Chamada Pública BNDES/FEP Prospecção nº 01/2016 Internet das Coisas (Internet-of-Things - IoT)

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1 Chamada Pública BNDES/FEP Prospecção nº 01/2016 Internet das Coisas (Internet-of-Things - IoT) Comunicado n.º 2, de 08 de abril de 2016 Assunto: Respostas aos questionamentos sobre a Chamada Pública recebidos até 04 de abril de 2016 Questionamento n.º 1 Qual a ponderação dos critérios para seleção da proposta técnica vencedora? Resposta: Os cinco critérios de seleção, a saber: i) a capacidade de articulação para a obtenção de informações necessárias à realização do estudo técnico; ii) as experiências da(s) instituição(ões) em estudos realizados sobre o tema, bem como as experiências da equipe dedicada que será alocada ao Estudo Técnico; iii) entendimento do Estudo Técnico e seus objetivos (visão abrangente); iv) metodologia dos estudos; e v) plano de trabalho, terão iguais pesos na avaliação das propostas. Questionamento n.º 2 Como será formada a banca de avaliação das propostas? Resposta: A banca de avaliação das propostas consiste em um Grupo de Trabalho (GT) composto por 5 (cinco) funcionários de carreira do BNDES, que representam a área responsável pela coordenação do estudo e demais áreas internas que guardam pertinência com o objeto do Estudo Técnico. Ressalte-se que na etapa de apresentação presencial das propostas, mencionada no item 7 da Chamada Pública, poderão estar presentes outros funcionários de carreira do BNDES, convidados pelo GT para auxiliá-lo no debate das propostas. Questionamento n.º 3 Existe um número pré-determinado de projetos que poderão ser contemplado pelo FEP ou dependerá do fato de os projetos atenderem os requisitos mínimos propostos pela chamada? Resposta: Somente 1 (um) estudo será apoiado pelo FEP. A seleção do estudo a ser apoiado seguirá os critérios descritos na Chamada Pública. Questionamento n.º 4 Qual o valor máximo do estudo? Resposta: Não existe valor máximo definido a priori. Caberá à proponente, respeitando o princípio de razoabilidade e a economicidade, conceber a metodologia e elaborar sua proposta de estudo, considerando sua exequibilidade dentro do prazo de execução das 3 primeiras Fases (9 meses) de modo que o

2 estudo atinja o embasamento técnico e a densidade adequados para suportar a elaboração de políticas públicas com alto impacto socioeconômico. Questionamento n.º 5 É obrigatória a oferta de contrapartida pela proponente? Resposta: Não é obrigatória a oferta de contrapartida. Ressalte-se que nas operações com recursos do BNDES FEP podem ser previstas duas formas de contrapartida financeira pela proponente: Contrapartida com o aporte de recursos e Contrapartida sem o aporte de recursos. Na contrapartida sem o aporte de recursos a Beneficiária é responsável pelo custeamento, total ou parcial, de alguma das rubricas do estudo técnico ou pesquisa. Questionamento n.º 6 Existe valor máximo de contrapartida? Resposta: Não existe valor máximo de contrapartida. Questionamento n.º 7 O valor contratado poderá ser ajustado pela inflação ao longo da execução? Resposta: Não haverá essa possibilidade. Questionamento n.º 8 Haverá reserva de orçamento para gastos não previstos? Resposta: Não haverá essa possibilidade. Questionamento n.º 9 Na consulta prévia já deverá ser apresentado o cronograma físico financeiro? Resposta: Sim, o cronograma físico financeiro deverá ser apresentado já na consulta prévia. Questionamento n.º 10 Qual o prazo limite para envio de novas perguntas? Resposta: As perguntas podem ser encaminhadas até 04/05/2016 e serão respondidas até 06/05/2016. Questionamento n.º 11 Qual a estimativa de início do estudo a partir da escolha da empresa?

3 Resposta: O cronograma da equipe que coordena o estudo estima que a contratação seja realizada até o final de julho/2016, de modo que o Estudo Técnico seria iniciado em agosto/2016. Questionamento n.º 12 Existe a possibilidade de adiamento da data de entrega das propostas? Resposta: Caso julgue necessário, o BNDES poderá adiar a data limite de entrega das propostas. Questionamento n.º 13 Há requisitos mínimos em termos de capital social, faturamento ou outros critérios para as proponentes? Resposta: Não há requisitos mínimos em termos de capital social ou faturamento. Conforme descrito no item 10 da Chamada Pública, as proponentes serão avaliadas seguindo os seguintes critérios de seleção: i) a capacidade de articulação para a obtenção de informações necessárias à realização do estudo técnico; ii) as experiências da(s) instituição(ões) em estudos realizados sobre o tema, bem como as experiências da equipe dedicada que será alocada ao Estudo Técnico; iii) entendimento do Estudo Técnico e seus objetivos (visão abrangente); iv) metodologia dos estudos; e v) plano de trabalho. Questionamento n.º 14 Há alguma regra ou restrição para formação de consórcios? Resposta: A princípio não haveria restrições para a formação de consórcios. Ressalte-se que devem ser explicitadas as atribuições específicas de cada instituição no consórcio. Questionamento n.º 15 É permitida a subcontratação de pessoas físicas ou jurídicas? Resposta: Sim, é permitida a subcontratação de pessoa física ou jurídica. Questionamento n.º 16 Empresas internacionais sem sede e administração no Brasil podem participar do consórcio? Resposta: Não. Apenas poderão participar pessoas jurídicas de direito público ou privado com sede e administração no país. Questionamento n.º 17 Uma associação de classe pode ser proponente? Resposta: Não é vedada a participação de associação de classe.

4 Questionamento n.º 18 Universidades Públicas podem participar de forma isolada ou devem, necessariamente, ter ao menos uma empresa envolvida? Precisaria incluir uma fundação de Apoio à Universidade para submeter o projeto? Resposta: As universidades públicas podem participar de forma isolada e não necessitam de empresa interveniente. O apoio financeiro às universidades públicas poderá ser concedido por meio de Fundações de Apoio. Ressalte-se que quando houver a participação de Fundações de Apoio no âmbito federal, deverá ser observada a Lei 8.958/1994, de 20/12/94. Questionamento n.º 19 Como será o processo de validação de cada fase? Resposta: A Beneficiária deverá apresentar, ao final de cada Fase, um relatório seguido de um Seminário de avaliação e discussão de resultados com entidades convidadas. Ressalte-se que o relatório deverá ser formalmente aprovado pelo BNDES. Questionamento n.º 20 Como deve ser o detalhamento da Fase 3 ( Aprofundamento Plano de Ação ) Resposta: A metodologia de trabalho para o detalhamento da Fase III faz parte da proposta de estudo de cada uma das proponentes e será considerada na avaliação. Questionamento n.º 21 Já existem verticais pré-selecionadas? Resposta: Não. A seleção das verticais deve ser realizada pela própria Proponente, sendo no mínimo 3 (três) e no máximo 5 (cinco), durante a Fase II ( Seleção de Verticais e Horizontais ). Ressalte-se que durante a Fase II poderá haver ajustes no número de verticais inicialmente previsto na proposta, desde que respeitando esse intervalo e dentro do orçamento contratado. Questionamento n.º 22 Existe alguma recomendação de metodologia de desenvolvimento do(s) projetos Resposta: Não. Caberá à proponente conceber a metodologia e elaborar sua proposta de estudo. Questionamento n.º 23 O estudo terá como objetivo apoiar o BNDES na criação de linhas de financiamento?

5 Resposta: O objetivo do estudo é a realização de diagnóstico e proposição de políticas públicas no tema Internet das Coisas ( Internet-of-Things - IoT). As políticas públicas propostas com base no referido estudo poderão incluir políticas de financiamento, operadas por bancos (públicos ou privados) e fundos de investimento. Questionamento n.º 24 O conteúdo de cada proposta será divulgado? Resposta: Não haverá divulgação das propostas das proponentes. Questionamento n.º 25 O material apresentado na consulta prévia será considerado na proposta final? Resposta: Sim. No entanto, o Grupo de Trabalho de avaliação das propostas também poderá oferecer a cada uma das Proponentes oportunidade para revisão do valor de colaboração financeira apresentado, bem como franquear às Proponentes que porventura não tenham considerado algum elemento do projeto em sua Consulta Prévia, a possibilidade de reavaliar sua oferta. Nesses casos, o BNDES estabelecerá nova data para que todas as Proponentes, caso desejem, reapresentem suas Consultas Prévias, em comunicado a ser divulgado em seu site oficial. Questionamento n.º 26 Quais as instituições (governamentais e outras) que acompanharão o projeto? Resposta: O Estudo Técnico é coordenado pelo BNDES, responsável pela elaboração da Chamada Pública, seleção e contratação da Beneficiária, além do acompanhamento físico-financeiro do estudo. Além do BNDES, outros órgãos e instituições integrantes da Câmara M2M/IoT irão compor os grupos para avaliar e discutir os resultados de cada uma das fases do estudo. Alguns dos integrantes da Câmara M2M/IoT são: os ministérios envolvidos em políticas de apoio às TIC (Ministério das Telecomunicações, Indústria e Comércio, Ciência Tecnologia); associações de classe (Brasscom, P&D Brasil etc.); e agências de fomento (Finep). Questionamento n.º 27 A instituição ou consórcio vencedor poderão se beneficiar de apoios futuros na área de IoT, dentro do plano de ação de 5 anos? Resposta: O apoio financeiro é limitado ao Estudo Técnico, composto de 4 Fases, nos termos apresentados na Chamada Pública.

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