Carla Cristina Ferreita Hammes UNISOCIESC, Santa Catarina, Brasil)

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1 O desafio da integração do jovem empreendedor com a cultura das empresas locais The challenge of integrating young entrepreneurs with the culture of local businesses Carla Cristina Ferreita Hammes (carlahammes@gmail.com, UNISOCIESC, Santa Catarina, Brasil) José Maria Melim (melim.joi@terra.com.br, UNISOCIESC, Santa Catarina, Brasil) Resumo: Esta nota de pesquisa descreve o contexto do estudo a respeito da integração do jovem empreendedor com a cultura das empresas locais. A pesquisa visa identificar as ações que aperfeiçoem a integração do jovem empreendedor com a cultura das empresas. O trabalho tem caráter de pesquisa de levantamento e será realizada com funcionários de Recursos Humanos de cinco empresas na área de serviços e tecnologia, bem como jovens acadêmicos de duas universidades, ambas localizadas na cidade de Joinville - SC. Este trabalho justifica-se em função da considerável rotatividade nas empresas, mais especificamente entre os jovens, refletindo pouco aproveitamento da capacidade dos jovens profissionais, levando os mesmos à frustração. Espera-se com a pesquisa estruturar um conjunto de ações que aperfeiçoem a integração do jovem empreendedor com a cultura das organizações. Palavras-chave: Empreendedorismo corporativo; Cultura organizacional; Perspectivas do estudante universitário. Abstract: This research note describes the context of the study regarding the integration of young entrepreneurs with the culture of local businesses. The research aims to identify the actions that improve the integration of young entrepreneurs with the corporate culture. This is a survey research and will be held with the Human Resources staff of five companies in services and technology area, as well as young students from two universities, both located in Joinville - SC. This research is justified due to the considerable turnovers in companies, specifically among young people, reflecting little exploration of young professionals capacity, what make them feel frustrated. It is expected that this research can help structuring a set of actions that improve the integration of young entrepreneurs with the culture of organizations. Keywords: Corporate entrepreneurship; Organization culture; Perspectives of graduated students. 1. Introdução Com tantas mudanças acontecendo, especialmente a abertura de fronteiras e a expansão da internet, o empreendedorismo exerce um papel fundamental para a economia. 1

2 Pessoas com o espírito empreendedor surgem em todos os lugares, quer seja na criação de novas empresas ou na inovação dentro de empresas consolidadas. Dessa forma, o empreendedorismo está diretamente ligado à inovação, que pode ser definida como um fator determinante para o crescimento econômico das organizações. Mesmo se tratando de um tema bastante discutido, o empreendedorismo no Brasil ainda está engatinhando (SCHLEMM, 2015). O autor complementa que há um Brasil novo querendo nascer, mas está sendo impedido pelo velho, com um congresso ineficiente, uma burocracia absurda. Nesse contexto, nota-se que existe a necessidade de inovar para crescer, porém as empresas se esbarram no modelo de estrutura mecanicista e, de outro lado, há jovens com o espirito empreendedor aflorado, mas que também tropeçam na mesma questão, gerando uma dificuldade na integração entre esses jovens e as organizações. Porém esse quadro carece de acompanhamento, já que o mercado interno brasileiro ainda está em expansão, mostrando-se favorável à criação de novos empreendimentos e à inovação. De acordo com dados publicados na pesquisa da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) em 2014, a taxa de empreendedorismo no Brasil cresce a cada ano, e atualmente possui a maior taxa de empreendedores em estágio inicial, em relação aos países pesquisados. Segundo Macedo, et al. (2013, p.29), o Brasil está no oitavo lugar no ranking dos 28 países de economias impulsionadas pela eficiência, com uma taxa de empreendedores individuais (TEA) equivalente a 17,3%. Ou seja, a cada 100 brasileiros, 17 estão voltados à uma atividade empreendedora. No Brasil, de acordo com a Pesquisa GEM (2015), a faixa etária de pessoas que pretendem empreender, tem a sua maioria compreendida entre 25 e 34 anos, representando 21,9% da população dessa idade, o que demonstra que os jovens têm um grande interesse pelo empreendedorismo. Mas, não se pode esquecer que além do empreendedorismo, existe o intraempreendedorismo, ou o empreendedorismo corporativo, que, de acordo com Morais (2013, p.22) é um fenômeno organizacional que se verifica quando os próprios colaboradores das empresas atuam na busca de novas oportunidades, na geração de ideias, novos projetos, diferenciais competitivos e novas soluções. 2

3 As empresas buscam por profissionais que tenham o perfil empreendedor, para que possam atuar de forma inovadora, contribuindo para o crescimento da organização. Porém, para que seja possível encontrar esses profissionais no mercado de Recursos Humanos, é necessário que os mesmos estejam preparados. Esse preparo normalmente acontece nas universidades, quando disponibilizam aos acadêmicos disciplinas que envolvam empreendedorismo e inovação, independente do curso. Uma pesquisa feita pela Endeavor (2014), aponta que 48,7% dos estudantes universitários entrevistados, já fizeram ao menos uma disciplina de empreendedorismo. Outro fator relevante está relacionado com a duração do vínculo dos profissionais com as empresas. O Gráfico 1 demonstra a duração dos vínculos no mês de julho de 2015, conforme informações do Ministério do Trabalho e Emprego (MET), a partir dos dados transmitidos pelo CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. Gráfico 1 - Duração do vínculo dos desligados no mês de julho de 2015 Fonte: MTE (2015) Conforme demonstra o Gráfico 1, a maioria dos trabalhadores, ou seja, 27,67% dos casos, manteve um vínculo por um período de 0 a 3 meses. Para os vínculos acima de 36 meses, essa taxa cai para 15,92%. Esses dados sugerem que há um alto índice de rotatividade nos primeiros meses de emprego. Dessa forma, entende-se que as empresas precisam de um plano para reter seus profissionais, sendo assim, estabeleceu-se a seguinte questão de pesquisa: Como aperfeiçoar a integração do jovem empreendedor com a cultura das empresas locais? Nesse sentido, esse 3

4 trabalho tem como objetivo identificar ações que aperfeiçoem a integração do jovem empreendedor com a cultura das empresas locais (visando reduzir o alto índice de turnover). Para que o objetivo seja atingido, será feita uma pesquisa em empresas localizadas na cidade de Joinville, bem como com acadêmicos de universidades também na cidade de Joinville. 2. Procedimentos metodológicos A pesquisa possui carater exploratório com procedimento descritivo. Será realizado o estudo, a análise e a interpretação dos dados coletados das pesquisas realizadas com método de levantamento. Os dados serão coletados em duas etapas: 1) a pesquisa contará com a participação de funcionários de cinco empresas das áreas de serviços e tecnologia, localizadas na cidade de Joinville, sendo que a amostra deverá conter profissionais que compreendam a faixa etária de até 30 anos e com formação superior completa, bem como com representantes do setor de Recursos Humanos (RH) dessas empresas; 2) dados coletados de acadêmicos de duas universidades localizadas na cidade de Joinville. Após a coleta dos dados, os mesmos serão tratados e analisados, com o objetivo de responder ao problema proposto neste estudo. Por fim, os dados serão tabulados e apresentados de forma descritiva, com o auxílio de gráficos. 3. Resultados esperados Com a aplicação da pesquisa, espera-se conhecer as práticas utilizadas pelas empresas para integrar os jovens profissionais, bem como os desafios encontrados por elas e pelos jovens para que haja efetivação da integracão. A identificação desses desafios e práticas, pode auxiliar os institutos de ensino superior (IES) na elaboração de seus Planos de Ensino e/ou Projeto Pedagógico, alinhando o que o mercado efetivamente necessita com a teoria aplicada em sala de aula. Por fim, espera-se colaborar com os gestores empresariais e com os jovens profissionais, na elaboração de um conjunto de sugestões que auxiliem a integração dos jovens com as empresas. Referências ENDEAVOR Brasil. Empreendedorismo nas Universidades Brasileiras 2014; (Online). Disponível em: < Acesso em: 06 jul

5 GEM - Global Entrepreneurship Research Association. Global Entrepreneurship Monitor; (Online). Londres Disponível em:< >. Acesso em: 06 jul MACEDO, M. M.; GRECO, S. M. S. S.; ANDREASSI, T.; ANTUNES, A. L.; BORGES, C.; PANSARELLA, L.; AIDAR, M.; BEDÊ, M. A.; SALUSSE, M.; NETO, M. T.; GUIMARÃES, M. L.; FERNANDES, R. R.; NASSIF, V. Empreendedorismo no Brasil. 22.ed. Curitiba: IBQP, MORAIS, R. S. de. O profissional do futuro: uma visão empreendedora. Barueri; Minha Editora, MTE - Ministério do Trabalho e Emprego. (Online) Comportamento do emprego formal. Disponível em: Acesso em: 09 de ago SCHLEMM, M. Cultura empreendedora ainda engatinha. Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade IBQP (Online) Disponível em: < Acesso em: 06 jul

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