ODONTO E MAIS: BIOLOGIA MOLECULAR Você já ouviu falar? UFU. Tecnologias 3D aplicadas às áreas de saúde CIÊNCIA E SAÚDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ODONTO E MAIS: BIOLOGIA MOLECULAR Você já ouviu falar? UFU. Tecnologias 3D aplicadas às áreas de saúde CIÊNCIA E SAÚDE"

Transcrição

1 REVISTA PET ISSN ODONTO CIÊNCIA E SAÚDE Ano 1 - Vol. I - Outubro/2012 Tcnologias 3D aplicadas às áras saú E MAIS: BIOLOGIA MOLECULAR Você já ouviu falar? EXTENSÃO FOUFU Novos Projtos para 2012! Entrvista: Ensino no hospital odontológico Saú bucal na pnitnciária Expriências no Projto Rondon UFU

2 Editorial REVISTA PET A HD nsinos sta sorrindo para você. ODONTO CIÊNCIA E SAÚDE Tutor Pt-Odonto Prof. Dr. Paulo Vinícius Soars MEMBROS DO GRUPO PET ODONTOLOGIA 2012 A HD Pós Graduação m Odontologia, ofrc com alta qualida nsino, Cursos Aprfiçoamnto Espcialização nas àras Dntistica, Endodontia, Ortodontia, Implantodontia, Priodontia Próts Dntária. Rua Gauicurus, Saraiva Fabiana Custódio Borgs 69ª Turma Nátilla Robrta Soars 68ª Turma Nathália Inácio Carvalho 70ª Turma Tamara Pamplona Siquira 71ª Turma Alin Tixira Braga 71ª Turma Paola Costa Cunha 71ª Turma PALAVRA DO TUTOR Przados litors da Rvista PET Odonto Ciência Saú, é com muita satisfação qu finalizamos um trabalho sonhado planjado plos mmbros do PET-ODONTO 2012, qu tm como principal objtivo divulgar manira fácil, acssívl intrativa, os conhcimntos grados pla FOUFU mais Instituiçõs parciras por mio dos projtos xtnsão, psquisa nsino. Acrditamos qu por mio da xtnsão consguimos nos aproximar da ralida comunitária, vivnciar os problmas mandas da socida colaborar com a rsolução dos msmos. Por mio dos projtos psquisas nvolvndo alunos graduação, pós-graduação docnts pomos analisar sts problmas grar novas tcnologias protocolos prvnção tratamnto. Por fim, após conhcr a ralida psquisar soluçõs, pormos ampliar nossos conhcimntos transmitir aos nossos alunos, aprfiçoando nossas práticas nsino volvndo a comunida um profissional promotor saú, capaz atndê-la univrsalmnt, com mbasamnto clínico cintífico. Para tanto, nossa rvista inicia m 2012 su primiro númro, rspitando nsta orm Extnsão, Psquisa Ensino, mas pautada nos prcitos da indissociabilida sts pilars. Aprovit a litura, la foi laborada plos mmbros do Grupo PET-Odonto da FOUFU, conta fundamntalmnt com colaboraçõs futuras novos trabalhos, casos clínicos, rsultados projtos psquisa, projtos xtnsão nsino, rportagns, ntrvistas, notícias curiosidas não só da Odontologia, mas toda ára da saú. Ótima litura, até o próximo númro! Prof. Paulo Vinicius Soars Tutor PET Odontologia FOUFU. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - PET-ODONTO UFU Enrço: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA AV. PARÁ 1720, CEP CAMPUS UMUARAMA, CENTRO DE CONVIVÊNCIA, SALA 7 - TELEFONE (COCOD). Sit: SUBMISSÃO DE TRABALHOS E REPORTAGENS Máximo 05 páginas, m arquivo.doc Margns sup 3,0cm, inf 2,0cm, latrais 2,0cm Font arial, tamanho 12, spaçamnto duplo Imagns m arquivo jpg ou tiff. ENVIO ELETRÔNICO PARA: ptodonto@odon.ufu.br, com cópia para ptodonto@yahoo.com.br Paola Goms Souza 72ª Turma Marina Frrira Lima Navs (Colaboradora Pt Odonto) Turma 71

3 Sumário PET REVISTA Extnsão O qu é o Programa Educação Tutorial (PET)?...5 Dia do Sorriso m Ubrlândia!...5 Entrvista Pt Odontologia - Saú Bucal Na Pnitnciaria...5 Extnsão na FOUFU novos Projtos para 2012!...6 Projto Rondon: Educação Prvnção m Saú Bucal...7 Saú Bucal no Rádio...8 CIÊNCIA E SAÚDE ODONTO Psquisa Você já ouviu falar sobr Biologia Molcular?...8 Comportamnto crianças atndidas no Hospital Odontológico da Univrsida Fral Ubrlândia após Implantação aquário, fotos animais vistas cãs na sala spra...9 Avaliação da Musicotrapia no Ambint Trabalho Odontológico...9 Líqun Plano Oral: studo rtrospctivo das caractrísticas clínico-patológicas rvisão sistmática da litratura mundial...9 Tcnologias 3D aplicadas às áras saú...10 Efito da composição química salivar na gradação ntinária progrssão da Lsão Crvical Não Cariosa - Rvisão...12 Psquisa: Avaliação da qualida do atndimnto na clínica intgrada do curso Odontologia da Univrsida Fral Ubrlândia...12 S.I.A. FOUFU - Sistma Intgrado Avaliação...13 Ensino Curso D Inglês Instrumntal Na Foufu...14 Curso Prparatório para Concurso Público...14 Curso Informática Aplicada para os alunos Graduação...14 Agn-s!!! - II Smana da Disfunção Têmporo-mandibular da FOUFU...15 Entrvista Pt O nsino no Hospital Odontológico...15 PSE Consultórios Itinrants Ministério da Saú Ministério da Educação...16 Momnto Clínico Passo a passo facta dirta m rsina composta - altrnativa dirta para altração stética do sorriso...18 Rabilitação Oral mprgando Ovrlays...19 Molars inriors m forma C : Dsafio na prática ndodôntica...19 O NEPRO Núclo Ensino Psquisa m Rabilitação Oral as Prótss Odontológicas por Sistmas CAD/CAM...20 Rabilitação stética - prspctivas uma visão intgrada...23 Acrt o Diagnóstico Acrt o Diagnóstico!...24 Curiosidas Aplicação produtos a bas vidro pom sr utilizados no tratamnto lsõs óssas...24 Notícias 33ª Jornada Odontológica da Univrsida Fral Ubrlândia...25 Prmiaçõs mnçõs honrosas por congrsso...25 A SCoPET vm ai!...26 Extnsão O qu é o Programa Educação Tutorial (PET)? O Programa Educação Tutorial - PET foi criado para apoiar atividas acadêmicas qu intgram nsino, psquisa xtnsão. Existm dois tipos grupos PET na UFU, o PET MEC o PET Institucional, o primiro é rconhcido subsidiado plo Ministério da Educação o último é rgido rgulamntado xclusivamnt pla Univrsida. O studant o profssor tutor (MEC SESu) rcbm apoio financiro acordo com a Política Nacional Iniciação Cintífica. Ambos os grupos são suprvisionados por um Comitê Local Acompanhamnto (CLA) plo Colgiado sua Unida Acadêmico. O PET-Odonto foi criado m 2006 xrc na FOUFU atividas xtnsão, psquisa nsino, m parcria com outros grupos PET, alunos graduação, pós-graduação da UFU outras Instituiçõs. A s do PETOdonto stá localizada no Cntro Convivência do Campus Umuarama. a Criança), na FALE (Fratrnida Assistncial Lucas Evanglista) - qu abriga assist a portadors HIV, na Casa Rpouso Rcanto da Flicida. Em brv novos Dias do Sorriso srão ralizados, todos stão prviamnt convidados! Contamos com sua prsnça, vnha participar conosco!!! Compt aos CLAs: acompanhar orintar os grupos sua IES quanto aos aspctos filosóficos, concituais mtodológicos, do Programa Educação Tutorial PET, lvando m consiração o Plano Dsnvolvimnto Institucional da IES o projto pdagógico do curso graduação prtinnt; coornar participar ativamnt do procsso formal acompanhamnto dos grupos sob sua coornação; rfrndar os procssos slção sligamnto alunos bolsistas dos grupos, por proposta do profssor tutor; mitir parcr final acrca do rlatório anual dos grupos ncaminhálo à SESu; organizar dados informaçõs rlativas ao PET mitir parcrs por solicitação da SESu; rprsntar o programa PET na IES; orintar os mmbros órgãos intrnos das IES quanto aos objtivos, caractrísticas filosofia do PET a fim garantir o bom funcionamnto, assim como o planjamnto xcução atividas dos grupos. Colgiado Graduação- COCOD/FOUFU Prof. Paulo Vinicius Soars (prsint do Colgiado) Profa. Flaviana Rocha Soars (Ára Cirurgia CTBMF-UFU) Prof. Luis Carlos Gonçalvs (Ára Próts Rmovívl FOUFU) Profa. Rosana Ono (Ára Odontologia Social Prvntiva FOUFU) Profa. Paula Dchichi (Histologia ICBIM UFU) Ac. Vanssa Cristina Olivira Pimnta (turma 70, vic-prsint do DAHSa) rprsntant acadêmica Graduação. Ac. Tamara Pamplona Siquira (turma 71, mmbro Grupo PET-Odontontologia) T.A. Doralic Maria Andra (scrtária COCOD-FOUFU) Mais informaçõs st grupo pom sr ncontradas no sit: fo.ufu.br ou no facbook: Dia do Sorriso m Ubrlândia! Por: Alin Tixira Braga - Mmbro do Grupo Pt-Odonto Carla Goms Souza - Mmbro do Grupo Pt-Odonto Sab-s qu orintar, por mio da ducação m prol da saú adoção mdidas prvntivas é o mlhor mais barato mio s mantr uma ntição sadia. Mdidas simpls como scovação, utilização fio ntal, dita aquada autoxam são importants contribum para a manutnção qualida da saú bucal. Sndo assim, o grupo PET-Odonto UFU, juntamnt com o auxílio da comunida acadêmica, visa instruir proporcionar à população carnt instituiçõs privadas /ou públicas da cida Ubrlândia acrca todas as abordagns do âmbito odontológico, para qu sta forma haja uma propagação dos conhcimntos acadêmicos mlhoria na qualida vida da população com bas na troca xpriência. O Dia do Sorriso proporciona qualida m ducação saú por mio palstras ducativas, utilização fantochs, cartazs, macro molos rodas convrsa na comunida ubrlanns. Almja-s qu os ptianos discnts do curso Odontologia da Univrsida Fral Ubrlândia, tnham uma visão mais humanitária rica do concito saú, prparando-os para uma vrtnt qu vm m gran crscimnto no mrcado trabalho. As últimas vrsõs foram ralizadas na Casa Acolhimnto Fratrno Santa Gmma, na Fundação CEAC (Cntro Evangélico Atndimnto Entrvista Pt Odontologia msmo qu pquna, para a rabilitação, ou como é usado pla pnitnciária, rducação uma pssoa. Por: Alunos mmbros PET-Odonto O projto xtnsão tm como principal objtivo volvr à socida os bnfícios rcbidos plos graduandos. A oportunida vivnciar outras ralidas, com problmas difrnts dos da prática clínica habitual nriquc SAUDE BUCAL NA PENITENCIARIA pssoal profissionalmnt os discnts nvolvidos, além contribuir na rcupração rducação dos qu ali s ncontram custodiados. Entrvistada: Profa. Dra. Lilian Parrira Tannús Gontijo Quando s trabalha com saú pública, é prciso não só a strza um bom trabalho, mas a comprnsão da divrsida a vonta tntar ajudar a qum mais ncssita. A Ára Odontologia Prvntiva Social da Faculda Odontologia da Univrsida Fral Ubrlândia snvolv o Projto Extnsão Dtntos sntnciados, saú cárcr: Aspctos da atnção m saú bucal na Pnitnciária Profssor João Pimnta da Viga. A Profa. Dra. Lilian Parrira Tannús Gontijo nos concu uma ntrvista abordando o funcionamnto do projto suas áras assistência promoção saú. Você já atnu algum prsidiário? Entnda como funciona a assistência a ss grupo. 1.Quais são as razõs qu motivaram a ralização do Projto Extnsão para rclusos sntnciados da Pnitnciária Pimnta da Viga? Três grans razõs motivaram a ralização do Projto Extnsão, iniciado m Julho 2012, nominado: Dtntos sntnciados, saú cárcr: Aspctos da atnção m saú bucal na Pnitnciária Profssor João Pimnta da Viga, ntr ls: Atndimnto da Univrsida à solicitação formal rprsntants da comunida, um lado, a Comissão Fiscalização Acompanhamnto Pnas da Comarca Ubrlândia, tndo a sua frnt o convit do Coronl Adanil Firmino da Silva, dirtor do Prsídio Jacy Assis do Juiz Dirito da Vara Excuçõs Criminais prsint da rfrida Comissão, o Dr. Valtr Rocha Rubio, do outro o acolhimnto ssa manda pla Ára Odontologia Prvntiva Social/Univrsida Fral Ubrlândia UFU, com foco no atndimnto às urgências odontológicas dos criminosos sntnciados da supracitada Pnitnciária. Agravado plo afastamnto da cirurgiã-ntista rsponsávl plo atndimnto, ocorru crscimnto da manda urgências odontológicas, com aumnto das quixas dor incômodo (m situação confinamnto) por part dos tntos, grando inclusiv m alguns casos sorns conflitos nos pavilhõs da pnitnciária. Existência uma xpriência xitosa, rvlando mitos, snvolvndo xprtis na atnção ao sgmnto carcrário vrificado no Projto Extnsão nominado Atnção Odontológica aos tntos do Prsídio Prof. Jacy Assis, m Promovr a aproximação do acadêmico da rotina das instituiçõs rclusão construção um outro olhar sobr las sus participants. Minimizar a discriminação social sofrida plos intrnos pnitnciários, sob a ótica dos diritos humanos no procsso confinamnto. Nssa prspctiva posta, o projto surgiu como oportunida Extnsão 5

4 para lvar promoção ducação m saú acrca da saú bucal das principais donças agravos odontológicos, ralização triagns para organizar o atndimnto por orm priorida ftivo atndimnto clínico-cirúgico-rstaurador. 2. Há altraçõs bucais spcíficas nsta população rclusa? As drogas são substâncias químicas qu além altrar fators psíquicos do pnnt, é rsponsávl por altrar a fisiologia tcidos vários sistmas do nosso organismo, s o Sistma Nrvoso Cntral até o Cardíaco. Na cavida bucal, não sria difrnt, las são rsponsávis por crtas altraçõs qu compromtm a saú bucal do indivíduo. A rdução do fluxo salivar, rdução da capacida tampão da saliva, a ficiência da higin oral ntr os usuários, ntr outros, são fators qu rsultam no surgimnto /ou agravamnto donças, como xrostomia, bruxismo, cáris mais frqunts violntas, problmas priodontais, halitos, stomatits, quilit angular. Nssa prspctiva posta na litratura sobr o assunto, foi possívl vrificar nss Projto da Pnitnciária JPV, divrsos casos clínicos caractrísticos adictos (pnnts) com altraçõs bucais corrnts do longo uso substâncias psicoativas, ntr las, nos chamaram a atnção a gran porcntagm pacints com cáris crvicais intnsas nstas rgiõs, bruxismo, manchas acastanhadas na rgião crvical caractrísticas do uso crack, manchas nicotínicas problmas priodontais. rcupração rducação dos qu ali s ncontram custodiados. Quando s trabalha com saú pública, é prciso não só a strza um bom trabalho, mas a comprnsão da divrsida a vonta tntar ajudar a qum mais ncssita. 3. Há riscos sgurança para os studants odontologia no atndimnto ntro da Pnitnciária? Conhça o novo projto xtnsão qu foi aprovado m Stmbro 2012: Os graduandos nvolvidos no projto, ao acitarm participar, stavam cints dos riscos nvolvidos, no ntanto contaram com sclarcimntos prstados por part dos rsponsávis pla sgurança da Pnitnciária. Durant as visitas, o squma sgurança ntro dos blocos foi rforçado, garantindo uma maior tranquilida para os studants, ss rforço consistia m um maior númro agnts pnitnciários, além do apoio do canil do GIT. A dinâmica da triagm ocorria por mio da rtirada um prso cada vz, stando prsnt na sala no máximo 4 sntnciados, propiciando um maior control por part dos agnts. Rlato uma aluna: O mdo inicial é natural, pois fantasiamos muito as condiçõs pssoas qu ali stão, mas m nnhum momnto tiv problmas ou fui colocada m uma situação risco lá ntro. 4. O uso do fio ntal, scova pasta nt, nxaguatórios bucais são prmitidos ntro da cla da pnitnciária? As scovas nt são forncidas pla pnitnciária para a maioria dos tntos, mas também po sr lvada pla família, sndo fundamntal importância para a saú bucal. A pasta nt é forncida ou também po sr rcbida, no ntanto, v sr m forma gl contr mbalagm transparnt, pois houv casos do uso do crm ntal para sconr objtos, túnis furos nas pars das clas. Os nxaguatórios são prmitidos, com rstrição, m composição sm álcool com prscrição odontológica, tndo sido orintado plos alunos, durant a triagm, o bochcho vigoroso com água no auxilio à higinização bucal. O fio ntal não é prmitido livrmnt, tndo rstriçõs, por qustõs sgurança. É important salintar qu as rclamaçõs por part dos sntnciados sobr a insuficiência dos itns higin bucal ocorrram com frquência, mas muitas vzs foram motivadas pla prsnça dos graduandos, uma vz qu foi ralizada uma abordagm pacífica houv contato com uma quip difrnt da habitual. 5. Quais são os principais rsultados do Projto Extnsão para a formação do aluno para a comunida m gral? Rlatos alguns stagiários do Projto: Est projto nos possibilita ncarar uma ralida compltamnt difrnt da qu ncontramos ntro do qu nos é ofrcido plo sistma nsino da univrsida. Dparamo-nos com situaçõs qu vão além casos padronizados ncontrados ntro uma scola, uma unida básica um bairro priférico, ncontramos quixas corriquiras corrnts a uso drogas ilícitas, à falta atndimnto aquado digno para todos aquls qu stão rclusos. Pomos por mio sta xpriência rvr concitos qu carrgamos vr, também, qu pomos fazr part uma porcntagm, msmo qu pquna, para a rabilitação, ou como é usado pla pnitnciária, rducação uma pssoa. O projto xtnsão tm como principal objtivo volvr à socida os bnfícios rcbidos plos graduandos. A oportunida vivnciar outras ralidas, com problmas difrnts dos da prática clínica habitual nriquc pssoal profissionalmnt os discnts nvolvidos, além contribuir na 6 Extnsão Extnsão na FOUFU novos Projtos para 2012! Por: Fabiana Custódio Borgs (mmbro do Grupo PET-Odonto) Atualmnt, a Faculda Odontologia conta com 26 projtos Extnsão, m andamnto, sndo snvolvidos plas várias Áras Ensino qu compõm o Curso Odontologia, administrados pla Coornação Extnsão da FOUFU. A coornadora Extnsão é docnt da Ára Odontologia Social Prvntiva-FOUFU Profa. Dra. Rgina Maria Tolsano Louriro scrtariada pla Técnica Administrativa Aparcida Fátima Lournço, localizada no Bloco 4L anxo B. Em todos sts projtos há a participação discnts do Curso Odontologia, mmbros do Grupo PET-Odonto também alunos do Programa PósGraduação m Odontologia, o qu mostra a procupação com a intgração ntr nsino xtnsão. Programa Rabilitação pacints com lsõs crvicais não cariosas hiprsnsibilida ntinária. O objtivo ss programa é viabilizar o tratamnto lsõs crvicais não cariosas (LCNC) para pacints cadastrados ou não no Hospital Odontológico; prmitir ao stagiário da graduação uma visão ralista da toria aplicada à prática rfrnt a stas condiçõs; confrir ao pós- graduando uma gran oportunida para consolidar sus conhcimntos capacida orintação ntro da prática docnt; ao profssor a imprscindívl oportunida acompanhamnto sts pacints, na qual ralizará uma anális comparativa tratamntos já propostos, psquisas snvolvidas rvisõs da litratura sugridas. Para a prparação dos stagiários, srá ralizada uma calibração prévia, com informaçõs sobr os protocolos atuais tratamnto padrõs diagnóstico. Ao sr ncaminhado para o projto, o pacint passará por uma prévia triagm: anamns; xam clínico xtra-oral intra-oral; xam radiográfico prnchimnto diário dita. Diagnosticado a patologia, o caso srá rgistrado por fotografias digitais o tratamnto srá ralizado forma planjada complta. O protocolo tratamnto adotado incluirá para as LCNC orintaçõs saú bucal, rstauraçõs asivas com rsina composta, ajust oclusal com montagm m articulador, orintação dita intgrada com nutricionistas, acompanhamnto psicológico; aplicação agnts ssnsibilizants (quando diagnosticado hiprsnsibilida ntinária - HD). Os dados obtidos os casos clínicos rgistrados srão aprsntados discutidos m runiõs smanais, aliados a litura artigos sobr o tma. O pacint ao final do tratamnto prnchrá uma ficha avaliação do atndimnto srá acompanhado com uma priodicida 30 dias, forncndo-nos informaçõs sobr o sucsso do tratamnto. O programa srá avaliado por mio rlatórios smanais laborados plos bolsistas, o lvantamnto dos dados obtidos aprsntados por todos os stagiários nvolvidos, avaliação do coornador, discnts, pós-graduandos a avaliação acompanhamnto do pacint ao final da consulta. Como mta, ao concluir o projto 12 mss, procura-s atnr/tratar aproximadamnt 115 pacints, trazndo mlhorias m sua condição saú bucal consquntmnt mlhor qualida vida; confrir mbasamnto tórico dos dados para publicação m artigos cintíficos sobr odontologia áras saú associadas ao programa. Espra-s qu o projto possa xpandir o acsso dos pacints baixa rnda qu aprsntm LCNC /ou HD ao Hospital Odontológico, proporcionando um srviço saú bucal alto padrão qualida gratuito; além proporcionar uma maior carga horária clínica para o stagiário forncr contúdos cintíficos para studos. Por: Paola Goms Souza (mmbro do Grupo PETOdonto) Coornador do Projto: Prof. Paulo Vinícius Soars Para sabr mais acss: no/472 PROJETO RONDON: EDUCAÇÃO E PREVENÇÃO EM SAÚDE BUCAL Por: Jussara Silva Soars INTRODUÇÃO O Projto Rondon stá sob a coornação do Ministério da Dfsa m conjunto com as Instituiçõs Ensino Suprior (IES), qu ralizam opraçõs com a participação studants profssors univrsitários, m divrsos municípios durant o príodo férias nas IES. O Projto Rondon tm o intuito proporcionar aos acadêmicos voluntários a oportunida atuarm m açõs sócio-ducativas m municípios carnts do Brasil, dar uma visão da ralida do país, snvolvndo um lado mais humanizado. Abordando tmáticas divrsificadas como: saú, diritos humanos, comunicação, trabalho, mio ambint, tcnologia social, ducação ntr outros. É rlvant salintar a importância da composição multidisciplinar da quip, consirando as várias áras do conhcimnto, o qu prmitirá aos studants (Rondonistas) uma xpriência instimávl única, nquanto graduando m suas áras intrss, bm como a oportunida vivnciar trocas sabrs fazrs com outras áras. OBJETIVOS DO PROJETO 1. Contribuir para a formação do univrsitário como cidadão. 2. Intgrar o univrsitário ao procsso snvolvimnto nacional, por mio açõs participativas sobr a ralida do País. 3. Consolidar no univrsitário brasiliro, o sntido rsponsabilida social coltiva m prol da cidadania, do snvolvimnto da fsa dos intrsss nacionais. 4. Estimular no univrsitário a produção projtos coltivos locais, m parcria com as comunidas assistidas. PARTICIPAÇÃO RONDON NO PROJETO Para participar uma das opraçõs, v s laborar uma proposta trabalho consirando as tmáticas indicadas no Convit às IES, no Conjunto A (Cultura, Diritos Humanos Justiça, Educação Saú) ou Conjunto B (Comunicação, Tcnologia Produção, Mio Ambint Trabalho), uma vz qu a prspctiva é s atuar m uma ralida municipal qu, no dia-a-dia, carc alguns suports, por xmplo, rcursos matriais financiros, pssoas m quantida suficint vidamnt capacitadas para atuação profissional no plano local. A proposta v star cntrada na importância na rlvância do snvolvimnto açõs qu atndam algumas mandas da comunida local, m rlação às informaçõs capacitaçõs difrnts sgmntos sociais, instituiçõs divrsas, da socida civil organizada, srvidors dirignts órgão públicos. Todas as açõs propostas vm s intragir possuir crta sinrgia num conjunto açõs, qu proporcionm, na mdida do possívl, intgraçõs como um todo. A partir das açõs maiors acrdita-s qu as mnors, com sus sdobramntos suas mtodologias difrnciadas, invstigam, valorizam instigam a troca sabrs fazrs ntr a comunida local a Equip Rondonistas da Instituição qu irá atuar no município. Para a slção dos acadêmicos é consirado inicialmnt a participação na laboração da proposta, xpriência xtnsão, incntivando valorizando, sta forma, o nvolvimnto nas atividas xtnsionistas da instituição. Rssalta-s ainda, qu para a slção consiram-s as áras qu contmplm as mandas cada município. A REALIDADE RONDON DO PROJETO quips. A rcptivida foi ótima, uma vz qu toda a comunida nvolvu-s algum modo com as atividas snvolvidas. A prfitura municipal juntamnt com a comunida local mobilizous na organização ralização vntos abrtura ncrramnto das atividas do projto Rondon na cida. Ests foram ralizados na Os tmas trabalhados procuraram rforçar os fators prottors saú, mostrando a importância s tr nts gngivas sadias, bm como intificando os fators risco qu lvam à donça cári, à gngivit à prda prcoc dos nts qu é tão important para a alimntação aquada, para a stética, fonética função, além proporcionar uma autostima mais lvada no indivíduo. O snvolvimnto trabalhos ducativo-prvntivos fornc a comunida uma visão diagnóstico, prvnção tratamnto bm como informação quanto à ducação m saú bucal.(fig. 8, O Projto foi ralizado plo grupo rondonistas da Univrsida Fral Ubrlândia (UFU) na cida Axixá do Tocantins m Janiro A primira tapa da opração foi a ralização da viagm Ubrlândia à Brasília, on a quip rondonistas da UFU mbarcou nos aviõs da Força Aéra Brasilira para Marabá PA. Os dois primiros dias da opração foram stinados para a ambintação dos grupos, Fig. 9 Fig. 10 ) tndo nst momnto a finalida intgração ntr as quips CONSIDERAÇÕES FINAIS das univrsidas nvolvidas, bm Os rsultados da como o conhcimnto dos propósitos participação no projto Rondon, do projto Rondon, da ralida dos municípios contmplados na Opração Carajás para a ralização um trinamnto sobrvivência m slva, ministrado plos sargntos do 52º Batalhão infantaria Slva m MarabáPA. Todas as quips da Opração Câmara Municipal, houv divrsas Carajás, tivram a participação aprsntaçõs artísticas culturais univrsidas difrnts stados, grupos nvolvidos m projtos distribuídas nos municípios dos sociais. Nstas ocasiõs ocorrram stados Pará, Maranhão Tocantins, também inúmras homnagns sndo qu a composição m qu manifstaram a imnsa cada município foi formada plos rcptivida da comunida m acadêmicos profssors stados gral qu durant o ncrramnto foram tanto com rlação ao público distintos, contando ainda com o rconhcram agracram plo alvo das açõs como também m apoio um militar nominado trabalho ralizado. minha formação acadêmica. O anjo. Esta composição possibilitou público alvo tv a oportunida a intrlocução xpriências aprnr, rpnsar discutir O DESENVOLVIMENTO DAS culturas no grupo, além contato sobr o snvolvimnto suas ATIVIDADES DE SAÚDE BUCAL com a ralida militar. (Fig. 1 Fig. 2) atividas. Para mim, como aluna busca afastar assistncialismo oo público tcnicismo prsnt cursos pu colocar alvo das açõs nosodontologia, Após a o xpriência m Marabá-PA sguimos ônibus para saú bucal foi à população m m prática aquilo qu aprndi gral, comcapazs nfoqu nos na univrsida a cida AxixáNss do Tocantins-TO, odontologia. projto fomos ciclos snvolvr uma visãopor mio do vida: crianças, adolscnts, adultos, pla rodovia transamazônica. Na atndimnto as mandas da chgada ao município tivmos o idosos gstants. Bm como os comunida do município, ou sja, humanizada, a comunida, o conhcimnto qu no projto das zonaspassando urbana rural, primiro choqu intragindo ralida com ao moradors através da participação ncontrarmos uma difrnça social além dos profissionais da saú. pu prcbr qu o aprndizado Transformando a população m da univrsida po sr utilizado vint. (Fig.porém 3 Fig. 4) tínhamos, lvando muito mais conhcimnto m nossas bagagns, o ducadors bucais prmannts, como um instrumnto valioso na O alojamnto no município nos grou prant a socida. Sminários, promoção social no xrcício palstras, oficinas, tatro lúdico, qu faz com pois, qu onormalmnt Projto Rondon sja uma lição vida cidadania. xpctativas, da cidadania na mdida m qu grupo discussão, rodas os locais disponibilizados plas nós acadêmicos intragimos convrsa scovação assistida, com a ralida difrnts prfituras são scolas, crchs, REFERÊNCIAS rcursos ducativos, comunidas num trabalho qu clubs ntr outros, qu são utilizando foram as stratégias utilizadas adaptados para rcbr durant busca afastar o assistncialismo para a ralização das atividas. os quinz dias DA os grupos. No o tcnicismo prsnt nos cursos MINISTÉRIO DEFESA. Projto Rondon: Planjamnto stratégico. nosso caso foi disponibilizada Rssalta-s qu as atividas foram odontologia. Nss projto uma crch, ao chgarm os trabalhadas smpr tndo como fomos capazs snvolvr Disponívl m intragindo ponto partida a xpriência acadêmicos tivram qu ralizar uma visão humanizada, do público alvo, consirando os com a comunida, passando o uma faxina, uma vz qu o local s ncontrava sujo sm condiçõs aspctos da ralida do município. conhcimnto qu tínhamos, porém No corrr stas atividas foram para stadia. Não havia conforto, lvando muito mais conhcimnto porém aprsntava infrastrutura apontadas várias stratégias m nossas bagagns, o qu faz com planjamntostratégico. ação para o aprofundamnto stas qu o Projto Rondon sja uma lição suficint. É important rssaltar, tmáticas no spaço trabalho qu o alojamnto coltivo a vida cidadania. dos multiplicadors. Um ls foi à dinâmica organização qu o confcção fio ntal cológico, msmo gra faz part do projto método pratico barato para s Rondon. É um spaço on as ralizar a ducação promoção quips scansam, alimntamsaú m comunidas carnts. s, prparam as atividas, nfim é o ambint qu proporciona (Fig. 5 Fig. 6 Fig.7) maior intgração ntr intra REFERÊNCIAS MINISTÉRIO DA DEFESA. Projto Rondon: Planjamnto stratégico. Disponívl m: sitios/intrnt/projtorondon/historico/ planjamntostratégico. Extnsão 7

5 nívl rlação, pois todos stão insridos no msmo tma. O Programa smanal rádio, aborda aspctos spcíficos da saú da boca das struturas ou órgãos qu stão dirtamnt rlacionados a la, além discutir a intr-rlação ntr o bm star bucal a saú gral dos indivíduos. Saú Bucal no Rádio Você já ouviu falar sobr Biologia Com sta ação, o projto busca informar ducar a população Ubrlândia Molcular? Por: Nátilla Robrta Soars (mmbro Grupo PET-Odonto) rgião acrca dos problmas bucais suas intr-rlaçõs. Coornador: Prof. Dr. Márcio Magno Costa Mmbros Grupo PET-Odonto UFU Prof. Dra. Carla Silva Siquira Cirurgiã-ntista pla UFU Doutora m Patologia Estomatologia Básica Aplicada pla USP Profssora substituta Patologia Bucal na UFU Psquisa m qu s consgu associar trminada noplasia a alguma via ativação ou altração molcular, tornar-s-á imprativo qu sja fito um planjamnto antcnt ao uso divrsas drogas-alvo, na tntativa mlhorar ainda mais o prognóstico divrsas donças, através da individualização do tratamnto scolha. 4. Quais as principais técnicas Biologia Molcular usadas com finalida diagnóstica? Algumas técnicas bastant utilizadas conhcidas pom sr citadas, como: PCR (Ração m Caia da Polimras); PCR m tmpo ral; Hibridização in situ; Microarray; Gnômica alta rsolução; Clonagm; Sqünciamnto; Bioinformática. Apsar a Faculda Odontologia da Univrsida Fral Ubrlândia aprsntar divrsos projtos xtnsão qu lvam atndimnto odontológico à socida, ainda faltam açõs qu duqum orintm a população sobr os cuidados rlativos à saú oral. A ducação a informação sobr a atnção com a saú bucal têm sido rssaltadas por divrsos psquisadors. O sconhcimnto sobr cuidados ncssários higin bucal rprsnta um important fator a sr consirado, uma vz qu a informação, mbora disponívl nas grans mídias, não chga a todas as camadas da população da msma forma, dificilmnt, é aprndida modo a produzir conhcimnto autonomia m rlação aos cuidados com a saú. Por isso, a importância programas odontológicos ducativos, qu lvantm intrprtm as ncssidas das populaçõs m gral, mas principalmnt a mnor acsso aos srviços saú odontológica, prcisa sr valorizada. A cada smana um novo tópico é abordado no programa qu tm uma duração média 10 minutos. A prparação dos txtos qu são utilizados como suport no momnto da gravação é fita por mio do lvantamnto da litratura acrca do assunto finido. Os discnts colaboradors xtrnos stão nvolvidos na tarfa psquisa bibliográfica laboração da part txtual cada assunto. Como o tma é bastant abrangnt, os assuntos a srm discorridos srão bastant divrsificados, pondo a cada smana srm aprsntados tmas isolados. Portanto, o Programa smanal rádio, aborda aspctos spcíficos da saú da boca das struturas ou órgãos qu stão dirtamnt rlacionados a la, além discutir a intr-rlação ntr o bm star bucal a saú gral dos indivíduos. Com sta ação, o projto busca informar ducar a população Ubrlândia rgião acrca dos problmas bucais suas intr-rlaçõs. 8 Extnsão 1. Quais os principais avanços rlacionados ao diagnóstico prognóstico noplasias orais? Os maiors avanços no qu diz rspito ao diagnóstico das lsõs orais consistm m uma mlhor finição gnética das donças através da chamada Patologia Molcular. Ess procsso ocorr com bas m altraçõs nas protínas contidas no tumor m caractrísticas molculars, qu nos prmitm não só classificar mlhor as noplasias, mas também psquisar a prsnça alvos trapêuticos. O valor prognóstico é indissociávl ss tipo scobrta, mlhorando as condiçõs conhcimnto cada um dos profissionais da ára da saú possibilitando-os promovr um tratamnto mais ftivo para cada pacint. 2. O qu é Biologia Molcular? Há algumas décadas o studo dos tcidos vivos basava-s, basicamnt, na anális morfológica, fossm stas a nívl macroscópico ou microscópico. A anális das altraçõs ocorridas nsss tcidos poriam sr intificadas apnas mdiant os fitos obsrvados sobr sua strutura, qu lvavam a modificaçõs m sua forma, tamanho função. O snvolvimnto da tcnologia prmitiu qu sts msmos tcidos fossm postriormnt analisados através da intificação das moléculas qu os compõm. Os grans rsponsávis por ss salto na ára do conhcimnto humano foram Watson Crick qu, na década 50, finiram a strutura química da molécula DNA, a molécula dupla hélic qu guarda todas as informaçõs gnéticas dos organismos ntro das células. A partir sta scobrta, sucu-s uma sqüência vntos rlacionados ao DNA, a partir do qual poríamos comprnr as principais caractrísticas dos srs vivos, além snvolvr studos grandiosos como o Projto Gnoma Humano, clonagm transgênicos. Nascia a biologia molcular. 3. Qual a função da Biologia Molcular no diagnóstico ssas lsõs? O advnto da biologia molcular rprsnta uma das áras maior potncial para a ralização psquisas na ára da saú, consirando-s não apnas sua gran rlvância clínica pimiológica, mas também pla possibilida aplicação frramntas rcntmnt snvolvidas a um númro bastant amplo donças. A intificação das caractrísticas noplásicas prsnts m cada pacint, principalmnt a nívl molcular, é xtrmamnt important na rsposta a um tratamnto mais spcífico. A partir do momnto 5. Qual a mlhor forma armaznamnto das amostras tcidos para utilização ssas técnicas? Para utilização técnicas molculars qu farão anális DNA, v-s coltar a amostra (biópsias) armaznar m frzr a -20oC. Já para utilização técnicas qu utilizm anális RNA através amostras biópsias, v-s armaznar m nitrogênio líquido (-196oC), glo sco (-79oC) ou, ainda, m frzr a -80oC. 6. Quais as vantagns svantagns ssa técnica como mio diagnóstico? As principais vantagns ssa técnica comprnm as altas taxas snsibilida spcificida, com índics altos acrtos. Já as principais svantagns inclum o alto custo a ncssida profissionais trinados para a ralização dos xprimntos. 7. Qual a rlação da Biologia molcular com outras ciências nívl molcular? A Biologia Molcular advém uma combinação técnicas concitos provindos da Gnética, Bioquímica Biofísica po-s consirar na intrfac ntr a Bioquímica a Gnética, como mostra o squma abaixo. A Bioquímica fin-s, uma forma gral, como o studo das raçõs químicas m organismos vivos; a Gnética ocupa-s spcificamnt do studo das consquências difrnças no matrial gnético nos organismos. A Biologia Molcular ocupa, ntão, um spaço próprio mas rlacionando conhcimntos dos dois campos, ao invstigar os mcanismos rplicação, transcrição tradução do matrial gnético. 8. O qu é polimorfismo gnético como l po contribuir na prvnção tratamnto donças como cári ou artrit rumatoi? Difrnts vrsõs uma trminada squncia DNA m um trminado local cromossômico (locus) são chamados allos. A coxistência allos múltiplos m um locus é chamada polimorfismo gnético. Qualqur sítio no qual xistam allos múltiplos como componnts stávis da população é, por finição, polimórfico. Portanto, o polimorfismo po sr finido como a difrnça na squncia Psquisa DNA ntr indivíduos, grupos ou populaçõs qu dá origm a formas difrnts, como por xmplo, os grupos sanguínos. Um allo é gralmnt finido como polimórfico s l stivr prsnt m uma frquência maior qu 1% na população, caso contrário trmos o qu chamamos mutação. Estudos rcnts mostram qu o polimorfismo gnético m moléculas como CCR5 ou MMP13, são fators risco inpnnts para uma maior suscptibilida para donças como artrit rumatoi cári ntária, rspctivamnt (Han t al., 2012; Tannur t al., 2012). Informaçõs como ssa prmitm a psquisa alvos trapêuticos individualizados, portanto, mais ficazs. 9. O qu os avanços no conhcimnto da Biologia Molcular do Gnoma Humano pom modificar ntro do qu já conhcmos sobr o Câncr Bucal, tanto na prática clínica quanto na ára da psquisa? A intificação molcular mutaçõs polimorfismos gnéticos traduz-s para a saú pública como possibilida caractrização da susctibilida individual ao câncr pondo, no futuro, conduzir às novas prspctivas para a prvnção o diagnóstico prcoc, bm como para o aconslhamnto gnético o snvolvimnto trapêutica gênica. Do ponto vista da psquisa, rprsnta obtr stimativas mais abrangnts dos riscos, prmitindo intrvnçõs mais ficazs mcanismos avaliação mais aquados. 10. Quais as prspctivas futuras qu possam lvar a já consagrada Patologia Molcular a uma nova dimnsão? Com o avanço do conhcimnto das vias sinalização mcanismos biomolculars através da riquza dados morfológicos, histológicos molculars das divrsas patologias, a criação um molo matmático ofrc um potncial muito gran rlacionar o conhcimnto a nívl molcular com o rsultado a nívl clular/tumor. A justificativa da transformação da patologia m um método quantitativo sria a qu um tst mpírico cada um dos possívis agnts qu possa star rlacionado com o snvolvimnto uma trminada donça po sr xcssivamnt caro clinicamnt impraticávl criando, assim, um sistma dinâmico prsonalizado diagnóstico tratamnto (Faratian t al., 2009 Natur). Um xmplo do uso molos matmáticos como propostas para mlhor caractrização do câncr sria studar o fito qu trminada droga tria sobr um organismo através do cálculo possibilidas intração a prvisão uma intração insjada ntr moléculas vias sinalização distintas. O aprimoramnto das técnicas biologia molcular a organização sss dados possibilitarão, cada vz mais, uma maior acurácia no diagnóstico, tratamnto prvisão prognóstico das donças. Acrdita-s qu srá possívl prvr o fito da ação drogas nas vias rgulatórias consirando as caractrísticas da donça junto às caractrísticas do pacint, a ponto dircionar um tratamnto spcífico unindo métodos molculars quantitativos a dados patológicos /ou tstá-los. Para isso, é ncssária uma rica colta dados no stado dinâmico. A complxida ls po rqurr uma abordagm matmática para possibilitar a intrprtação. No ntanto, o nívl cintífico racional ainda é limitado prant ssa complxida dos procssos, mas é important lmbrar qu não xist um fim para a busca do conhcimnto. Comportamnto crianças atndidas no Hospital Odontológico da Univrsida Fral Ubrlândia após Implantação aquário, fotos animais vistas cãs na sala spra Fabiana Custodio Borgs Natilla R. Soars - Mmbros Pt Odonto A intgração homm-animal tm sido scrita como bnéfica, tanto para a saú física como para a saú mntal do sr humano (Kitagawa Coutinho, 2004). Por isso surgiu o intrss m lvar os animais até as crianças qu fazm tratamnto no Hospital Odontológico da Univrsida Fral Ubrlândia (HO-UFU), com o intuito acalmá-las ants ntrar para o consultório odontológico. Sgundo Eli (1992) a situação tratamnto odontológico stá profundamnt rlacionada com manifstaçõs ansida strss, uma vz qu xistm stímulos fisiológicos - como, por xmplo, a dor aspctos psicológicos nvolvidos no tratamnto ntário qu pom sr avaliados plos pacints como potncialmnt amaçadors ao su bm-star, principalmnt m crianças. Jacob (1998) também afirma qu o cirurgião-ntista, quando submtido ao strss, diminui a sua tolrância às difrnts situaçõs qu trá qu nfrntar. Portanto, a importância st trabalho não srá apnas para as crianças, mas também para os studants odontologia qu as atnm. Sgundo a psquisa Cardoso & Louriro (2008) snvolvido na Clínica Odontopdiatria da Faculda Odontologia Ribirão Prto (FORP/USP) o atndimnto odontopdiátrico da instituição mostrou-s chio manifstaçõs strss por part das crianças, acompanhants alunos, condição pouco favorcdora da aprndizagm dos alunos comportamntos colaboração com o atndimnto por part das crianças. As msmas autoras também sugrm pnsamntos soluçõs criativas para diminuir o problma favorcndo assim uma maior intgração ntr profissionais usuários. A scolha dos pixs como animais traputas s u pla facilida manjo com os msmos, plo mnor risco transmissão zoonoss acints com as crianças. Como crianças s intrssam por gravuras é possívl distraí-las com imagns animais, rtratadas m um álbum com fotos cãs. Qustionários srão aplicados ants pois da instalação do aquário para avaliar s ocorrrão mudanças no comportamnto das crianças. O objtivo é vrificar s há mudança no comportamnto da criança ao aguardar plo atndimnto odontológico pois da implantação um aquário uma pasta com imagns difrnts animais na sala spra do Hospital Odontológico da Univrsida Fral Ubrlândia. O aquário doado pla Ára Aquicultura da FAMEV UFU (Faculda Mdicina Vtrinária Univrsida Fral Ubrlândia) srá instalado sobr uma msa na sala spra do Hospital Odontológico da UFU com o apoio do Programa Educação Tutorial (PET) Odontologia. Espra-s assim vrificar quantificar o fito st procsso no comportamnto da crianças atndidas no HO-UFU. Est é mais um projto ralizado m parcria com outros grupos PET UFU Unidas Acadêmicas. AVALIAÇÃO DA MUSICOTERAPIA NO AMBIENTE DE TRABALHO ODONTOLÓGICO Por: Paola Costa Cunha Tamara Pamplona Siquira (mmbros do PET-Odonto) Na prática odontológica é nítido a prsnça do mdo associado à ansida nos pacints frnt ao tratamnto. Isso po sr justificado vido ao ambint clínico propiciar snsaçõs insgurança aumnto na tnsão durant o atndimnto qu prjudica a rsposta à trapêutica.a utilização da música m prol do rlaxamnto possui ficácia comprovada cintificamnt. Portanto, com o intuito aumntar a colaboração dos pacints aprfiçoar as açõs curativas promovidas plos discnts nas clínicas intgradas do Hospital Odontológico da Univrsida Fral Ubrlândia, o PET Odontologia stá snvolvndo um projto psquisa qu visa minimizar os fitos acarrtados plo strss nos pacints. O projto s basará na introdução músicas com sons intnsida suav qu induzm ao rlaxamnto dos pacints durant os atndimntos. Após, srá fita aplicação qustionários para comparar do nívl strss qualida dos atndimntos ants pois do mprgo da musicotrapia. Particip st projto contribua com a mlhoria da qualida do nsino na FOUFU!! acsso m 25 stmbro 2012 Líqun Plano Oral: studo rtrospctivo das caractrísticas clínico-patológicas rvisão sistmática da litratura mundial Fabiana Custódio Borgs (mmbro Grupo PET-Odonto) João Paulo Srvato Silva (Graduando FOUFU) Tatian Viira Andra (Pós-Graduanda FOUFU) Prof. Dr. Sérgio Vitorino Cardoso (Ára Patologia Oral da FOUFU). O líqun plano (LP) é uma donça crônica auto-imun a qual po acomtr pl, anxos cutânos mmbranas mucosas. (Alvs MGO, 2010; Roopashr MR, 2010). A prvalência stimada da donça na população gral é 0,4-4% (McCartan BE, 2008). Cinqunta por cnto dos pacints com lsõs pl também manifstam lsõs da mucosa oral, 25% dos pacints com LP aprsntaram somnt lsõs bucais. O LP mostra uma prdominância no sxo fminino acomt principalmnt pacints adultos, ntr a quinta sxta década vida. Os sítios da cavida oral mais frquntmnt nvolvidos inclum a mucosa jugal (Figura 1), língua gngiva (McCartan BE, 2008). As caractrísticas clínicas do LP na mucosa oral são gralmnt polimórficos, gralmnt, consistm m lsõs brancas (Figura 2) ou avrmlhadas (Figura 3) bilatrais /ou múltiplas. A altrnância ntr fass xacrbação tranquilida tm sido rlatada. É consirado uma condição pré-maligna, com uma porcntagm malignização aproximadamnt 0-2% (Alvs MGO, 2010; Roopashr MR, 2010). As caractrísticas clássicas microscópicas obsrvadas na mucosa oral inclum hipr ortoquratos ou paraquratos, spssamnto da camada spinhosa, liqufação da camada basal infiltração linfócitos outras Psquisa 9

6 células inflamatórias dispostas m banda na lâmina própria (Figura 4). O conhcimnto das caractrísticas clinico-patológicas uma donça é xtrma importância, visto ao fato qu tais dados pom ajudar Clínicos Patologista no rconhcimnto tratamnto ssa ntida. Além grar conhcimnto sobr prdilção achados histomorfológicos mais comumnt vinciados. O objtivo ss studo rtrospctivo srá rvr as caractrísticas clínicomográficas (ida, gênro, localização sintomas clínicos) histopatológicas do LP oral m um grupo pacints diagnosticados no Laboratório Patologia Bucal da Univrsida Fral Ubrlândia ntr acordo com as normas propostas pla Organização Mundial Saú m Em complmntaçõs aos dados clinico-patológicos, um lvantamnto bibliográfico sistmatizado todos os rlatos pimiológicos sobr LP oral srá ralizada utilizando as bass ltrônicas Pubmd, Mdlin, Cochran rviws LILACS. infrastrutura máquinas manufatura aditiva da divisão, possibilitando o nvio dirto do molo 3D rconstruído para qualqur máquina manufatura aditiva. Complmntando a infrastrutura, a DT3D dispõ 8 máquinas manufatura aditiva, abrangndo cinco das principais tcnologias disponívis no mrcado. Estão disponívis as tcnologias: 3D Printr, SLS (Slctiv Lasr Sintring), Polyjt, jato cra FDM (Fusd Dposition Moling). A principal tcnologia aplicada para a ára saú na DT3D/CTI tm sido a 3D Printr, vido a sua vlocida, custo facilida opração. Apsar disso, há rstriçõs rsistência mcânica outros aspctos qualida gométrica dimnsional qu pom lvar a s solicitar o uso qualqur das mais tcnologias disponívis. Robrta, Fig.1- Líqun plano m mucosa jugal Fig.2- Líqun plano- lsão sbranquiçada Histológico cdido plo Laboratório Patologia Oral da Univrsida Fral Ubrlândia Fotos cdidas pla C.D. Robrta Rzn Rosa Mstr m Clínica Odontológica Intgrada / Diagnóstico Estomatológico UFU Doutoranda m Clínica Odontológica Intgrada / Patologia Oral UFU Tcnologias 3D aplicadas às áras saú Prof. Dr. Pdro Noritomi Cntro Tcnologia da Informação, Campinas-São Paulo. Quando rcbi o convit scrvr para sta publicação do jornal PET pnsi m tratar o artigo com uma visão técnica, falando das possibilidas do panorama atual das tcnologias tridimnsionais suas aplicaçõs, atuais ou potnciais, nas áras saú. No ntanto, após alguma rflxão, opti por um txto mais informal, crtamnt com os msmos objtivos, mas qu prmitiss transparcr uma visão mais humana social para sta qustão tão lvada importância qu é a saú. Ao final spro tr consguido. Atualmnt, o Brasil possui um dos maiors, s não o maior, sistma saú pública acsso univrsal no mundo. Contamos com uma população mais 190 milhõs habitants (IBGE, cnso 2010), uma xtnsão trritorial na mdida qu possibilitam transforma connsar informação m um mioabastant mais m km2 orçamnto prvisto para saúintuitivo m qu são os molos virtuais físicos, tirando provito da alta capacida natural prsnt na 2011 oshumanos. R$ 77 bilhõs, o qu dá uma iia das intração qu física suprou visual dos srs Esta nova frontira da psquisa vm sndo continuamnt xplorada pla DT3D/CTI sus dimnsõs dificuldas qu são nfrntadas plo Sistma parciros psquisa, ntr ls as principais univrsidas públicas do Brasil com a Univrsida Fral Ubrlândia. o intrss Nst crsça qu novos psquisadors novas Único SaúEspramos (SUS) qu brasiliro. contxto, a aplicação propostas psquisa possam utilizar a infrastrutura do CTI vnham a s intgrar à nossa quip. tcnologia m qualqur scala tm o potncial grar conomias rlvants. Robrta, Há divrsas oportunidas uso tcnologia nas difrnts áras da saú pública, s a informatização uso intnsivo tcnologia informação, qu tm o potncial altrar a forma como s dá acsso s utiliza a informação nos sistmas públicos, por xmplo, unificando bancos dados tornando prontuários pacints disponívis m tmpo ral para médicos, msmo qu ls stjam distants dos locais atndimnto; até sua aplicação no snvolvimnto procdimntos soluçõs mlhor qualida ftivida, rduzindo custos dirtos indirtos sua aplicação ao msmo tmpo m qu aumnta a durabilida dos rsultados, ofrcndo uma mlhor qualida 10 Psquisa Fig.3- Líqun plano- lsão sbranquiçada com áras avrmlhadas Fig 4- Ortoquratos, spssamnto da camada spinhosa infiltração linfócitos outras células inflamatórias dispostas m banda na lâmina própria ( Aumnto 20x). vida aos pacints bnficiados. Entr as tcnologias mais aplicávis atualmnt para a saú pública stão as tcnologias tridimnsionais, principalmnt utilizadas para apoiar o planjamnto cirúrgico procdimntos alta complxida na assistência ao snvolvimnto prótss dispositivos biomédicos spcíficos aos pacints. Estas tcnologias rprsntam uma família tcnologias qu intgram soluçõs molagm virtual física, a partir do uso softwar digitalização criação molos 3D máquinas manufatura aditiva, capazs matrializar a informação contida nos molos virtuais. O Cntro Tcnologia da Informação Rnato Archr (CTI), a partir sua Divisão Tcnologias Tridimnsionais (DT3D) vm snvolvndo tcnologias aplicaçõs voltadas para a ára saú s o ano 2000, tndo trabalhado mais spcificamnt no apoio à psquisa, ao planjamnto cirúrgico snvolvimnto soluçõs spcíficas a pacints utilizando infrastrutura softwar hardwar disponívis na divisão. A DT3D/CTI snvolv, s 1999, um softwar para visualização manipulação imagns xams médicos 3D como a tomografia computadorizada rssonância nuclar magnética chamado InVsalius. Atualmnt o softwar ncontras m sua trcira vrsão stá disponívl, tanto para uso quanto para acsso ao código font, gratuitamnt no portal do Softwar Público Brasiliro ( para download por qualqur intrssado. Suas funcionalidas principais vão s a visualização básica das imagns fotográficas das fatias uma tomografia, até sua sgmntação, sparando os tons cinza intrss na imagm para rconstrução da strutura anatômica intrss m 3D. O softwar é intgrado com a Cada uma stas tcnologias aprsnta caractrísticas próprias, com vantagns limitaçõs, bm como trabalham com matriais spcíficos. A 3D Printr usualmnt trabalha com matrial à bas gsso, qu é aglutinado por um líquido spcífico, ambos forncidos plo fabricant do quipamnto; a SLS trabalha com polímro m pó, gralmnt a poliamida, o qual é sintrizado sltivamnt por lasr, num procsso qu nvolv aqucimnto rrtimnto localizado do polímro para solidificação do matrial; a Polyjt trabalha com polímros fotopolimrizávis, qu são positados m camadas por bicos jato ndurcidos pla ação luz; a jato cra funciona modo similar à Polyjt, mas utiliza cra rrtida ao invés polímro; finalmnt a FDM trabalha positando filamntos um polímro trmoplástico, gralmnt o ABS (Acrylonitril Butadin Styrn), o qual é alimntado na forma fios m um cabçot aqucido, o qual promov o rrtimnto do matrial controla sua injção por um bico para grar os filamntos. Todas stas máquinas funcionam acordo com uma msma tcnologia, qu é chamada manufatura aditiva, sgundo a qual um objto po sr matrializado por adição controlada matrial camada sobr camada. Assim, a formação cada camada do matrial ocorr por sua aglutinação a partir do uso alguma nrgia, o qu garant a capacida rproduzir gomtrias sm os limits complxida qu são caractrísticos procssos subtrativos como a usinagm ou os procssos utilizados m divrsas máquinas CAM (Computr Aid Manufacturing), qu têm sido mprgadas na manufatura coroas para a ára odontologia nos conhcidos procssos CAD/ CAM (Computr Aid Dsign/Computr Aid Manufacturing). A intgração stas tcnologias tridimnsionais, principalmnt o InVsalius as técnicas manufatura aditiva, snvolvida no contxto do CTI como um protocolo aplicação chamado PROMED possibilita o acsso a um alto nívl informação connsado no molo físico, o qual hospda informaçõs vindas divrsa fonts m um rgistro físico fácil ntndimnto. O protocolo PROMED s inicia com a chgada um xam imagns médicas m formato DICOM, qu sgu para o InVsalius, no qual srá fita a sgmntação rconstrução 3D das struturas intrss, grando um molo virtual. A partir daí o InVsalius é capaz xportar um arquivo m formato padrão STL (STroLithograpy) para qualqur máquina manufatura aditiva, prmitindo sua matrialização. O molo físico prmit mlhor planjamnto, na mdida m qu facilita a manipulação, visualização por grans quips a confcção dispositivos prfitamnt ajustados às caractrísticas da anatomia do pacint. Atualmnt o CTI já ofrcu apoio a mais 2000 casos clínicos psquisa utilizando sta tcnologia para o planjamnto snvolvimnto dispositivos biomédicos suport, tais como guias molos prótss prsonalizadas. Além stas aplicaçõs, a infrastrutura tcnológica da DT3D/CTI possibilita o snvolvimnto inúmros tmas psquisa, tndo sido utilizada no apoio a mais uma cntna trabalhos pósgraduação psquisa m divrsas áras conhcimnto, com foco stacado na ára saú odontologia. Contando com um parqu staçõs trabalho programas computador qu possibilitam o snvolvimnto molos simulação 3D do comportamnto mcânico struturas físicas plo método dos lmntos finitos aplicativos para snvolvimnto molos gométricos alta complxida, principalmnt utilizados para rprsntar struturas anatômicas, a DT3D/ CTI tm capacida apoiar tmas psquisa na frontira da ciência inovação, além snvolvr tmas próprios no contxto sua missão. O uso tcnologia da informação rcursos computacionais, como a frramnta lmntos finitos, para áras como a da saú tm s configurado como um safio intrdisciplinar, xigindo novas quips novas maniras pnsar qu favorçam sta intgração. D modo gral, o uso tcnologia tridimnsional tm habilitado o pnsamnto snvolvimnto soluçõs antriormnt consiradas inviávis, intgrando conhcimntos multidisciplinars com o uso rcursos informação a capacida matrializar as iias forma única. Esta prspctiva multidisciplinar tm tornado cada vz mais important a intgração ntr psquisadors das mais divrsas áras conhcimnto m ambints intrdisciplinars, criando safios como a comunicação. Esta é uma das principais utilidas das tcnologias tridimnsionais, na mdida m qu possibilitam transforma connsar informação m um mio bastant intuitivo qu são os molos virtuais físicos, tirando provito da alta capacida natural prsnt na intração física visual dos srs humanos. Esta nova frontira da psquisa vm sndo continuamnt xplorada pla DT3D/CTI sus parciros psquisa, ntr ls as principais univrsidas públicas do Brasil com a Univrsida Fral Ubrlândia. Espramos qu o intrss crsça qu novos psquisadors novas propostas psquisa possam utilizar a infrastrutura do CTI vnham a s intgrar à nossa quip. Psquisa 11

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

Alunos dos 1 anos participam de concurso de exposições sobre Inovação e Sustentabilidade na Agropecuária

Alunos dos 1 anos participam de concurso de exposições sobre Inovação e Sustentabilidade na Agropecuária Alunos dos 1 anos participam concurso xposiçõs sobr Inovação Sustntabilida na Agropcuária Na última trçafira, 23 junho, as turmas Curso 1 anos Técnico do m Agropcuária participaram do concurso xposiçõs

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO PLANIFICAÇÃO ANO LETIVO 2015/2016 Ano 12º Ano DISCIPLINA: Docnt HISTÓRIA A Carlos Eduardo da Cruz Luna Contúdos Comptências Espcíficas Estratégias RECURSOS Módulo 7 Criss, Embats Iológicos Mutaçõs Culturais

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico Etc Etc: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 0136 Município: TUPÃ Ára d conhcimnto: INFRAESTRUTURA Componnt Curricular: PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL - PCC

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Melhoria contínua da qualidade do ensino 1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Centro e Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS

Centro e Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Cntro Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS Crch Irmão Clso, no bairro Agronômica PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS

Leia mais

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

PROJETO CONFECÇÃO DE SACOLAS E CAIXAS ARTESANAIS. Rua Hibiscos nº 86 Bairro Regina Belo Horizonte MG (031)33853893 85214283 valeriamelo@pop.com.

PROJETO CONFECÇÃO DE SACOLAS E CAIXAS ARTESANAIS. Rua Hibiscos nº 86 Bairro Regina Belo Horizonte MG (031)33853893 85214283 valeriamelo@pop.com. PROJETO CONFECÇÃO DE SACOLAS E CAIAS ARTESANAIS Valéria Ribiro Salgado Mlo E.E.Dr. Amaro Nvs Barrto Rua Hibiscos nº 86 Bairro Rgina Blo Horizont MG (031)33853893 85214283 valriamlo@pop.com.br A E.E. Dr.

Leia mais

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice) PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos

Leia mais

Origem dos Jogos Olímpicos

Origem dos Jogos Olímpicos Natal, RN / /04 ALUNO: Nº SÉRIE/ANO: TURMA: TURNO: DISCIPLINA: TIPO DE ATIVIDADE: Profssor: TESTE º Trimstr º M INSTRUÇÕES: Vrifiqu s sua avaliação contém 6 qustõs ( objtivas 04 discursivas). Caso haja

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

ESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO

ESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO Unidad Didáctica: Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. Comprndr qu a vida dos srs vivos assgurada pla ralização d funçõs spcíficas;. Comprndr qu as funçõs vitais rqurm nrgia;. Assumir-s

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Pinheiro Escola Básica e Secundária de Pinheiro

Agrupamento de Escolas de Pinheiro Escola Básica e Secundária de Pinheiro Agrupamnto Escolas Pinhiro Escola Básica Scundária Pinhiro Ano: 7.º Turma: A Disciplina: Formação Cívica Ano Ltivo: 2011/ 2012 PLANIFICAÇÃO DE FORMAÇÃO CÍVICA Dirtora Turma: Mónica Olivira Tmas/contúdos

Leia mais

Gestão de melhoria e mudança: um estudo de caso do setor automotivo

Gestão de melhoria e mudança: um estudo de caso do setor automotivo Gstão mlhoria mudança: um studo caso do stor automotivo Olívia Toshi Oiko (EESC-USP) olivia@sc.usp.br Matus Ccílio Grolamo (EESC-USP) grolamo@sc.usp.br Luiz C. R. Carpintti (EESC-USP) carpint@tigr.prod.sc.sc.usp.br

Leia mais

Experimente. espacoprofessor.pt. espacoprofessor.pt. Manual. Manual. e-manual. e-manual

Experimente. espacoprofessor.pt. espacoprofessor.pt. Manual. Manual. e-manual. e-manual Química Química A A Química 0. ano Química 0. ano Manual Manual Cadrno Laboratório + Guia Cadrno dd Laboratório + Guia dodo (ofrta aluno) (ofrta ao ao aluno) À Prova Exam À Prova dd Exam Cadrno Atividads

Leia mais

Anexo 2 Projetos identificados no Plano de Desenvolvimento Institucional

Anexo 2 Projetos identificados no Plano de Desenvolvimento Institucional Plano Dirtor d Tcnologia da Informação 2012-2013 88 Anxo 2 Projtos idntificados no Plano d Dsnvolvimnto Institucional Cód Projto/Programa (Ncssidad) 1 Espaço Cinma I II Equipar salas com datashow, room

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS

Leia mais

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores.

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores. Est Plano d Curso podrá sofrr altraçõs a critério do profssor / ou da Coordnação. PLANO DE CURSO 2011 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III Excução civil, tutlas d urgência procdimntos spciais. PROFESSOR:

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

Prefeito Tatu e vereadores vão a São Paulo em busca de Cursos Profissionalizantes para Maracaí

Prefeito Tatu e vereadores vão a São Paulo em busca de Cursos Profissionalizantes para Maracaí 01 Prfito Tatu vradors vão a São Paulo m busca d Cursos Profissionalizants para Maracaí Ontm (06/03) o prfito Eduardo Corra Sotana (Tatu), o Dputado Estadual Mauro Bragato, os vradors Edivaldo Rodrigus

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA EDITAL 2006 A Coordnação do MESTRADO EM EDUCAÇÃO BRASILEIRA torna

Leia mais

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica

I CIPLOM. Abordagem funcional da gramática na Escola Básica Abordagm funcional da gramática na Escola Básica Vania Lúcia Rodrigus Dutra UERJ UFF 1- Introdução Os rsultados d avaliaçõs oficiais vêm apontando o fracasso da scola brasilira, d uma forma gral, no qu

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UM CONTEXTO MULTILÍNGUE KASTELIC, Eloá Soars Dutra* DINTER- Univrsidad Estadual do Ost do Paraná Univrsidad Fdral da Bahia Ess artigo é uma proposta d doutoramnto a sr

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Catya Marqus Agostinho

Leia mais

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA Tma: Sxualidad rlaçõs intrpssoais 1º Ano- EB1/JI DE VELAS Turma 2 Formas d Rcursos Atividads Objtivos Contúdos organização/ (humanos (por disciplina)

Leia mais

Qual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais?

Qual é o lugar do espanhol nas escolas de ensino médio de Minas Gerais? Introdução I CIPLOM Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL I Encontro Intrnacional d Associaçõs d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Qual é o lugar do spanhol nas scolas

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO O Município d Duartina, Estado d São Paulo, no uso d suas atribuiçõs lgais, torna público o Edital d Prorrogação das Inscriçõs,

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

X ENCONTRO DE EDUCADORES AMBIENTAIS DA BACIA DO RIO COMPATIBILIZANDO DESENVOLVIMENTO COM PRESERVAÇÃO

X ENCONTRO DE EDUCADORES AMBIENTAIS DA BACIA DO RIO COMPATIBILIZANDO DESENVOLVIMENTO COM PRESERVAÇÃO INFORMATIVO OUTUBRO NOVEMBRO Londrina,10 5 Londrina, Novmbro Dzmbro Przado Associado: Associado: Przado X ENCONTRO DE EDUCADORES AMBIENTAIS DA BACIA DO RIO TIBAGI CONTOU COM A PRESENÇA DE CENTENAS DE PROFESSORES

Leia mais

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração

Leia mais

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006 PLUGUES E TOMADAS Padrão NBR 14.136 Painl Storial INMETRO 11 abr 2006 1 NBR para (P&T) 2 ABNT NBR NM 60884-1 tomadas para uso doméstico análogo Part 1: Rquisitos grais - Fixa as condiçõs xigívis para P&T

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS

O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS O USO DE NOVÍSSIMAS TECNOLOGIAS COMO UMA PRÁTICA DO ENSINO DE ESPANHOL NAS SÉRIES INICIAIS Julia Cristina Grantto PG/UNIOESTE Gric da Silva Castla - UNIOESTE 1.. INTRODUÇÃO A laboração do matrial didático

Leia mais

Empreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01

Empreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01 1 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Rsponsávl plo Procsso Validação Função Nom Razão para a nova vrsão Coord. CTCO José Pirs dos Ris Não - vrsão inicial Pró-Prsidnt para a Qualidad João Lal Aprovação Prsidnt IPBja

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

Caros padrinhos, amigos & parceiros,

Caros padrinhos, amigos & parceiros, Caros padrinhos, amigos & parciros, Contato Est ano 2011 foi um ano muitas conquistas muitos rsultados significativos. Além trmos consguido chgar a final um prêmio nacional, o prêmio Itaú Unicf 2011, passamos

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2.

ESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2. Conslho Univrsitário - CONSUNI Câmara d Ensino Curso d Graduação m Pdagogia da UNIPLAC Quadro d Equivalência para Fins d Aprovitamnto d Estudos ntr duas Estruturas Curriculars Disciplinars ESTRUTURA CURRICULAR

Leia mais

PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE

PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europu PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PEOE FORMULÁRIO DE CANDIDATURA A prnchr plo IEFP, I. P. IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Cntro d Emprgo Data d Rcpção - - Númro do Procsso

Leia mais

Plano de Aula - Outlook 2013 - cód. 5518 16 Horas/Aula

Plano de Aula - Outlook 2013 - cód. 5518 16 Horas/Aula Aula 1 Capítulo 1 - Introdução ao Outlook 2013 Aula 2 Continuação do Capítulo 1 - Introdução ao Outlook 2013 Aula 3 Capítulo 2 - Emails Plano d Aula - Outlook 2013 - cód. 5518 16 Horas/Aula 1.1. Novidads

Leia mais

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS-UFT SELEÇÃO PÚBLICA EDITAL Nº 52, DE 30 DE JULHO DE 2013 A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT, nst ato rprsntada plo su ritor, Márcio Silvira, dsignado

Leia mais

A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE

A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL A LICENCIATURA EM ESPANHOL NA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: NOVOS ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Antonio Frrira da Silva

Leia mais

I CIPLOM A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ

I CIPLOM A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ Pdro Valdcir Ribiro UNICENTRO/Irati Ms. Marcla d Fritas Ribiro Lops UNICENTRO/Irati 1.Introdução A língua spanhola

Leia mais

CORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA

CORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA CORRIDA G2 RUN CONSTRUTORA G2 KIDS/CAMINHADA/CORRIDA INSCRIÇÕES LIMITADAS INSCREVA-SE ATÉ ÁS 23:min DO DIA 19/09 OU ENQUANTO HOUVER INSCRIÇÕES NÃO DEIXE PARA ÚLTIMA HORA! Valor Público Gral (Corrida caminhada):

Leia mais

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 Parágrafo único Nos casos m qu o afastamnto s stndr por tmpo suprior ao prvisto, dsd qu autorizada sua prorrogação, fará jus, às diárias corrspondnts ao príodo prorrogado. Art.

Leia mais

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL Plano d Estudo 5º ano - ANUAL Disciplina: Ciências Naturais Unidad Tmática Contúdos 1 Importância das rochas do solo na manutnção dvida. Por qu razão xist vida na Trra? Qu ambint xistm na Trra? Ond xist

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico

Leia mais

GERADOR ELETROSTÁTICO

GERADOR ELETROSTÁTICO GERADOR ELETROSTÁTICO Est artigo irá mostrar como construir um grador ltrostático, projto muito famoso m firas d Ciências. É uma máquina muito intrssant dvido às pqunas faíscas qu gra, dmonstrando claramnt

Leia mais

I CIPLOM O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA

I CIPLOM O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA O USO DO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA Maria Francisca da Silva UFRJ 1. Uma xpriência didática do uso do txto litrário A qustão qu m proponho a discutir nst trabalho é sobr

Leia mais

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro. INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância

Leia mais

Justificativa Detalhamento da Ação Questões Gerais 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, Gestor. recursos.

Justificativa Detalhamento da Ação Questões Gerais 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, Gestor. recursos. ANEXO 2: PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO CAL 2017 AÇÕES DE PROMOÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EIXO 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimnsão 8: Planjamnto Avaliação Institucional 1.2

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto

Leia mais

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA Márcio Botlho da Fonsca Lima Luiz Buno da Silva Rsumo: Est artigo tm o objtivo d xpor a rlvância do

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA

REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA Açõs nfrmagm REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA Açõs nfrmagm para administração sgura mdicamntos: uma rvisão intgrativa Nursing actions for a saf mdications administration: an intgrativ rviw Las accions

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

"Chernobyl: mitologia contemporânea?" Alexandre Ramos (USP) Sala G04. Sala G04. Coffe Break e Apresentação de Pôsteres e Henrique

Chernobyl: mitologia contemporânea? Alexandre Ramos (USP) Sala G04. Sala G04. Coffe Break e Apresentação de Pôsteres e Henrique MANHÃ (Palstras) TARDE (Minicursos) Programação da II SAIFUFT I ENFEBP (02-06 d Stmbro d 2014) Horário 02 (trça) 03 (quarta) 04 (quinta) 05 (sxta) 06 (sábado) 7h - 8h Rcbimnto do matrial 8:00 8:40 (10

Leia mais

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha

FAQ DEM/ Esta é uma. Estímulo 2012? Assim, não. Fundo. R: 1. Após tenha Esta é uma Mdida só para 2012, ou vai continuar? Não stá prvisto na lgislação um príodo d vigência. Uma ntidad mprgadora com mnos d cinco (5) trabalhadors pod candidatar s ao Estímulo 2012? Sim. Nst caso,

Leia mais

Estado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra

Estado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra Estado da art do softwar d minração o impacto nas mlhors práticas d planjamnto d lavra Prof. Dr. Giorgio d Tomi Profssor Associado, Dpto. Engnharia d Minas d Ptrólo da EPUSP Dirtor d Opraçõs, Dvx Tcnologia

Leia mais

Implantação do Espanhol como Língua Estrangeira em Dourados MS. Angela Karina Manfio UEMS Ione Vier Dalinghaus UEMS. 1. Para início de conversa

Implantação do Espanhol como Língua Estrangeira em Dourados MS. Angela Karina Manfio UEMS Ione Vier Dalinghaus UEMS. 1. Para início de conversa Implantação do Espanhol como Língua Estrangira m Dourados MS Angla Karina Manfio UEMS Ion Vir Dalinghaus UEMS 1. Para início d convrsa Est trabalho prtnd suscitar uma rflxão sobr situaçõs obsrvadas na

Leia mais

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS

OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS Encontro Intrnacional d Produção Cintífica Csumar 23 a 26 d outubro d 2007 OS RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA A ÁREA DE LETRAS: UM LEVANTAMENTO DE SOFTWARES EDUCATIVOS Adriana Carla d Souza Maldonado 1 ; Ludhiana

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE EDUCAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO Quadra 109 Nort, AV. NS -15, ALCNO 14 Plano Dirtor Nort 77001-970 Palmas/TO (63) 3232-8545 www.uft.du.br cops@uft.du.br EDITAL N 003/2015

Leia mais