DISCURSO DA PRESIDENTE DA COMISSÃO NACIONAL PARA O ANO INTERNACIONAL DOS VOLUNTÁRIOS, SENHORA D. MARIA JOSÉ RITTA
|
|
- Cíntia Margarida Rocha Deluca
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DISCURSO DA PRESIDENTE DA COMISSÃO NACIONAL PARA O ANO INTERNACIONAL DOS VOLUNTÁRIOS, SENHORA D. MARIA JOSÉ RITTA 1. Estamos a chegar ao fim do Congresso do Ano Internacional dos Voluntários. E aproximamo-nos também do fim desse Ano. Ao longo dele, recordámos o passado e louvámos a acção altamente meritória de tantos voluntários que nos precederam, e de todos os que hoje mantêm viva a mesma chama. Clarificámos a identidade do trabalho voluntário, analisámos as condições do seu exercício e esboçámos linhas de orientação para o futuro. Contribuímos para a sua visibilidade, ouvimos voluntários e dirigentes benévolos, e talvez tenhamos contribuído para o lançamento de uma nova fase na história do voluntariado. 1. Do passado recebemos um conceito de trabalho voluntário já consolidado há muitos séculos. Nesse conceito realça-se a gratuitidade como elemento distintivo, associado naturalmente a outras características e valores já consagrados, tais como a solidariedade, a participação, a complementaridade, a responsabilidade e a convergência. Mas o nosso senso comum associa-lhes frequentemente os valores serviço,
2 2 disponibilidade, dedicação e tantos outros, de acordo com a experiência e as motivações de cada um de nós. Ficou bem claro, ao longo do Ano, que o trabalho voluntário não é superior nem inferior ao trabalho profissional remunerado. Ambos são iguais em dignidade e radicam no mesmo impulso espontâneo para a actividade, para a realização pessoal e para o bem estar articulado com o bem comum. 2. Na abertura de horizontes para o futuro, vêm ganhando relevo cinco áreas de acção: a formação; o encontro entre a oferta e a procura de voluntários; a organização e a representatividade; o relacionamento com o Estado; e a dinamização local. Tudo isto já foi objecto de clarificação no Congresso, nos Encontros Regionais e noutras iniciativas. A Comissão Nacional retirará daí as medidas concretas a sugerir, no seu relatório final, para a facilitação futura do trabalho dos voluntários. Como ficou bem claro ao longo do Ano e neste Congresso, o voluntariado emana da sociedade civil e afirma-se através dos voluntários e de suas organizações. Daí que o relacionamento com o Estado seja tipicamente de parceria aberta, marcada pelo respeito mútuo. De acordo com esta orientação, o que se espera do Estado é o reconhecimento do voluntariado, a facilitação do seu trabalho e a
3 3 concessão de alguns apoios para formação e outros fins. O relatório final da Comissão Nacional também terá em conta estes aspectos, baseando-se nas conclusões do Congresso e no esforço de auscultação, estudo e concretização que tem caracterizado todo este Ano e se prolongará até ao fim. 3. Nestas minhas palavras finais, gostaria de vos dar a conhecer aquelas que me parecem ser as linhas de força estratégicas para o futuro do voluntariado. Linhas de força que integram as referidas cinco áreas temáticas e outras que, por consenso dos voluntários se justifique acrescentar. Essas linhas, que destaco, a título de contribuição pessoal, são a cidadania, a participação e o desenvolvimento. O voluntariado brota da cidadania, promove-a e renova-a permanentemente. Na maior parte das pessoas, toda a sua vida política e cívica se processa em regime de voluntariado mesmo que não seja reconhecido como tal. E, por outro lado, todo o voluntariado é exercício de civismo e de co-responsabilidade pelo bem comum. O conceito de co-responsabilidade conduz-nos à segunda linha de força: a participação. O voluntariado, integra-se nos grandes dinamismos da sociedade. Bom é que seja reconhecido como tal e que ele próprio se
4 4 organize para valorizar os seus contributos a favor do bem-estar geral. Bom é também que os voluntários tomem parte na orientação e funcionamento das organizações em que exercem a sua actividade. Participação e cidadania - dimensões fortes da democracia - não podem dissociar-se da terceira linha de força o desenvolvimento sob pena de o bem-estar pessoal e geral ficarem bloqueados. O voluntariado tradicional não deixou de contribuir para o desenvolvimento, apesar das contingências que o afectaram na sua longa história. Creio no entanto como ficou demonstrado ao longo do Ano e do Congresso que agora se exige um pouco mais. Ou melhor: exige-se o que é próprio do tempo que estamos a viver. Exige-se a integração em processos de desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Exige-se que os voluntários se assumam claramente como agentes e promotores de desenvolvimento, em cooperação com outras entidades que participam na vida da sociedade. Que sejam agentes e promotores de um desenvolvimento baseado na co-responsabilidade, na justiça, na equidade, no respeito de direitos, na diferenciação positiva em relação aos mais fracos, e na abrangência de todos os problemas e de todas as pessoas. Torna-se necessário, para tanto, que o voluntariado se organize em todos os recantos do país, junto das comunidades sendo pioneiro como sempre foi na identificação de problemas e na procura de soluções, mas reforçando as vertentes da cooperação, da parceria, e da participação activa em projectos locais que melhorem de facto a vida das pessoas. Por
5 5 esta via chegará a toda a parte, assumirá todos os problemas e actuará em todas as causas, de acordo com a sua identidade e missão. 4. Resta-me a grata missão dos agradecimentos. Registo, com todo o apreço, a instituição do Ano Internacional dos Voluntários pela Assembleia-Geral das Nações Unidas. Registo, com igual apreço, a adesão do Governo português a esta feliz iniciativa, e a criação da Comissão Nacional para o Ano Internacional dos Voluntários, com mandato bem preciso e adequado. Agradeço à Comissão Nacional e ao Núcleo de Apoio Técnico o papel decisivo que desempenharam na organização do Congresso e em todas as iniciativas do Ano Internacional. A Comissão Nacional assegurou o quadro geral orientador de todos os actos comemorativos. E o Núcleo de Apoio Técnico, coadjuvado pelo Círculo de Apoio à Integração dos Sem Abrigo (CAIS) e com a cooperação, a título gratuito, da empresa Edson F C B, excedeu-se em dedicação e esforço permanentes, preenchendo todas as lacunas e limitações próprias de uma estrutura precária. Na ligação entre a Comissão Nacional, justo é referir a Dra. Maria de Belém Roseira, presidente da Comissão Organizadora do Congresso, e a Dra. Maria do Rosário Carneiro, coordenadora do processo de elaboração dos estudos realizados ao longo do Ano.
6 6 Justificam uma referência especial o cantor Paulo de Carvalho e o poeta Joaquim Pessoa, autores do hino do Ano Internacional. Hino que foi a nossa música de fundo e fonte de inspiração em muitos eventos. Na mesma referência envolvo todos os artistas, profissionais e amadores, os técnicos e outras pessoas que, em regime de voluntariado ou não, animaram e viabilizaram connosco este Congresso, os Encontros Regionais e outras iniciativas. À Culturgest e à Caixa Geral de Depósitos é devido o maior apreço pelo invulgar patrocínio que ofereceram à realização do Congresso. Desse modo explicitaram a sua inserção numa das grandes vertentes da cidadania empresarial que é o apoio ao voluntariado. A minha última expressão de reconhecimento vai para todos vós e para todos os outros voluntários portugueses que actuam no país e fora dele, nos diferentes domínios do voluntariado. Infelizmente, o número de lugares disponíveis ficou muito aquém do número de inscrições no Congresso. Tal facto que muito me penaliza indicia por outro lado que, felizmente, o dinamismo do voluntariado excede, muitas vezes, as previsões e expectativas mais optimistas.
7 7 Mas é sobretudo em vós e em todos os voluntários que está o futuro do voluntariado. É pela acção de todos que o voluntariado contribuirá para o futuro do país e do mundo. Um futuro baseado, cada vez mais na afirmação dos valores humanistas da tolerância, da justiça, e da paz.
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA 1. Congratulo-me vivamente com a realização deste Congresso do Ano Internacional dos Voluntários. Trata-se de um acontecimento da maior importância
Leia maisDISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, O PRIMEIRO MINISTRO
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, O PRIMEIRO MINISTRO Senhora D. Maria José Ritta, Presidente da Comissão Nacional para o Ano Internacional dos Voluntários, Ms. Sharon Capeling, Senhoras e Senhores congressistas
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL
PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016
Leia maisESPAÇO(S) E COMPROMISSOS DA PROFISSÃO
ESPAÇO(S) E COMPROMISSOS DA PROFISSÃO 18 de Novembro de 2010 Teatro Municipal de Almada Senhora Presidente da Associação dos Profissionais de Serviços Social, Dr.ª Fernanda Rodrigues Senhoras e Senhores
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º
Leia maisMINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Sessão Pública: Coerência das Políticas: O Desafio do Desenvolvimento Auditório Novo da Assembleia da República 19 de Janeiro de 2011 Apresentação Pública do Exame
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
MINISTÉRIO Organismo/Serviço NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA O PESSOAL DOS GRUPOS PROFISSIONAIS TÉCNICO PROFISSIONAL E ADMINISTRATIVO Avaliador Cargo NIF A preencher pelo avaliador Avaliado Unidade orgânica
Leia maisREGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO
REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Albergaria-a-Velha
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Albergaria-a-Velha Preâmbulo Na perspectiva de garantir a todos os cidadãos a participação solidária em acções de voluntariado, a Lei n.º 71/98,
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,
Leia maisNCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal
Leia maisCONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP
CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP INTERVENÇÃO DO SENHOR EMBAIXADOR DOMINGOS DIAS PEREIRA MASCARENHAS, CHEFE DA DELEGAÇÃO, SOBRE O TEMA CENTRAL OS DESAFIOS
Leia maisVOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia mais3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa
Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007
Leia maisNormas e Critérios de Apoio ao Movimento Associativo Cultural do Concelho 1 - INTRODUÇÃO
1 - INTRODUÇÃO O desenvolvimento cultural constitui um dos elementos estruturantes da democratização do país, para o qual o Movimento Associativo Cultural (MAC), de base popular, tem dado um contributo
Leia maisMUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO
MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Introdução 1. As Autarquias locais desempenharam ao longo dos últimos anos um papel insubstituível no desenvolvimento
Leia maisApresentação do Projecto
Apresentação do Projecto Projecto de intervenção sócio pedagógica de promoção social das crianças, jovens e familiares dos bairros sociais de Ramalde e Campinas Freguesia de Ramalde, Concelho do Porto.
Leia maisDe acordo com o disposto nos Estatutos da AAUMa, a Reunião Geral de Alunos aprova o seguinte Regulamento de Voluntariado: Preâmbulo
De acordo com o disposto nos Estatutos da AAUMa, a Reunião Geral de Alunos aprova o seguinte Regulamento de Voluntariado: Preâmbulo A Resolução da Assembleia da República n.º 7/99, de 19 de fevereiro,
Leia maisPROJETO DO DESPORTO ESCOLAR
COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade
Leia maisSeminário Energia e Cidadania 23 de Abril de 2009 Auditório CIUL
Seminário Energia e Cidadania 23 de Abril de 2009 Auditório CIUL Começo por agradecer a todos terem vindo a este seminário. Em especial à Senhora Secretária de Estado que muito nos honra com a sua presença
Leia maisCOMISSÃO DE DIREITO DO TRABALHO
48º Congresso UIA 1 / 5 Setembro 2004 COMISSÃO DE DIREITO DO TRABALHO RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS EM PORTUGAL 3 Setembro 2004 Pedro Botelho Gomes (JPAB - José Pedro Aguiar-Branco & Associados)
Leia maisASSEMBLEIA NACIONAL GABINETE DO PRESIDENTE
ASSEMBLEIA NACIONAL GABINETE DO PRESIDENTE Discurso de S.E o Presidente da Assembleia Nacional na cerimónia de abertura da I Conferência Internacional Uma Criança, Um Cidadão. Senhora Ministra da Educação
Leia mais1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os
A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder
Leia maisREGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DA FREGUESIA DE OLIVAIS
REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DA FREGUESIA DE OLIVAIS Página 1 PREÂMBULO Num contexto marcado por uma profunda crise económica e social, que origina o crescente aumento de situações de pobreza e exclusão
Leia maisCONCLUSÕES PROGRAMA DO CONGRESSO DO CONGRESSO
1 1. CONCLUSÕES DO CONGRESSO 2. PROGRAMA DO CONGRESSO 2 3 1. CONCLUSÕES DO CONGRESSO 4 5 A. O Crédito Agrícola está a comemorar um século de existência enquanto Instituição profundamente enraizada na vida
Leia maisAvaliação do Pessoal Não Docente SIADAP
Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro com as alterações introduzidas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro Page 1 SIADAP: PERIODICIDADE: bianual Requisitos para
Leia maisCÁTEDRA DE PORTUGUÊS LÍNGUA SEGUNDA E ESTRANGEIRA. FACULDADE DE LETRAS E CIÊNCIAS SOCIAIS (UEM) e INSTITUTO CAMÕES
CÁTEDRA DE PORTUGUÊS LÍNGUA SEGUNDA E ESTRANGEIRA FACULDADE DE LETRAS E CIÊNCIAS SOCIAIS (UEM) e INSTITUTO CAMÕES COLÓQUIO PORTUGUÊS EM CONTEXTO AFRICANO MULTILINGUE: EM BUSCA DE CONSENSOS SESSÃO DE ABERTURA
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DAS FICHAS DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS GRUPOS PROFISSIONAIS: TÉCNICO SUPERIOR E TÉCNICO, TÉCNICO PROFISSIONAL E ADMINISTRATIVO, OPERÁRIO E AUXILIAR ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO:
Leia maiswww.cm-albufeira.pt/ema
www.cm-albufeira.pt/ema MENSAGEM Não há dúvida de que Albufeira é um município forte e dinâmico sob diversos pontos de vista. Economicamente, este é um concelho de enorme importância a nível nacional,
Leia maisNOTA INTRODUTÓRIA. Urgência/Emergência pág. 1 de 6
NOTA INTRODUTÓRIA A Ordem dos Enfermeiros (OE) foi convidada a pronunciar-se, durante o período de discussão pública, sobre a Proposta de Rede de Serviços de Urgência elaborada pela Comissão Técnica de
Leia maisIntervenção no dia Internacional das Cooperativas
Intervenção no dia Internacional das Cooperativas Exmo Senhor Presidente do INSCOOP, Exmo Senhor Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, Exmo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Vila do
Leia maisResolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009
Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem
Leia maisIntervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa.
Intervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa. 17 de Março de 2011, Salão Nobre da Reitoria da Universidade dos Açores Magnífico
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
MINISTÉRIO Organismo/Serviço NIF Avaliador Cargo NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA O PESSOAL DOS GRUPOS PROFISSIONAIS TÉCNICO SUPERIOR E TÉCNICO A preencher pelo avaliador Avaliado Unidade orgânica Carreira
Leia maisFinanciamento do Desporto
Financiamento do Desporto Para abordar o tema do financiamento do desporto no momento actual e suas prospectivas é conveniente recordarmos as Opções do Plano e o Programa do Governo. De igual modo, consubstanciando
Leia maisDIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA
PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff
Leia maisGUIA DE BOAS PRÁTICAS
GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,
Leia maisO CNPV. e as Estruturas Locais de Voluntariado. 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás
O CNPV e as Estruturas Locais de Voluntariado 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás As Origens do Voluntariado O Voluntariado sempre existiu. Nuns casos, de maneira difusa, noutros de forma organizada.
Leia maisCO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho
CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66 OTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações n.º doc. ant.: 14061/1/11 REV 1 SOC 759
Leia mais1-O que é..4. 2-Contexto normativo..4. 3-Articulação com outros instrumentos..4. 4-Conteúdos do projeto educativo...5. 5-Diagnóstico estratégico..
2008/2010 2012/2014 ÍNDICE Introdução 1-O que é..4 2-Contexto normativo..4 3-Articulação com outros instrumentos..4 4-Conteúdos do projeto educativo....5 5-Diagnóstico estratégico..4 6 -Resultados vão
Leia maisSECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal
INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal Lisboa, Instituto de Defesa Nacional,
Leia maisPRINCÍPIOS DE ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO DA UPORTO
Regulamentos PRINCÍPIOS DE ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO DA UPORTO Secção Permanente do Senado de 11 de Junho de 2008 Considerando: A importância social e cultural do voluntariado e o papel importante
Leia maisIntervenção O Voluntariado Isabel Jonet
Intervenção O Voluntariado Isabel Jonet Conferência "Compromisso Cívico para a Inclusão" Santarém, 14 de Abril de 2007 1 O relevo atribuído pelo Senhor Presidente da Republica ao combate à exclusão social
Leia maisLoja Social da Junta de Freguesia de Olivais
Capítulo 88 Loja Social da Junta de Freguesia de Olivais MR.003.01.Vers.1.0.a Página 1 de 11 Conteúdo Preâmbulo... 3 Disposições Gerais... 4 Artigo 1.º Âmbito... 4 Artigo 2.º Objetivos... 4 Artigo 3.º
Leia maisLANÇAMENTO DA 1ª PEDRA DO NOVO CENTRO DE SAÚDE DE PONTA DELGADA
LANÇAMENTO DA 1ª PEDRA DO NOVO CENTRO DE SAÚDE DE PONTA DELGADA Ponta Delgada, 28 de janeiro de 2014 Transcrição das declarações do Presidente do Governo Regional dos Açores, Vasco Cordeiro Permitam-me
Leia maisCURSO DE INICIAÇÃO PEDAGÓGICA - CIP REGIMENTO DA REGIÃO DE LEIRIA
pág. 1 de 8 CURSO DE INICIAÇÃO PEDAGÓGICA - CIP REGIMENTO DA REGIÃO DE LEIRIA Artº 1 - Âmbito 1 - O presente Regimento define as normas de organização e funcionamento do Curso de Iniciação Pedagógica (CIP),
Leia maisInstituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências
Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências CICLO DE PALESTRAS DIRECÇÃO CIENTÍFICA E DE EXTENSÃO Departamento de Políticas de Investigação e Pós-Graduação Luanda, junho de 2015 Enquadramento
Leia maisPROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 2009/2010 Índice ÍNDICE... 1 1. IDENTIFICAÇÃO... 2 2. FUNDAMENTAÇÃO... 2 3. FINALIDADES/OBJECTIVOS... 3 4. ESTRATÉGIA OPERATIVA/METODOLOGIA... 3 4.1. PÚBLICO-ALVO... 3 4.2.
Leia maisOS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI
OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI Maria de Lurdes Rodrigues Em matéria de educação, em quase todo o mundo, foram definidas regras que consagram o objetivo de proporcionar a todas as crianças
Leia maisLicenciatura em Comunicação Empresarial
Resumo Este artigo tem como objectivo principal fazer uma breve análise da comunicação do pessoal-mix de uma organização, as vantagens de uma boa comunicação entre os mais variados sectores de actividade
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisINTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng. Mário Lino Cerimónia de Abertura do WTPF-09 Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2009 (vale a versão
Leia maisApresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes
Iolanda Évora Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes Apresentado no II Fórum Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis Viana do Castelo25-26 de Outubro
Leia maisCristina Fernandes. Manual. de Protocolo. Empresarial
Cristina Fernandes Manual de Protocolo Empresarial Lisboa Universidade Católica Editora 2014 Índice Prefácio de Catarina Zagalo 13 Parte I O enquadramento do protocolo 1 O protocolo 16 1.1. Definição de
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisProjecto de Lei nº 68/XII. Lei de Bases da Economia Social
Projecto de Lei nº 68/XII Lei de Bases da Economia Social A Economia Social tem raízes profundas e seculares na sociedade portuguesa. Entidades como as misericórdias, as cooperativas, as associações mutualistas,
Leia maisNCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)
Leia maisDISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTROMINISTRO DR. RUI MARIA DE ARAÚJO POR OCASIÃO DO 15º ANIVERSÁRIO DA POLÍCIA NACIONAL DE TIMOR-LESTE
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTROMINISTRO DR. RUI MARIA DE ARAÚJO POR OCASIÃO DO 15º ANIVERSÁRIO DA POLÍCIA NACIONAL DE TIMOR-LESTE Centro de Formação da Polícia em Comoro, Díli 27 de Março
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º
Leia maisAvaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores
Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisDaniel. -, 30% de professores estrangeiros e 30% termos de trabalho e desenvolvimento, quer. feita desta forma?
Daniel Bessa assinala no entanto que «esta maior proximidade é apenas um ponto de partida, tudo dependendo, no finai, do posicionamento e da capacidade das escolas, e de quem as dirige». Esta entrevista
Leia maisHá cada vez mais empresas cidadãs
+ Faça do VER a sua homepage ENTREVISTA Há cada vez mais empresas cidadãs As empresas que lideram no seu mercado são as que apresentam melhores práticas de governação. Foi com base neste pressuposto que
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,
Leia maisA NOVA ENERGIA CRIATIVA
A NOVA ENERGIA CRIATIVA LIGUE-SE A NÓS! APRESENTAÇÃO CNERGIA é uma marca de comunicação global com uma nova energia criativa resultado do encontro de vários profissionais de diversas áreas criativas, que
Leia maisMotivar os Professores
Motivar os Professores Ramiro Marques Conferência Realizada no Dia da Escola Escola Superior de Educação de Santarém 11 de Novembro de 2003 Uma das formas de motivar o jovem professor é: Ouvi-lo com atenção
Leia maisUm projecto voltado para o futuro
Enriquecimento Curricular Évora, 8 de Maio de 2009 Um projecto voltado para o futuro Educação para a Cidadania Projecto pioneiro Câmara Municipal de Évora entidade promotora do Programa de Actividades
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto
Leia maisPOLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP
POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator
Leia maisExmo. Senhor Presidente do Pelouro do Trabalho da Confederação das Associações Económicas de Moçambique,
Senhores Membros do Conselho de Ministros Excelências, Exmo. Senhor Presidente do Pelouro do Trabalho da Confederação das Associações Económicas de Moçambique, Exmo Senhor Secretário-geral da Organização
Leia maisEMPREENDEDORISMO: O CONTEXTO NACIONAL
EMPREENDEDORISMO: O CONTEXTO NACIONAL Entrevista com Eng.º Victor Sá Carneiro N uma época de grandes transformações na economia dos países, em que a temática do Empreendedorismo assume uma grande relevância
Leia maisA Secretária de Estado dos Transportes. Ana Paula Vitorino
Intervenção de Sua Excelência, A Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de encerramento da apresentação dos novos serviços online do IMTT Lisboa, 18 de Dezembro de 2008 (vale a versão lida) 1/14 Senhor
Leia maisRegulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia mais2) ATIVIDADES O Conselho Comunitário é um fórum de caráter consultivo e, por natureza a ele compete:
PROTOCOLO PROTOCOLO DE CONSTITUIÇÃO DO CONSELHO COMUNITÁRIO CONSULTIVO, CELEBRADO ENTRE AS EMPRESAS DO POLO PETROQUÍMICO DO SUL, SIGNATÁRIAS DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL, E OS MEMBROS DAS COMUNIDADES
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO. Preambulo
REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Preambulo O movimento associativo corresponde a uma afirmação cultural dos valores nacionais que deve ser valorizado, defendido e promovido, na medida em que
Leia maisRECONHECIDA PELO GOVERNO DE CABO-VERDE, CONFORME O BOLETIM OFICIAL N.º 40 I SERIE, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2001
PROJECTO FORUM INTERNACIONAL JUVENTUDE (FIJ)- UMA FORMA DA CIDADANIA ENCURTAR A DISTÂNCIA, FORTALECER A CIDADANIA ILHA DO SAL, REPÚBLICA DE CABO-VERDE DE 11 A 16 DE MAIO DE 2009 ACM-BREVE HISTORIAL A Associação
Leia maisGuia do Voluntário/a
Guia do Voluntário/a 1. A AIDGLOBAL A AIDGLOBAL é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), sem fins lucrativos, com sede em Loures, que promove Ações nos domínios da Integração
Leia maisignorado, como, muito mais grave ainda, considerado procedimento Desde o dito português de que entre marido e mulher não metas a
S. R. PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Gabinete do Procurador-Geral da República O problema da violência doméstica em Portugal foi durante anos não só ignorado, como, muito mais grave ainda, considerado
Leia maisEducação para os Media e Cidadania
Educação para os Media e Cidadania Sara Pereira Instituto de Estudos da Criança Universidade do Minho Com este artigo procura-se reflectir sobre a educação para os media como uma forma e uma via de educar
Leia maisDISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A avaliação é importante? Muito importante. Ela é fundamental para
Leia maisDesafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino
Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação
Leia maisAUDIÇÃO NA COMISSÃO PARLAMENTAR DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL. Projeto de Lei Nº 368/XII
AUDIÇÃO NA COMISSÃO PARLAMENTAR DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL Projeto de Lei Nº 368/XII Protecção dos direitos individuais e comuns à água O projecto de Lei para Protecção dos direitos
Leia maisDEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. FUNDAMENTAÇÃO...2 2. OBJETIVOS...2 3. COMPETÊNCIAS DA AUTARQUIA...2 4. HORÁRIO DAS ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA...3 5. RECURSOS HUMANOS...3 5.1. Funcionários... 3 5.2. Departamento
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Oliveira de Azeméis
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Oliveira de Azeméis PREÂMBULO O voluntariado é definido como um conjunto de ações e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada
Leia maisAgrupamento de Escolas de Pinhal de Frades
REGULAMENTO DOS QUADROS DE MÉRITO, DE EXCELÊNCIA E DE VALOR Artigo 1º QUADRO DE MÉRITO 1. O Quadro de Mérito destina-se a reconhecer os alunos ou grupos de alunos que revelem grandes capacidades ou atitudes
Leia mais39º Aniversário da Universidade de Aveiro 17 de Dezembro de 2012
39º Aniversário da Universidade de Aveiro 17 de Dezembro de 2012 Discurso do Presidente da Associação Académica da Universidade de Aveiro Tiago Alves Gostaria de iniciar esta minha intervenção saudando
Leia maisInstituto Piaget 2008
A Inclusão Instituto Piaget 2008 Em 1986, a então Secretária de Estado para a Educação especial do Departamento de Educação dos EUA, Madeleine Will, fez um discurso que apelava para uma mudança radical
Leia maisO PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP
O PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP PORTO VIVO, SRU SEMINÁRIO ALFÂNDEGA DO PORTO 4 E 5 DE DEZEMBRO DE 2009 Pressuposto O impacto
Leia maisMODELO DE GESTÃO PARA A TRIENAL DE ARQUITECTURA 2007
PROPOSTA MODELO DE GESTÃO PARA A TRIENAL DE ARQUITECTURA 2007 Como Presidente do Conselho Directivo Nacional, proponho à Assembleia Geral: 1. A constituição de uma Sociedade Unipessoal por quotas, cujo
Leia maisVoluntariado Parental. Cidadania Ativa
Voluntariado Parental Cidadania Ativa Cidadania ativa na comunidade educativa O voluntariado é uma das dimensões fulcrais da cidadania ativa e da democracia. O associativismo de pais é um projeto coletivo
Leia mais