convergência entre contabilidade e fiscalidade No domínio da aproximação entre contabilidade e fiscalidade, é aceite a aplicação do modelo do justo valor em instrumentos financeiros (NCRF 27) cuja contrapartida seja reconhecida através de resultados, e na valorização dos activos biológicos consumíveis (NCRF 17); A convergência entre contabilidade e fiscalidade é ainda evidente no acolhimento: Do modelo do custo amortizado (Instrumentos Financeiros); 16

17 2. Convergência entre contabilidade e fiscalidade MODELO DE MENSURAÇÃO CUSTO AMORTIZADO (INSTRUMENTOS FINANCEIROS) Activos financeiros pelo justo valor por via de resultados M: justo valor. Exemplo: títulos detidos para negociação Classificação dos activos financeiros (IAS 39) vs. Modelo de Mensuração (M) Investimentos detidos até à maturidade M: custo ou custo amortizado, menos perdas por imparidade. Exemplo: obrigações não convertíveis Empréstimos concedidos / contas a receber M: custo ou custo amortizado, menos perdas por imparidade. Exemplo: créditos sobre clientes Activos financeiros disponíveis para venda M: justo valor por via de capitais próprios. Exemplo: instrumentos de capital próprio não cotados e cujo justo valor seja de difícil determinação 17

18 2. Convergência entre contabilidade e fiscalidade MODELO DE MENSURAÇÃO CUSTO AMORTIZADO (INSTRUMENTOS FINANCEIROS) SNC CIRC Sim (opcional) Sim (opcional) Convergência SNC/CIRC 18

19 2. Convergência entre contabilidade e fiscalidade No domínio da aproximação entre contabilidade e fiscalidade, é aceite a aplicação do modelo do justo valor em instrumentos financeiros (NCRF 27) cuja contrapartida seja reconhecida através de resultados, e na valorização dos activos biológicos consumíveis (NCRF 17); A convergência entre contabilidade e fiscalidade é ainda evidente no acolhimento: Do modelo do custo amortizado (Instrumentos Financeiros); Do valor realizável líquido (Ajustamentos em Inventários); 19

20 2. Convergência entre contabilidade e fiscalidade VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO (AJUSTAMENTOS EM INVENTÁRIOS) SNC Sim ( 28-33, NCRF18) CIRC Sim (art. 28º, nº2) Definição própria de VRL Convergência SNC/CIRC quanto à aceitação do VRL. Contudo, definição própria no CIRC. De notar que, no caso de materiais e outros consumíveis (Matérias Primas): - NCRF18, 32 VRL = aceita o Custo de Reposição - CIRC VRL = sempre relacionado com o Preço de Venda Logo, poderá (?) não ser fiscalmente aceite o ajustamento em inventários de M.P. 20

21 2. Convergência entre contabilidade e fiscalidade No domínio da aproximação entre contabilidade e fiscalidade, é aceite a aplicação do modelo do justo valor em instrumentos financeiros (NCRF 27) cuja contrapartida seja reconhecida através de resultados, e na valorização dos activos biológicos consumíveis (NCRF 17); A convergência entre contabilidade e fiscalidade é ainda evidente no acolhimento: Do modelo do custo amortizado (Instrumentos Financeiros); Do valor realizável líquido (Ajustamentos em Inventários); Do método da percentagem de acabamento (Contratos de Construção); 21

22 2. Convergência entre contabilidade e fiscalidade MÉTODO DA % DE ACABAMENTO (CONTRATOS DE CONSTRUÇÃO) FASE DE ACABAMENTO SNC CIRC OPÇÕES % DE ACABAMENTO MÉTODO BASEADO NOS CUSTOS TRABALHO EXECUTADO MÉTODO BASEADO NA MEDIÇÃO FÍSICA Sim (opcional) Sim (opcional) Sim (obrigatório) Não Convergência parcial SNC/CIRC PERDAS ESPERADAS RECONHECIDAS IMEDIATAMENTE COMO GASTOS Sim (obrigatório) Não Divergência SNC/CIRC (tal como já acontecia com a D.C.3/CIRC) 22

23 2. Convergência entre contabilidade e fiscalidade No domínio da aproximação entre contabilidade e fiscalidade, é aceite a aplicação do modelo do justo valor em instrumentos financeiros (NCRF 27) cuja contrapartida seja reconhecida através de resultados, e na valorização dos activos biológicos consumíveis (NCRF 17); A convergência entre contabilidade e fiscalidade é ainda evidente no acolhimento: Do modelo do custo amortizado (Instrumentos Financeiros); Do valor realizável líquido (Ajustamentos em Inventários); Do método da percentagem de acabamento (Contratos de Construção); Das provisões para garantias a clientes; 23

24 2. Convergência entre contabilidade e fiscalidade PROVISÕES PARA GARANTIAS A CLIENTES Provisão anual máxima (gasto fiscal no período n ) = V/PS (G) n x % Provisão n O gasto do período n, para efeitos fiscais, não pode exceder : (1) o montante das Vendas e/ou Prestações de Serviços realizadas no período n sujeitas a garantia (G) (2) multiplicada por uma % calculada nos termos seguintes: % Provisão n = EG n-3 + EG n-2 + EG n-1 V/PS (G) n-3 + V/PS (G) n-2 + V/PS (G) n-1 Legenda: V/PS (G) = Vendas e/ou Prestações de Serviços sujeitas a Garantia EG = Encargos efectivos suportados com Garantias 24

25 2. Convergência entre contabilidade e fiscalidade PROVISÕES PARA GARANTIAS A CLIENTES SNC Sim CIRC Sim (com os limites previstos no CIRC) Convergência parcial SNC/CIRC 25

26 2. Convergência entre contabilidade e fiscalidade No domínio da aproximação entre contabilidade e fiscalidade, é aceite a aplicação do modelo do justo valor em instrumentos financeiros (NCRF 27) cuja contrapartida seja reconhecida através de resultados, e na valorização dos activos biológicos consumíveis (NCRF 17); A convergência entre contabilidade e fiscalidade é ainda evidente no acolhimento: Do modelo do custo amortizado (Instrumentos Financeiros); Do valor realizável líquido (Ajustamentos em Inventários); Do método da percentagem de acabamento (Contratos de Construção); Das provisões para garantias a clientes; Da adopção da nova terminologia contabilística; 26

27 2. Convergência entre contabilidade e fiscalidade ADOPÇÃO DA NOVA TERMINOLOGIA CONTABILÍSTICA Até A partir de Existências Proveitos e ganhos Custos e perdas Provisões (bens do activo) Reposição de provisões (bens do activo) Reintegrações e amortizações Imobilizado corpóreo Imobilizado incorpóreo Investimentos em imóveis Reavaliação Resultado Líquido do Exercício Princípio da especialização dos exercícios Inventários / Activos biológicos Réditos / Rendimentos Gastos Ajustamentos / Perdas por imparidade Reversão de ajustamentos / de perdas por imparidade Depreciações e amortizações Activo fixo tangível Activo intangível Propriedades de Investimento Revalorização Resultado Líquido do Período Regime de periodização económica 27

28 2. Convergência entre contabilidade e fiscalidade ADOPÇÃO DA NOVA TERMINOLOGIA CONTABILÍSTICA SNC Sim CIRC Sim, em geral, com pequenas divergências. (p.e., métodos de depreciação e amortização) Convergência quase total SNC/CIRC 28

29 2. Convergência entre contabilidade e fiscalidade No domínio da aproximação entre contabilidade e fiscalidade, é aceite a aplicação do modelo do justo valor em instrumentos financeiros (NCRF 27) cuja contrapartida seja reconhecida através de resultados, e na valorização dos activos biológicos consumíveis (NCRF 17); A convergência entre contabilidade e fiscalidade é ainda evidente no acolhimento: Do modelo do custo amortizado (Instrumentos Financeiros); Do valor realizável líquido (Ajustamentos em Inventários); Do método da percentagem de acabamento (Contratos de Construção); Das provisões para garantias a clientes; Da adopção da nova terminologia contabilística; E ainda, na eliminação de normais fiscais que se tornaram desnecessárias face ao novo normativo contabilístico (p.e., as despesas de investigação/pesquisa consideradas integralmente como gasto fiscal do período); 29

30 2. Convergência entre contabilidade e fiscalidade ELIMINAÇÃO DE NORMAIS FISCAIS DESNECESSÁRIAS FACE À ADOPÇÃO DO SNC POC (até ) CIRC (até ) SNC (desde ) DESPESAS DE INVESTIGAÇÃO VS. PESQUISA Activo amortizável Possível opção por Gasto Gasto GRATIFICAÇÕES DE BALANÇO Diminuição do Resultado retido (no período seguinte ao do Resultado Assembleia Geral) Variação Patrimonial Negativa (do período a que respeita o Resultado) Gasto (do período a que respeita o Resultado) 30

31 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade Existem, no entanto, áreas em que é necessário preservar os interesses e as perspectivas próprias da fiscalidade, mantendo-se diferentes graus de separação relativamente à contabilidade, tais como: Manutenção das características essenciais do regime fiscal das depreciações e amortizações (com as divergências que, em geral, já existiam); 31

32 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade MANUTENÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DO REGIME FISCAL DAS DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES (COM AS DIVERGÊNCIAS QUE, EM GERAL, JÁ EXISTIAM) MÉTODOS SNC CIRC BASEADOS NO TEMPO - LINHA RECTA - SALDO DECRESCENTE - QUOTAS CONSTANTES - QUOTAS DECRESCENTES BASEADOS NAS UNIDADES FÍSICAS - UNIDADES DE PRODUÇÃO -OUTROS MÉTODOS (mediante reconhecimento prévio da DGI, mantendo-se os períodos máximo e mínimo de vida útil fiscal) Dispensado o reconhecimento, se daí não resultar um valor de depreciação > quota máxima fiscal 32

33 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade MANUTENÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DO REGIME FISCAL DAS DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES (COM AS DIVERGÊNCIAS QUE, EM GERAL, JÁ EXISTIAM) Até Após (D. Reg. 25/2009) GASTOS COM DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES Só aceites fiscalmente se contabilizados como gastos do período Aceites fiscalmente se contabilizados como gastos do período ou de períodos anteriores (sem exigência de regularização contabilística) 33

34 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade MANUTENÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DO REGIME FISCAL DAS DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES (COM AS DIVERGÊNCIAS QUE, EM GERAL, JÁ EXISTIAM) Exemplo Máquina com custo de aquisição = ; taxa fiscal máxima = 25% 1 Deixa de ser necessário efectuar a regularização contabilística para considerar o gasto fiscal em

35 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade MANUTENÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DO REGIME FISCAL DAS DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES (COM AS DIVERGÊNCIAS QUE, EM GERAL, JÁ EXISTIAM) Até Após (D. Reg. 25/2009) QUOTAS PERDIDAS Não aceites fiscalmente Aceites, mediante autorização prévia da DGI 35

36 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade MANUTENÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DO REGIME FISCAL DAS DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES (COM AS DIVERGÊNCIAS QUE, EM GERAL, JÁ EXISTIAM) Exemplo Máquina com custo de aquisição = ; taxa fiscal máxima = 25% SEM AUTORIZAÇÃO DGI COM AUTORIZAÇÃO DGI 36

37 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade Existem, no entanto, áreas em que é necessário preservar os interesses e as perspectivas próprias da fiscalidade, mantendo-se diferentes graus de separação relativamente à contabilidade, tais como: Manutenção das características essenciais do regime fiscal das depreciações e amortizações (com as divergências que, em geral, já existiam); Manutenção das características essenciais do regime fiscal das ex-provisões e desvalorizações excepcionais (agora perdas por imparidade ) (com as divergências que, em geral, já existiam); 37

38 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade PERDAS POR IMPARIDADE MANUTENÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS EX-PROVISÕES (créditos de cobrança duvidosa) DESVALORIZAÇÕES EXCEPCIONAIS (AFT, AI, ABiol.Prod., Prop. Inv.) AGORA PERDAS POR IMPARIDADE MANUTENÇÃO DO REGIME FISCAL Apenas reenquadramento terminológico (em sintonia com o SNC) LOGO, MANUTENÇÃO DAS DIVERGÊNCIAS QUE, EM GERAL, JÁ EXISTIAM 38

39 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade PERDAS POR IMPARIDADE As Perdas por Imparidade de activos Depreciáveis ou Amortizáveis Não aceites fiscalmente sob o regime das desvalorizações excepcionais São consideradas como gastos, em partes iguais, durante o período de vida útil remanescente do activo Para compensar a menor depreciação/amortização pela relevação contabilística da Perda por Imparidade 39

40 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade PERDAS POR IMPARIDADE Exemplo Máquina com custo de aquisição = ; taxa fiscal máxima = 20% 40

41 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade Existem, no entanto, áreas em que é necessário preservar os interesses e as perspectivas próprias da fiscalidade, mantendo-se diferentes graus de separação relativamente à contabilidade, tais como: Manutenção das características essenciais do regime fiscal das depreciações e amortizações (com as divergências que, em geral, já existiam); Manutenção das características essenciais do regime fiscal das ex-provisões e desvalorizações excepcionais (agora perdas por imparidade ) (com as divergências que, em geral, já existiam); Manutenção das características essenciais do regime das mais-valias e menos-valias fiscais (com as divergências que, em geral, já existiam), alargando-se no entanto o regime do reinvestimento às Propriedades de Investimento ; 41

42 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade MAIS-VALIAS E MENOS-VALIAS FISCAIS (MV/mv) MANUTENÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS ESSENCIAIS DAS MV/mv aplicável a: ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS ACTIVOS INTANGÍVEIS ACTIVOS BIOLÓGICOS DE PRODUÇÃO PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO INSTRUMENTOS FINANCEIROS (excepto, se ao Justo Valor p/res. ) Continuidade do Regime de Separação MV/mv CONTABILÍSTICA MV/mv FISCAL LOGO, MANUTENÇÃO DAS DIVERGÊNCIAS QUE, EM GERAL, JÁ EXISTIAM 42

43 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade MAIS-VALIAS E MENOS-VALIAS FISCAIS (MV/mv) MV/mv fiscal = (VR - E) - (VA - Af - PI - OC) x c.d.m. Alteração Legenda: VR = Valor de realização; E = Encargos de venda; VA = Valor de aquisição ou, no caso dos imóveis, o VPT (se superior); Af = Amortizações fiscais; PI = Perdas por imparidade fiscalmente aceites ( desvalorizações excepcionais aceites pela DGI); OC = Outras correcções de valor previstas no artigo 35º do CIRC (Perdas por imparidade / desvalorizações excepcionais não fiscalmente aceites); c.d.m. = coeficiente de desvalorização monetária 43

44 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade MAIS-VALIAS E MENOS-VALIAS FISCAIS (MV/mv) Criada nova tipologia de MV/mv Fiscal em Instrumentos Financeiros (IF) (art. 46º, nº5, alínea b) Assimila-se a transmissão onerosa (logo, a MV/mv fiscal) Por motivo de reclassificação contabilística (p.e., mudança JV p/res. vs. MEP ) MUDANÇA NO MODELO DE VALORIZAÇÃO EM IF (PARA EFEITOS FISCAIS) Instrumentos de Capital Próprio (ICP), cotados em bolsa, mensurados a JV p/res., caso: (1) se passe a deter mais (ou menos) de 5% do capital social; ou, (2) se os ICP deixarem de estar cotados. 44

45 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade MAIS-VALIAS E MENOS-VALIAS FISCAIS (MV/mv) % CAPITAL SOCIAL DA EMPRESA X CARTEIRA DE ACÇÕES DETIDAS DA EMPRESA X SEGUE REGIME CIRC (SEPARAÇÃO TOTAL) MV/mv 5 % SEGUE REGIME SNC (IDENTIDADE) JV P/RESULT. MUDANÇA DE REGIME FISCAL Nº ACÇÕES DA EMPRESA X (COTADAS EM BOLSA) FICCIONA-SE UMA MV/mv FISCAL CONTUDO MV fiscal tributável mv fiscal não dedutível (!?) 45

46 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade MAIS-VALIAS E MENOS-VALIAS FISCAIS (MV/mv) Exemplo (mudança no modelo de valorização para efeitos fiscais) Em a empresa SNC adquiriu acções da empresa Cotada (as quais representavam 4% do seu capital social) pelo valor de , a título de aplicação financeira visando a obtenção de mais-valias bolsistas. A cotação das acções em era de 20/acção. Posteriormente, em , a empresa SNC procede à aquisição de mais acções da mesma empresa, pelo valor de , o que lhe permite passar a deter 6% do capital da empresa Cotada. Pretende-se: Conhecer o tratamento contabilístico e fiscal destas operações na empresa SNC 46

47 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade MAIS-VALIAS E MENOS-VALIAS FISCAIS (MV/mv) Exemplo Proposta de tratamento contabilístico 47

48 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade Exemplo Proposta de tratamento fiscal MAIS-VALIAS E MENOS-VALIAS FISCAIS (MV/mv) O ganho registado na conta 771 Ganhos por aumento do justo valor ( ) releva para efeitos fiscais, atendendo a que em a empresa SNC detém uma participação não superior a 5% no capital da empresa Cotada e estas acções estão cotadas; Em 2011, face à alteração dos pressupostos previstos no artº 18º, nº 9, al. a) do CIRC (isto é, a empresa SNC passou a deter mais de 5% do capital da empresa Cotada ), dever-se-á proceder ao cálculo da mais valia fiscal assimilada, a qual deverá ser acrescida ao lucro tributável. 48

49 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade Exemplo Proposta de tratamento fiscal MAIS-VALIAS E MENOS-VALIAS FISCAIS (MV/mv) MV/mv fiscal (assim.) = V. Realização V. Aquisição = = Em que, o valor de realização (ficcionado) equivale ao valor de cotação das acções àquela data, portanto ( x 25), e o valor de aquisição será o correspondente ao último valor escriturado com relevância fiscal (neste caso , escriturado pelo justo valor em ). O valor fiscal unitário das acções detidas ascende a

50 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade Existem, no entanto, áreas em que é necessário preservar os interesses e as perspectivas próprias da fiscalidade, mantendo-se diferentes graus de separação relativamente à contabilidade, tais como: Manutenção das características essenciais do regime fiscal das depreciações e amortizações (com as divergências que, em geral, já existiam); Manutenção das características essenciais do regime fiscal das ex-provisões e desvalorizações excepcionais (agora perdas por imparidade ) (com as divergências que, em geral, já existiam); Manutenção das características essenciais do regime das mais-valias e menos-valias fiscais (com as divergências que, em geral, já existiam), alargando-se no entanto o regime do reinvestimento às Propriedades de Investimento ; O rédito de vendas e prestações de serviços a incluir no lucro tributável é sempre o valor nominal da contraprestação recebida. 50

51 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade RÉDITO DE VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS NCRF 20 Valor nominal do rédito resultante de vendas ou prestações de serviços Quando a respectiva retribuição (em dinheiro) for diferida no tempo, o justo valor poderá ser inferior ao valor nominal, devendo então equivaler ao valor presente (ou descontado) dos fluxos financeiros a receber: Justo Valor das vendas / prest. serviços + Rédito de juros Diferença entre o V.N. e JV Tratamento fiscal (Art. 18º, nº 5 do CIRC): Sempre considerado pelo seu valor nominal 51

52 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade Exemplo RÉDITO DE VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Em Janeiro de 2010 a empresa SNC, produtora de equipamentos industriais, procedeu à venda de uma máquina pelo valor de Foram estabelecidas com o cliente as seguintes condições de pagamento: 40% no momento da emissão da factura ( ); 30% um ano após a emissão da factura ( ); Restantes 30% dois anos após a emissão da factura ( ). Pretende-se: Determinar o tratamento contabilístico e fiscal do rédito da presente operação, considerando, para o efeito, o período de diferimento temporal do respectivo pagamento e uma taxa anual nominal de desconto de 3%. 52

53 3. Continuidade da separação (da divergência ) entre contabilidade e fiscalidade Exemplo RÉDITO DE VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS 53

54 4. Eliminação dos constrangimentos da fiscalidade sobre a contabilidade Houve a preocupação de eliminar os constrangimentos sobre a contabilidade decorrentes da legislação fiscal, nomeadamente: Em sede do regime de neutralidade fiscal em operações de reestruturação societária (fusões, cisões e entradas de activos); 54

55 4. Eliminação dos constrangimentos da fiscalidade sobre a contabilidade NEUTRALIDADE FISCAL (FUSÕES, CISÕES E ENTRADAS DE ACTIVOS) Transmissão dos elementos patrimoniais SNC (contabilidade) MÉTODO DA COMPRA a valor de mercado CIRC (Dossier fiscal) MÉTODO DA COMUNHÃO DE INTERESSES a valor contabilístico Apuramento do resultado na transmitente? Sim Não (Resultado = 0) (tributação diferida) Apuramento de MV/mv para os sócios da transmitente? Reconhecimento do goodwill na compradora? Sim Sim Não (tributação diferida) Não (não existe goodwill) Goodwill = Custo (Preço) da Concentração - J.V. dos activos, passivos e passivos contingentes adquiridos 55

56 4. Eliminação dos constrangimentos da fiscalidade sobre a contabilidade Houve a preocupação de eliminar os constrangimentos sobre a contabilidade decorrentes da legislação fiscal, nomeadamente: Em sede do regime de neutralidade fiscal em operações de reestruturação societária (fusões, cisões e entradas de activos); No âmbito da aquisição de direitos reais sobre bens imóveis - artigo 64º (ex-58º-a) 56

57 4. Eliminação dos constrangimentos da fiscalidade sobre a contabilidade AQUISIÇÃO DE DIREITOS REAIS SOBRE BENS IMÓVEIS Valorização, para efeitos fiscais, do custo de aquisição de bens imóveis O VPT definitivo se > custo histórico ou de aquisição Artigo 64º (ex-58º-a) Até Só relevava para efeitos fiscais no adquirente se o imóvel fosse registado na contabilidade pelo VPT A partir de Releva sempre para efeitos fiscais no adquirente, ainda que mensurado pelo seu custo de aquisição DOSSIER FISCAL 57

58 ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS NCRF REGIME TRANSITÓRIO 58

59 ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS NCRF REGIME TRANSITÓRIO NCRF 3, 8 Os ajustamentos resultantes da adopção, pela 1ª vez, das NCRF, derivam de acontecimentos e transacções anteriores à data de transição para as NCRF, pelo que tais ajustamentos deverão ser reconhecidos directamente nos capitais próprios. Impacto fiscal (Artigo 5º do DL 159/2009) Os referidos ajustamentos, se forem fiscalmente relevantes, concorrem, em partes iguais, para a formação do lucro tributável do 1º período de tributação em que se apliquem aquelas normas e dos 4 períodos seguintes. DOSSIER FISCAL 59

60 ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS NCRF REGIME TRANSITÓRIO Exemplo (tratamento contabilístico em ) 60

61 ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS NCRF REGIME TRANSITÓRIO Exemplo (tratamento fiscal Art. 5º, nº 1 do DL 159/2009) 61

62 ADOPÇÃO PELA PRIMEIRA VEZ DAS NCRF REGIME TRANSITÓRIO Exemplo (tratamento fiscal Art. 5º, nº 1 do DL 159/2009) 62

63 DOSSIER FISCAL 63

64 Novas obrigações legais de documentação no Dossier Fiscal: Art. 78º, nº4 Regime de neutralidade fiscal (irá agir como dupla contabilidade ) Art. 64º, nº5 DOSSIER FISCAL (Dossier Fiscal conterá a relação dos elementos patrimoniais transferidos, incorporados na contabilidade da beneficiária por valores diferentes dos aceites para efeitos fiscais, evidenciando ambos os valores, e fazendo o acompanhamento desses elementos enquanto não forem alienados, transferidos ou extintos pela beneficiária) Correcção ao valor de transmissão de direitos reais sobre imóveis D.L. 159/2009, Art. 5º, nº3 Ajustamentos decorrentes do Regime Transitório para o SNC 64

65 DOSSIER FISCAL Outras situações necessárias de controlar e demonstrar em virtude das diferenças/divergências de tratamento SNC/CIRC JV/Revalorização vs. Custo diferentes critérios de mensuração VRL ajustamentos em Inventários % acabamento vs. medição física Contratos de Construção Provisão económica vs. Fiscal nova provisão para Garantias a Clientes Depreciações/Amortizações contabilísticas vs. Fiscais: Ajustamentos decorrentes da adopção do modelo de revalorização Ajustamentos decorrentes do método de unidades de produção ou da definição económica de uma vida útil não aceite fiscalmente Ajustamentos decorrentes do reconhecimento de perdas de imparidade vs. desvalorizações excepcionais não aceites MV/mv manutenção do modelo de separação total contabilidade/fiscalidade, com criação de uma nova tipologia de MV/mv em I.F. ao JV p/ Resultados Rédito valor actual ou descontado vs. valor nominal 65

66 CONCLUSÕES 66

67 Conclusões - Relação Contabilidade/Fiscalidade na adopção do SNC CONVERGÊNCIA DIVERGÊNCIA CUSTO AMORTIZADO NOVA TERMINOLOGIA SNC DESPESAS DE PESQUISA GRATIFICAÇÕES BALANÇO VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO % ACABAMENTO NOVA MV/mv FICCIONADA RÉDITO (Vendas/P. Serv.) CONCENTRAÇÕES EMPRESARIAIS (NEUTRALIDADE FISCAL) DIREITOS REAIS SOBRE IMÓVEIS ADOPÇÃO PELA 1ª VEZ (REGIME TRANSITÓRIO) JUSTO VALOR/REVALORIZAÇÃO PROV. PARA GARANTIAS CLIENTES?? DEPRECIAÇÕES/AMORTIZAÇÕES (ECONÓMICAS VS FISCAIS) CONTABILIZAÇÃO ANOS ANTERIORES OUTROS MÉTODOS ACEITES SEM AUTORIZAÇÃO DA DGI SE NÃO EXCEDEREM QUOTA MÁXIMA QUOTAS PERDIDAS POSSÍVEL AUTORIZAÇÃO DA DGI? 67

68 Ajustamentos Fiscais por diferenças SNC/CIRC Na sua maioria de carácter temporário, por serem reconhecidos em períodos distintos para efeitos contabilísticos vs. fiscais; logo, Impostos Diferidos Conclusões Podemos assim concluir que o modelo adoptado SNC/CIRC terá, entre outras, como principais consequências fiscais: Número de Normas Fiscais Procurando compatibilizar a enorme divergência entre os objectivos do IRC (cobrança de receitas) e os pressupostos do SNC (informação ao mercado); logo, 68

69 Conclusões Podemos assim concluir que o modelo adoptado SNC/CIRC terá, entre outras, como principais consequências fiscais: Da diferença entre Resultado Contabilístico / Lucro Tributável Do número de linhas do Quadro 07 da Declaração Mod.22 do IRC (de 49 para 82 linhas, conforme o novo Modelo 22) Dossier Fiscal ( documentação de ajustamentos e volume) Complexidade técnica das Auditorias Fiscais e Inspecções Fiscais Litigiosidade entre as Empresas e a Administração Fiscal Custos Compliance Fiscal para as empresas 69

70 MUITO OBRIGADO PELA VOSSA PRESENÇA! 70

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