Regulamento de Estágio Supervisionado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Regulamento de Estágio Supervisionado"

Transcrição

1 Regulamento de Estágio Supervisionado Escola SENAI Almirante Tamandaré ( V 5 )

2 Regulamento de Estágio Supervisionado Curso Técnico 1

3 Estágio Regulamento de Estágio Supervisionado SENAI-SP, 2007 Trabalho elaborado pela Escola SENAI Almirante Tamandaré, CFP-1.20 Departamento Regional do SENAI-SP 5ª edição, 2011 Coordenação Geral José Heroino de Sousa Equipe Responsável Coordenação Estruturação Elaboração Revisão Valdir Peruzzi Renato Cesar Carreira Apolonio Renato Cesar Carreira Apolonio Clementina da Conceição Moutinho Sousa SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Escola SENAI Almirante Tamandaré Av. Pereira Barreto, 456 CEP São Bernardo do Campo - SP Telefone: (011) FAX: (011) senaitamandare@sp.senai.br cód /4 2

4 Sumário O ESTÁGIO SUPERVISIONADO... 4 ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO... 5 MATRÍCULA PARA O ESTÁGIO... 6 Estágio sem vínculo empregatício... 6 Estágio com intermediação do agente de integração... 7 Estágio com vínculo empregatício na empresa em área não correlata ao curso... 7 CARGA HORÁRIA... 8 REMUNERAÇÃO E BENEFÍCIOS... 8 TRANSFERÊNCIA DE ESTÁGIO... 9 RESCISÃO DO TERMO DE COMPROMISSO... 9 PRORROGAÇÃO DO TERMO DE COMPROMISSO... 9 CAPTAÇÃO DE VAGAS PARA ESTÁGIO PROCESSO DE ENCAMINHAMENTO DE ALUNOS PARA ESTÁGIO ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO FINALIZAÇÃO DO PROCESSO DE ESTÁGIO AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO ACORDO DE COOPERAÇÃO PARA ESTÁGIO PERFIL DE CONCLUSÃO DOS CURSOS Técnico em Automação Industrial Técnico em Desenho de Projetos Técnico de Móveis Técnico em Mecânica Técnico em Mecânica Produção de Máquinas (Grob) FORMULÁRIOS REFERÊNCIAS NORMATIVAS DISPOSIÇÕES GERAIS CONTROLE DE REVISÕES

5 O ESTÁGIO SUPERVISIONADO A Lei n º , de 25 de set em bro de 2008, def ine o estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa preparação p ara o trabalho produtivo do estudante. O estágio supervisionado é uma das mais eficientes formas de propiciar ao estudante a complementação profissional, pois o coloca em contato direto com a realidade da indústria, com o ambiente real de trabalho e com os mais diversos problemas técnicos. Neste período, também o aspecto humano-social é aprimorado, em face do consequente contato com problemas sociais e culturais, que se apresentam no ambiente de trabalho. Podem ser estagiários estudantes que estiverem freqüentando o ensino regular, em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. O estágio somente poderá ser realizado em empresas, órgãos ou instituições que tenham condições de proporcionar ao aluno, experiência profissional em situação real de trabalho, condizente com a sua formação. O estágio não caracteriza vínculo de emprego de qualquer natureza, desde que observados os requisitos legais, não sendo devidos encargos sociais, trabalhistas e previdenciários. A manutenção de estagiários em desconformidade com a lei caracteriza vínculo empregatício do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária. De acordo com a Resolução RE-13/1, a partir de 17 de agosto de 2011 o estágio supervisionado passa a ser voluntário para os alunos dos cursos de educação profissional técnica de nível médio, oferecidos pela rede de escolas do departamento regional do SENAI de São Paulo. Os alunos devem ser consultados formalmente sobre a opção pelo estágio, o aluno que optar por não fazer o estágio terá, por ocasião da conclusão da fase escolar, sua conclusão registrada, podendo seu diploma ser emitido. 4

6 ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO O Orientador de Estágios é um Técnico de Ensino designado pelo Diretor da escola e, para desempenho das suas funções, deverá contar com a colaboração de docentes que atuam nos cursos. As atividades relacionadas à orientação de estágios têm como objetivo: Proporcionar ao educando maiores oportunidades de estágio; Obter dados para melhoria do processo educacional da unidade; Acompanhar e supervisionar o estágio; Para atingir esses objetivos, caberá à Coordenação de estágios: Orientar educandos e empresas quanto ao processo de estágio; Orientar, encaminhar, supervisionar e avaliar o aluno quanto ao estágio supervisionado; Atualizar os cadastros de estagiários e empresas; Obter informações com as empresas e os estagiários, sobre reformulações que poderão ser propostas, visando alterações ou adequações na organização curricular do curso; Elaborar o Plano de Visitas às empresas com o objetivo principal de divulgar os Cursos Técnicos da unidade e os outros produtos da escola; Realizar reuniões com os alunos em fase escolar para orientações quanto à elaboração de relatórios e quanto à legislação e às normas pertinentes ao estágio supervisionado. Os alunos também serão orientados sobre o perfil de conclusão do curso. 5

7 MATRÍCULA PARA O ESTÁGIO A matrícula para o estágio será efetuada junto à Orientação de Estágios da escola. Para isso, o aluno deverá apresentar a documentação necessária para o registro, com pelo menos 5 (cinco) dias úteis de antecedência da data de início e, retornar ao setor de estágios para retirar a documentação assinada pelo Diretor. Somente será concedido estágio aos alunos devidamente matriculados e com freqüência regular no curso. O orientador de estágio deverá avaliar a compatibilidade entre as atividades a serem desenvolvidas no estágio e o plano de curso. A celebração do termo de compromisso entre o educando, a parte concedente de estágio e a instituição de ensino é imprescindível para o início das atividades de estágio. O Ministério de Trabalho e Emprego, entende que as empresas concedentes e os agentes de integração não tem obrigatoriedade em efetuarem a anotação do estágio na Carteira de Trabalho e Previdência Social dos estagiários contratados. A anotação do estágio deverá ser feita nas páginas de "anotações gerais" da CTPS do estudante com as indicações do curso, ano e instituição de ensino a que pertence o estudante, o nome da concedente (empresa) e as datas de início e término do estágio. Quanto à documentação é necessário considerar algumas situações: Estágio sem vínculo empregatício Três vias do Termo de Compromisso de Estágio assinado, com as páginas rubricadas e carimbado pela parte concedente e pelo estagiário; Plano de estágio elaborado pela concedente em conjunto com a instituição de ensino, anexado ao Termo de Compromisso e rubricado; Proposta de Adesão Seguro de Acidentes Pessoais, fornecida pela escola, preenchida e assinada pelo aluno. 6

8 Estágio com intermediação do agente de integração. Três vias do Termo de Compromisso de estágio assinado, com as páginas rubricadas e carimbado, pela parte concedente e pelo estagiário; Plano de estágio elaborado pela concedente em conjunto com a instituição de ensino, anexado ao Termo de Compromisso e rubricado; Proposta de Adesão Seguro de Acidentes Pessoais, fornecida pela escola, preenchida e assinada pelo aluno. Obs: É vedada a cobrança de qualquer taxa dos estudantes a título de remuneração, pelos serviços dos agentes de integração. Estágio com vínculo empregatício na empresa em área não correlata ao curso Três vias do Termo de Compromisso de estágio assinado, com as páginas rubricadas e carimbado, pela parte concedente e pelo estagiário; Plano de estágio, anexado ao Termo de Compromisso e rubricado, elaborado pela concedente em conjunto com a instituição de ensino; Proposta de Adesão Seguro de Acidentes Pessoais, fornecida pela escola, preenchida e assinada pelo aluno. 7

9 CARGA HORÁRIA Quanto ao aspecto legal, o estágio supervisionado terá a duração mínima de 400 horas, devendo ser realizado preferencialmente concomitante à fase escolar, não devendo exceder 1600 horas. O estagiário deverá cumprir no máximo 30 (trinta) horas de estágio por semana, de forma a não exceder a seis horas diárias, a serem desenvolvidas de forma compatível com as atividades escolares, considerando-se nelas incluídas as horas destinadas a reuniões convocadas pelo SENAI-SP, para fins de supervisão e avaliação. Só serão consideradas, no cômputo da carga horária total, as horas efetivamente estagiadas e declaradas pela parte concedente. REMUNERAÇÃO E BENEFÍCIOS Por ser voluntário o estágio, a bolsa auxílio e o auxílio-transporte passam a ser obrigatórios (Art. 12 da Lei nº /08). A bolsa auxílio é uma obrigação legal da concedente do estágio, a quem cabe definir o valor e a forma de pagamento, não existindo um piso de bolsa auxílio pré-estabelecido. A remuneração da bolsa auxílio pressupõe o cumprimento das atividades previstas no Termo de Compromisso de Estágio. Ausências eventuais, devidamente justificadas, poderão ser objeto de entendimento entre as partes, podendo ou não gerar desconto. Ausências constantes, no entanto, poderão gerar a iniciativa da parte concedente para a rescisão antecipada do contrato. A empresa poderá voluntariamente conceder ao estagiário outros benefícios como: alimentação, plano de saúde, dentre outros, sem descaracterizar a natureza do estágio. 8

10 Dentro de cada período de 12 meses, o estagiário deverá ter um recesso de 30 dias, que poderá ser concedido em período contínuo ou fracionado, conforme estabelecido no Termo de Compromisso. O recesso será concedido, preferencialmente, durante o período de férias escolares e, de forma proporcional, em contratos com duração inferior a 12 meses. O recesso será remunerado sempre que o estagiário receber bolsa auxílio. TRANSFERÊNCIA DE ESTÁGIO Fica vetada a assinatura de mais de um Termo de Compromisso por aluno, exceto no caso de não ter sido cumprida a carga horária mínima de 400 horas. O aluno somente poderá iniciar novo processo de estágio desde que seja apresentada a declaração de horas e avaliação do estágio, realizado na empresa anterior. RESCISÃO DO TERMO DE COMPROMISSO O Termo de Compromisso poderá ser rescindido pela concedente ou pelo estagiário, mediante comunicação por escrito à outra parte e a instituição de ensino feita, no mínimo, com 05 (cinco) dias de antecedência. PRORROGAÇÃO DO TERMO DE COMPROMISSO A prorrogação do Termo de compromisso é oficializada através de um Instrumento Particular de Aditamento, Retificação e Ratificação ao Termo de Compromisso para estágio, e será autorizada pela escola se a carga horária de estágio não ultrapassar a máxima permitida (1600 horas). 9

11 CAPTAÇÃO DE VAGAS PARA ESTÁGIO A captação de vagas de estágio poderá ser feita pelo próprio aluno, pelo contato da empresa com a escola ou através de visitas realizadas pela escola nas empresas para divulgação dos cursos técnicos. A empresa solicitará estagiários através de formulário próprio ou o fornecido pela escola. Os alunos interessados em concorrer às vagas ofertadas pelas empresas deverão entrar em contato por telefone e/ou enviar currículos por ou fax. A escola terá um cadastro dos alunos interessados nas vagas, para isso, o aluno deverá preencher o formulário de cadastro em mídia eletrônica, e enviar à Orientação de estágio. A escola deverá realizar visita de avaliação da empresa com o objetivo de verificar as condições de concessão de estágio. PROCESSO DE ENCAMINHAMENTO DE ALUNOS PARA ESTÁGIO O encaminhamento de alunos para estágio, tanto para o realizado concomitantemente à fase escolar quanto para o realizado após sua conclusão, obedecerá aos seguintes critérios: A escola efetivará entendimentos junto às empresas visando facilitar o encaminhamento de alunos para o estágio; Respeitadas as condições gerais estabelecidas pela escola e devidamente autorizadas, o aluno poderá obter vaga de estágio, desde que atendido o disposto no item captação de vagas para estágio; Serão encaminhados, prioritariamente, os alunos que obtiverem suas próprias vagas de estágio; Caso haja oferta de vagas pelas partes concedentes, essas poderão ser divulgadas no mural da Orientação de Estágios, informando as empresas e os meios para contato. 10

12 A Orientação de Estágio manterá uma lista com os dados dos alunos disponíveis para estágio. Sendo autorizado pelo aluno, seu endereço e telefone serão disponibilizados às empresas concedentes. A atualização desses dados será de responsabilidade dos alunos. Os alunos farão contato com as empresas para agendar entrevistas e testes se necessários; A aceitação do estagiário pela parte concedente poderá depender da seleção. Os critérios de seleção estarão sob escolha e responsabilidade da empresa; A escola avaliará o processo seletivo da empresa para efetivação do termo de compromisso. ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO O processo de estágio será acompanhado e avaliado de forma sistemática pela escola, no auxílio à gestão do processo de estágio na unidade escolar, podendo ser através de visitas realizadas nas empresas, pela aplicação do instrumento de auto-avaliação preenchido pelo aluno e pela avaliação de desempenho preenchido pela empresa. O estagiário deverá entregar, após dois meses de estágio, o primeiro relatório das atividades desenvolvidas. Após a entrega do primeiro relatório intermediário, no máximo a cada três meses, um novo relatório deverá ser elaborado. Estes relatórios deverão contar em detalhes os trabalhos realizados na empresa. De acordo com a análise dos registros obtidos durante o acompanhamento de estágio, sendo necessário, deverá ser elaborado novo Plano de Estágio que será incorporado ao Termo de Compromisso celebrado. O aluno que não apresentar os documentos necessários para o acompanhamento ou conclusão, no prazo estabelecido pela escola, poderá ter seu vínculo de estágio rescindido. 11

13 FINALIZAÇÃO DO PROCESSO DE ESTÁGIO Regulamento de Estágio O aluno que optar pelo estágio, deverá encerrá-lo em até 18 meses após a conclusão da fase escolar e não poderá exceder 1600 horas. Para ser validado o processo de estágio, o aluno deverá apresentar a declaração de horas efetivamente estagiadas, a avaliação da empresa e os registros de acompanhamento do estágio deverão constar no prontuário do aluno. O prazo para apresentação dos documentos é de até 60 dias após o término do processo de estágio. Caso a documentação não for apresentada nos prazos estabelecidos ou o aproveitamento do estágio for considerado insuficiente, a escola encerrará o estágio como não concluinte. Esses casos serão registrados na Ficha Individual do aluno e não constarão no Histórico Escolar as informações sobre o estágio realizado. Poderá então o diploma ser emitido, se o aluno tiver concluído o ensino médio. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO A avaliação do estágio tem como objetivo medir o aproveitamento do aluno no ambiente de trabalho. No término do período de estágio, a empresa deverá enviar para a escola, uma declaração especificando o aproveitamento, a quantidade de horas e as atividades realizadas pelo aluno nesse período, com vista obrigatória do estagiário. Os relatórios intermediários e as avaliações durante o processo, que caracterizam o acompanhamento do estágio, serão utilizados como instrumentos de avaliação final. Caso essas avaliações sejam consideradas como insatisfatórias, o responsável pela orientação de estágios poderá solicitar ao aluno, o relatório final abrangendo todo o período de estágio realizado. O mesmo somente será aceito se estiver totalmente preenchido, assinado, carimbado pela empresa e seguindo os padrões pré-estabelecidos pela escola. Essas avaliações serão traduzidas em notas, entre 0 (zero) a 100 (cem), sendo habilitado o aluno que obtiver nota superior a 50 (cinquenta) nas avaliações. 12

14 ACORDO DE COOPERAÇÃO PARA ESTÁGIO Havendo interesse da Escola em celebrar Convênio de Cooperação Técnica com Agentes de Integração, a Escola deverá encaminhar solicitação à GED (Gerência de Educação) informando o nome do Agente e a justificativa. A DITEC (Diretoria Técnica) remeterá ao Conselho Regional para aprovação e assinatura do Diretor Regional. O Convênio habilita todas as Escolas da rede na parceria com o Agente, ficando a cargo de cada Escola a implementação de acordo com a sua conveniência. PERFIL DE CONCLUSÃO DOS CURSOS Técnico em Automação Industrial O Técnico em Automação Industrial pode atuar em diversos segmentos industriais que utilizam sistemas automatizados, empresas de representação ou distribuição de sistemas de automação, empresas integradoras de soluções em automação, além de poder atuar como integrador autônomo. O curso Técnico em Automação Industrial tem por objetivo habilitar profissionais para: Desenvolver, implementar e manter sistemas de automação industrial, segundo padrões de qualidade e produtividade, respeitando a legislação e observando normas, podendo coordenar equipes de trabalho. Fazer diagnóstico de situações passíveis de soluções automatizadas e propor alternativas de soluções para automação industrial. Elaborar projetos e coordenar o desenvolvimento de sistemas de automação industrial. Montar e participar da integração e testar sistemas de automação. 13

15 Prover capacitação do usuário do sistema de automação industrial e coordenar a implantação do sistema. Monitorar e corrigir avarias do funcionamento dos sistemas de automação industrial. Coordenar a manutenção de sistemas de automação industrial. Técnico em Desenho de Projetos O Técnico em Desenho de Projetos pode atuar nos setores de projetos e engenharia, planejando, coordenando e elaborando projetos em diversos segmentos, tais como: empresas fabricantes de autopeças, máquinas e equipamentos, automobilística, móveis, química e escritórios de projetos. O curso técnico em Desenho de Projetos tem por objetivo habilitar profissionais para: Planejar, coordenar e elaborar projetos, utilizando instrumentos, ferramentas e recursos de informática em setores de planejamento de produtos, executando cálculos, especificando materiais, representando graficamente as formas e as dimensões do produto, de acordo com normas e especificações técnicas, conhecimentos tecnológicos, de saúde e segurança, e técnicas de gestão ambiental, de qualidade e de pessoas. Projetar produtos, ferramentas, máquinas, dispositivos e equipamentos utilizando técnicas de desenho e de representação gráfica e fundamentos matemáticos e geométricos. Coordenar e desenvolver equipes de trabalho, aplicando métodos e técnicas de gestão administrativa no planejamento do projeto. 14

16 Elaborar leiautes, diagramas e esquemas, correlacionando-os com as normas técnicas e com os princípios científicos e tecnológicos utilizando recursos de informática. Definir os elementos de custos ligados ao projeto e avaliar as características e propriedades de materiais e insumos, aplicando-os nos diversos processos de fabricação. Desenvolver e introduzir melhorias nos produtos, visando à racionalização e conservação de energia e ao uso de fontes alternativas de preservação ao meio ambiente. Aplicar nos projetos, normas técnicas, especificação de catálogos, manuais e tabelas, observando princípios de segurança no trabalho e de controle de qualidade dos processos industriais. Técnico de Móveis O Técnico de Móveis pode atuar no planejamento e coordenação de processos de produção moveleira, por meio de ações que visem à qualidade e à produtividade desses processos, em empresas fabricantes de móveis estofados, de madeira e de metais. O curso Técnico de Móveis tem por objetivo habilitar profissionais para: Participar do planejamento das ações de produção moveleira, coordenar tecnicamente o processo produtivo e fazer a gestão dos profissionais envolvidos, considerando os aspectos relativos à preservação do meio ambiente e à segurança, podendo, ainda, executar atividades de produção, com ênfase em desenho de móveis. Propor melhorias nos sistemas de produção, instalação, manutenção e leiaute. Selecionar o tipo de produção mais adequado e adaptar o fluxo de produção ao processo produtivo existente na fábrica. 15

17 Analisar e conferir matérias-primas e demais insumos. Supervisionar o controle estatístico do processo produtivo e a execução da produção. Estabelecer ações de manutenção preditiva, preventiva e corretiva. Cumprir e fazer cumprir normas ambientais, de segurança e saúde no trabalho. Coordenar e desenvolver equipes de trabalho que atuam no processo de produção. Desenhar e copiar desenhos de móveis. Adaptar desenhos e modelos às necessidades de produção. Técnico em Mecânica O Técnico em Mecânica pode atuar em diversos segmentos nas indústrias automobilística, metalúrgica, petroquímica, alimentícia, naval, aeronáutica, farmacêutica, de mineração, do vestuário e de calçados, comércio de máquinas e empresas estatais, desenvolvendo atividades de planejamento, avaliação, controle, instalação, montagem, fabricação e manutenção. O curso Técnico em Mecânica tem por objetivo habilitar profissionais para: Planejar e controlar processos de produção mecânica, em equipes multifuncionais, nos níveis tático e operacional, participar do desenvolvimento de projetos, planejar e executar a manutenção e coordenar equipes de trabalho de acordo com a gestão tecnológica da empresa e com normas técnicas, ambientais, de qualidade e de saúde e segurança. 16

18 Desenvolver protótipos e ou produtos, utilizando catálogos técnicos, elaborando croquis e executando desenhos definitivos, utilizando catálogos técnicos, operando máquinas e equipamentos e selecionando métodos de fabricação; Elaborar procedimentos e realizar manutenção avaliando e controlando materiais e elementos de máquinas, realizando testes de desempenho, aplicando normas técnicas, ambientais e de segurança e identificando necessidades de melhorias em equipamentos; Monitorar e Implementar melhorias no processo de produção elaborando planilhas de controle de processo, calculando tempos e métodos, aplicando ferramentas da qualidade e propondo utilização de novas tecnologias; Definir a necessidade de insumos da produção e os meios de fabricação do produto especificando fornecedores, controlando a qualidade dos materiais, especificando máquinas, ferramentas e instrumentos e verificando a capacidade de produção; Aplicar técnicas de logística industrial utilizando técnicas para avaliação da produtividade e minimização de perdas, controlando o fluxo de matérias-primas e verificando a capacidade de produção; Técnico em Mecânica Produção de Máquinas (Grob) O curso técnico em Mecânica Produção de Máquinas tem por objetivo habilitar profissionais para realizar instalação e manutenção de máquinas, equipamentos e sistemas, prestar assistência técnica a clientes, desenvolver métodos e processos de fabricação, elaborar projeto de ferramentas, dispositivos e sistemas, seguindo normas técnicas, ambientais, de qualidade, de saúde e de segurança no trabalho, procedimentos e metas da empresa. Realiza diagnóstico de defeitos em máquinas e equipamentos. 17

19 Repara circuitos, peças e componentes. Automatiza máquinas e equipamentos. Estabelece métodos e processos de fabricação. Estabelece estratégias de planejamento e controle dos processos. Analisa oportunidades e necessidades de melhoria. FORMULÁRIOS Todos os modelos de formulários, citados nesse documento, estão disponíveis no site da escola ( Qualquer outro documento entregue, diferente dos modelos disponíveis, terá que ser analisado com antecedência e contemplar todas as informações necessárias para os registros do estágio, devendo ainda estar de acordo com a nova lei /08. 18

20 REFERÊNCIAS NORMATIVAS Este Regulamento de Estágio está referenciado pelos seguintes documentos: DITEC Procedimento para Estágio Supervisionado; Lei /08 - Dispõe sobre os estágios de estudantes; Decreto Lei /82 Regulamenta a Lei 6494/77; Resolução CNE/CEB Nº 1 21 de janeiro de 2004 Diretrizes Nacionais para a organização e realização de Estágio dos alunos da Educação Profissional e do ensino médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e adultos ; Lei 9394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Estende a participação em atividades de estágio para alunos do ensino médio. Resolução RE-13/11 17 de agosto de Regulamenta o Estágio Supervisionado como voluntário para os cursos de educação profissional técnica de nível médio, oferecidos pela rede de escolas do departamento regional do SENAI de São Paulo. DISPOSIÇÕES GERAIS Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor da Escola, ouvido o Responsável pela Coordenação de Estágios e, se necessário, a DITEC/SP. 19

21 CONTROLE DE REVISÕES VER DATA NATUREZA DA ALTERAÇÃO 01 22/10/2007 Primeira emissão do documento 02 27/06/2008 Alteração no modo de avaliação do aluno no item Dispensa de Estágio ; Alteração no modo de avaliação do aluno no item Avaliação do Estágio ; Incluído o item sobre Aproveitamento de estágio. Alteração para adequação à Lei / /06/2009 Incluído o item sobre o Estágio na escola; Alterado o nome da Coordenação Geral, era Murilo Strazzer; Acrescentado Perfil de Conclusão do Técnico em Mecânica Produção de máquinas /09/2010 Incluído o item Acordo de Cooperação de Estágio; Incluído o item Aproveitamento de Estágio; Incluído o item Acompanhamento de Estágio; Acrescentado Perfil de Conclusão do Técnico em Mecânica; Alterado o nome do Curso Técnico em Movelaria para Curso Técnico de Móveis; Eliminado o item Estágio na Escola; Excluído o objetivo Melhorar os índices da qualidade do item Coordenação de Estágio; Alterações no item Matrícula para o Estágio; Alteração do item Finalização do Processo de estágio 05 20/10/2011 Alterações para adequação à Resolução RE-13/11, que torna voluntário o estágio supervisionado. Elaboração Data Aprovado Data Renato Cesar Carreira Apolonio 20/10/11 José Heroino de Sousa 20/10/11 20

22 Escola SENAI Almirante Tamandaré Av. Pereira Barreto, Baeta Neves - S. Bernardo do Campo (11)

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional de São Paulo. Escola SENAI Hessel Horácio Cherkassky

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional de São Paulo. Escola SENAI Hessel Horácio Cherkassky SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Departamento Regional de São Paulo GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUIA DO ALUNO Cubatão SP SUMÁRIO página 1. O QUE É ESTÁGIO SUPERVISIONADO?

Leia mais

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos. Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado

Regulamento de Estágio Supervisionado SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Departamento Regional de São Paulo Antônio Souza Noschese Regulamento de Estágio Supervisionado Santos SP Antonio Souza Noschese CORPO ADMINISTRATIVO Diretor:

Leia mais

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11.

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11. 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo

Leia mais

www.facebook.com/colegiocest

www.facebook.com/colegiocest www.facebook.com/colegiocest PERCURSO DO ESTAGIÁRIO O MANUAL Educar é construir pontes, é pegar o amanhã pela mão e falar: Hey!!! eu estou contigo, é ensinar e aprender, mostrar que a borboleta era uma

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TÉCNICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TÉCNICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TÉCNICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 3 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 5 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 6 CONCLUSÃO DE CURSO 6 RELATÓRIO TÉCNICO 7 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08 MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE ESTÁGIO

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE ESTÁGIO DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE ESTÁGIO 1. O que é o estágio? Resposta: Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de

Leia mais

Manual de Estágio Supervisionado

Manual de Estágio Supervisionado NEP Manual de Estágio Supervisionado Sumário Apresentação.................................................................... 3 Considerações Iniciais............................................................

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e Considerando

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm Fundatec Estágios A Fundatec informa seus clientes sobre a sanção da Lei de Estágios, aprovada ontem pelo Presidente da República. Seguem as principais notícias veiculadas hoje nas mídias nacionais. Segue

Leia mais

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio

Leia mais

Normas Referentes a Bolsas e Estágios

Normas Referentes a Bolsas e Estágios Normas Referentes a Bolsas e Estágios 1. Conceito e Objetivos Estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO VICENTE REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSOS SUPERIORES SUMÁRIO Apresentação...03 Regulamentação de estágio Estágio...04 Matrícula de estágio...05 Carga Horária e prazo para conclusão...05

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Art. 1 o O Estágio regulamentado pela Lei N o 11.788, de

Leia mais

MANUAL DO ESTAGIÁRIO

MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO Informações à Empresa Concedente Os requisitos para a realização do estágio: O estagiário deve estar regularmente matriculado e frequentando o curso; Deve ser celebrado o Convênio

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - CEE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - CEE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA - CEE PROJETO DISCIPLINADOR DO ESTÁGIO CURRICULAR - CEE/UNIFAP Estabelece diretrizes e normas necessárias

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUIVOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 Este regulamento fixa as normas para o estágio do Curso de Graduação

Leia mais

GUIA DO ESTÁGIO E SUAS VALIDAÇÕES

GUIA DO ESTÁGIO E SUAS VALIDAÇÕES GUIA DO ESTÁGIO E SUAS VALIDAÇÕES Iniciando um Estágio Logo de início, entregue este formulário ao seu contratante, evitando assim equívocos que possam atrasar o processo de sua contratação. O ideal é

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina. MANUAL DE ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO: Procedimentos e Obrigações Legais

Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina. MANUAL DE ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO: Procedimentos e Obrigações Legais Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina MANUAL DE ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO: Procedimentos e Obrigações Legais 2009 APRESENTAÇÃO Este manual tem por objetivo disciplinar, orientar e facilitar os

Leia mais

ANEXO C REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO. Da caracterização

ANEXO C REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO. Da caracterização ANEXO C REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO SUPERVISIONADO Regulamento aprovado pela Comissão de Curso em 02 de setembro de 2014 Este anexo regulamenta o Estágio Curricular Obrigatório Supervisionado

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 11.788 DE 25/09/2008 Dispõe sobre o estágio de estudantes, altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a

Leia mais

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006:

CONSIDERANDO os pronunciamentos contidos no Processo nº 39460/2006: DELIBERAÇÃO CÂMARA DE GRADUAÇÃO Nº 04/2007 Aprova o Regulamento de Estágios Curriculares Obrigatório e não Obrigatório do Curso de Letras Modalidade: Licenciatura Habilitações: Língua Inglesa e Respectivas

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA FACULDADE DE COMPUTAÇÃO. CAPÍTULO I DA COE/CC/Facom

REGULAMENTO DO ESTÁGIO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA FACULDADE DE COMPUTAÇÃO. CAPÍTULO I DA COE/CC/Facom REGULAMENTO DO ESTÁGIO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DA FACULDADE DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA COE/CC/Facom Art. 1 A Comissão de Estágio do curso de Ciência da Computação da Faculdade de Computação

Leia mais

Escola SENAI Anchieta

Escola SENAI Anchieta REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28 DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

3. Quais são as modalidades de estágio? Estágio obrigatório e Estágio não obrigatório (art. 2º da Lei 11.788/2008).

3. Quais são as modalidades de estágio? Estágio obrigatório e Estágio não obrigatório (art. 2º da Lei 11.788/2008). 1. O que é o estágio? Estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de estudantes. O estágio integra o itinerário

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO RSGQ-16.01

REGULAMENTO DE ESTÁGIO RSGQ-16.01 REGULAMENTO DE ESTÁGIO RSGQ-16.01 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 4 2. DEFINIÇÕES... 4 2.1 ESTÁGIO... 4 2.2 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO... 4 2.3 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO... 5 2.4 CONCEDENTE... 5 3 DADOS DA INSTITUIÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES CEUNSP

FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES CEUNSP FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES CEUNSP MANUAL DE ESTÁGIO Faculdade de Comunicação e Artes Conteúdo INTRODUÇÃO PASSO-A-PASSO DO ESTÁGIO CENTRAL DE ESTÁGIOS DA FCA-CEUNSP DÚVIDAS FREQÜENTES 1 MANUAL DE

Leia mais

DOCUMENTO NORTEADOR PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO

DOCUMENTO NORTEADOR PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PROJETO ALUNO EMPREENDEDOR DOCUMENTO NORTEADOR PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO São Paulo 2015 PROJETO ALUNO EMPREENDEDOR DOCUMENTO NORTEADOR

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

a) Estar regularmente matriculados no curso;

a) Estar regularmente matriculados no curso; (35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas

Leia mais

Lucia Maria Sá Barreto de Freitas

Lucia Maria Sá Barreto de Freitas RESOLUÇÃO DO CONSEPE Nº 12/2010 Aprova o Regulamento das Atividades de Estágio do Curso de Engenharia de Produção da FSSS e dá outras Providências. A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO-

Leia mais

Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio FAN - CEUNSP SALTO. Campus V

Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio FAN - CEUNSP SALTO. Campus V Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio FAN - CEUNSP SALTO Campus V Regulamento Interno de Estágio Supervisionado e ou Trabalho Pedagógico Supervisionado FAN-CEUNSP-SALTO -Campus V O presente

Leia mais

BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Manual de Estágio Osasco 2014 O que é o Estágio? "Estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO N o 24/2012, DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO Aprova as Normas Gerais de Estágio de Graduação da Universidade Federal de Uberlândia, e dá outras providências. O CONSELHO DE GRADUAÇÃO DA, no uso das competências

Leia mais

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE OCARA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

ESTADO DO CEARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE OCARA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO EDITAL N. 002/2013 do Processo de seleção para Alfabetizadores e Alfabetizadores - Coordenadores de Turma do Programa Brasil Alfabetizado ABERTURA A Secretaria Municipal da Educação torna público a realização

Leia mais

REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR

REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR Ministério da Educação 1 Disposições Gerais O presente regulamento tem por objetivo estabelecer os critérios

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Bacharelado em Administração Modalidade a Distância é uma

Leia mais

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.

Leia mais

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO Art. 1º A monitoria é uma atividade acadêmica, no âmbito da graduação, que pretende oferecer ao aluno experiência de iniciação à docência. 1º A monitoria

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Estágio Supervisionado I e II

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Estágio Supervisionado I e II UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA Regulamento do Estágio Supervisionado I e II Presidente Prudente 2009 DOS OBJETIVOS Art. 1º. O Estágio Supervisionado do curso de graduação em Zootecnia

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

RESOLUÇÃO 04/2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1º - Fixar normas para o Funcionamento do Programa de Bolsas de Monitoria na UESB.

RESOLUÇÃO 04/2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1º - Fixar normas para o Funcionamento do Programa de Bolsas de Monitoria na UESB. Dispõe sobre o Programa de Bolsa de Monitoria da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, revogando as disposições em contrário, em especial as Resoluções CONSEPE/UESB 18/94 e 48/97. O Conselho

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 Capítulo I Da Definição e Finalidade Art. 1º Entende-se como Estágio Supervisionado o conjunto de atividades práticas direcionadas para o aprendizado e o desenvolvimento

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17/2004

RESOLUÇÃO Nº 17/2004 RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE MONITORIA DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS PARA A ESCOLA DE AGRÁRIAS 2015/02

EDITAL DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE MONITORIA DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS PARA A ESCOLA DE AGRÁRIAS 2015/02 EDITAL DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE MONITORIA DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS PARA A ESCOLA DE AGRÁRIAS 2015/02 A Direção Geral da Faculdade Católica do Tocantins, no uso de suas atribuições faz saber

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

REGULAMENTO DE PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DO CONCEITO E OBJETIVOS

REGULAMENTO DE PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DO CONCEITO E OBJETIVOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRÓ-REITORIA DE RELAÇÕES EMPRESARIAIS E COMUNITÁRIAS PR REGULAMENTO DE PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO DA CAPÍTULO I DO CONCEITO E OBJETIVOS Art. 1º - A extensão universitária é

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE CONVÊNIO

MINUTA DE CONTRATO DE CONVÊNIO MINUTA DE CONTRATO DE CONVÊNIO CONVÊNIO Nº / QUE ENTRE SI CELEBRAM CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE GUANAMBI CESG, MANTENEDOR DA FACULDADE GUANAMBI FG, POR MEIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE DIREITO DA FACULDADE

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Simonsen

Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Simonsen 1 SUMÁRIO Conteúdo 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. O CURSO... 3 3. PERFIL DO TECNÓLOGO EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL... 3 4. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 3 5. CONDIÇÕES GERAIS DO ESTÁGIO... 5 6. MATRÍCULA...

Leia mais

Manual Básico do Estagiário Modalidades: Obrigatório e Não obrigatório Lei Federal nº. 11.788/2008 Lei Municipal nº. 10.724/2009

Manual Básico do Estagiário Modalidades: Obrigatório e Não obrigatório Lei Federal nº. 11.788/2008 Lei Municipal nº. 10.724/2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO CENTRAL DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS PROGRAMA DE ESTÁGIO Manual Básico do Estagiário Modalidades: Obrigatório e Não obrigatório

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Instrução normativa Nº 01/2011 Revoga a Instrução Normativa N 02/2008 da comissão

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CADERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ENSINO MÉDIO RIBEIRÃO PRETO 2013 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Aluno: RA: Ano/semestre: Período letivo: 2 SUMÁRIO ORIENTAÇÕES

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO - PRONATEC EDITAL Nº 018/2012 CAMPUS JIPARANÁ

Leia mais

Norma de Procedimento

Norma de Procedimento PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA Código Secretaria Municipal de Administração Assessoria de Planejamento Organizacional Assunto CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO/RENOVAÇÃO/RESCISÃO DE TERMO DE COMPROMISSO 1. Finalidade:

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

EDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA)

EDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA) EDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA) O DIRETOR DE IMPLANTAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGULAMENTO INTERNO PARA SELEÇÃO DE INSTRUTORES, TUTORES E COORDENADORES Este regulamento interno estabelece as normas para seleção de instrutores, tutores e coordenadores para os módulos de capacitação

Leia mais

Roteiro de perguntas e respostas sobre estágios Fonte: Portaria EACH 016/06, de junho de 2006

Roteiro de perguntas e respostas sobre estágios Fonte: Portaria EACH 016/06, de junho de 2006 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES Roteiro de perguntas e respostas sobre estágios Fonte: Portaria EACH 016/06, de junho de 2006 1 - Para que serve a realização de estágios

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO

Leia mais

. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LETRAS LICENCIATURA - DA USJT DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LETRAS LICENCIATURA - DA USJT DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES . REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LETRAS LICENCIATURA - DA USJT DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES O Curso de Letras - Licenciatura - objetiva a formação pedagógica, ao contemplar uma visão

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 001/2010 CENMEC Juazeiro, 23 de agosto de 2010. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

RESOLUÇÃO Nº 001/2010 CENMEC Juazeiro, 23 de agosto de 2010. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE ENGENHARIA MECÂNICA CAMPUS JUAZEIRO JUAZEIRO/BA - FONE (74) 3614-1938 CEP 48902-300 http://www.univasf.edu.br/estagio

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...03 2 BASE LEGAL...03 3 OBJETIVOS...03 4 CAMPO DO ESTÁGIO...04 5 ENCARGOS E OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS REFERENTES AO

Leia mais

REGULAME TO DE ESTÁGIO

REGULAME TO DE ESTÁGIO Serviço Público Federal I STITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊ CIA E TEC OLOGIA SUL-RIO-GRA DE SE - IFSul REGULAME TO DE ESTÁGIO CAPÍTULO I DA ATUREZA E DAS FI ALIDADES Art. 1 O estágio constitui-se na interface

Leia mais