A ABORDAGEM DO TEMA DA FOME DURANTE AS AULAS DE GEOGRAFIA NO ENSINO MÉDIO INTRODUÇÃO

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1 Autor: Joelder Maia Barbosa Universidade Federal do Ceará (UFC) Orientador: José Levi Furtado Sampaio Pesquisa concluída em junho de 2010 A ABORDAGEM DO TEMA DA FOME DURANTE AS AULAS DE GEOGRAFIA NO ENSINO MÉDIO INTRODUÇÃO A alimentação é necessária a qualquer ser humano, pois é injeta nutrientes vitais no organismo do homem. A ausência de alimentação ou hábitos alimentares inadequados provocam a falta nutrientes ou o desregulamento entre eles, que são causadores de diversas doenças que podem afetar para sempre a vida de um subnutrido ou de um desnutrido, propiciando má formação óssea e mental, ou até mesmo levar à morte. Segundo Castro (2006), existem três tipos de carências provocadas pela fome: carências protéicas, carências minerais, carências vitamínicas. Sabemos hoje que a quantidade de alimentos produzidos no mundo daria para alimentar e matar a fome da população mundial. Levando isso em consideração podemos deduzir que o grande problema da fome no mundo é causado devido a má distribuição dos alimentos. Essa distribuição desordenada não se encontra apenas em países chamados de subdesenvolvidos, pois até em países desenvolvidos é possível encontrar populações passando fome. A partir daí podemos pensar em diversos responsáveis por essa situação de má distribuição de alimentos. Se nos países desenvolvidos encontramos diversas pessoas passando fome, por que esses países são considerados desenvolvidos? Esta pergunta nos leva a crer que há um monopólio muito grande no mundo, onde não apenas países são subjugados à outros países, como classes são subjugadas à outras classes. Sem dúvida torna-se muito mais interessante enviar alimentos a quilômetros de distância para alguém que 1

2 tem algo em troca para oferecer do que enviar para seu vizinho que não tem como pagar por esse bem vital. Desta forma, também podemos pensar que se hoje temos tecnologia suficiente para mandarmos alimentos para tão longas distâncias, então os desastres naturais deixariam de causar tanta fome no mundo, pois não temos enchentes, secas, ou qualquer outro tipo de desastre natural no mundo todo ao mesmo tempo, ou seja, sempre haveria uma reserva alimentar em algum lugar que não estivesse passando por catástrofes naturais. O grande problema, é que não apenas as lavouras são afetadas pelos desastres, a economia também sofre baixa, isso provoca desemprego, queda da renda da população e falta de condições de pagar pelos preços pedidos pelos donos dos alimentos. Desta forma, essa região tão distante passa a ser tão pouca interessante quanto àquele vizinho que também não tem como pagar pela sua própria sobrevivência. Se a distribuição de alimentos se encontra de forma tão inadequada a ponto de não suprir a fome de milhões de pessoas no mundo, podemos chegar a conclusão que a terra, geradora de alimentos, também não está bem distribuída. Pensando desta forma, chegamos à atual estrutura fundiária e a mais uma pergunta, será que a atual estrutura, onde temos uma grande percentagem de latifúndios é justa com todas as camadas da população? A resposta desta pergunta parece ser óbvia, talvez não para todos, mas pelo menos para grande parte de famílias do campo que não tem como se sustentar. A partir daí surge diversos movimentos de trabalhadores rurais buscando terra para plantar e sustentar a si mesmo e suas famílias, que muitas vezes são compostas por pai, mãe e filhos, muitos destes últimos crianças. Durante a infância a necessidade de uma boa alimentação pode aparecer na mesma ou em maior proporção do que na vida adulta. Isso se deve ao fato de que todos necessitam de alimentos para suprir suas necessidades de nutrientes, porém, na infância a carência desses nutrientes pode provocar um maior número de problemas irreversíveis, como as já citadas má formação óssea e mental. É comum ouvir várias propostas políticas relacionadas a educação no Brasil, sendo encontradas várias deficiências no sistema de educação nacional. Um dos problemas encontrados nas escolas é a falta de alimentação dos seus alunos. A criança que sofre com carências de nutrientes está correndo um sério risco de obter baixo rendimento escolar. Torna-se necessária a vinda de alimentos em quantidades e qualidades adequadas às escolas, 2

3 isto se dar em forma de merenda escolar. Muitas vezes as crianças tem a merenda escolar como a principal alimentação diária, pois em suas casas os alimentos parecem não chegarem. A partir destes temas citados temos o intuito de fazer uma explanação sobre a realidade da fome, buscando entender como os alunos conseguem enxergar este problema social, tendo em vista que muitos deles podem até mesmo passar por este problema. Desta forma, nosso trabalho tentará mostrar aos professores de geografia a importância deste debate dentro das escolas. OBEJETIVOS Descobrir o conhecimento dos alunos do ensino médio da escola pesquisada (Cláudio Martins) a respeito do tema da fome; Analisar o que o livro didático utilizado na escola pesquisada aborda a respeito do tema central do trabalho; Incentivar os professores/leitores do trabalho a tratar do tema da fome durante suas aulas de Geografia. O QUESTIONÁRIO (METODOLOGIA I) Antes de chegar a uma conclusão de como tratar do tema da fome nas aulas de geografia das escolas públicas do ensino médio, é necessário conhecer os alunos, a escola e, o conhecimento sobre o tema que envolve a prática de ensino e aprendizagem neste espaço educacional. Fizemos uma observação de uma aula de Geografia na Escola de Ensino Fundamental e Médio Cláudio Martins, ministrada pelo professor Otávio Vasconcelos. Vale lembrar que as aulas nessa escola se dão pela manhã, tarde e noite, conforme já foi apresentado anteriormente, porém, a escola passará em breve a conter apenas aulas de ensino médio, tendo em vista que as escolas estaduais ficarão responsáveis pelo ensino médio e, as municipais pelo ensino fundamental. O tema da aula observada era a expansão da pecuária no Nordeste brasileiro. À primeira vista, pudemos perceber a inquietação de alguns 3

4 alunos durante a aula, além de falta de conhecimento sobre o tema e, até mesmo, sobre a língua portuguesa. Se a língua portuguesa, que está no dia-a-dia de todos, pode ser tão mal utilizada por esses alunos, a fome, que muitas vezes também pode está no dia-a-dia de alguns alunos, também pode trazer alguns aspectos desconhecidos, como por exemplo, a sua causa. A partir daí vimos a necessidade de antes de tudo, elaborar uma forma simples de pesquisa que nos possa dá pelo menos uma noção sobre o atual conhecimento dos alunos em relação ao tema da fome. A melhor forma que encontremos para testas o conhecimento dos alunos sobre a fome foi através de questionário (ver apêndice B). Quando o questionário foi passado aos alunos, foi esclarecido que não era preciso colocar o nome, pois assim eles poderiam sentir-se mais à vontade em responder o questionário com sinceridade. Mesmo assim, muitos alunos tiveram dúvidas e perguntaram se deveriam colocar seus nomes. Ao analisar os questionários, percebi que a maioria respondeu a terceira pergunta com um simples não, enquanto outros aumentaram a resposta escrevendo um não, graças a Deus. Porém, pudemos perceber que muitos não entenderam o real sentido do passar fome, como vemos nas seguintes respostas: sim, um dia acordei 12:00 da tarde e fui fazer minhas obrigações de casa, e não comi dada e fui para a escola e so comi 18:00 da noite Sim eu já enfrentei, muita vezes eu já fiquei doente e quando eu fico doente eu sinto fome mais não sinto vontade de come, então a fome vai se acumulando Em alguns lugares sim, mas logo voltei para casa e comi, logo passou esse problema Sim, quando o almoço demora a ficar pronto De todos, apenas um aluno parece ter entendido o sentido da pergunta e assumido que já passou fome: Sim! Por que meu pai ficou desempregado e eu tive que pedir farinha e açúcar na casa da vizinha A primeira pergunta foi respondida de forma variada, porém, houve uma grande parte que respondeu que fome é aquilo que você sente quando não comem, outros deram bastante ênfase ao falar que fome é muito ruim. Veremos outras respostas variadas: 4

5 Entendo que fome e uma coisa que quase todo mundo passa com as necessidades Entendo que o nosso organismo está vazio e precisa de comida É um problema que a maior parte do mundo enfrenta por vários motivos que todos queriam solução Eu entendo que a fome é um problema que as pessoas de baixa-renda passa quando esta ser um profissão, e que todas as pessoas do mundo podia ajudar Fome na minha opinião são pessoas que não tem condições financeira que possam comprar, e muitas dessas pessoas passam fome em relação a isso, mais tem outras que sai nas casas pedindo ajuda mas nem sempre as pessoas dão Eu entendo que a fome é uma necessidade para quem tem como por exemplo as pessoas que vivem na rua procurando o que comer nos lixos. Tem gente que até morre por fome porque é uma grande necessidade Entendo que fome é o organismo esta sem comida e esta pedindo comida É a falta de alimento que muitas pessoas pobres não tem o que comer A necessidade de alimentação de uma pessoas ou animal E que muitas pessoas não tem estudo nem emprego, poriso passa por muita dificuldade fome e a pessoa que quer não tem como comprar. Muitas pessoas chega até a morre de fome Uma coisa que nunca passei na minha vida mais tenho a noção que é uma coisa ruim que ninguem quer passar A pessoa que não tem o que comer A segunda pergunta aparece como a mais curiosa, pois aborda as causas da fome. A grande maioria dos alunos descreveu que o desemprego e a falta de escolaridade são os maiores geradores de fome, alguns também atribuindo à renda esse mal, como podemos ver nas respostas: Pessoas que não tem dinheiro para comprar o que comer que é desempregada O desemprego e a falta de oportunidade O desemprego, ambientação precária Os principais causadores de fome é a falta de estudo a falta de trabalho 5

6 Os principais causadores são eles mesmo que não queria estuda para ter o futuro melhor O desemprego a falta de estudo pois sem emprego você não tem dinheiro e sem dinheiro você não tem comida e sem comida você passa fome Porém, alguns poucos citarão as catástrofes naturais e guerras: Falta de emprego e catástrofes da natureza Os terremotos as guerras os furacões e a pobreza Também tivemos respostas diferenciadas: A falta de comida Pode ser nós, por não nos alimentarmos muito bem nas horas certas Não sei. Pois não passei por isso As pessoas, porque elas tem comida na mão e faz o favor de destruir sabendo que no mundo tem muita gente passando fome A própria pessoa que passa fome Para muitos os principais causadores da fome são as drogas, a pobreza etc Tendo em vista as respostas dos questionários, pensamos que, talvez, apenas falar sobre o tema da fome poderia não ser o ideal, pois se tornaria uma pesquisa momentânea, com aqueles alunos, daquela escola, daquele ano. Mais interessante seria se pudéssemos dar algum tipo de incentivo para que os professores de geografia pudessem buscar adquirir mais conhecimento sobre esse tema e, assim poder transmitir aos seus alunos o seu conhecimento durante suas aulas de geografia. Desta forma, a criação de um material que pudesse auxiliar os professores e, que demonstrasse os principais pontos de ausência de conhecimento dos alunos sobre o tema da fome, poderia ser um primeiro passo para esse incentivo. Para sabermos a causa do pouco esclarecimento dos alunos em relação ao tema central deste trabalho, pesquisamos o livro utilizado em sala de aula. Neste não encontramos nenhum capítulo voltado diretamente à fome, porém, resolvemos pesquisar outros temas que podem estar interligados ao nosso tema central de pesquisa, como a distribuição de terras; a distribuição de alimentos; a renda; migrações; as políticas de combate a fome; as guerras; desastres naturais e ecológicos. 6

7 A ABORDAGEM DO TEMA DA FOME NO LIVRO DIDÁTICO (METODOLOGIA II) O livro didático utilizado pelo professor é o Geografia geral e do Brasil: estudos para a compreensão do espaço, de James Onnig Tamdijan, que é dividido em parte I e parte II. A primeira parte aborda a geografia do Brasil, enquanto a segunda, trata de aspectos globais. Nos primeiros quatro capítulos, vemos a ocupação do espaço brasileiro e alguns aspectos da Geografia Física, como posição geográfica, relevo, hidrografia, climatologia e vegetação. Ao analisar esses capítulos, observamos que não há nada relacionado ao tema da fome. A partir do quinto capítulo a Geografia Humana passa a ser predominante no livro. O capítulo que aborda o tema de diferenças étnicas no Brasil, traz um quadro que demonstra as diferenças sociais entre brancos e negro, onde existem mais pobres, desempregados e analfabetos entre os negros do que entre os brancos. Segundo o autor, essas diferenças sociais se deram a partir da falta de oportunidades que os negros tiveram após o fim da escravidão no Brasil. Um dos exemplos que o autor cita, é a falta de acesso à terra. No capítulo sobre demografia, encontramos o tema da migração. Nesta parte do livro, é abordada a concentração fundiária e a má distribuição de renda como fatores propulsores das migrações. O desemprego abordado, assim como alguns outros tipos de vulnerabilidades sociais. Mais a frente, o livro aborda rapidamente o Proálcool e o fato de ser necessária uma extensa área de terra para o plantio, porém, não é citado que o plantio da cana substitui, na maior parte das vezes, o plantio de alimentos. O capítulo que trata do crescimento urbano no Brasil, volta a abordar a renda e, os espaços de submoradias. Chegamos ao capítulo que trata das atividades agropecuárias no Brasil. Neste capítulo vemos um pouco da história da distribuição de terras no Brasil e, os planos de reforma agrária, que na verdade nunca foram postos realmente em prática. A luta dos trabalhadores sem-terra pela terra e pelo direito de sobreviver do que planta é abordado. 7

8 Pela primeira vez no livro, podemos ver a fome sendo citada mais diretamente, quando é citada a fala de uma ex-presidente do Incra, onde este, diz que a fome no Brasil não pode ser atribuída à natureza, como em outros países. Após algumas páginas, os conflitos pela terra voltam a serem tratados, mas de forma rápida. No quinto capítulo da parte II do livro, volta-se a falar do espaço agrário. Fala-se dos tipos de agriculturas e dos alimentos cultivados. O livro aborda de forma rápida o termo insegurança alimenta, citando os riscos provocados pela guerra e pelo crescimento descontrolado da população. A dependência alimentícia de um país em relação ao outro, pode ser utilizada como forma de controle do país dependente pelo país produtor. Volta-se a falar de fome quando é tocado o assunto da Revolução Verde, que segundo o autor, salvou milhões de pessoas da fome. A falta de pensamento ecológico também acaba sendo fator propulsor da fome, tendo em vista que os solos ficam desgastados e torna-se cada vez mais difícil a reprodução de alimentos. Volta-se a falar de fome claramente ao lembra-se do continente africano. As guerras civis, os desastres naturais e as epidemias na África são condicionantes da fome juntamente com a pobreza da população. As imigrações voltam a serem comentadas, mas sem ser feita nenhuma ligação direta com a fome. Da mesma forma ocorre com as duas grandes guerras e a Guerra Fria, apesar de abordadas, não dão ênfase à fome, com exceção de quando falam da África. Ao analisar o livro, percebemos que não existe nenhum capítulo que aborde o tema da fome mais claramente. De qualquer forma, vemos que há uma grande quantidade de temas que podem servir como gancho para o tema. Podemos então dizer, que o professor que tenha um breve conhecimento sobre o tema da fome e, que tenha sido incentivado em abordar esse tema durante suas aulas, pode utilizar-se de diversos assuntos para tratar do tema da fome. Entretanto, não podemos dizer que apenas os temas tratados no livro poderão trazer a realidade da fome para a sala de aula. Sentimos falta de material sobre as políticas públicas de combate a fome, por isso, achamos importante tocar no assunto, dando ênfase ao projeto Fome Zero do Governo Federal. RESULTADOS 8

9 Acreditamos ser muito importante a continuação do debate do tema da fome dentro das aulas de geografia no ensino médio, pois a intenção principal da realização deste trabalho foi de estimular os professores de geografia a buscarem debater o tema citado com seus alunos. Ao término da pesquisa pudemos ver que o livro utilizado na escola pública pesquisada não apresenta em nenhum momento novidades a respeito da fome, porém, isso não nos aparece como algo ruim, tendo em vista que outros temas que são direto ou indiretamente ligados ao tema principal são bastante abordados no paradidático. Entendemos um pouco mais sobre o que os alunos pensam a respeito da fome. Assim, acreditamos que os professores podem debater a fome a partir do momento que tenham um conhecimento sobre o assunto. Tendo em vista os fatos citados, cremos que com o nosso trabalho, alcançamos os resultados desejados, tendo em vista que os professores que virão a ler nosso trabalho, podem sentir-se um pouco mais motivados a tratar deste tema dentro de suas aulas. Temos consciência da complexidade do tema central do nosso trabalho, mas nosso objetivo agora é que os professores/leitores deste trabalho possam pesquisar mais sobre o tema e entendam a importância de sua abordagem dentro das salas de aula. BIBLIOGRAFIA 9

10 CASTRO, Josué de; BUCK, Pearl S; ORR, Lord John Boyd. Geopolítica da fome: ensaio sobre os problemas de alimentação e de população do mundo. 6. ed. rev. aum. São Paulo: Brasiliense, CASTRO, Josué de. Geografia da fome: o dilema brasileiro: pão ou aço. 7. ed. rev. e aum. São Paulo: Brasiliense, GONÇALVES, C. W. P. Geografia da riqueza, fome e meio ambiente: pequena contribuição crítica ao atual modelo agrário/agrícola de uso dos recursos naturais. Interthesis, Florianópolis, n Disponível em: < >. Acesso em: 22 nov PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Fome Zero. < Acesso em: 20 maio Brasília, Disponível em: SAMPAIO, José Levi Furtado. Novas estratégias de combate à seca e à fome no Ceará: a construção de um poder. Mercator, Fortaleza, ano 1, n. 2, p , TAMDJIAN, James Onnig. Geografia geral e do Brasil: estudos para a compreensão do espaço. São Paulo: FTD, VASCONCELOS, Francisco de Assis Guedes de. Josué de Castro e a Geografia da Fome. Rio de Janeiro: Cad. Saúde Pública,

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