PLANO DE ENSINO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito. Período/Fase: 3º Semestre: 2º Ano: 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE ENSINO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito. Período/Fase: 3º Semestre: 2º Ano: 2015"

Transcrição

1 PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito Professora: Sandra Spautz Granemann Período/Fase: 3º Semestre: 2º Ano: 2015 Disciplina: Direito Civil II - Obrigações Carga Horária: 60 horas/aula 2. EMENTA Conceito e Princípios do Direito das Obrigações. Modalidades das Obrigações. Transmissão das Obrigações. Adimplemento e Extinção das Obrigações. Inadimplemento das Obrigações. Perspectivas do Direito das Obrigações. 3. OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Ao final do curso o aluno deve demonstrar habilidades de conhecimento e compreensão a respeito da teoria geral das obrigações, as formas de transmissão, adimplemento e extinção das obrigações, bem como as consequências do inadimplemento. 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA Possibilitar o desenvolvimento de uma visão ampla da ciência do Direito como instrumento de realização da justiça e da igualdade social. Estimular o desenvolvimento de um modelo cognitivo, teórico e pragmático de interpretação e análise do pensamento jurídico doutrinário. Possibilitar a formação de um arcabouço de conhecimentos sistematizados, de modo a desenvolver uma compreensão crítica do direito das obrigações. Compreender a importância do direito das obrigações na vida civil e a enorme aplicação prática dos diversos institutos jurídicos estudados na disciplina, notadamente no desenvolvimento das atividades econômicas. Propiciar o estudo das fontes, da classificação, dos modos de extinção e de transmissão das obrigações, bem como das consequências do inadimplemento obrigacional. 5. RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES Direito de Família; Direito das Sucessões; Direito do Consumidor; Direito Processual Civil; Direito de Propriedade; Direito Empresarial; Direito Contratual; Direito Registral; Economia. 6. HABILIDADES REQUERIDAS E COMPORTAMENTO ESPERADO A capacidade de aplicar o direito das obrigações na interpretação das diversas situações cotidianas que cercam a vida das pessoas e que ocorrem nos negócios e nas relações interpessoais e familiares, buscando sempre o melhor interesse dos jurisdicionados e da justiça. 1

2 7. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ENCONTRO 1 - Estabelecimento dos métodos de trabalho e avaliação; apresentação do conteúdo programático e fundamentos da disciplina. O direito das obrigações e sua estruturação no Código Civil; obrigação e relação jurídica obrigacional; elementos da obrigação: sujeitos, prestação e vínculo jurídico. ENCONTRO 2 Fontes das obrigações; visão geral das diversas classificações das obrigações. Generalidades sobre as obrigações de dar coisa certa; inadimplemento das obrigações de dar coisa certa e suas consequências, nas modalidades de entrega e restituição, e nos casos de perda ou deterioração. ENCONTRO 3 Obrigações de dar coisa incerta e consequência do inadimplemento; coisa incerta com gênero limitado; obrigação de solver dívida em dinheiro. Obrigações de fazer e consequências do inadimplemento; emissão de declaração de vontade. Obrigações de não fazer e consequências do inadimplemento. ENCONTRO 4 Obrigações alternativas e consequências do inadimplemento na impossibilidade parcial ou total. Obrigações fracionárias, divisíveis e indivisíveis; obrigações de meio e de resultado. ENCONTRO 5 Obrigações solidárias; solidariedade ativa e passiva; diferenças entre solidariedade e indivisibilidade. ENCONTRO 6 Avaliação obrigatória M1. ENCONTRO 7 Ciclo das obrigações; visão geral sobre os meios normais de extinção das obrigações: direto (pagamento) e indiretos; meios anormais de extinção; generalidades sobre o pagamento; condições subjetivas do pagamento: quem deve pagar, daqueles a quem se deve pagar, credor putativo. ENCONTRO 8 Condições objetivas do pagamento: objeto do pagamento, prova do pagamento, lugar do pagamento e tempo do pagamento. ENCONTRO 9 Extinção das obrigações pelos meios indiretos: consignação em pagamento, seus requisitos objetivos e subjetivos, casos que a autorizam; pagamento com sub-rogação, seus efeitos, espécies, hipóteses de sub-rogação legal e convencional. ENCONTRO 10 Extinção das obrigações pelos meios indiretos: imputação do pagamento, seus requisitos e espécies; dação em pagamento e seus requisitos; novação, seus requisitos, espécies e efeitos. ENCONTRO 11 Extinção das obrigações pelos meios indiretos: compensação, seus requisitos e espécies, a compensação e os honorários advocatícios; compromisso e seus requisitos; confusão e seus requisitos; remissão e seus requisitos. ENCONTRO 12 Avaliação obrigatória M2. ENCONTRO 13 Generalidades sobre a transmissão das obrigações; cessão de crédito, seus sujeitos, casos de intransmissibilidade, eficácia em relação a terceiros, cessões múltiplas. Exceções que podem ser opostas ao cessionário pelo devedor, responsabilidade do cedente nas cessões onerosas e gratuitas. ENCONTRO 14 Transmissão das obrigações: assunção de dívida, suas modalidades e consequências; generalidades sobre cessão de posição contratual e casos previstos em lei. Visão geral sobre a responsabilidade contratual e extracontratual; pressupostos da responsabilidade contratual. ENCONTRO 15 Inadimplemento absoluto, relativo (mora) e violação positiva do contrato; mora do devedor, suas espécies e efeitos; mora do credor, pressupostos e consequências. ENCONTRO 16 Purgação e cessação da mora; perdas e danos, seus requisitos e abrangência (dano emergente e lucros cessantes). ENCONTRO 17 Os juros e suas funções; modalidades de juros: compensatórios e moratórios (legais e convencionais); termo inicial dos juros moratórios na responsabilidade contratual e extracontratual. ENCONTRO 18 Cláusula penal e suas modalidades (compensatória e moratória), limites, características e requisitos para sua exigibilidade; as arras, confirmatórias e penitenciais. 2

3 ENCONTRO 19 Avaliação obrigatória M3. ENCONTRO 20 - Avaliação alternativa de todo o conteúdo ministrado no semestre que poderá substituir a menor nota. 8. ESTRATÉGIAS DE ENSINO A exposição do conteúdo ocorrerá por meio de atividades que facilitem e estimulem o processo de ensino/aprendizagem, notadamente com a participação e interação dos alunos através das atividades propostas e exemplificadas abaixo, que serão efetivamente utilizadas quando e se possível ao longo do semestre, a depender do andamento dos trabalhos, tais como: Aulas expositivas dialógicas com uso de apoio audiovisual; Resolução de problemas; Discussões de doutrina, jurisprudência e legislação; Trabalhos individuais e em grupo; Pesquisa bibliográfica; Debates e seminários; Estudos dirigidos. 9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO A verificação do rendimento pessoal compreenderá para fins de aprovação o disposto na Resolução CONSUN Nº 13, que prevê especificamente em seu art. 6º, que o aluno que obtiver na disciplina média igual ou superior a seis durante o período letivo e assiduidade não inferior a 75% será considerado aprovado. No decorrer do semestre os alunos serão avaliados a cada encontro, sendo que terão três momentos para que os conhecimentos adquiridos possam ser analisados (M1, M2 e M3). Esta análise da aprendizagem será feita em grupo e/ou de forma individual, com os pesos e as especificidades adiante estabelecidas. Assim, a verificação se dará com a constatação de pelo menos 75% de freqüência nas atividades em sala de aula e no aproveitamento de três médias parciais (M1, M2 e M3), conforme dispõe a referida Resolução, nos seguintes termos: 1. Média parcial M1 a) Prova escrita podendo valer de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos, envolvendo todo o conteúdo ministrado até sua aplicação, com questões objetivas e/ou dissertativas, sem consulta. Essa prova escrita pode, a critério do professor, ser substituída por exercício de avaliação com consulta bibliográfica, para ser entregue ou realizado em sala na mesma data da prova. Essa avaliação é obrigatória e caso o acadêmico deixe de se submeter a ela nas datas designadas, ou utilize de qualquer meio fraudulento em sua realização, lhe será atribuída nota zero. b) Eventuais pesquisas bibliográficas ou exercícios escritos realizados pelo acadêmico entre o início do semestre e a aplicação da avaliação descrita na letra a, inclusive as atividades não presenciais eventualmente realizadas, poderão, a critério do professor, acrescer 1,0 (um) ponto na média parcial M1. c) A efetiva participação e produção do acadêmico nas atividades realizadas em sala de aula entre o início do semestre e a aplicação da avaliação descrita na letra a poderão, a critério do professor, acrescer até, no máximo, 1 (um) ponto na média parcial M1. d) Na hipótese da alínea b, se for verificada a existência de plágio ou cópia ainda que parcial de outras pesquisas de outros acadêmicos, será atribuída nota zero para ambos, independentemente de quem foi o autor e aquele que efetuou a cópia. 2. Média parcial M2 a) Prova escrita podendo valer de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos, envolvendo todo o conteúdo ministrado até sua aplicação, com questões objetivas e/ou dissertativas, sem consulta. Essa prova escrita pode, a critério do professor, ser substituída por exercício de avaliação com consulta bibliográfica, para ser entregue ou realizado em sala na mesma data da prova. Essa avaliação é obrigatória e caso o acadêmico deixe de se submeter a ela nas datas designadas, ou utilize de qualquer meio fraudulento em sua realização, lhe será atribuída nota zero. b) Eventuais pesquisas bibliográficas ou exercícios escritos realizados pelo acadêmico entre o início do semestre e a aplicação da avaliação descrita na letra a, inclusive as atividades não presenciais eventualmente realizadas, poderão, a critério do professor, acrescer 1,0 (um) ponto na média parcial M1. c) A efetiva participação e produção do acadêmico nas atividades realizadas em sala de aula entre o início do semestre e a aplicação da avaliação descrita na letra a 3

4 poderão, a critério do professor, acrescer até, no máximo, 1 (um) ponto na média parcial M1. d) Na hipótese da alínea b, se for verificada a existência de plágio ou cópia ainda que parcial de outras pesquisas de outros acadêmicos, será atribuída nota zero para ambos, independentemente de quem foi o autor e aquele que efetuou a cópia. 3. Média parcial M3 a) Prova escrita podendo valer de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos, envolvendo todo o conteúdo ministrado até sua aplicação, com questões objetivas e/ou dissertativas, sem consulta. Essa prova escrita pode, a critério do professor, ser substituída por exercício de avaliação com consulta bibliográfica, para ser entregue ou realizado em sala na mesma data da prova. Essa avaliação é obrigatória e caso o acadêmico deixe de se submeter a ela nas datas designadas, ou utilize de qualquer meio fraudulento em sua realização, lhe será atribuída nota zero. b) Eventuais pesquisas bibliográficas ou exercícios escritos realizados pelo acadêmico entre o início do semestre e a aplicação da avaliação descrita na letra a, inclusive as atividades não presenciais eventualmente realizadas, poderão, a critério do professor, acrescer 1,0 (um) ponto na média parcial M1. c) A efetiva participação e produção do acadêmico nas atividades realizadas em sala de aula entre o início do semestre e a aplicação da avaliação descrita na letra a poderão, a critério do professor, acrescer até, no máximo, 1 (um) ponto na média parcial M1. d) Na hipótese da alínea b, se for verificada a existência de plágio ou cópia ainda que parcial de outras pesquisas de outros acadêmicos, será atribuída nota zero para ambos, independentemente de quem foi o autor e aquele que efetuou a cópia. 4. A média final (MF) será representada pela média aritmética das três médias parciais, segundo a fórmula MF = (M1 + M2 + M3) / Será considerado aprovado o acadêmico que obtiver a média final (MF) igual ou superior a 6,0 (seis). Sendo a média final (MF) inferior a 6,0 (seis), o acadêmico será reprovado. Avaliação alternativa A critério exclusivo do professor, o acadêmico que não alçar a média final 6,0 (seis) no semestre, poderá realizar uma avaliação alternativa de todo o conteúdo ministrado no semestre, consistente em uma prova escrita, com consulta apenas na legislação sem comentários, que poderá substituir nota da avaliação menor. Esta avaliação não servirá de complementação das notas havidas nas M1, M2 e M3, servirá APENAS PARA SUBSTITUIR A MENOR DESTAS NOTAS. Observações sobre o sistema de avaliação: Os acadêmicos devem ficar atentos quanto às datas das avaliações obrigatórias estabelecidas neste plano de ensino, bem como acerca de trabalhos e atividades que podem contar pontos adicionais na disciplina, já que estas informações são prestadas pelo professor no decorrer do semestre, tanto durante as aulas, através de comunicação eletrônica através dos s fornecidos pelos alunos no início do semestre ou através do Portal da Universidade. As atividades de avaliação que contam pontos adicionais serão ou não aplicadas ao longo do semestre, a critério do professor, a depender do andamento dos trabalhos e do tempo disponível. As avaliações assinaladas como obrigatórias serão aplicadas de acordo com o andamento desse plano. Em caso de alteração de calendário, será efetuada comunicação com antecedência aos acadêmicos, na sala de aula, nos s fornecidos pelos alunos no início do semestre ou em aviso no Portal da Universidade. Em quaisquer das aulas presenciais, sem a necessidade de prévio aviso, poderão ser propostas atividades que contam pontos adicionais, conforme explicitado nos itens 1 a 3 retro, cabendo aos acadêmicos zelar por sua efetiva frequência e produção em sala de aula, de modo a fazerem jus a tais acréscimos. As atividades propostas em sala pelo professor serão realizadas e entregues pelo acadêmico exclusivamente durante a aula. As atividades propostas a serem entregues em data previamente marcada somente serão aceitas na data pré-estabelecida. A entrega dessas atividades em momento posterior não serão aceita e tampouco terão correção e atribuição de notas. 4

5 É responsabilidade exclusiva do acadêmico providenciar o download e/ou impressão dos materiais que forem disponibilizados ao longo do semestre para a realização das atividades de avaliação propostas. Tais materiais didáticos serão disponibilizados exclusivamente através do portal acadêmico da instituição. As pesquisas e trabalhos realizados pelo acadêmico, bem como exercícios escritos de avaliação, só serão considerados para fins de composição das médias parciais se forem entregues dentro dos prazos máximos, na forma e nos critérios estabelecidos pelo professor em cada caso, bem como na conformidade do estabelecido adiante. Todas as eventuais atividades escritas extraclasse poderão ser produzidas eletronicamente pelo próprio acadêmico, e entregues até as datas limite designadas, obrigatoriamente, em duas versões: uma impressa, diretamente ao professor, em sala de aula, e outra em meio eletrônico (enviada exclusivamente ao sandra15776@uol.com.br), sendo aceitos arquivos em formato PDF. Antes da correção pelo professor das atividades escritas extraclasse, todos os arquivos eletrônicos correspondentes serão submetidos a uma análise por software de detecção de plágio (que verifica tanto a cópia de conteúdos e documentos existentes na internet, quanto a cópia pela comparação do conteúdo de todos os trabalhos entregues e que se encontram na base de dados do professor). Considera-se plágio a utilização no todo ou em parte de produção intelectual de outra pessoa (incluindo-se os trabalhos de quaisquer colegas acadêmicos, de quaisquer períodos ou datas), sem a devida citação da fonte. Os trabalhos que contiverem quaisquer ocorrências de plágio terão atribuição de nota zero e não serão corrigidos. Citações bibliográficas, diretas ou indiretas, quaisquer que sejam as fontes, deverão ser referenciadas conforme as normas da ABNT. Em cada encontro semanal são consideradas três horas aulas. Assim, a frequência dos acadêmicos será verificada pelo professor em três momentos: no início da primeira aula, no início da segunda aula e ao final da terceira aula. A frequência somente será atribuída ao acadêmico que efetivamente permanecer e estiver presente no período de cada aula. Alguns dos pontos do conteúdo programático, a critério do professor, poderão ser selecionados para que sejam realizadas atividades não presenciais pelos acadêmicos, tudo a ser comunicado através dos s fornecidos pelos alunos no início do semestre. Observações complementares: O acadêmico que se ausentar no dia da realização de qualquer prova só terá direito à prova substitutiva mediante requerimento administrativo devidamente protocolado e autorizado pela Secretaria Acadêmica e/ou Coordenador, entregando imediatamente a decisão de deferimento ao professor. A realização de avaliações fora de prazo deverão ser solicitadas junto à Secretaria Acadêmica, cabendo ao professor fixar a data para a realização da mesma. O não comparecimento do acadêmico para realização da prova na data e horário designados implicará em atribuição de nota zero. Para fins de pedido de compensação de faltas e/ou atividades domiciliares o acadêmico deverá observar o prazo e o procedimento administrativo previsto nas normas da UNIARP. Contudo, para que as faltas justificadas ou atividades domiciliares, que tenham sido deferidas na conformidade do regimento da UNIARP, sejam abonadas, o acadêmico deverá entregar fichamento do conteúdo ministrado nas aulas em que esteve ausente, devendo fazê-lo, obrigatória e impreterivelmente, na aula imediatamente posterior à falta, e na forma manuscrita. Não sendo entregue o fichamento a tempo e modo, as faltas não serão abonadas. Em caso de ausência do professor às aulas em razões de problemas de doença, caso fortuito ou de força maior, estas serão repostas mediante cronograma apresentado em sala de aula e comunicado à coordenação, sem prejuízo aos acadêmicos. Diretrizes na aplicação das avaliações em sala: De regra as avaliações são com consulta, a exceção da M1 que será realizada sem consulta a legislação ou outro material. A consulta permitida somente será realizada na legislação sem comentários e os limites dessa consulta serão informados aos acadêmicos, constando do cabeçalho da prova. O acadêmico que for flagrado usando materiais ou dispositivos não permitidos, consultando colegas de classe ou se utilizando de qualquer meio fraudulento, terá sua prova retirada, sendo atribuída nota zero. Durante a realização da prova não é permitida a saída do aluno para ir ao banheiro, beber água, ou para qualquer finalidade. Para se ausentar da sala o acadêmico necessariamente terá que entregar sua prova, ainda que não tenha sido totalmente resolvida, não lhe sendo autorizado, em nenhuma hipótese, retornar à sala para terminá-la. 5

6 Não é permitido o uso de qualquer dispositivo eletrônico, tais como celulares, tablets, computadores e similares. Estes equipamentos deverão ser desligados e guardados antes de iniciada a prova. As avaliações indicarão a pontuação de cada questão. Salvo quando indicado de forma diversa na prova ou questão, as questões dissertativas com acerto parcial implicarão na atribuição de pontuação também parcial. As questões dissertativas precisam ser devidamente fundamentadas. Questões objetivas não admitirão pontuação parcial. Rasuras implicam na anulação da resposta, com pontuação zero, salvo quando rubricadas pelo professor durante a prova. A prova deve ser respondida à caneta. Respostas a lápis serão desconsideradas. Será atribuída nota zero às questões que tenham sido respondidas ou assinaladas a lápis. O horário de início e término da prova será informado no dia de sua aplicação, podendo ser aplicada somente em parte do período do dia designado, caso em que haverá aula presencial normal no início da noite. Os três últimos acadêmicos deverão permanecer em sala para entrega simultânea da prova. A partir do momento que ficarem em número de 3 (três), estes terão o prazo máximo de 30 (trinta) minutos para conclusão e entrega da prova. 10. BIBLIOGRAFIA 10.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA CÓDIGO CIVIL ATUALIZADO ( GAGLIANO, PABLO STOLZE; PAMPLONA FILHO, RODOLFO. Novo curso de direito civil. Obrigações 2, 15 ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, COELHO, FÁBIO ULHOA. Curso de direito civil. São Paulo: Editora Saraiva, Vols. 1, 2, 3, 4, VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil Teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos. V ed. São Paulo: Atlas, DINIZ, MARIA HELENA. Código civil anotado 15ª ed.. São Paulo: Editora Saraiva, GOMES, ORLANDO. Obrigações. 17ªed.. Rio de Janeiro: Editora Forense Ltda., RODRIGUES. Silvio. Direito Civil. Parte geral das Obrigações. Vol. 2, São Paulo, GONÇALVES. Carlos Roberto. Direito Civil Esquematizado. V.1. 2 ed. São Paulo. Saraiva,

PLANO DE ENSINO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito

PLANO DE ENSINO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito Professora: Ms. Marilu Pohlenz marilupohlenz@gmail.com Período/Fase: 2º Semestre: 1º Ano: 2015

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. 1. Curso: DIREITO / BACHARELADO. II. Disciplina: DIREITO CIVIL I (OBRIGAÇÕES) (D-13)

PROGRAMA DE DISCIPLINA. 1. Curso: DIREITO / BACHARELADO. II. Disciplina: DIREITO CIVIL I (OBRIGAÇÕES) (D-13) PROGRAMA DE DISCIPLINA 1. Curso: DIREITO / BACHARELADO II. Disciplina: DIREITO CIVIL I (OBRIGAÇÕES) (D-13) Área: Ciências Sociais Período: Terceiro Turno: Matutino/Noturno Ano: 2013.1 Carga Horária: 72

Leia mais

PLANO DE ENSINO. 5. RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES Direito Constitucional, Direito do Trabalho e Direito Processual Civil.

PLANO DE ENSINO. 5. RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES Direito Constitucional, Direito do Trabalho e Direito Processual Civil. PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito Professor: Rodrigo Barzotto Pereira de Souza rodrigo@uniarp.edu.br Período / Fase: 10º Semestre:

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Sistemas de Informação Professores: Jucinei Nizer da Silva Menelli jucineinizer@hotmail.com Período/

Leia mais

PLANO DE ENSINO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito Professor: Thiara Zen

PLANO DE ENSINO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito Professor: Thiara Zen PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito Professor: Thiara Zen E-MAIL: thiara@uniarp.edu.br Período/ Fase: 5ª Semestre: 2º Ano: 2012

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Sistemas de Informação Professores: Marcos Eduardo Godinho Período/ Fase: 2º Semestre: 2º Ano: 2010

Leia mais

a) São objetos da avaliação: a freqüência de 75% e o desempenho progressivo do estudante em todas as atividades desenvolvidas ao longo do semestre.

a) São objetos da avaliação: a freqüência de 75% e o desempenho progressivo do estudante em todas as atividades desenvolvidas ao longo do semestre. Estágio Supervisionado I: IV Objetivo geral: O objetivo geral da disciplina é capacitar o acadêmico para: 1. Compreender o sistema processual vigente e as funções exercidas pelos operadores jurídicos nas

Leia mais

PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Artes Visuais Professores: Mirian Terezinha Bolsi Período/ Fase: 7ª Semestre: 1/2014 Ano: 2014 Disciplina:

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Período/ Fase: 3º Semestre: 1º Ano: 2013 Disciplina: Introdução à Enfermagem

PLANO DE ENSINO. Período/ Fase: 3º Semestre: 1º Ano: 2013 Disciplina: Introdução à Enfermagem PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Enfermagem Professorer: Dayane Borille Dborille@hotmail.com Período/ Fase: 3º Semestre: 1º Ano: 2013

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Período/ Fase: 1ª. Semestre: 1º Ano: 2011

PLANO DE ENSINO. Período/ Fase: 1ª. Semestre: 1º Ano: 2011 PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Engenharia Ambiental Professora: Andréa Tozzo Marafon andreamarafon@uniarp.edu.br Período/ Fase: 1ª.

Leia mais

PLANO DE ENSINO. 5. RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES Direito constitucional, civil, processual civil, penal, processual penal.

PLANO DE ENSINO. 5. RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES Direito constitucional, civil, processual civil, penal, processual penal. PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito Professores: Evandro Muniz Período/ Fase: 9ª Semestre: 2º Ano: 2013 Disciplina: Direito empresarial

Leia mais

Curso DIREITO. 04 h/a - 04 h/a 72 h/a 72 h/a 04

Curso DIREITO. 04 h/a - 04 h/a 72 h/a 72 h/a 04 Disciplina DIREITO EMPRESARIAL II Curso DIREITO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ PLANO DE ENSINO - 1º SEMESTRE/01 Turno/Horário VESPERTINO: Terça-feira 15h:50m/17h:30m Professor Esp. Ilza Maria da Silva

Leia mais

Curso DIREITO. Disciplina DIREITO ADMINISTRATIVO. Turno/Horário. Professor. Número de Créditos

Curso DIREITO. Disciplina DIREITO ADMINISTRATIVO. Turno/Horário. Professor. Número de Créditos Disciplina DIREITO ADMINISTRATIVO Professor Ilza Maria da Silva Facundes Carga Horária Semanal Curso DIREITO Carga Horária Semestral Teórica Prática Total Teórica Prática Total 0 h/a - 0 h/a 7 h/a - 7

Leia mais

FACULDADE CATÓLICA DE UBERLÂNDIA COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE CATÓLICA DE UBERLÂNDIA COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE CATÓLICA DE UBERLÂNDIA COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU Sobre normas gerais Art.1º- Os cursos de especialização lato sensu, oferecidos pela Faculdade Católica

Leia mais

Trancamento de matrícula

Trancamento de matrícula Matrícula * O aluno deverá observar as datas fixadas no calendário escolar para efetuar sua matrícula. Deverá observar a seqüência das disciplinas do currículo padrão do seu curso, os pré-requisitos, e

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS

REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS O presente Regulamento normatiza as Atividades Práticas Supervisionadas (APS) nos cursos de graduação da Faculdade Shalom de Ensino Superior,

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Período/ Fase: 6ª Semestre: 2º Ano: 2011

PLANO DE ENSINO. Período/ Fase: 6ª Semestre: 2º Ano: 2011 PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Matemática Professores: Eda Drehmer edadrehmer@uniarp.edu.br Período/ Fase: 6ª Semestre: 2º Ano: 2011

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Engenharia Ambiental Professora: Andréa Tozzo Marafon andreamarafon@uniarp.edu.br Período/ Fase: V Semestre:

Leia mais

Este Informativo serve como norteador da prática docente sendo pautado no Calendário Acadêmico e Regimento da IES.

Este Informativo serve como norteador da prática docente sendo pautado no Calendário Acadêmico e Regimento da IES. APRESENTAÇÃO O CESVALE agradece aos seus colaboradores professores que de maneira especial dedicaram-se ao seu fazer docente durante o ano que findou, esperando contar com o mesmo empenho e desempenho

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA OS PROFESSORES DA FAMA 2 SEMESTRE DE 2015

DIRETRIZES GERAIS PARA OS PROFESSORES DA FAMA 2 SEMESTRE DE 2015 DIRETRIZES GERAIS PARA OS PROFESSORES DA FAMA 2 SEMESTRE DE 2015 1. Os professores devem possuir o Manual do Professor, Calendário Acadêmico e as Diretrizes Gerais. A falta de algum destes instrumentos

Leia mais

FACULDADE FARIAS BRITO CURSO DE DIREITO EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA A VERIFICAÇÃO GLOBAL 2015.2

FACULDADE FARIAS BRITO CURSO DE DIREITO EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA A VERIFICAÇÃO GLOBAL 2015.2 FACULDADE FARIAS BRITO CURSO DE DIREITO EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA A VERIFICAÇÃO GLOBAL 2015.2 A Coordenação Acadêmica do Curso de Direito no uso de suas funções regulamentares e com aprovação do Núcleo

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA FAPEPE FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE CAPITULO I INTRODUÇÃO Artigo 1 - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito Professores: Cássio Furlan cassiofurlan@yahoo.com.br Período/ Fase: 6ª Semestre: 2º Ano: 2012

Leia mais

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

Direito Tributário Nacional: Princípios Constitucionais Tributários. Fontes do Direito

Direito Tributário Nacional: Princípios Constitucionais Tributários. Fontes do Direito PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito Professor: Leandro Chiarello de Souza E-MAIL: leandrosouza@conection.com.br Período/ Fase: 5ª

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CASTANHAL TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CASTANHAL TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CASTANHAL TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre o Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito

Leia mais

Detalhes da Disciplina. Objetivos Gerais. Objetivos Específicos. Conteúdo Programático

Detalhes da Disciplina. Objetivos Gerais. Objetivos Específicos. Conteúdo Programático Detalhes da Disciplina Código JUR3104 Nome da Disciplina DIREITO CIVIL IV Carga Horária 60 Créditos 4 Ementa Objetivos Gerais Depósito. Mandato. Comissão. Agência e distribuição. Transporte. Seguro. Constituição

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO

PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO I - DOS OBJETIVOS 1. Possibilitar o crescimento acadêmico de alunos do Curso, tanto do Aluno/Monitor quanto dos alunos por ele assistidos; 2. Oferecer

Leia mais

PLANO DE ENSINO COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAIS. ARGUMENTAÇÃO. TEORIA DA COMUNICAÇÃO.

PLANO DE ENSINO COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAIS. ARGUMENTAÇÃO. TEORIA DA COMUNICAÇÃO. PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Letras, Artes Visuais, História e Geografia Professor: ROMILDO CAREGNATO - e-mail: rcaregnato@brturbo.com.br

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Sistemas de Informação Professores: Rafael Francisco Thibes thibes@uniarp.edu.br Período/ Fase: 5º Semestre:

Leia mais

2. - Os cursos objetos deste Artigo são destinados a portadores de diploma de nível superior, devidamente reconhecido ou revalidado.

2. - Os cursos objetos deste Artigo são destinados a portadores de diploma de nível superior, devidamente reconhecido ou revalidado. R E S O L U Ç Ã O N. 83/2011 - CONSUN APROVA A ALTERAÇÃO DA RESOLUÇÃO N. 26/2010 - CONSUN QUE ESTABELECE AS NORMAS PARA A PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NA PUCPR. (*) O Presidente do Conselho Universitário no

Leia mais

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria nº 378 de 27/05/15-DOU de 28/05/15 Componente Curricular: Direito Civil III Código: DIR- 264 CH Total: 60h Pré-requisito: Direito Civil II Período

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 301/CDEP.SEGPES.GDGSET.GP, DE 24 DE JUNHO DE 2016 Dispõe sobre a participação de servidores do Tribunal Superior do Trabalho em ações de educação corporativa

Leia mais

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de

Leia mais

CEAP das 16h às 22h - de segunda a sexta-feira

CEAP das 16h às 22h - de segunda a sexta-feira Caro Professor, Seja bem- vindo à UNIRON. Abaixo, fizemos um roteiro indicando as principais informações sobre os processos acadêmicos e administrativos. Para mais informações, consultar o manual do professor

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Identificar e caracterizar as relações parasito-hospedeiro,entendendo alterações;

PLANO DE ENSINO. Identificar e caracterizar as relações parasito-hospedeiro,entendendo alterações; PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: ENFERMAGEM Professores: Rosemari Santos de Oliveira- rosemarixw@yahoo.com.br Período/ Fase: 1º Semestre:

Leia mais

RESOLUÇÃO CEPE N. 0146/2007 Regulamenta procedimentos acadêmicos e administrativos para os Cursos de Graduação da Universidade Estadual de Londrina. RESOLUÇÃO CEPE Nº XXX/2011 Regulamenta procedimentos

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer as normas relativas à elaboração, acompanhamento,

Leia mais

Proporcionar ao acadêmico noções empresariais e empreendedoras.

Proporcionar ao acadêmico noções empresariais e empreendedoras. PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Sistemas de Informação Professores: Alexandre Acosta jornalismo@uniarp.edu.br Período/ Fase: 1º Semestre:

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Bacharelado em Administração Modalidade a Distância é uma

Leia mais

REGULAMENTO DE DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS PARA ALUNOS

REGULAMENTO DE DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS PARA ALUNOS REGULAMENTO DE DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS PARA ALUNOS FACULDADE DE DESENVOLVIMENTO DO RIO GRANDE DO SUL PORTO ALEGRE - 2016 REGULAMENTO DE DISCIPLINAS SEMIPRESENCIAIS PARA ALUNOS PORTO ALEGRE 2016 Diretor

Leia mais

1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO ENSINO MEDIO (ANUAL):

1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO ENSINO MEDIO (ANUAL): 1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO ENSINO MEDIO (ANUAL): Em consonância com a Legislação Vigente e as práticas pedagógicas adotadas pela Escola, estabeleceu-se como sistemática para cálculo da média anual, as seguintes

Leia mais

PLANO DE ENSINO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito

PLANO DE ENSINO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito Professores: Cássio Furlan cassiofurlan@yahoo.com.br Período/ Fase: 7ª Semestre: 2º Ano: 2012

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Estágio Curricular Supervisionado

Estágio Curricular Supervisionado Estágio Curricular Supervisionado Regulamento do Estágio em Biomedicina I Caracterização Art.1. Estágio Supervisionado é disciplina oferecida aos acadêmicos regularmente matriculados a partir do quinto

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRETRIZES GERAIS PARA CUMPRIMENTO DOS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ENSINO MÉDIO I. INTRODUÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Compete à Unidade de Ensino Médio e Técnico (Cetec) orientar as unidades de ensino, expedindo

Leia mais

Regulamento de Avaliação e Frequência 2014

Regulamento de Avaliação e Frequência 2014 Regulamento de Avaliação e Frequência 2014 Suzano, 2014 CURSOS DE GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDUCAÇÃO FÍSICA ENGENHARIA AMBIENTAL FARMÁCIA FISIOTERAPIA NUTRIÇÃO Índice Assunto Página ARTIGO

Leia mais

NUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015

NUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015 NUCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NUPE PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC REGULAMENTO/2015 Este Regulamento tem por objetivo organizar e regulamentar as propostas, atividades, projetos e/ou programas

Leia mais

Faculdade São Francisco de Piumhi Curso de Direito da FASPI. Resolução nº 001 de 8 de agosto de 2010

Faculdade São Francisco de Piumhi Curso de Direito da FASPI. Resolução nº 001 de 8 de agosto de 2010 Resolução nº 001 de 8 de agosto de 2010 A Diretoria Acadêmica no exercício regular de suas atribuições legais e regimentais, nos termos do artigo 19, I, Reg. Interno, resolve: Regulamenta a elaboração

Leia mais

EDITAL Nº 01 DE FEVEREIRO DE 2015

EDITAL Nº 01 DE FEVEREIRO DE 2015 EDITAL Nº 01 DE FEVEREIRO DE 2015 SELEÇÃO PÚBLICA PARA MONITORIA DOS CURSOS GRADUAÇÃO DA FAI A Faculdade do Vale do Itapecuru - FAI, por meio da Direção Acadêmica, torna público pelo presente Edital que

Leia mais

MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia

MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia Caro(a) Estudante(a) Baseado no Regulamento do Curso, o Manual do Estudante da Graduação de Pedagogia do Instituto Superior de Educação Ocidemnte ISEO resumido

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Instrução normativa Nº 01/2011 Revoga a Instrução Normativa N 02/2008 da comissão

Leia mais

MANUAL DO ACADÊMICO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE

MANUAL DO ACADÊMICO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE MANUAL DO ACADÊMICO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI CAMPO GRANDE 2015 2015 MISSÃO: Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Art. 1 o O Estágio regulamentado pela Lei N o 11.788, de

Leia mais

Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio FAN - CEUNSP SALTO. Campus V

Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio FAN - CEUNSP SALTO. Campus V Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio FAN - CEUNSP SALTO Campus V Regulamento Interno de Estágio Supervisionado e ou Trabalho Pedagógico Supervisionado FAN-CEUNSP-SALTO -Campus V O presente

Leia mais

Universidade de Cruz Alta UNICRUZ Centro de Ciências Agrárias, Exatas e da Terra Curso de Ciência da Computação PLANO DE ENSINO

Universidade de Cruz Alta UNICRUZ Centro de Ciências Agrárias, Exatas e da Terra Curso de Ciência da Computação PLANO DE ENSINO Universidade de Cruz Alta UNICRUZ Centro de Ciências Agrárias, Exatas e da Terra Curso de Ciência da Computação PLANO DE ENSINO Curso/Habilitação: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Disciplina: Empreendimentos em Informática

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PROJETO INTERDISCIPLINAR

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PROJETO INTERDISCIPLINAR MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PROJETO INTERDISCIPLINAR Coordenadora do trabalho interdisciplinar: Profa. Dra. Érika Louise Bastos Calazans Email: prof.erikacalazans@sistemabatista.edu.br Belo Horizonte Agosto

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Regulamento do Programa de Pós-graduação em FILOSOFIA

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Regulamento do Programa de Pós-graduação em FILOSOFIA Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Regulamento do Programa de Pós-graduação em FILOSOFIA I - Composição da Comissão Coordenadora do Programa (CCP) A CCP terá 6

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO SEMIPRESENCIAL (CEAD) CAPÍTULO I. Da Natureza e Finalidades

REGULAMENTO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO SEMIPRESENCIAL (CEAD) CAPÍTULO I. Da Natureza e Finalidades REGULAMENTO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO SEMIPRESENCIAL (CEAD) CAPÍTULO I Da Natureza e Finalidades Art. 1º A educação semipresencial é a modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos

Leia mais

RESOLUÇÃO 001/2014 DA CONCEPÇÃO E DOS OBJETIVOS

RESOLUÇÃO 001/2014 DA CONCEPÇÃO E DOS OBJETIVOS RESOLUÇÃO 001/2014 Dispõe sobre o Estágio Curricular Supervisionado do curso em atendimento ao que prevê o Projeto Pedagógico do Curso de Administração. A Coordenação do Curso de Administração, no uso

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL - N.º 084/2015

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL - N.º 084/2015 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL - N.º 084/2015 O Professor Miguel Archanjo de Freitas Júnior, Pró-Reitor de Graduação da Universidade Estadual de Ponta Grossa, no uso de suas atribuições, tendo em vista

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA FACENS EDITAL DO PROCESSO SELETIVO / 1º SEMESTRE DE 2015

FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA FACENS EDITAL DO PROCESSO SELETIVO / 1º SEMESTRE DE 2015 1 DA ABERTURA FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA FACENS EDITAL DO PROCESSO SELETIVO / 1º SEMESTRE DE 2015 O Diretor da Faculdade de Engenharia de Sorocaba FACENS, mantida pela Associação Cultural de Renovação

Leia mais

UNISAL Centro Universitário Salesiano de São Paulo Campus Liceu Salesiano Unidade Campinas Curso de Direito ESTRUTURA DA MONITORIA

UNISAL Centro Universitário Salesiano de São Paulo Campus Liceu Salesiano Unidade Campinas Curso de Direito ESTRUTURA DA MONITORIA UNISAL Centro Universitário Salesiano de São Paulo Campus Liceu Salesiano Unidade Campinas Curso de Direito ESTRUTURA DA MONITORIA Sumário Estrutura da Monitoria... 1 Edital de Convocação 2007... 5 Anexo

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL MONITORIA

REGULAMENTO INSTITUCIONAL MONITORIA UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE MONITORIA São Paulo 2010 CAPÍTULO l DOS OBJETIVOS Artigo 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO. Projeto Monitoria CAp 2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO. Projeto Monitoria CAp 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE EDUCAÇÃO COLÉGIO DE APLICAÇÃO Projeto Monitoria CAp 2014 1. Definição O Projeto Monitoria CAp é uma ação institucional que abre mais um espaço de aprendizagem

Leia mais

Provas escritas individuais ou provas escritas individuais e trabalho(s)

Provas escritas individuais ou provas escritas individuais e trabalho(s) Programa de DIREITO CIVIL II 3º período: 80h/a Aula: Teórica EMENTA Direito das obrigações. Obrigação. Obrigações de dar. Obrigações de fazer. Obrigações de não fazer. Obrigações alternativas. Obrigações

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA. Regulamento do Curso

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA. Regulamento do Curso MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA Regulamento do Curso CAPÍTULO I DAS FINALIDADES DO PROGRAMA Artigo 1º - O Programa de Mestrado Profissional em Economia (MPE) tem os seguintes objetivos: I. formar recursos

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

INFORMAÇÕES REFERENTES AOS CURSOS

INFORMAÇÕES REFERENTES AOS CURSOS De acordo com a Lei nº 9.394 de 20/12/96 e o Regimento Geral, a Reitora da Universidade Salvador - UNIFACS, no uso de suas atribuições, torna pública a abertura das inscrições do Processo Seletivo Tradicional

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO

REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO DOS CONTRATANTES Art. 1º - Pela matrícula, a Fundação Instituto Tecnológico de Osasco, doravante denominada FITO e o Aluno e/ou Responsável Financeiro estabelecem recíprocos

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 Aprovar ad referendum do Conselho Universitário- CONSUN, o Regulamento para a Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade do Contestado - UnC. A Presidente do Conselho Universitário

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

P R O G R A M A D E M O N I T O R I A D A C H R I S F A P I 1

P R O G R A M A D E M O N I T O R I A D A C H R I S F A P I 1 P R O G R A M A D E M O N I T O R I A D A C H R I S F A P I 1 PROGRAMA DE MONITORIA DA CHRISFAPI P R O G R A M A D E M O N I T O R I A D A C H R I S F A P I 2 SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS... 04 2. O

Leia mais

REAL PPR Condições Gerais

REAL PPR Condições Gerais Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art.1º. O presente Regulamento rege as Atividades de Estágio Supervisionado,

Leia mais

DIRETORIA DO CURSO DE DIREITO

DIRETORIA DO CURSO DE DIREITO DIRETORIA DO CURSO DE DIREITO COMUNICADO AOS ALUNOS DO 3º AO 10º SEMESTRES AVALIAÇÃO INTEGRADA - AV3 2013-1 1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A AVALIAÇÃO INTEGRADA DATA: 20 de junho de 2013 HORÁRIO DE INÍCIO:

Leia mais

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés

Fundação Presidente Antônio Carlos - FUPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés Regulamento do Programa de Monitoria para os cursos de Graduação A Monitoria é uma atividade Acadêmica dos cursos de Graduação que visa dar oportunidade de aprofundamento vertical de estudos em alguma

Leia mais

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CEFET-SP DO OBJETIVO DA PROPOSTA DE MONOGRAFIA

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CEFET-SP DO OBJETIVO DA PROPOSTA DE MONOGRAFIA REGULAMENTO DA MONOGRAFIA DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CEFET-SP DO OBJETIVO Normatiza as atividades relacionadas à monografia da pós-graduação lato sensu do CEFET-SP. Art. 1º. Os objetivos da monografia

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS: Art. 1 - A Biblioteca da FACSETE Faculdade Sete Lagoas, tem como objetivo, a disseminação da informação através da aquisição, organização, e conservação

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO... 3 2 - DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO... 3 3 - DAS INSCRIÇÕES... 3 4 - DO ACERVO... 3 5 - DO PRAZO DE EMPRÉSTIMO E QUANTIDADES DE VOLUMES... 4 6 - DA

Leia mais

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO Art. 1º A monitoria é uma atividade acadêmica, no âmbito da graduação, que pretende oferecer ao aluno experiência de iniciação à docência. 1º A monitoria

Leia mais

MANUAL DO ESTAGIÁRIO CURSO DA ENGENHARIA ELÉTRICA FACULDADE NOBRE

MANUAL DO ESTAGIÁRIO CURSO DA ENGENHARIA ELÉTRICA FACULDADE NOBRE Faculdade Nobre de Feira de Santana Portaria nº. 965 de 17 de maio de 2001- D.O.U. 22/05/01 MANUAL DO ESTAGIÁRIO CURSO DA ENGENHARIA ELÉTRICA FACULDADE NOBRE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO APRESENTAÇÃO

Leia mais

Universidade Aberta do Brasil Edital Nº. 02 de 31 de julho de 2009 DED/CAPES Edital Pró-Equipamentos

Universidade Aberta do Brasil Edital Nº. 02 de 31 de julho de 2009 DED/CAPES Edital Pró-Equipamentos Universidade Aberta do Brasil Edital Nº. 02 de 31 de julho de 2009 DED/CAPES Edital Pró-Equipamentos A Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES, sediada no Setor Bancário

Leia mais

- Diferenciar os tipos contratuais existentes, revelando os bens jurídicos que tutelam.

- Diferenciar os tipos contratuais existentes, revelando os bens jurídicos que tutelam. 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 4 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO CIVIL II NOME DO CURSO: DIREITO 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 Introdução ao Direito das Obrigações.

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo

Leia mais

AUDITORIA E GESTÃO AMBIENTAL

AUDITORIA E GESTÃO AMBIENTAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS - UFT PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM PERICIA, AUDITORIA E GESTÃO AMBIENTAL EDITAL nº 1/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO A Fundação Universidade Federal

Leia mais

c Designação do corpo docente, auxiliares, e dos demais profissionais que a atividade necessitar;

c Designação do corpo docente, auxiliares, e dos demais profissionais que a atividade necessitar; CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS 2015 Pelo presente instrumento particular de Contrato de Prestação de Serviços Educacionais de um lado o Centro de Ensino São José Ltda., inscrito no CNPJ:

Leia mais

COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Nº 0589-2012-01 ASSISTENTE DE SERVIÇOS JURÍDICOS DIRETORIA JURÍDICA R$ 3.380,66 40 HORAS SEMANAIS

COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Nº 0589-2012-01 ASSISTENTE DE SERVIÇOS JURÍDICOS DIRETORIA JURÍDICA R$ 3.380,66 40 HORAS SEMANAIS COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Nº 0589-2012-01 ASSISTENTE DE SERVIÇOS JURÍDICOS DIRETORIA JURÍDICA R$ 3.380,66 40 HORAS SEMANAIS DRH-SS-SE 0589-2012-01 A Diretoria de Recursos Humanos do SESI-SP abre

Leia mais

5º PRÊMIO NACIONAL DE REDAÇÃO DO PROGRAMA COOPERJOVEM EDIÇÃO 2011 R E G U L A M E N T O

5º PRÊMIO NACIONAL DE REDAÇÃO DO PROGRAMA COOPERJOVEM EDIÇÃO 2011 R E G U L A M E N T O 5º PRÊMIO NACIONAL DE REDAÇÃO DO PROGRAMA COOPERJOVEM EDIÇÃO 2011 R E G U L A M E N T O ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 3 OBJETIVO... 3 COMISSÃO NACIONAL ORGANIZADORA DO PRÊMIO... 3 CATEGORIAS E TEMAS... 3 PARCERIA...

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA EAD

CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA EAD CONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA EAD CONTRATANTE: A PESSOA FÍSICA identificada no formulário de matrícula do curso, que, para todos os efeitos,

Leia mais

MANUAL DO ALUNO INSTITUTO BÍBLICO DA IGREJA CRISTÃ MARANATA

MANUAL DO ALUNO INSTITUTO BÍBLICO DA IGREJA CRISTÃ MARANATA MANUAL DO ALUNO INSTITUTO BÍBLICO DA IGREJA CRISTÃ MARANATA 2015 INSTITUTO BÍBLICO DA IGREJA CRISTÃ MARANATA - Rua Torquato Laranja, nº 92 Centro CEP 29100-370 - Vila - Velha ES - Tel: (27) 3320-3400 Seja

Leia mais

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos APRESENTAÇÃO As Atividades Complementares (AC) são práticas curriculares de caráter independente, interdisciplinar e transversal que visam

Leia mais