Edição Data Alterações em relação à edição anterior. 4ª 31/07/2007 Adequação ao novo modelo, revisão e inclusão de diversos itens.

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1 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Processo Atendimento aos Clientes Atividade Código Edição Data SM ª Folha 1 DE /08/2014 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior 1ª 06/12/2004 Edição inicial. 2ª 28/07/2005 3ª 01/09/2006 Inclusão dos itens 4.30 sobre atendimento a revendedor de GNV, a com os requisitos da NR-10. Inclusão dos itens 4.6 sobre alimentação de conjunto de bombas para incêndio, 4.11 e 4.13 sobre atendimento a unidade consumidora com carga instalada inferior a 75 kw, 4.81 a 4.83 sobre medição em irrigação e/ou aqüicultura. Alteração dos itens tornando opcional a instalação de cabo reserva no ramal de entrada, adotando o critério de potência instalada em transformadores, padronizando a caixa F4, e especificando o sistema de aterramento quando no 1o pavimento. Exclusão dos itens 4.72, 4.73, 4.76 que especificavam TC e TP. 4ª 31/07/2007 Adequação ao novo modelo, revisão e inclusão de diversos itens. 5ª 23/04/2008 6ª 07/08/2009 7ª 24/08/2011 Alteração na redação do item 4.19, modificação dos itens de proteção, inclusão do item 4.76, alteração das tabelas 06 e 09, alteração do desenho da caixa F5 e revisão geral. Padronizar a caixa tipo F6 até 75KVA, Subestação em qualquer pavimento, excluída a tabela 6 e incluída nova tabela como ANEXO II, Novo suporte para TP e TC e inclusão de entrada de serviço em MT e BT, incluídos os ANEXOS II e IV. Revisão geral e Inclusão dos itens conforme resolução Aneel 414/2010: (3.7, 3.14, 3.22, 3.24, 3.31, 4.12, 4.13, 4.14, 4.15, 4.16, 4.17, 4.18, 4.19, 4.20, 4.21, 4.22, 4.23, 4.24, 4.38, , , , , , 4.64, 4.65, 4.158, 4.176, 4.177, 4.182, 4.183, 4.184, 4.190, 4.191, 4.192, 4.193, 4.194, 4.195, 4.196, 4.197, 4.198). Alterados os itens: (4.30 e 4.154) e Incluído dos ANEXOS VI, VII,VIII e tabela 13. 8ª 31/10/2011 Atualizada a tabela do ANEXO II e item ª 10/12/ ª 27/11/ ª 25/08/2014 Incluído os itens: (3.16, 3.17, 4.64, 4.65, 4.172, 4.180, , , , , 4.182, 4.183, 4.184), Alterado os itens: (3.20, 4.13 a 4.24 e Tabela 11.) e Modelos de cartas: (II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX E X), Incluído o desenho 47. Atualização geral e inclusão dos itens: (4.27, , 4.28, , 4.49, 4,61, , , 4.145, 4.146, 4.150, 4.161, , 4.194, 4.195, , e ), Atualizados os ANEXOS I e II e os desenhos 09 e 38. Atualização Geral, com adequação do texto ao Relatório de Diagnóstico - Objetivo IPND/2014, foco na segurança, Inclusão dos itens, 3.29, 4.60, 4.112, , , , 4.192, 4.193, 4.194, 4.195, 4.196, 4.197, 4.198, 4.199, e 4.201, Atualização das cartas de Modelos II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV e XVI do ANEXO V e Atualização da Tabela 7. GRUPOS DE ACESSO Nome dos grupos Diretor-Presidente, Superintendentes, Gerentes, Gestores, Funcionários e Prestadores de Serviços.

2 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Processo Atendimento aos Clientes Atividade Código Edição Data SM ª Folha 2 DE /08/2014 NORMATIVOS ASSOCIADOS Nome dos normativos VM Conexão de Microgeradores e Minigeradores ao Sistema de Distribuição de Média Tensão. SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais. VR Projeto de Redes de Distribuição Compacta com Espaçador - Poste DT. VR Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores Nus - 15kV. VR Terminal maciço de Compressão. SM Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão. SM Paralelismo Momentâneo de Gerador com o Sistema de Distribuição, com Operação em Rampa. SM Compartilhamento de Subestação Transformadora.

3 ÍNDICE Página 1. OBJETIVO RESPONSABILIDADES DEFINIÇÕES CRITÉRIOS REFERÊNCIAS APROVAÇÃO...32 ANEXO I. TABELAS DIVERSAS...33 ANEXO II. TABELA ORIENTATIVA...43 ANEXO III. DESENHOS DE REFERÊNCIA...44 ANEXO IV. MODELO PLACA DE ADVERTÊNCIA...90 ANEXO V. MODELOS DE CARTAS...92 ANEXO VI. MODELO DE DIAGRAMA UNIFILAR ANEXO VII. MODELO MEMORIAL DESCRITIVO SUBESTAÇÃO AÉREA ANEXO VIII. TERMINAIS MACIÇOS SM ª Edição 25/08/ de 117

4 1.OBJETIVO Padronizar as entradas de serviço, medição, proteção geral e estabelecer as condições para o fornecimento de energia elétrica para as unidades consumidoras individuais trifásicas e monofásicas em tensão primária de distribuição na classe de 15 kv. 2.RESPONSABILIDADES Compete aos órgãos de planejamento, suprimento, segurança, engenharia, projeto, construção, ligação, operação, manutenção, atendimento comercial e regulação, assim como aos interessados, cumprir o estabelecido neste instrumento normativo.. 3.DEFINIÇÕES 3.1Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT Associação privada sem fins lucrativos responsável pela elaboração das normas no Brasil. 3.2Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME criada pela Lei de 26/12/1996, com a finalidade de regular e fiscalizar a geração, transmissão, distribuição e comercialização da energia elétrica. 3.3Aterramento Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra. 3.4Carga Instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kw). 3.5Concessionária Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar serviço público de energia elétrica. 3.6Carga Especial Equipamento que, pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores. 3.7Demanda Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expressa em quilowatts (KW) e quilovolt-ampere-reativo (KVAr), respectivamente. 3.8Demanda Máxima Máxima potência elétrica, expressa em kva, solicitada por uma unidade consumidora durante um período de tempo especificado. 3.9Disjuntor Termomagnético Dispositivo de manobra e proteção, capaz de conduzir e interromper corrente em condição normal do circuito, assim como interrompê-la, em condições anormal. 3.10DPS Dispositivo de proteção contra sobretensões transitórias. 3.11Entrada de Serviço Conjunto de componentes elétricos, compreendidos entre o ponto de derivação da rede primária de distribuição e a medição, constituída pelo ramal de ligação e o ramal de entrada. SM ª Edição 25/08/ de 117

5 3.12Fornecimento Provisório Atendimento em caráter provisório a eventos temporários que cessa com o encerramento da atividade. 3.13Fornecimento Definitivo Ligação definitiva da unidade consumidora, com medição e de acordo com o padrão da concessionária. 3.14Grupo A Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3 kv, ou, atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição em tensão secundaria, caracterizado pela tarifa binômia e subdividido nos subgrupos. 3.15Limite de Propriedade Demarcação que determina o limite de uma área privada com a via pública no alinhamento designado pelos poderes públicos. 3.16Microgeração distribuída Central geradora de energia elétrica, com potência instalada menor ou igual a 75 KW e que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras. 3.17Minigeração distribuída Central geradora de energia elétrica, com potência instalada superior a 75 KW e menor ou igual a 1 MW para fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras. 3.18Poço ou Caixa de Inspeção Compartimento enterrado, com dimensões suficientes para pessoas trabalharem em seu interior, intercalados numa ou mais linhas de dutos convergentes. 3.19Ponto de Derivação Ponto da rede primária da concessionária, onde é conectada a entrada de serviço para a unidade consumidora. 3.20Ponto de Entrega O ponto de entrega é a conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora e situa-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora, 3.21Ponto de Medição Local de instalação do(s) equipamento(s) de medição de energia elétrica da concessionária. 3.22Poste Particular Poste situado na propriedade do consumidor, com a finalidade de fixar, elevar ou desviar o ramal de ligação, possibilitando, também, a instalação do ramal de entrada e a medição. 3.23Potência Disponibilizada Potência que o sistema elétrico da concessionária deve dispor para atender à demanda contratada para as instalações elétricas da unidade consumidora, segundo os critérios estabelecidos na legislação em vigor. 3.24Ramal de Entrada Conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e a medição ou proteção de suas instalações. 3.25Ramal de Ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da concessionária e o ponto de entrega. SM ª Edição 25/08/ de 117

6 3.26Subestação Parte do sistema de potência que compreende os dispositivos de manobra, controle, proteção, transformação e demais equipamentos, condutores e acessórios, abrangentes as obras civis e estruturas de montagem. 3.27Subestação Simplificada Subestação destinada ao atendimento de unidades consumidoras em que seja suficiente um único transformador, com potência de no máximo 300 kva. 3.28Subestação Convencional Subestação destinada ao atendimento de unidades consumidoras que, dentro dos limites de fornecimento em tensão primária de distribuição, requeiram instalação de transformadores sem restrições quanto à sua quantidade e potência. 3.29Subestação Transformadora Compartilhada Subestação particular utilizada para fornecimento de energia elétrica simultaneamente a duas ou mais unidades consumidoras, podendo o compartilhamento ser do transformador ou da área da subestação. 3.30Tensão de Atendimento (TA) Valor eficaz de tensão no ponto de entrega ou de conexão, obtido por meio de medição, podendo ser classificada em adequada, precária ou crítica, de acordo com a leitura efetuada, expressa em volts ou quilovolts. 3.31Tensão Contratada (TC) Valor eficaz de tensão estabelecido em contrato, expresso em volts ou quilovolts. 3.32Tensão Nominal (TN) Valor eficaz de tensão pelo qual o sistema é designado, expresso em volts ou quilovolts. 3.33Unidade Consumidora Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando o fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas. 4.CRITÉRIOS 4.1As instalações elétricas da unidade consumidora devem ser projetadas, dimensionadas, especificadas e construídas de acordo com as prescrições das NBR Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 KV a 36,2 KV e NBR 5410 Instalações Elétricas em Baixa Tensão, quanto aos aspectos técnicos e de segurança. 4.2Esta norma aplica-se às instalações novas, aumento de carga, reformas de instalações existentes e instalações com fornecimento definitivo e/ou provisório. 4.3As edificações que, ao todo ou em parte, possuam locais de afluência de público devem atender aos requisitos da NBR Instalações Elétricas em Locais de Afluência de Público - Requisitos específicos. 4.4Não é permitido ao consumidor possuir circuitos em via pública. 4.5Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes, quanto aos aspectos de segurança e proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades consumidoras. 4.6O conjunto de bombas para combate a incêndios deve ser instalado conforme prevê o Código de segurança contra incêndio e pânico do estado de Pernambuco. Tensão Nominal (TN) SM ª Edição 25/08/ de 117

7 4.7A tensão nominal para fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição classe 15 kv é 13,8 KV, para consumidores trifásicos, e 7,9 KV, para consumidores monofásicos. Tensão de Fornecimento ou Contratada (TC) O fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição situa-se entre 95% e 105% da tensão nominal, competindo à Celpe estabelecer e informar por escrito ao interessado a tensão de fornecimento para a unidade consumidora conforme legislação vigente. Limites de Fornecimento 4.8A unidade consumidora com carga instalada superior a 75 kw e demanda contratada ou estimada pelo interessado igual ou inferior a kw é atendida em tensão primária de distribuição de 15 kv. 4.9A unidade consumidora com carga instalada inferior a 75 kw é atendida em tensão secundária de distribuição, conforme norma SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais. 4.10A unidade consumidora com carga instalada inferior a 75 kw pode ser atendida em 15 kv, quando apresentar um dos seguintes equipamentos: 4.11Motor monofásico com potência superior a 3 CV; Motor trifásico com potência superior a 40 CV; Máquina de solda, a transformador, com potência superior a 3 kva monofásica e/ou trifásica com potência superior a 15 kva; ou Aparelho de raios-x com potência superior a 20 kva. 4.12A unidade consumidora com carga instalada inferior a 75 kw pode ainda ser atendida em 15 kv, quando o consumidor declarar por escrito que opta pelo fornecimento nesta tensão, informando também estar ciente que pode ser atendido em tensão secundária de distribuição, de acordo com o disposto no Art. 12 da Resolução 414/2010, e que os custos adicionais advindos por sua opção são de sua inteira responsabilidade, conforme modelo de carta constante no ANEXO V. Ponto de Entrega 4.13O ponto de entrega é a conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora e situa-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora, exceto quando: 4.14Existir propriedade de terceiros, em área urbana, entre a via pública e a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora, caso em que o ponto de entrega deve situa-se no limite da via pública com a primeira propriedade. 4.15A unidade consumidora, em área rural, atendida em tensão secundária de distribuição, caso em que o ponto de entrega se situará no local de consumo, ainda que dentro da propriedade do consumidor, observadas as normas e padrões a que se referem a alínea a do inciso I do art. 27 da resolução Aneel 414/ A unidade consumidora, em área rural, atendida em tensão primária de distribuição e a rede elétrica da distribuidora não atravessar a propriedade do consumidor, caso em que o ponto de entrega deve ser na primeira estrutura na propriedade do consumidor. 4.17A unidade consumidora, em área rural, atendida em tensão primária de distribuição e a rede elétrica da distribuidora atravessar a propriedade do consumidor, caso em que o ponto de entrega se situará na primeira estrutura de derivação da rede nessa propriedade. SM ª Edição 25/08/ de 117

8 4.18Tratar-se de rede de propriedade do consumidor, com ato autorizativo do Poder Concedente, caso em que o ponto de entrega se situará na primeira estrutura dessa rede. 4.19Quando a distribuidora atender novo interessado a partir do ramal de entrada de outro consumidor, o ponto de entrega de sua unidade consumidora deve ser deslocado para o ponto de derivação. 4.20Quando houver interesse do consumidor em ser atendido por ramal de entrada subterrâneo a partir de poste de propriedade da distribuidora, observadas a viabilidade técnica e as normas distribuidoras, o ponto de entrega situar-se-á na conexão deste ramal com a rede da distribuidora, desde que esse ramal não ultrapasse propriedades de terceiros ou vias públicas, exceto calçadas. 4.21Na hipótese do parágrafo anterior, o consumidor assume integralmente os custos adicionais decorrentes e de eventuais modificações futuras, bem como se responsabiliza pela obtenção de autorização do poder público para execução da obra de sua responsabilidade. 4.22Por conveniência técnica, o ponto de entrega pode se situar dentro da propriedade do consumidor, desde que observados os padrões a que se referem a alínea a do inciso I do art. 27 da resolução Aneel 414/ A distribuidora deve adotar todas as providências com vistas a viabilizar o fornecimento, operar e manter o seu sistema elétrico até o ponto de entrega, caracterizado como o limite de sua responsabilidade, observadas as condições estabelecidas na legislação e regulamentos aplicáveis. 4.24O consumidor titular de unidade consumidora do Grupo A é responsável pelas instalações necessárias ao abaixamento da tensão transporte de energia e proteção dos sistemas, além do ponto de entrega. Entrada de Serviço 4.25A entrada de serviço engloba o ramal de ligação e o ramal de entrada, conforme situações ilustradas nos desenhos 01, 02, Cada unidade consumidora é atendida através de uma única entrada de serviço e um só ponto de entrega, com uma única medição. Entradas de Serviço em MT 4.27Em uma mesma propriedade urbana ou rural com edificações horizontais em áreas continuas, pode ter mais de uma entrada de serviço em Alta Tensão, desde que a mesma entrem pelo mesmo lado da edificação e exista acesso (via pública ou estrada) ao ponto de entrega e sejam unidades consumidoras distintas, com CNPJ diferentes Quando em uma mesma propriedade urbana ou rural existir mais de uma entrada conforme item 4.27 a mesma deve instalar uma placa de advertência. NOTA: A placa de advertência deve conter os seguintes dizeres: ATENÇÃO! DUAS ENTRADAS MT, conforme ANEXO IV desenho 01. Entradas de Serviço em MT e BT 4.28Até o limite de cinco unidades consumidoras de BT, localizadas em um mesmo terreno, imóvel ou edificação e devidamente identificadas por CNPJ s ou CPF s diferentes, podem ser atendidas por entradas de serviço distintas, em média e em baixa tensão, desde que atendam as seguintes condições: As entradas de serviço em MT e BT para a propriedade (edificação, terreno, área, imóvel, etc.) devem ter acesso pelo mesmo lado de confrontação desta com a via pública, preferencialmente a partir do mesmo poste em MT da rede de distribuição. SM ª Edição 25/08/ de 117

9 4.28.2Unidade consumidora já atendida em média tensão, cuja edificação tenha previsão de ceder espaço para uma nova unidade a ser ligada em baixa tensão deve providenciar a separação física e elétrica para a nova unidade consumidora O quadro de distribuição geral e o ramal de distribuição da nova unidade devem ser executados de forma independente e ter percurso inteiramente por fora dos limites físicos da edificação que abriga a unidade consumidora original Se as unidades consumidoras estiverem ocupando um mesmo imóvel, área ou terreno, alocadas em edificações distintas, com espaço físico entre as mesmas (ex. galpões), devem providenciar apenas a separação elétrica dos respectivos circuitos O ramal de ligação aéreo em BT deve ter acesso direto ao poste particular, pontalete, parede, ou fachada da nova unidade consumidora. 4.29Deve ser afixada placa de advertência, obrigatoriamente, em dois pontos: a) No poste da rede de distribuição onde estiver localizada a entrada de serviço em média tensão, altura mínima de 3,0 metros; b) Próxima à medição em BT, no limite de propriedade, voltada para a via pública, em muro, parede ou poste particular da edificação, no mesmo nível de altura da caixa de medição em relação ao solo. NOTA: A placa de advertência deve conter os seguintes dizeres: ATENÇÃO! DUAS ENTRADAS MT / BT, conforme ANEXO IV desenho 02. Ramal de Ligação 4.30Até o ponto de entrega é responsabilidade da Celpe executar as obras necessárias ao fornecimento e participar financeiramente nos termos da legislação vigente, Resolução Normativa ANEEL 414/2010, bem como operar e manter o sistema elétrico. 4.31Condições Gerais do Ramal de Ligação Entrar preferencialmente pela frente do terreno ou por outro lado de confrontação com a via pública, ficando livre de obstáculos e visível em toda a sua extensão; Deve ser respeitado o comprimento máximo de 40 m entre o ponto de derivação e o primeiro poste particular. Caso a distância entre o ponto de entrega projetado e o ponto de derivação da Celpe mais próximo da unidade consumidora seja superior a 40 m, faz-se necessário estender a rede de distribuição com a participação financeira do consumidor, definida nos termos da legislação vigente; Todos os materiais e serviços necessários ao ramal e a sua ligação à rede são de responsabilidade da Celpe; Deve ser preferencialmente aéreo, podendo ser subterrâneo por determinações públicas ou por necessidades técnicas da Celpe ou conveniência do consumidor; Nos casos de travessias em linhas férreas eletrificadas ou eletrificáveis e de vias ou praças públicas a Celpe deve avaliar a necessidade de ampliação da rede de distribuição; Derivar da estrutura da rede de distribuição da Celpe; Deve ser instalado um conjunto de chave fusível na derivação. A critério do órgão de proteção, em função da seletividade, pode ser instalada chave faca ou seccionalizador monofásico; Não cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída; SM ª Edição 25/08/ de 117

10 4.31.9Não ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de acesso de pessoas; Respeitar as legislações dos poderes municipais, estadual e federal, especialmente quando atravessar vias públicas; 4.32Condições Específicas do Ramal de Ligação Aéreo A distância mínima dos condutores às paredes de edificação, sacadas, janelas, escadas, terraços ou locais assemelhados deve estar em conformidade com a NBR 15688, observando-se as seguintes determinações: a) Os afastamentos especificados nos desenhos 04 e 05 se aplicam as redes apoiadas em postes de seção DT e circular R; b) As cotas acima contidas nos desenhos 04 e 05 são válidas tanto para postes de seção DT como para seção circular R; c) A distância mínima entre os condutores do ramal a fios ou cabos de telefonia, sinalização, é 1,5 m conforme NBR No ramal de ligação trifásico, são utilizados cabos nus de alumínio ou cobre, ou protegido de alumínio, classe 2 de acordo com a rede local, demanda máxima da instalação e de seção constante na tabela Os postes devem ser de concreto armado, tipo duplo T, com esforços compatíveis com as tensões mecânicas aplicadas Os vãos básicos são de acordo com as características topográficas locais e os critérios de projeto adotados. 4.33Condições Específicas do Ramal de Ligação Subterrâneo Ser em cabo de cobre isolado, unipolar, sem emenda, seção mínima 25 mm² com isolação 8,7/15 ou 12/20 kv, classe de encordoamento 2 próprio para instalação em locais não abrigados e sujeitos a umidade, com isolação em EPR ou XLPE, conforme desenhos 09 e 10. Quando instalado em região onde os condutores possam ficar submersos, deve ser utilizado cabo de potência de cobre estanhado 12/20 kv, bitola mínima 50 mm², subaquático. Tabela 01 Condutores do ramal de ligação e de entrada Ramal de ligação Tipo de condutor Material Seção do Condutor Convencional Nu Cobre 25, 35, 70 e 120 mm² Alumínio 4 CAA, 1/0 CA, 4/0 CA e 336,4 CA Compacta Protegido Alumínio 35, 70 e 185 mm² Subterrânea Isolado 8,7/15 ou 12/20 kv Cobre 25,35 e 50 mm² Ter dois eletrodutos em PVC rígido ou PEAD e instalado a uma profundidade mínima de 0,80 m, com declividade mínima entre caixas de passagem de 1%. Havendo necessidade de envelopar, utilizar dutos corrugados PEAD ou PVC envelopado com concreto, nas seções de 100 mm para cabo até 50 mm² e 150 mm², para seções superiores Devem ser instalados pararraios na estrutura de derivação do ramal de ligação Deve ser evitada a construção de ramal subterrâneo cruzando o leito de vias públicas. SM ª Edição 25/08/ de 117

11 Nas extremidades dos condutores devem ser utilizados terminações e acessórios adequados para conexão à rede e ao ramal de ligação, conforme tabela 02. Tabela 02 Muflas terminais TERMINAIS UNIPOLARES DE MÉDIA TENSÃO Instalação Externa Termocontráteis com saia Modulares com saia Contráteis a frio com saia Instalação interna Termocontráteis sem saia Modulares sem saia Contráteis a frio sem saia Ramal de Entrada 4.34A execução e fornecimento dos materiais do ramal de entrada e subestação, tais como condutores, transformador de potência, eletrodutos, caixas, disjuntores, chaves, ferragens, etc é de responsabilidade do consumidor e devem atender a este normativo e às normas pertinentes da ABNT e NR10 do ministério do trabalho. 4.35Condições gerais do ramal de entrada Cabe ao consumidor a responsabilidade pela conservação dos componentes do ramal de entrada, de forma a mantê-los sempre em boas condições de utilização Caso seja observada qualquer deficiência técnica ou de segurança, ou ainda a necessidade de substituição de componentes, o consumidor é notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo pré-fixado, adequando-os ao padrão em vigor na época da reforma, e ao mesmo tempo assumindo todos os custos do serviço O consumidor deve permitir aos profissionais habilitados e devidamente credenciados pela Celpe, o livre acesso às suas instalações elétricas a qualquer tempo Quando a rede de distribuição estiver no outro lado da via pública, deve ser feita sua travessia para evitar que o consumidor tenha circuitos em via pública Entrar preferencialmente pela frente do terreno ou por outro lado de confrontação com a via pública, ficando livre de obstáculos e visível em toda a sua extensão Deve ser preferencialmente aéreo, podendo ser subterrâneo por conveniência do consumidor e determinações públicas ou por necessidades técnicas da Celpe Não cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída Não ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de acesso de pessoas Respeitar as legislações dos poderes municipais, estadual e federal, especialmente quando atravessar vias públicas e áreas de preservação ambiental Não ter emendas Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas (H), medidas na vertical, entre o condutor e o solo, na pior condição de trabalho: a) 9,00 m em travessias de ferrovias não eletrificadas ou não eletrificáveis; b) 12,00 m em travessias de ferrovias eletrificadas; c) 8,00 m em travessias de rodovias; SM ª Edição 25/08/ de 117

12 d) 6,00 m em ruas e avenidas; e) 6,00 m entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículos; f) 5,50 m em locais de circulação exclusiva de pedestres; g) As distâncias verticais mínimas dos condutores à superfície de águas navegáveis, na condição de flecha máxima são de H + 2 m. Nesta fórmula, o valor de H corresponde à altura do maior mastro e deve ser fixado pela autoridade responsável pela navegação na via considerada. Quando a via não é navegável, considere H mínimo = 5 m sobre o nível máximo da superfície Observar os valores máximos de queda de tensão permitidos em norma da ABNT, a partir do ponto de entrega Ser dimensionado conforme demanda máxima calculada Quando o afastamento da subestação for igual ou maior que 250 m, ou por outro motivo não puder ser vista da chave da derivação, deve-se instalar uma segunda chave na entrada da subestação No ramal de entrada trifásico, são utilizados cabos nus de alumínio, cobre, ou protegido de alumínio, de acordo com a rede local, demanda máxima da instalação e de seção constante na tabela A distância mínima entre os condutores do ramal a fios ou cabos de telefonia, sinalização etc., é 1,5m conforme NBR Condições Específicas do Ramal de Entrada Aéreo O ramal de entrada aéreo deve ser construído conforme normas VR Projeto de Redes de Distribuição Compacta com Espaçador - Poste DT e VR Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores Nus - 15kV Os postes devem ser de concreto armado, tipo duplo T ou circular R, com altura mínima de 11 m e com esforços compatíveis com as tensões mecânicas aplicadas As estruturas utilizadas devem ser as padronizadas de acordo com as normas de Projeto Redes de Distribuição Urbana e Rural em vigor na Celpe Os vãos básicos são de acordo com as características topográficas locais e os critérios de projeto adotados A distância mínima dos condutores às paredes da edificação, sacadas, janelas, escadas, terraços ou locais assemelhados é em conformidade com as especificações contidas nas NBR 15688, observando-se as seguintes determinações: a) Os afastamentos especificados nos desenhos 04 e 05 se aplicam as redes apoiadas em postes de seção DT e circular R; b) As cotas contidas nos desenhos 04 e 05 são válidas tanto para postes de seção DT como para seção circular R. 4.37Condições Específicas do Ramal de Entrada Subterrâneo A instalação básica do ramal de entrada é feita de acordo com o padrão da Celpe, conforme desenhos 09 e Ser em cabo de cobre isolado, unipolar, sem emenda, seção mínima 25 mm² com isolação 8,7/15 ou 12/20 kv, classe de encordoamento 2 próprio para instalação em locais não abrigados e sujeitos a umidade, com isolação em EPR ou XLPE. Quando instalado em região onde os condutores ficam submersos, deve ser utilizado cabo de potência de cobre estanhado 12/20 kv, bitola mínima 50 mm², subaquático. SM ª Edição 25/08/ de 117

13 4.37.3Nas extremidades dos condutores devem ser utilizados terminações e acessórios adequados para conexão à rede e ao ramal de entrada Ter dois eletrodutos em PVC ou PEAD a uma profundidade mínima de 0,80 m, com declividade mínima entre caixas de passagem de 1%. Havendo necessidade de envelopar, utilizar dutos PVC nas seções de 100 mm para cabo até 50 mm² e 150 mm, para seções superiores A fixação do eletroduto ao poste é realizada por fita de aço A blindagem dos cabos junto às muflas e terminações internas são ligadas ao sistema de aterramento da seguinte maneira: a) Quando o comprimento de uma ligação for inferior a 150m, as blindagens podem ser aterradas somente em uma das extremidades; b) Quando o comprimento de uma ligação for superior a 150m, é conveniente que as blindagens dos cabos sejam ligadas à terra em ambas as extremidades Os cabos devem ter comprimento reserva mínimo de 1 a 2 m nas caixas de inspeção construídas nas extremidades do ramal, desenhos 09 e O suporte de fixação das muflas terminais de 15 kv, no poste, é feito em cruzeta de concreto tipo T de mm, ou similar; Para as subestações com alimentação através de sistema radial, fica a critério do consumidor a colocação de cabo reserva, contudo a Celpe recomenda a instalação de eletroduto reserva no trecho subterrâneo Quando a rede de distribuição for aérea, a descida vertical dos condutores deve ter proteção mecânica através de eletroduto de ferro galvanizado, com diâmetro de 100 mm para cabos de até 50 mm², espessura mínima de 3,75 mm e altura mínima em relação ao solo de 6 m. Para cabos acima desta seção, deve ser utilizado eletroduto de 150 mm. A instalação da mufla externa deve ter altura mínima de 7 m em relação ao solo Não cruzar terreno de terceiros Dimensionado conforme potência instalada em transformadores Ter obrigatoriamente caixa de passagem com dimensões mínimas de 1000 mm x 1000 mm x 1200 mm, conforme desenhos 11 e 12, que permita raio de curvatura dos cabos de no mínimo 10 vezes seu diâmetro externo ou conforme a especificação do fabricante e ter fundo falso com pedra britada e sua instalação devem obedecer às seguintes prescrições: a) Estar a 50 cm da face do poste de transição da rede aérea para subterrânea; Ser instalada nos pontos onde houver curva com ângulo, em relação à direção do ramal, maior que 45 graus. Em trechos retilíneos, a distância máxima entre as caixas é 25 m; b) A tampa do poço de inspeção é em concreto armado com duas alças, apresentando o nome da Celpe em baixo relevo, ou semelhante ao piso, quando estiver na área interna, ou de ferro fundido, quando estiver em via pública; c) Não é permitida a utilização de cabos com isolação de papel impregnado. Condutores de baixa tensão 4.38Nas unidades consumidoras atendidas em 15KV o condutor de BT podem ser de cobre classe 5 deste que atendam os requisitos abaixo: SM ª Edição 25/08/ de 117

14 4.38.1Unidade consumidora atendida através de transformador com medição MT, pode utilizar o cabo flexível classe 5 dos bornes de BT do transformador até os bornes lado fonte do disjuntor geral de BT, desde que seja instalado o terminal maciço de compressão, nas pontas do condutor nos bornes do transformador e disjuntor Unidade consumidora com medição direta na BT, pode utilizar o cabo flexível classe 5 dos bornes de BT do transformador até os bornes do medidor e do medidor até os bornes lado fonte do disjuntor desde que seja utilizado os terminais maciço de compressão na ponta do condutor nos bornes de BT do transformador, medidor e disjuntor, conforme norma Celpe VR Terminal maciço de Compressão Unidade consumidora com medição indireta na BT pode utilizar o cabo flexível classe 5 dos bornes de BT do transformador até o TC e disjuntor geral com terminal maciço de compressão nas pontas dos cabos nos bornes de BT do transformador e disjuntor Todas as conexões nos condutores flexíveis classe 5 devem ser realizadas com terminal maciço curto ou longo e com a aplicação de alicate de compressão e matriz hexagonal Terminal de Compressão maciço para aplicação em condutores flexíveis Fabricado em cobre eletrolítico, com condutividade superior a 98 %, conforme dimensões e desenhos constantes no ANEXO VIII e terminais padronizados tabela 12. Subestação 4.39As figuras e detalhes de subestações apresentados nos desenhos 16,17, 18, 21 e 22 são meramente orientativos. Devem ser observadas nos projetos a disposição e a localização dos equipamentos, bem como as dimensões mínimas apresentadas. 4.40O dimensionamento da subestação do consumidor é competência do responsável técnico pelo projeto e execução da obra. A Celpe recomenda os valores de fatores de demanda e de carga, constantes na tabela 11, na elaboração do projeto. 4.41As subestações até 300 KVA, para atender revendedor varejista de combustível automotivo e gás natural veicular com transformadores de tensões diferentes das padronizadas devem ter uma única entrada serviço, com proteção através de chaves fusíveis na derivação e nos transformadores, e medição para cada unidade transformadora, conforme desenho 40. Condições gerais 4.42Ser localizada o mais próximo da via pública, permitindo fácil acesso a pessoas, materiais e equipamentos e possuindo dimensões adequadas. 4.43Pode ser aérea em poste, bancada, solo e abrigada, conforme desenhos 17, 41, 42, e 43 do ANEXO III. 4.44Seu projeto deve atender as normas NBR e NBR Ter características de construção definitiva, utilizando materiais incombustíveis e de estabilidade adequada e oferecendo condições de bem-estar e segurança. Subestação Abrigada 4.46Deve ser instalada ao nível do solo ou 1º piso. 4.47Caso seja interesse do consumidor localizar a subestação em andares superiores, a medição deve ser na MT independentemente da potência instalada e localizada fora da unidade consumidora, através de cubículo encapsulado. SM ª Edição 25/08/ de 117

15 4.48Deve ser reservada uma área mínima de 12 m². 4.49Em subestações com mais de um transformador com potencia menor ou igual a 300KVA, não deve existir chaves seccionadoras nas baias para abertura dos transformadores. 4.50Deve ser provida de uma porta metálica, com dimensões mínimas de 1,60 m x 2,10 m, com as portas abrindo para fora. 4.51O piso da subestação deve ter uma inclinação de 2% na direção de pelo menos um dreno de água com diâmetro mínimo de Deve ter impermeabilização total contra infiltração de água. 4.53Nos casos em que a impermeabilização não for viável ou não puder evitar a infiltração de água, deve ser implementado um sistema de drenagem. 4.54A cobertura acima da laje deve ser orientada de modo a não permitir o escoamento de água de chuva sobre os condutores de alta tensão. 4.55Em subestação com mais de um transformador com potência acima de 300 KVA pode ser instalada no lado de média tensão, chave seccionadora tripolar de abertura simultânea. 4.56Ter acesso ao posto de transformação que assegure uma largura mínima para circulação de 1,50 m, de modo a permitir a fácil instalação ou retirada de transformador e equipamentos, não sendo permitida escadaria de acesso com mais de três degraus. 4.57Ter iluminação natural, sempre que possível, e artificial, obedecendo aos níveis de iluminamento fixados pela NBR Ter ventilação natural, através de aberturas localizadas em paredes e níveis diferentes, protegidas por meio de telas metálicas resistentes, com malha de 13 mm, no máximo, e de 5 mm, no mínimo, em arame galvanizado com seção mínima de 12 BWG. Cada uma das janelas deve ter área livre mínima de 1 m2 ou 0,002 m²/kva, adotando-se o critério de maior valor. 4.59Na impossibilidade da ventilação natural, é feita a instalação de sistema de exaustão que garanta 15 graus de diferença de temperatura entre o ambiente interno e o externo ao posto. 4.60As subestações abrigadas que contenham 100 litros de óleo isolante que corresponde a aproximadamente o volume de óleo de um transformador de 75 KVA deve ser previsto dreno em ferro ou manilha de barro com 100 mm de diâmetro para escoamento de óleo, bem como poço para contenção do mesmo, com volume mínimo compatível com o volume de óleo total dos transformadores, conforme desenho Devem ser fixadas placas de advertência, conforme desenho 15, nas cores vermelha e branco, em locais externos possíveis de acesso e internos, possíveis de acesso às partes energizadas. 4.62Deve ser prevista a instalação, do lado externo, a uma altura de 1,80 m, de uma caixa metálica de 100 mm x 100 mm x 50 mm, com visor, para guarda de uma chave reserva de abertura da porta da subestação em caso de emergência, conforme desenho Quando se tratar de cabina metálica, conforme desenho 29, deve estar em conformidade com o prescrito na NBR IEC , 102 e Conjunto de manobras de Alta-Tensão em invólucro metálico para tensão de 1 a 52 kv. 4.64É prevista a construção de malha de aterramento, com dimensões e forma previstos em norma da ABNT. Para subestação limitada e/ou separada por grade metálica, a malha de aterramento deve ultrapassar os limites da mesma em pelo menos 1 metro, a uma profundidade não superior a 0,07 m. Cabines Metálicas SM ª Edição 25/08/ de 117

16 4.65As cabines metálicas em média tensão devem ser confeccionadas em estrutura auto portante em chapa de aço carbono # 12(2,65mm) com perfis reforçados. As portas frontais e laterais são dotadas de dobradiças internas e trinco tipo cremona com chave yale. O sistema de ventilação é composto por grelha com corpo injetado em termoplástico autoextinguível (UL 94 VO) e filtro progressivo G3 IP As cabines metálicas pré-fabricadas podem ser do tipo Medição, Proteção e transformador, com dimensões míninas conforme desenho 47. Subestação em Poste ou Plataforma 4.67É permitida a instalação em poste singelo ou em plataforma, para transformadores de até 300 kva, localizados na propriedade do consumidor. 4.68A localização do poste ou plataforma deve preferencialmente permitir acesso de guindauto e deve ser observada uma distância mínima de 1,50 metros, na horizontal, entre as partes energizadas de outra rede elétrica, janelas, sacada, telhados e/ou pontos de eventual acesso de pessoas e limites de propriedades Na subestação aérea deve ser construída uma base de concreto de no mínimo 9m² ( 3 x 3), estando o poste localizado no centro dessa base. 4.69Os postes utilizados na montagem devem ser de concreto, com comprimento e resistência nominal compatível com o projeto. 4.70A projeção vertical dos transformadores, chaves fusíveis, cadeias de isoladores, cruzetas, pararraios e qualquer outro equipamento particular instalado no poste, bem como a malha de aterramento, deve restringir-se aos limites da propriedade particular, não podendo projetar-se além destes, sobre calçadas e vias públicas, bem como sobre praças e espaços públicos. Subestação ao Nível do Solo 4.71Deve ser delimitado um espaço ao redor do transformador, de 02 metros de altura por meio de cerca com tela de arame zincado 12BWG e malha de 50mm ou muro de proteção. 4.72É permitida a instalação de subestação ao nível do solo com área de no mínimo 25m² para transformadores acima de 300 KVA, com medição em alta tensão, desde que não seja em local público, sobre base de concreto dimensionada para suportar seu peso. 4.73O portão de acesso deve ser metálico e abrir para fora, e deve ser fixada externamente placa de advertência. 4.74Deve possuir sistema de drenagem adequado, a fim de facilitar o escoamento e evitar o acúmulo das águas pluviais. 4.75Deve ter uma camada mínima de 100 mm de pedra britada número 2 dentro da área demarcada pela cerca, caso o piso não seja inteiramente concretado. Barramento de Subestações Abrigadas 4.76No dimensionamento dos barramentos devem ser consideradas a tensão do sistema, a capacidade de condução de corrente dos condutores e a corrente de curto circuito no local, com a finalidade de se determinar as seções dos condutores, afastamentos e distâncias entre suportes de isoladores. 4.77O barramento da subestação abrigada é em tubo, vergalhão ou barra de cobre, não sendo permitido o uso de cabo, de acordo com tabela 03. SM ª Edição 25/08/ de 117

17 Tabela 03 Barramento de subestação abrigada POTÊNCIA INSTALADA TUBO (mm²) BARRA DE COBRE (mm²) VERGALHÃO (mm) Até 700 KVA ,5 De 701 à 2500 KVA ,0 Nota:O barramento deve ser pintado nas cores: -Fase A - vermelha; -Fase B - branca; -Face C - marrom. 4.78Os afastamentos dos barramentos primários são dados pela tabela 04. Tabela 04 Afastamento de Barramentos DISTÂNCIAS EM TENSÃO PRIMÁRIA DE 15 kv Interno (mm) Externo (mm) Fase/fase fase/neutro Fase/fase fase/neutro Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado O dimensionamento de tirante de latão para a bucha de passagem é dado pela tabela 05. Tabela 05 Dimensionamento de tirante Potência em Transformadores [kva] Diâmetro Mínimo Polegadas Milímetros Até /8 9,5 De 1000 a /2" a / Na derivação e no barramento, deve ser utilizado conector apropriado ou solda exotérmica. 4.81Quando houver aumento de carga, o barramento deve ser redimensionado. 4.82Para os casos de subestações compactas, abrigadas, o barramento é interno aos cubículos isolados em SF Em subestação aérea ao tempo é permitido o uso de cabo de cobre nu. Transformador 4.84Pode ser a óleo convencional, seco e padmount. SM ª Edição 25/08/ de 117

18 4.85Deve possuir primário em delta e secundário em estrela aterrada. 4.86Deve possuir primário em delta e secundário em estrela aterrada. 4.87Quando a óleo recomenda-se especificá-lo de acordo com a norma VR Especificação de Transformadores de Distribuição da Celpe. 4.88Os condutores padronizados para a saída do transformador e o esforço mínimo de poste para subestação, entre outros dados constam no ANEXO II. Medição Condições Gerais 4.89A medição é única e individual por unidade consumidora e instalada na propriedade do consumidor. 4.90A medição instalada em andar superior ao 1º piso deve ser na MT independente da potência do transformador instalada fora da propriedade consumidora, através de cubículo encapsulado, sendo a diferença de custo entre a medição convencional e encapsulada às expensas do consumidor. 4.91Toda unidade consumidora com faturamento binômio com fornecimento em média tensão, independente da medição ser em MT ou BT deve ser instalada a remota e telemedição. 4.92Os equipamentos de medição, tais como medidores, TP, TC, entre outros, são fornecidos, instalados e lacrados pela Celpe, ao passo que ao consumidor cabe assegurar o livre acesso dos empregados da Celpe ao local de instalação. 4.93Os cubículos metálicos de medição dos TP e TC não devem ter acessos por outros cubículos. 4.94Somente os funcionários e prepostos da Celpe devidamente credenciados e identificados têm acesso aos equipamentos de medição, sendo vedado ao consumidor, sob qualquer pretexto, violar os lacres da caixa de medição e demais equipamentos. 4.95Na qualidade de depositário a título gratuito, o consumidor é responsável pela custódia dos equipamentos de medição instalados pela Celpe, inclusive daqueles selados com lacre, e responde por eventuais danos causados a estes. 4.96O consumidor é responsável pela instalação e manutenção da caixa de medição, dos suportes para a instalação da medição e dos equipamentos de seccionamento e proteção. 4.97Não é aceita a instalação da medição em locais sem iluminação, sem condições de segurança e de difícil acesso, tais como: a) Interiores de vitrines; b) Áreas entre prateleiras; c) Dependências sanitárias, dormitórios e cozinhas; d) Locais sujeitos à gases corrosivos ou combustíveis, inundações ou trepidações excessivas; e) Proximidade de máquinas, bombas, reservatórios, fogões e caldeiras; f) Escadas e rampas. 4.98A medição deve ser instalada com três elementos. 4.99O compartimento, destinado à instalação dos equipamentos de medição deve possuir dispositivos para colocação de lacre da Celpe Os eletrodutos, contendo a fiação até a caixa de medição, devem ser aparentes, não sendo admitida instalação embutida. SM ª Edição 25/08/ de 117

19 4.101Os eletrodutos de uso externo para condutores isolados devem ser de ferro galvanizado. Medição em Tensão Secundária de Distribuição 4.102A medição de energia elétrica para fornecimento em tensão primária de distribuição classe 15 kv ocorre no circuito secundário do transformador para potências instaladas de até 300 kva, podendo, no entanto, fazer-se no lado primário, a critério da Celpe A caixa de medição deve ser instalada em poste, muro ou mureta. Quando instalada em muro ou mureta, a mesma deve estar no máximo a 100 mm do poste, com o visor voltado para a rua, sempre que possível, conforme desenhos 17, 18 e A medição em tensão secundária em subestação abrigada deve ser instalada na parede do posto voltada para fora, até 3 m do transformador. Medição em Tensão Primária de Distribuição 4.105A medição de energia elétrica para fornecimento em tensão primária de distribuição de 15 kv ocorre no circuito primário, quando: O posto de transformação ou unidade consumidora possuir mais de um transformador trifásico, ou ainda possuir unidades transformadoras trifásicas e monofásicas, independente da potência de transformação; A unidade consumidora tiver tensão secundária diferente da padronizada pela Celpe; A capacidade instalada da subestação for superior a 300 kva A medição em média tensão em subestação abrigada localizada até o 1º piso deve ser instalada em compartimento exclusivo no mesmo ambiente do posto de transformação em suporte conforme desenhos 37 ou 46 do ANEXO III A medição em média tensão em subestação não abrigada deve ser em cubículo de alvenaria, na primeira estrutura da rede de distribuição de propriedade do consumidor em suporte conforme desenhos 37 ou 46 do ANEXO III. Irrigação e Aqüicultura 4.108A unidade consumidora medida em tensão primária, que solicitar o benefício tarifário, deve providenciar uma nova medição exclusiva para a atividade de irrigação e/ou aqüicultura, que deve ser instalada no mesmo compartimento da medição existente ou, na impossibilidade, em compartimento contíguo ao existente. É necessária a apresentação de projeto, neste caso O projeto elétrico deve atender aos requisitos contidos neste normativo conforme detalhado no item de projeto elétrico As unidades consumidoras classificadas como rurais inclusive cooperativas de eletrificação rural, fazem jus ao desconto especial na tarifa de fornecimento relativo ao consumo de energia elétrica que incide exclusivamente nas atividades de irrigação e aqüicultura, conforme estabelece a Resolução Normativa ANEEL 414/ A unidade consumidora medida em tensão secundária, que solicitar o benefício tarifário, deve providenciar uma nova medição exclusiva para a atividade de irrigação e/ou aqüicultura, conforme desenho 41. Não sendo necessária a apresentação de projeto, neste caso. Caixas de Medição SM ª Edição 25/08/ de 117

20 4.112As caixas de medição são padronizadas pela Celpe, conforme especificação VR , Especificação de Caixas Para Medidores, características e modelos abaixo: a) Modelo F3 - Medição Trifásica em BT sem TC, até 45 kva, uso externo, desenho 33; b) Modelo F3 - Medição Trifásica em BT com TC, 75 até 150 kva, uso externo, desenho 33; c) Modelo F4 - Medição Trifásica em BT com TC, 151 até 300 kva, uso externo, desenho 34; d) Modelo F5 - Medição trifásica de energia ativa e reativa, transformador acima de 300 kva, uso Interno/externo desenhos 35 e 36; e) Modelo F6 - Medição trifásica em BT sem TC até 75 KVA, desenho 44. Características da Proteção 4.113Os dispositivos de proteção são instalados pelo consumidor e destinam-se a proteger as instalações em condições anormais de serviço, tais como sobrecarga, curto-circuito, sobretensão e esforços mecânicos A Celpe recomenda que no projeto e construção das instalações elétricas da Unidade Consumidora sejam consideradas as prescrições de proteção das normas da ABNT, NBR e NBR 5410, principalmente quanto a utilização dos dispositivos de proteção contra surtos (DPS) e dispositivos de proteção a corrente residual diferencial (DR) Cabe ao responsável técnico pela execução da instalação, a responsabilidade pelo ajuste do relé que atua na proteção geral Com o objetivo de evitar fuga de corrente entre fase e terra e também oferecer maior proteção ao sistema, é recomendável o uso de relé de terra, em local onde exista alimentador aéreo em 13,8 kv, após a medição Deve o consumidor apresentar o projeto de proteção quando existir disjuntor na alta tensão, esquema elétrico de operação do disjuntor bem como as curvas e ajustes dos relés para a Celpe A Celpe analisa e recomenda a implantação dos ajustes de propostos A graduação do relé instantâneo ou temporizado pode ser feita com corrente correspondente a até 20% de sobrecarga em relação à potência nominal do transformador. Proteção na Média Tensão para Subestação com Potência até 300kVA 4.120Sobrecorrente A proteção é feita por meio de um conjunto de chaves fusíveis unipolares conforme tabela 08 do ANEXO I, com as seguintes características: a) - Classe tensão: 15 kv; b) - Corrente nominal: 100 A; c) - Corrente de curto: 10 ka; d) - Base C Os elos fusíveis dos transformadores são dimensionados de acordo com a tabela 06. Tabela 06 ELOS FUSÍVEIS Potência em Transformador Elo Fusível 15 1H 30 2H 45 3H 75 5H SM ª Edição 25/08/ de 117

21 112,5 6K 150 8K K K Nota: Demais critérios de proteção não citados nesta norma devem ser considerados pelo projetista em atendimento ao disposto nos itens de proteção da NBR Sobretensão Para proteção contra descarga atmosférica, devem ser instalados pararraios de invólucro polimérico, a óxidos metálicos sem centelhador, providos de desligador automático, com as seguintes características: a) Classe de tensão: 15kV; b) Tensão nominal: 12kV; c) Corrente de curto mínima: 10kA. Nota: Deve ser instalado párarraios em transformadores, cubículos de alvenaria, transição de rede aérea para subterrânea e vice-versa e derivação da rede aérea. Proteção na Baixa Tensão para Subestação com Potência até 300kVA 4.123Sobrecorrente A proteção contra sobrecorrente no lado de baixa tensão deve ser feita através de disjuntor termomagnético com ajuste fixo ou ajustável tendo sua capacidade de corrente limitada a capacidade de corrente do cabo, instalado em caixa moldada, com capacidade de interrupção simétrica mínima de 10 ka, instalado na saída do transformador. Disjuntor ajustável Ip In Ic In Corrente de ajuste; Ic Corrente do cabo; Ip Corrente de projeto Sobretensão A proteção contra sobretensão deve ser feita no circuito secundário, na saída do disjuntor de baixa tensão através de DPS Subtensão/Falta de Fase Caso haja motores, cargas especiais que necessitem de proteção especifica contra subtensão e/ou falta de fase, recomenda-se que sejam instalados relés de subtensão/falta de fase nos circuitos próximo as cargas que efetivamente exige este tipo de proteção Não é permitida a utilização de bobina de mínima tensão com operação instantânea, atuando no disjuntor geral da instalação, considerando ser impossível para a Celpe, evitar desligamentos indevidos. Nota: Demais critérios de proteção não citados nesta norma devem ser considerados pelo projetista em atendimento ao disposto nos itens de proteção da NBR Proteção na Média Tensão para Subestação com Potência acima de 300 kva SM ª Edição 25/08/ de 117

22 4.127Sobrecorrente A proteção é feita por meio de disjuntor ou cubículo de alta tensão do tipo acionamento automático na abertura com as seguintes características: a) Classe tensão: 15 kv; b) Corrente nominal mínima: 350 A; c) Corrente de curto mínima: 350 MVA; d) Reles secundários: fase e neutro 50/50N e 51/51N Devem ser instalados relés de sobrecorrente de fase e neutro de ação indireta (relés secundários), com características de tempo inverso e com dispositivos de operação instantânea. Não são aceitos relés primários Sobretensão Deve-se ser instalado relé de sobretensão(59), para proteção contra sobretensão, dando trip no disjuntor geral de MT Para proteção contra descarga atmosférica, devem ser instalados pararraios de invólucro polimérico, a óxidos metálicos sem centelhador, providos de desligador automático, com as seguintes características: a) Classe de tensão: 15kV; a) Tensão nominal: 12kV; b) Corrente de curto mínima: 10kA. Nota: Deve ser instalado párarraios em transformadores, cubículos de alvenaria, transição de rede aérea para subterrânea e vice-versa e derivação da rede aérea Subtensão Para a proteção contra subtensão deve ser instalado relé de subtensão (27), dando trip no disjuntor geral de MT Não é permitida a utilização de bobina de mínima tensão com operação instantânea, atuando no disjuntor geral da instalação, considerando ser impossível para a Celpe, evitar desligamento indevido Dimensionamento dos TCs É importante que os TCs de proteção retratem com fidelidade as correntes de defeito, sem sofrer os efeitos da saturação. Somente devem entrar em saturação para valores de elevada indução magnética, o que corresponde a uma corrente de 20 vezes a corrente nominal primária. Proteção na Baixa Tensão para Subestação com Potência acima 300 kva 4.132Sobrecorrente A proteção contra sobrecorrentes no lado de baixa tensão deve ser feita através de disjuntor termomagnético com ajuste fixo ou ajustável tendo sua capacidade de corrente limitada a capacidade de corrente do cabo, instalado em caixa moldada, com capacidade de interrupção simétrica mínima de 10 ka, instalado na saída do transformador. Disjuntor ajustável Ip In Ic In Corrente de ajuste; Ic Corrente do cabo; Ip Corrente de projeto. SM ª Edição 25/08/ de 117

23 4.133Sobretensão A proteção contra sobretensão deve ser feita no circuito secundário, na saída do disjuntor de baixa tensão através de DPS Subtensão/Falta de Fase Caso haja motores e cargas especiais que necessitem de proteção especifica contra subtensão e/ou falta de fase, recomenda-se que sejam instalados relés de subtensão/falta de fase nos circuitos próximo as cargas que efetivamente exige este tipo de proteção Não é permitida a utilização de bobina de mínima tensão com operação instantânea, atuando no disjuntor geral da instalação, considerando ser impossível para a Celpe, evitar desligamentos indevidos. Nota: Demais critérios de proteção não citados nesta norma devem ser considerados pelo projetista em atendimento ao disposto nos itens de proteção da NBR5410. Aterramento 4.136Toda unidade consumidora tem o condutor neutro da subestação aterrado na origem da instalação secundária Em toda instalação é prevista uma barra de ligação equipotencial principal e os seguintes condutores devem ser a ela ligados: a) Condutores de aterramento; b) Condutores de proteção; c) Condutor neutro; d) Condutor de aterramento funcional, se necessário O condutor de aterramento deve ser curto e retilíneo quanto possível, sem emendas, sem quaisquer dispositivos que possam causar a sua interrupção e protegido mecanicamente por eletroduto. Quando for utilizado condutor nu, o eletroduto é de PVC ou duto corrugado PEAD O valor da resistência de aterramento deve satisfazer às condições de proteção e de funcionamento da instalação elétrica, de acordo com o esquema de aterramento utilizado A resistência de aterramento máxima permissível é 10 ohms em qualquer estação do ano Para instalação exclusiva da haste de aterramento, utiliza-se uma caixa de inspeção com dimensões mínimas de 250 mm x 250 mm x 250 mm, tubo de PVC rígido de diâmetro mínimo de 100 mm e profundidade de 300 mm e caixa de aterramento em PVC ou similar, conforme desenho Para haste de aterramento e passagem de cabos, utiliza-se uma caixa de inspeção com dimensões mínimas de 300 mm x 300 mm x 400 mm A conexão do condutor de aterramento com a haste de aterramento é feita através de conector de material à prova de corrosão, sob pressão ou solda exotérmica. Para efeito de conservação, o ponto de conexão é totalmente recoberto com massa de calafetar Os condutores da malha de aterramento, para conexão às hastes e interligação das partes metálicas não energizadas à referida malha, devem ter a seção mínima de 25 mm² e ser em cabo de cobre nu O condutor que liga o neutro do transformador à malha, é dimensionado conforme a tabela 07 do ANEXO I, ou através da fórmula de Onderdonk A haste de aterramento é de aço, revestida de cobre com espessura mínima de 0,25 mm, ter no mínimo 2400 mm de comprimento por 16 mm de diâmetro. SM ª Edição 25/08/ de 117

24 4.147O aterramento dos pararraios é único, sendo sua descida, protegido mecanicamente por eletroduto de PVC rígido de diâmetro mínimo de 12 mm, fixado no poste ou embutido A carcaça e neutro do transformador, caixa de medição e partes metálicas não energizadas, deve ser interligado ao aterramento do pararraios e não deve conter emenda, 4.149Todas as partes metálicas não energizadas tais como grades, mecanismos de chaves, carcaças de transformadores e de disjuntores, devem ser conectadas à malha de aterramento por hastes interligadas e cabo de cobre nu de seção mínima de 25mm², excetuando, o cabo de ligação do neutro do transformador à malha que deve ser dimensionado conforme tabela Em subestação aérea, o sistema de aterramento adotado é feito apenas por haste, interligadas por meio de fio ou cabo de cobre nu de mesma seção do neutro do transformador Em subestação abrigada, ao nível do subsolo ou do solo, o sistema de aterramento adotado é do tipo malha, com dimensões apropriadas e com cabo de cobre nu na seção mínima de 25mm². Quando a subestação for no 1º pavimento, deve possuir duas malhas de aterramento, sendo uma no pavimento onde se encontra a subestação, para criação de superfície eqüipotencial, e outra para dispersão das correntes de curto-circuito, sendo interligadas entre si por meio de condutores de cobre nu de bitola mínima de 25 mm² Deve ser apresentado projeto completo do sistema de aterramento (malha de terra), quando a potência instalada em transformadores for igual ou superior a kva Durante a inspeção para ligação, a Celpe pode efetuar a medição da resistência do sistema de aterramento para verificar se o mesmo atende ao valor exigido de 10 ohms, admitindo-se até um valor máximo 12 ohms, considerando que a malha se encontra em processo de acomodação em relação ao solo 4.154Quando existir portão, grade ou cerca metálica sob a entrada de serviço, os mesmos devem ser seccionados e devidamente aterrados conforme NBR e desenho 1. Apresentação do Projeto Elétrico 4.155Consulta preliminar Antes de iniciar a elaboração do projeto da entrada de serviço, para novas unidades ou alteração de carga o interessado deve entrar em contato com os órgãos de atendimento comercial e planejamento da distribuição da Celpe, visando obter as orientações a respeito das condições de fornecimento de energia para seu empreendimento, conforme modelo de carta constante no ANEXO V Após a análise da consulta preliminar e definida pela Celpe a viabilidade e as condições do atendimento, o consumidor pode elaborar o projeto definitivo O projeto elétrico deve obedecer aos documentos de normalização dos órgãos de licenciamento ambiental, de uso e ocupação do solo, de regulação, da ABNT, do Corpo de Bombeiros e do Ministério do Trabalho e da Celpe O projeto elétrico deve obedecer as distancias de segurança do condutor ao solo e das edificações contidas na norma da ABNT NBR O interessado deve apresentar o projeto elétrico da unidade consumidora, elaborado e assinado por profissional habilitado pelo CREA A carta de apresentação do projeto para análise deve ter assinatura e carimbo do responsável pelo empreendimento ou preposto Para análise do projeto e futura ligação da subestação, o consumidor deve apresentar junto à Celpe um projeto elétrico, em duas vias e a carta de disponibilidade de energia fornecida pela unidade de planejamento da distribuição. SM ª Edição 25/08/ de 117

25 Projeto de Subestação Aérea ou Plataforma até 300KVA 4.162Para analise do projeto de subestação aérea e/ou plataforma monofásica e/ou trifásica o projeto elétrico deve conter os itens de apresentação do projeto acima, bem como memorial descritivo, planta de situação, diagrama unifilar e planta de locação, conforme os modelos constantes nos ANEXOS VI, VII e desenhos conforme os modelos (17, 18, e 41) do ANEXO III Endereço e planta de situação, em escala mínima 1:100, e planta de locação em escala mínima de 1:500; Planta da subestação com no mínimo 03 cortes na escala 1:50. Projeto de Subestação Abrigada e/ou ao Nível do Solo 4.163Para analise do projeto de subestação abrigada e/ou ao nível do solo o projeto elétrico deve conter os itens de apresentação do projeto acima e desenhos conforme os modelos (21, 22, 42 e 43), do ANEXO III, bem como os dados abaixo: Nome do proprietário; Finalidade (comercial, industrial, agrícola, atividade rural predominante, mineração, irrigação predominante) e etc.; Endereço e planta de situação, em escala mínima 1:100 da edificação e do lote em relação ao quarteirão e ruas adjacentes em escala de 1:500; Planta da subestação com no mínimo 03 cortes na escala 1:50; Indicação da área da construção com localização da medição, subestação e entrada de energia; Lista detalhada dos materiais, equipamentos e dispositivos a serem utilizados na subestação contendo, no mínimo as seguintes informações; tipo, fabricante, principais características elétricas; Desenho completo da subestação ou cubículo de medição, com dois cortes nas escalas de 1:50 para subestação ao nível do solo e 1:20 para subestação abrigada da parte de alta e baixa tensão, indicando a instalação do disjuntor, chaves, cabos de alta tensão, transformadores e demais acessórios, detalhes de aterramento, ventilação e espaço para manobra; Memória de cálculo dos ajustes de proteção utilizados, com catálogo ou cópia legível desenho, contendo as características de atuação e coordenograma de atuação da proteção com os ajustes indicados; Listagem das cargas instaladas, indicando quantidade e potência em kva ou kw, fator de potência e tensão de operação de cada tipo de carga; Detalhamento das cargas especiais quando houve; Cronograma de demanda em kva e kw, quando a carga listada corresponder a mais de uma etapa de implantação da unidade consumidora; Cálculo de demanda; Projeto e cálculo da malha de terra se a potencia instalada em transformadores for igual ou superior a kva; Apresentar o projeto de travessia sobre rodovias, ferrovias, hidrovias e linhas de transmissão quando houver. SM ª Edição 25/08/ de 117

26 4.164Após a entrada do projeto para análise, a Celpe tem um prazo máximo de vinte e cinco dias para efetuar sua análise e liberação para construção Caso não seja dada a conformidade do projeto o consumidor recebe uma carta da Celpe informando as não conformidades existentes no projeto. Adequação à Lei nº de 26/09/ As edificações devem possuir sistema de aterramento e instalações elétricas compatíveis com a utilização do condutor - terra de proteção, bem como tomadas com o terceiro contato (pino) correspondente, conforme estabelece a lei federal em vigor desde 25/10/ Não é necessária a apresentação do projeto elétrico das instalações internas das unidades consumidoras. Liberação do Projeto para Construção 4.168As cópias dos projetos têm as seguintes finalidades: ª via: As plantas relativas ao projeto mínimo da entrada de serviço devem ser analisadas e devolvidas ao Cliente, devidamente carimbadas com o seguinte texto. PADRÃO DE ENTRADA EM CONFORMIDADE COM NOSSAS NORMAS ; ª via: Deve ser arquivada no órgão responsável pela análise, liberação; 4.169As recomendações aqui contidas objetivam preservar a confiabilidade do sistema elétrico da Celpe, tendo em vista a proteção e integridade física das pessoas do público, trabalhadores do sistema elétrico, bem como garantir a qualidade do fornecimento A liberação do projeto refere-se exclusivamente aos itens para os quais a Celpe tem exigência específica tais como entrada de serviço, medição, proteção e aterramento A liberação de projeto pela Celpe não exime o projetista e executor do projeto de sua responsabilidade técnica, nem das obrigações legais correspondentes. Validade do Projeto 4.172A validade do projeto é trinta e seis meses contados da data de conclusão de sua análise pela Celpe, ressalvada as modificações impostas pela legislação em vigor Quaisquer alterações que se fizerem necessárias, após a liberação do projeto, não devem ser executadas sem que sejam analisadas pela Celpe, devendo o interessado encaminhar 02 vias dos desenhos modificados e aguardar a devolução de uma via. Execução do Projeto 4.174As instalações devem ser executadas, por profissional habilitado, rigorosamente, de acordo com o projeto apresentado e liberado. Construção 4.175Recomenda-se que a aquisição dos materiais e equipamentos e a execução das instalações do ramal de entrada, medição e proteção geral da unidade consumidora somente sejam iniciadas após a liberação da carta de conformidade do projeto pela Celpe. SM ª Edição 25/08/ de 117

27 4.176Caso esta recomendação não seja observada, são de inteira responsabilidade do interessado os problemas decorrentes de eventual necessidade de modificações na obra ou substituição de materiais e equipamentos. Pedido de Ligação 4.177O consumidor deve apresentar cópia da carta de liberação do projeto ao solicitar a ligação da unidade consumidora Antes de efetivar a ligação da entrada de serviço da unidade consumidora ao seu sistema de distribuição, a Celpe pode verificar, através de inspeção, se a instalação foi executada em conformidade com o projeto liberado e se foram atendidas todas as condições indicadas na presente norma e no item 7.2 (inspeção visual) da NBR A realização de inspeção não transfere para a Celpe a responsabilidade por danos a pessoas ou bens, que venham a ocorrer em virtude de deficiência técnica ou má utilização das instalações internas da unidade consumidora. Dimensionamento das Unidades Consumidoras 4.180A proteção, a seção dos condutores e barramento devem ser dimensionados com base na demanda provável de acordo com as tabelas constante nesta norma. A demanda a ser contratada deve ser calculada por critério definido pelo projetista das instalações da unidade consumidora. Alteração de Carga 4.181O consumidor deve submeter previamente à apreciação da Celpe, projeto elétrico visando à alteração da carga instalada que exija a modificação da potência disponibilizada, com vistas a verificar a necessidade de adequação de seu sistema elétrico, pois a não observância, por parte do consumidor do disposto neste item, desobriga-a de garantir a qualidade do serviço, podendo, inclusive, suspender o fornecimento de energia elétrica Ocorrendo a ligação de cargas que não constem do projeto liberado ou com regime de partida ou funcionamento diferente daquele apresentado no projeto e que venham a introduzir perturbações indesejáveis na rede, tais como flutuação de tensão, radiointerferência, harmônicos, etc, sendo o consumidor notificado para que providencie a necessária regularização. Caso seja necessária, a adequação da rede, as alterações devidas são efetuadas às expensas do consumidor. Sistema de compensação de energia elétrica - Minigeração distribuída 4.183Estabelecer as condições gerais para o acesso de minigeração distribuída ao sistema de distribuição de energia elétrica da Celpe O consumidor pode aderir ao sistema de compensação de energia elétrica, observadas as disposições da Resolução ANEEL nº 482/2012 de 17/04/2012 e da norma Celpe VM Conexão de Microgeradores e Minigeradores ao Sistema de Distribuição de Média Tensão. O consumidor interessado em prover sua unidade consumidora de geração própria ligada ao sistema de compensação de energia elétrica, deve necessariamente procurar a Celpe, visando à celebração de Acordo Operativo, para centrais de minigeração, de acordo com o art. 5 da resolução nº 482 da ANEEL. É vedado ao consumidor manter geração própria de energia elétrica em sua unidade consumidora sem o prévio conhecimento da Celpe e/ou eletricamente isolado do sistema de distribuição Sistema de Medição O sistema de medição de energia utilizado nas unidades consumidoras deve ser 4 quadrantes, ou seja, medir a energia ativa e reativa injetada na rede e a energia ativa e reativa consumida da rede. SM ª Edição 25/08/ de 117

28 Medidor Para novos clientes, a Celpe deve fazer a instalação do medidor adequado, sendo que a diferença entre o custo do medidor 4 quadrantes e o medidor convencional é de responsabilidade do cliente Para clientes existentes, a Celpe deve fazer a substituição do medidor instalado pelo medidor adequado e a diferença entre o custo do medidor 4 quadrantes e o medidor convencional é de responsabilidade do cliente. Caso a caixa de medição existente não comporte a instalação do medidor 4 quadrantes, o cliente deve substituir a mesma. Os detalhes relativos as alturas das caixas de medição, aterramento, postes, ramais de ligação, etc, devem ser consultados nas Normas SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Classe 15 kv Dispositivo de Seccionamento Visível O dispositivo de seccionamento visível (DSV) é um requisito de segurança exigido pelo PRODIST. O DSV deve ser instalado em uma caixa após o disjuntor geral e ter capacidade de condução e abertura compatível com a potência da unidade consumidora. Para os casos onde o DSV não esteja adequado para abertura em carga, deve ser instalado na mesma caixa do DSV um disjuntor compatível com a potência da unidade consumidora. A caixa do DSV deve ser de fácil acesso aos eletricistas da Celpe. Na tampa da caixa do DSV deve ser pintada as informações de sinalização de segurança, conforme item da norma VM Conexão de Microgeradores e Minigeradores ao Sistema de Distribuição de Média Tensão. Responsabilidades por danos ao sistema elétrico 4.185No caso de dano ao sistema elétrico de distribuição comprovadamente ocasionado por microgeração ou minigeração distribuída incentivada, aplica-se o estabelecido no art. 164 da Resolução Normativa nº 414 de 9 de setembro de 2010, conforme art. 11 da resolução nº 482/2012, de 17 de abril de No caso de o consumidor gerar energia elétrica na sua unidade consumidora sem observar as normas e padrões da distribuidora local, aplica-se o estabelecido no art. 170 da Resolução Normativa nº 414/2010. a) Caso seja comprovado que houve irregularidade na unidade consumidora, os créditos de energia ativa gerados no respectivo período não podem ser utilizados no sistema de compensação de energia elétrica Compete à Celpe a responsabilidade pela coleta das informações das unidades geradoras junto aos microgeradores e minigeradores distribuídos e envio dos dados constantes nos Anexos das Resoluções Normativas nºs 390 e 391, ambas de 15 de dezembro de 2009, para a ANEEL. Geradores sem paralelismo com o sistema elétrico da Celpe 4.188Conforme disposto na NBR é obrigatória a disponibilidade de geração própria (fonte de segurança) para as unidades consumidoras que prestam assistência à saúde, tais como: hospitais, centros de saúde, postos de saúde e clínicas Não é permitido o paralelismo entre gerador particular e a rede da Celpe, os projetos das instalações elétricas devem atender as condições abaixo: Circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser instalados independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem vistoriados pela Celpe. É vedada qualquer interligação dos circuitos de emergência com a rede da Celpe; SM ª Edição 25/08/ de 117

29 Instalação de uma chave reversível de acionamento manual ou elétrico com intertravamento mecânico, separando os circuitos, do sistema da Celpe e do gerador particular, de modo a reverter o fornecimento. A utilização deste dispositivo é apresentada em projeto para posterior liberação e inspeção e a critério da Celpe ser lacrado o acesso quando da ligação da unidade consumidora, sendo que o consumidor deve ter acesso ao dispositivo de acionamento do mesmo; Os projetos das instalações elétricas devem atender ao disposto na norma SM Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão. Geradores em sincronismo e paralelismo com o sistema elétrico 4.190Em situações excepcionais, que sejam objeto de estudo a ser apresentado, com subseqüente liberação da Celpe, permite-se o paralelismo momentâneo de geradores com o sistema da mesma, desde que atendam ao disposto na norma SM Paralelismo Momentâneo de Geradores Com Operação em Rampa, com o Sistema de Distribuição. Sistema de transferência Automática 4.191Inspeção e teste A execução física do sistema deve obedecer fielmente ao projeto analisado, sendo a instalação recusada caso ocorra discrepâncias. Devem ser verificados e testados todos os mecanismos e equipamentos que compõem o Sistema de Transferência Automática, com acompanhamento de pessoal técnico da Celpe. Devem ser realizadas diversas operações de entrada e saída do grupo motor gerador, para certificar-se do bom desempenho do sistema, com acompanhamento de pessoal técnico da Celpe. À Celpe é reservado o direito de efetuar em qualquer momento, inspeções nas instalações dos consumidores para averiguações das condições do Sistema de Transferência Automáticas Rede/Gerador. Subestações Compartilhadas 4.192O fornecimento de energia elétrica a mais de uma unidade consumidora do grupo A pode ser efetuado por meio de subestação compartilhada, desde que atendidos os requisitos técnicos da distribuidora e observadas as seguintes condições: 4.193As unidades consumidoras devem estar localizadas em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas, sendo vedada a utilização de vias públicas, de passagem aéreas ou subterrâneas e de propriedades de terceiros não envolvidos no referido compartilhamento A existência de prévio acordo entre os consumidores participantes do compartilhamento, devendo ser aditivado no caso de adesão de outras unidades consumidoras além daquelas inicialmente pactuadas O compartilhamento de subestação pertencente a consumidor responsável por unidade consumidora do grupo A, mediante acordo entre as partes, pode ser realizado com a distribuidora para atendimento a unidades consumidoras dos grupos A ou B, desde que haja conveniência técnica e econômica para seu sistema elétrico e atenda a norma Celpe SM Compartilhamento de Subestação Transformadora 4.196O compartilhamento de subestação com tarifa monômia pode ocorrer com clientes do grupo A e B com potencia até 112,5KVA, acima disso deve ser tarifa binômia. SM ª Edição 25/08/ de 117

30 4.197Não se aplica o item anterior às unidades consumidoras prestadoras do serviço de transporte público por meio de tração elétrica de que trata o art. 20, da resolução ANEEL 414/2010 desde que tenham sido cumpridas todas as exigências legais, inclusive a obtenção de licença, autorização ou aprovação das autoridades competentes Na hipótese de um titular de unidade consumidora de subestação compartilhada tornar-se consumidor livre, a medição de todas as unidades consumidoras dessa subestação deve obedecer à especificação técnica definida em regulamentação específica O acordo celebrado entre unidades consumidoras do grupo A ou entre o consumidor responsável pela unidade do grupo A e a distribuidora deve estabelecer, entre outros pontos, as responsabilidades pela operação e manutenção da subestação compartilhada Na hipótese do item 4.193, a distribuidora não se exime de sua responsabilidade pelo atendimento dos padrões técnicos e comerciais, inclusive o ressarcimento de danos ainda que causados por ocorrências na subestação compartilhada As solicitações de compartilhamento de subestação do grupo A e B devem ser acompanhadas de um projeto executivo e carta conforme modelo XV do ANEXO V, encaminhada ao órgão de Expansão e Ligação que deve analisar e dá a conformidade do projeto. Fornecimento Provisório 4.202A distribuidora pode atender, em caráter provisório, unidades consumidoras de caráter não permanente localizadas em sua área de concessão, sendo o atendimento condicionado à solicitação expressa do interessado e à disponibilidade de energia e potência Para o atendimento de eventos temporários, tais como festividades, circos, parques de diversões, exposições, obras ou similares, devem ser observadas as condições a seguir: São de responsabilidade do consumidor as despesas com a instalação e retirada de rede e ramais de caráter provisório, assim como as relativas aos respectivos serviços de ligação e de desligamento O atendimento fica condicionado à disponibilidade de energia elétrica As instalações elétricas para fornecimento provisório devem obedecer rigorosamente às exigências previstas nesta norma. Pedido de Fornecimento 4.206Para obter a ligação da unidade consumidora ao sistema elétrico da Celpe, o interessado deve solicitar através de carta, fornecendo os dados relacionados a seguir: Informações para Realização de Ligação 4.207Carta de solicitação endereçada à unidade de atendimento mais próxima em duas vias conforme modelo do ANEXO V contendo: Tipo da ligação; Modalidade tarifária; CNPJ e Contrato Social; Tipo de subestação; SM ª Edição 25/08/ de 117

31 Razão Social da empresa e endereço completo onde será instalada a subestação; Demanda a ser contratada em kw; Carga total, instalada e a instalar (kva), quantidade e potência individual dos transformadores, inicial e final e respectiva impedância percentual; Regime de trabalho (dias da semana e horário); Natureza da atividade desenvolvida (indústria, comércio ou serviços); Para fins contratuais: a) Endereço da sede e da filial do consumidor (quando pertinente); b) Definir representantes legais; c) Definir testemunha (nome, RG, CPF); d) Definir contato: nome, telefone, fax, celular e Para fornecimento provisório, deve ser informado, também, o prazo estimado da ligação. Cargas Especiais 4.208Para análise preliminar quanto ao atendimento de fornecimento para unidades consumidoras com cargas especiais, devem ser fornecidos juntamente com os demais elementos necessários acima, os seguintes dados técnicos e características desses equipamentos: Fornos elétricos a arco a) Capacidade nominal em kw; b) Corrente máxima de curto-circuito e tensão de funcionamento; c) Dispositivos para limitação e porcentagem da corrente máxima de curto-circuito; d) Características de operação (ciclo completo de fusão, em minutos e materiais a serem fundidos). Fornos elétricos de indução com compensação através de capacitores a) Capacidade nominal em kw; b) Detalhes do banco de capacitores de compensação do reator; c) Características de operação (ciclo completo e fusão em minutos, número de fornadas por dia, forma de acionamento da compensação reativa; etc.) Motores com potência igual ou superior a 40 cv - síncronos e assíncronos a) Tipo; a) Capacidade em cv; b) Finalidade; c) Tensão nominal; d) Corrente de partida; e) Dispositivo de partida; f) Características de operação. Retificadores e equipamentos de eletrólise a) Tipos e finalidades de utilização; b) Capacidade nominal e máxima de curta duração, em kw; c) Correntes harmônicas e filtros empregados; d) Características de operação. SM ª Edição 25/08/ de 117

32 Máquinas de Solda a Ponto a) Capacidade nominal e máxima de curta duração, em kw; b) Características de operação; c) A Celpe, a seu critério, pode exigir informações complementares dos equipamentos especiais, inclusive catálogos dos fabricantes e ensaios de perturbações. 5.REFERÊNCIAS Os equipamentos e as instalações de consumidor devem atender às exigências da última revisão das normas da ABNT, resoluções dos órgãos regulamentadores oficiais, em especial as listadas a seguir: NBR Instalações Elétricas em locais de afluência de público requisitos específicos NBR Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 a 36,2 KV; NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão; NBR 5413 Iluminância de interiores Procedimento; NBR Rede de Distribuição Urbana e Rural de Energia Elétrica - Padronização; NBR NM 280 Condutores de cabos isolados; NBR IEC , 102 e Conjunto de manobras de Alta-Tensão em invólucro metálico para tensão de 1 a 52KV; NBR Requisitos específicos para instalação em estabelecimentos de assistência da saúde; NR 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade; Resolução Nº 414 Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica; Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas, devem ser observados os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes instituições: ANSI - American National Standard Institute, inclusive o National electric Safety Code (NESC); NEMA - National Electrical Manufacturers Association NEC - National Electrical Code IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers IEC - Internacional Electrotechnical Commission. 6.APROVAÇÃO JOSÉ ANTONIO DE SOUZA BRITO Departamento de Engenharia Corporativo - SEC SM ª Edição 25/08/ de 117

33 ANEXO I. TABELAS DIVERSAS TABELA 07. DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES PARA ATERRAMENTO SEÇÃO CONDUTOR FASE (mm²)* SEÇÃO CONDUTOR TERRA (mm²) TABELA 08 CHAVE FUSÍVEL Tensão Máxima (kv) BASE NBI (kv) Corrente Nominal (A) Corrente Nominal (A) PORTA FUSÍVEL Capacidade de Interrupção (ka) 10 SM ª Edição 25/08/ de 117

34 TABELA 09 PARAFUSOS PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA GALVANIZADO M-16 Comprimento Total Comprimento Rosca (mín) Comprimento Rosca (máx) PARAFUSO ROSCA DUPLA GALVANIZADO M-16 Comprimento Total Comprimento Rosca PARAFUSO OLHAL GALVANIZADO M-16 Comprimento Total Nota: Dimensões em milímetros. Comprimento Rosca SM ª Edição 25/08/ de 117

35 TABELA 10 CONEXÃO ENTRE A REDE DE DISTRIBUIÇÃO E O RAMAL DE LIGAÇÃO REDE DE DISTRIBUIÇÃO RAMAL DE LIGAÇÃO CONECTOR 4 CAA 4 CAA Conector derivação tipo I Embalagem cinza 1/0 CA 4/0 CA 336,4 CA 336,4 CAA 4 CAA Conector derivação tipo VII Embalagem branca/vermelha 1/0 CAA Conector impact AL 1/0 1/0 1/0 Conector derivação tipo VI Embalagem branca/azul 4 Conector impact AL 4/0 4 1/0 Conector impact AL 4/0 1/0 4/0 Conector impact AL 4/0 CA 4/0 4 Conector impact AL 336 CA 4 1/0 CA Conector impact AL 336 CA 1/0 4/0 CA Conector impact AL 336 CA 4/0 336,4 CA Conector impact AL 336 CA 336 CA 4 Conector impact AL 336 CAA 4 1/0 Conector impact AL 336 CAA 1/0 4/0 Conector impact AL 336 CAA 4/0 336,4 CAA Conector impact AL 336 CAA 336 CAA 35 mm² 35 Conector derivação tipo VII Embalagem branca/vermelha 70 mm² 120 mm² 35 Conector Impacto BR 70/ Conector Impacto BR 70/70 35 Conector Impacto BR 120/35 70 Conector Impacto BR 120/ Conector Impacto BR 120/ mm² XLPE 35 Conector Impacto AL PROT 35/35 70 mm² XLPE 185 mm² XLPE 35 Conector Impacto AL PROT 70/35 70 Conector Impacto AL PROT 70/70 35 Conector Impacto AL PROT 185/35 70 Conector Impacto AL PROT 185/ Conector Impacto AL PROT 185/185 SM ª Edição 25/08/ de 117

36 TABELA 11 FATORES DE DEMANDA E DE CARGA Ramo de Atividade Carga Instalada (kw) FD Máx. (%) FD Típico (%) Indústria de extração e tratamento de minerais Extração de minérios de ferro > Extração de minérios de metais não ferrosos Extração de minerais para fabricação de adubos fertilizantes e para elaboração de outros produtos químicos Extração de pedras e outros minerais para construção Extração de outros minerais não metálicos Indústria de produtos de minerais não metálicos Aparelhamento de pedras para construção e execução de trabalhos em mármore, ardósia, granito e outras pedras Britamento de pedras > Fabricação de cal Fabricação de telhas, tijolos e outros artigos de barros cozido exclusive cerâmica Fabricação de material cerâmico exclusive de barro cozido > > Fabricação de cimento Fabricação de peças, ornatos e estruturas de cimento, gesso e amianto Beneficiamento e preparação de minerais não metálicos, não associados à extração Indústria metalúrgica Produção de ferro gusa Produção de laminados de aço inclusive de ferro ligas Produção de canos e tubos de ferro e aço Produção de fundidos de ferro e aço Produção de canos e tubos de metais e de ligas de metais não ferrosos > Fabricação de estruturas metálicas Fabricação de artefatos de trefilados de ferro e aço e de metais não ferrosos exclusive móveis Estamparia, funilaria e lataria Serralharia, fabricação de tanques, reservatórios e outros recipientes metálicos e de artigos de caldereiro FC Típico (%) SM ª Edição 25/08/ de 117

37 Ramo de Atividade Tempera e cementação de aço, recozimento de arames e serviços de galvanotécnica Carga Instalada (kw) FD Máx. (%) FD Típico (%) Indústria mecânica Fabricação de máquinas motrizes não elétricas e de equipamentos de transmissão para fins industriais, inclusive peças e acessórios Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais para instalações hidráulicas, térmicas, de ventilação e refrigeração, equipados ou não com motores elétricos, inclusive peças e acessórios Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria inclusive panificadoras e similares Fabricação de massas alimentícias e biscoitos Refinação e preparação de óleos e gorduras vegetais, produção de manteiga de cacau e de gordura de origem animal, destinadas à alimentação Fabricação de gelo Fabricação de rações balanceadas e de alimentos preparados para animais, inclusive farinha de carne, sangue, osso e peixe Indústria de bebidas Fabricação de aguardentes, licores e outras bebidas alcoólicas Fabricação de cervejas, chopes e malte Fabricação de bebidas não alcoólicas Indústria de fumo Fabricação de cigarros Indústria de utilidade pública, irrigação, água, esgoto e saneamento Distribuição de gás Tratamento e distribuição de água > Indústria de construção Construção civil Pavimentação, terraplanagem e construção de estradas > > Construção de obras de arte (viadutos, mirantes, etc) Agricultura e criação animal Agricultura Agricultura (irrigação) Criação animal exclusive bonivocultura (índices baseados na avicultura) Criação animal - suinocultura FC Típico (%) SM ª Edição 25/08/ de 117

38 Ramo de Atividade Carga Instalada (kw) FD Máx. (%) FD Típico (%) Bovinocultura Florestamento e reflorestamento Serviços de transporte Transportes ferroviários Transportes rodoviários de carga Transportes urbanos de passageiros inclusive metroviários Serviços de comunicação Telegrafia, telefone e correios > Radiodifusão e televisão Serviços de alojamento e alimentação Hotéis e motéis Restaurantes e lanchonetes Fabricação de máquinas, ferramentas, máquinas operatrizes e aparelhos industriais acoplados ou não a motores elétricos Fabricação de peças, acessórios, utensílios e ferramentas para máquinas industriais Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais para agricultura, avicultura, apicultura, criação de outros pequenos animais e obtenção de produtos de origem animal, e para beneficiamento ou preparação de produtos agrícolas inclusive peças e acessórios Fabricação de cronômetros e relógios, elétricos ou não inclusive a fabricação de peças Reparação ou manutenção de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais, agrícolas e de máquinas de terraplanagem Indústria de material elétrico e de comunicações Fabricação de aparelhos e utensílios elétricos para fins industriais e comerciais, inclusive peças e acessórios Indústria de material de transporte Reparação de veículos ferroviários Fabricação de carrocerias para veículos automotores exclusive chassis Indústria de madeira Desdobramento de madeira Fabricação de chapas e placas de madeira, aglomerada ou prensada e de madeira compensada, revestida ou não com material plástico Indústria de mobiliário Fabricação de móveis de madeira, vime e junco Indústria de celulose, papel e papelão Fabricação de papel, papelão, cartolina e cartão FC Típico (%) SM ª Edição 25/08/ de 117

39 Ramo de Atividade Carga Instalada (kw) FD Máx. (%) FD Típico (%) Indústria de borracha Recondicionamento de pneumáticos Indústria de couros, peles e produtos similares, curtimento e outras preparações de couros e peles inclusive subprodutos Indústria química Produção de elementos químicos inorgânicos e orgânicos, inclusive produtos derivados dos processamentos do petróleo, de rochas oleígenas, de carvão-de-pedra e de madeira Fabricação de asfalto Fabricação de resinas de fibras e de fios artificiais e sintéticos e de borracha e látex sintéticos Produção de óleos, gorduras e ceras vegetais e animais, em banho de óleos, essências vegetais e outros produtos da destilaria da madeira exclusive refinação de produtos alimentares (destilaria de álcool proveniente de madeira) Fabricação de concentrados aromáticos naturais, artificiais e sintéticos, inclusive mesclas Fabricação de preparados para limpeza e polimento, desinfetantes, inseticidas, germicidas e fungicidas Fabricação de adubos e fertilizantes e corretivos de solo Indústria de produtos farmacêuticos e veterinários Indústria de perfumaria, sabões e velas Fabricação de sabões, detergentes e glicerinas Indústria de produtos de matérias plásticas Fabricação de artigos de material plástico para usos industriais exclusive embalagem e acondicionamento Indústria têxtil Beneficiamento de fibras têxteis vegetais, artificiais e sintéticas e de materiais têxteis de origem animal, fabricação de estopa de materiais para estofados e recuperação de resíduos têxteis Fiação e tecelagem Malharia e fabricação de tecidos elásticos Indústria de vestuário, calçados e artefatos de tecidos Confecções de roupas e agasalhos Fabricação de calçados Indústria de produtos alimentares Beneficiamento de café > Moagem de trigo Torrefação e moagem de café Fabricação de produtos de milho, exclusive óleos Beneficiamento, moagem, torrefação e fabricação de produtos FC Típico (%) SM ª Edição 25/08/ de 117

40 Ramo de Atividade alimentares diversos de origem vegetal, não especificados ou não classificados Refeições conservadas, conservas de frutas, legumes e outros vegetais, preparação de especiarias e condimentos e fabricação de doces, exclusive de confeitaria Abate de animais Preparação de conservas de carne inclusive subprodutos processados em matadouros e frigoríficos Preparação de conservas de carne e produtos de salsicharia, não processados em matadouros e frigoríficos Preparação de leite e fabricação de produtos de laticínios Carga Instalada (kw) FD Máx. (%) FD Típico (%) > > > 80 e > Fabricação de açúcar Fabricação de balas, caramelos, pastilhas, drops, bombons, chocolates, etc inclusive goma de mascar Serviços de reparação, manutenção e conservação Reparação, manutenção e conservação de máquinas e aparelhos de uso doméstico exclusive máquinas de costura Reparação de veículos exclusive embarcações, aeronaves e veículos ferroviários Manutenção e conservação de veículos em geral Serviços pessoais Serviço de higiene barbearias, saunas, lavanderias, etc Hospitais e casas de saúde > Estabelecimentos de ensino tradicional (1o e 2o graus) Estabelecimentos de ensino superior Faculdade Estabelecimentos de ensino integrado unidades integradas Serviços comerciais Serviços auxiliares do comércio de mercadorias, inclusive de distribuição Armazéns gerais e trapiches Serviço de processamento de dados Serviço de contabilidade e despachante Serviços de diversões Bancos comerciais e caixas eletrônicos Comércio atacadista FC Típico (%) SM ª Edição 25/08/ de 117

41 Ramo de Atividade Carga Instalada (kw) FD Máx. (%) FD Típico (%) Comércio atacadista de ferragens e produtos metalúrgicos Comércio atacadista de combustíveis e lubrificantes (terminal) Comércio atacadista de cereais e farinhas Comércio atacadista de produtos alimentícios diversos Comércio atacadista de mercadorias em geral com produtos alimentícios Comércio varejista Comércio varejista de veículos Comércio varejista de veículos e acessórios Comércio varejista de móveis, artigos de habitação e de utilidade doméstica Comércio varejista de combustíveis e lubrificantes, exclusive gás liquefeito de petróleo Supermercados Cooperativas Cooperativas de beneficiamento, industrialização e comercialização Cooperativas de consumo de bens e serviços Fundações, entidades e associações sem fins lucrativos Fundações beneficentes, religiosas e assistenciais Fundações culturais, científicas e educacionais Associações beneficentes, religiosas e assistenciais Associações esportivas e recreativas Administração pública direta e autárquica FC Típico (%) SM ª Edição 25/08/ de 117

42 TABELA 12. TERMINAIS MACIÇOS PADRONIZADOS ITEM DESCRIÇÂO CÓDIGO 01 TERMINAL PINO CURTO PRATA 10MM² C TERMINAL PINO CURTO PRATA 16MM² C TERMINAL PINO CURTO PRATA 25MM² C TERMINAL PINO CURTO PRATA 35MM² C TERMINAL PINO CURTO PRATA 50MM² C TERMINAL PINO CURTO PRATA 70MM² C TERMINAL PINO CURTO PRATA 95MM² C TERMINAL PINO CURTO PRATA 120MM² C TERMINAL PINO CURTO PRATA 150MM² C TERMINAL PINO CURTO PRATA 185MM² C TERMINAL PINO CURTO PRATA 240MM² C TERMINAL PINO LONGO PRATA 10MM² C TERMINAL PINO LONGO PRATA 16MM² C TERMINAL PINO LONGO PRATA 25MM² C TERMINAL PINO LONGO PRATA 35MM² C TERMINAL PINO LONGO PRATA 50MM² C TERMINAL PINO LONGO PRATA 70MM² C TERMINAL PINO LONGO PRATA 95MM² C TERMINAL PINO LONGO PRATA 120MM² C TERMINAL PINO LONGO PRATA 150MM² C TERMINAL PINO LONGO PRATA 185MM² C TERMINAL PINO LONGO PRATA 240MM² C SM ª Edição 25/08/ de 117

43 ANEXO II. TABELA ORIENTATIVA SM ª Edição 25/08/ de 117

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