A Cobertura de Advance Loss of Profits e Delay in Start-up

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1 ARTIGO TÉCNICO A Cobertura de Advance Loss of Profits e Delay in Start-up Francisco de Assis Braga (*) brfa@uol.com.br O risco em questão Por detrás de toda a azáfama que cerca a construção de uma grande fábrica moderna, ou empreendimento similar (shoppings, hospitais, hotéis, hidro e/ou termoelétricas etc.), encontram-se meses de pesquisa e planejamento, orçamentos, negociações, estimativas, pedidos de entrega e um sem-número de contratos assinados com empreiteiros, fábricas de equipamentos, engenheiros, arquitetos, advogados etc., tudo de modo a tornar possível que, num determinado lugar e obedecendo a um certo cronograma, edifícios sejam erguidos e máquinas e equipamentos instalados. Muito provavelmente, antes mesmo que o trabalho de construção possa ter início, os proprietários do empreendimento terão contratado a equipe gerencial, da qual se exigirá um engajamento antecipado, e resolvido inúmeras outras questões. E, a partir de então, tudo estará girando em torno da data de término, na qual o empreendimento começará a auferir aquilo que lhe dará condições de começar a fazer face aos juros do capital investido, ao serviço financeiro da dívida, enfim ao custo dos empréstimos e das despesas gerais de gerenciamento e administração da obra, incorridas durante o período de construção. Em tais circunstâncias, qualquer acidente inesperado e que atrase o início das atividades o start-up do novo empreendimento significará perdas consideráveis, via postergação da produção e das vendas, o que poderá se tornar ainda mais grave se um competidor tiver tido melhor sorte, lançando antes seu produto e/ou serviço no mercado.

2 Exemplo típico dos dissabores de que falamos ocorreu com o conhecido jornal britânico Daily Mail, que, nas vésperas de inaugurar instalações novas, em fevereiro de 1960, teve seriamente avariado por um incêndio, em menos de 2 horas, todo um prédio de concreto semi-acabado, com perdas materiais de 250, O pior, no entanto, foi o atraso de seis meses para o término da obra. Alguns meses depois, os novos equipamentos de fotogravura também foram atingidos por outro incêndio. Os danos materiais foram superiores a 200, e implicaram em atraso de cinco meses antes que o jornal pudesse fazer uso daquela importante máquina nova, a qual, com o prédio mais equipamentos auxiliares, custaram à empresa algo em torno de 1,000, em custos de reposição. Tudo sem falarmos nas perdas de Lucros Cessantes por atraso no auferimento da receita esperada com o novo projeto. As conseqüências financeiras de um atraso no start-up do novo empreendimento, além de quase sempre muito sérias, podem ser várias, a saber: a) atrasos na receita; b) incorrência em despesas fixas gerais, sem a esperada geração de receitas; c) custos financeiros derivados de empréstimos; e d) custos adicionais, ou agravados, tais como despesas com remoção de estoques e máquinas para outro local, perda de estoques de matérias-primas representadas por produtos perecíveis etc 1. Para fazer face a tais riscos, existe a possibilidade de que os proprietários da nova fábrica, do novo shopping, ou de qualquer negócio de envergadura similar, se cubram, através do seguro, contra possíveis perdas de receitas não realizadas pelo atraso no início de operações do novo empreendimento. Este seguro é chamado Advance Loss of Profits Insurance ou, simplesmente, ALOP, quando se trata de extensão ao seguro de Riscos de Engenharia, ou Delay in Start-up DSU, no caso de extensão ao seguro de transporte.

3 Avaliação do risco Assim como ocorre com o seguro de Lucros Cessantes padrão, ou seja, para empresas em situações normais, uma detalhada análise do risco será importante. Tal análise somente será possível à vista de um relatório de inspeção, com um exaustivo questionário a ser respondido e relatado, de modo a fornecer subsídios aos subscritores do risco. O ideal é que tal inspeção seja feita por engenheiros que possam avaliar e identificar riscos aos quais o projeto estará sujeito, assim como por técnico conhecedor das coberturas contra riscos de interrupção, cabendo a ele minutar o clausulado que melhor reflita as condições do risco. Através deste questionário, poderá ser obtida a maior parte das informações importantes, a partir das discussões com o gerente ou administrador do projeto e outros assessores seus. Alguns pontos terão de ser discutidos com assessores e/ou experts do empreendimento (arquitetos e engenheiros-consultores, por exemplo), mesmo que sejam externos. Ao fim e ao cabo, a visita ao projeto será indispensável, de modo a que se obtenha um quadro o mais completo possível do risco e de suas exposições físicas. Por exemplo, poderão existir exposições maiores do que as normais, tais como riscos de alagamento em áreas baixas, ou devido à proximidade de propriedades adjacentes. A cobertura da apólice A cobertura de Advance Profits, usualmente, é concedida de forma combinada com as coberturas de Riscos de Engenharia, Riscos de Transporte (Delay in Start-up) e/ou outros danos materiais relevantes. Trata-se de um seguro de Lucros Cessantes como qualquer outro, porém, com algumas variações ou diferenças com relação à apólice-padrão, e que, resumidamente, seriam as seguintes:

4 o período indenitário começará na data em que as vendas (admitindo-se que a cobertura seja com base em turnover) teriam início, não houvesse ocorrido o sinistro, e não a partir da data do sinistro; isto, sem dúvida alguma, é importante. Se, por exemplo, o sinistro ocorre três meses antes do início planejado das operações, então nenhuma perda, sob o ponto de vista do seguro de interrupção, terá ocorrido durante esses três meses; a soma segurada para lucro bruto terá de ser estimada porque a empresa, pelo fato mesmo de ainda não ter entrado em operações, não possui histórico, em termos contábeis; em outros termos, não há, ainda, informações retrospectivas que possam ser tomadas como referência. Usualmente, o lucro bruto estimado será baseado em contratos de vendas antecipadas da produção, nos planos e orçamentos (budgets) financeiros, preparados antes de o projeto entrar em funcionamento; a definição de lucro bruto deverá refletir as circunstâncias vigentes antes que as operações tenham início. Particularmente, algumas das despesas fixas normais, tais como aluguéis e energia, podem simplesmente não existir, a não ser a partir da data em que as operações produtivas tenham início; de outra parte, é quase certo que empreendimentos novos, no período inicial de operações, não apresentem lucro líquido, mas prejuízos operacionais estimados pelo fato mesmo de não terem ainda ocorrido ganhos de escala. Em outros termos, a expectativa de utilização da capacidade instalada não será considerada de forma plena ou quase-plena para a maioria dos estabelecimentos em fase inicial de operações, ressalvados casos especialíssimos; itens-chave do projeto podem estar sujeitos a danos em instalações do fabricante, ou, então, enquanto em trânsito, o que também poderá redundar em atrasos para o projeto. Será, então, necessário estudar a possibilidade de se incluir uma cláusula de cobertura de extensão na apólice, a qual será adicional à cláusula normal, caso tenha sido necessário contratá-la, e que funcionará, embora não necessariamente, nos moldes da cobertura de extensão para fornecedores de matérias-primas, componentes e/ou utilidades;

5 o início do período de vigência da apólice coincidirá com o início do período de construção (ou antes, se itens-chave, para a fábrica, estiverem sendo construídos nas instalações dos fabricantes). É por causa de tais diferenças que o wording sugerido costuma vir com as cláusulas do seguro-padrão pontilhadas de reticências, exatamente para que os seguradores possam preencher tais vazios de modo a refletir as realidades do risco a segurar. Outro ponto que não pode ser olvidado está em que, se guiados pela prudência, os seguradores e/ou resseguradores, caso subscrevam o risco, deverão, através de técnicos competentes para tal, fazer monitoramento, através de visitas periódicas, do andamento da obra, a partir de seu status nascendi. Com tal medida, um eficiente trabalho de loss-prevention poderá ser levado a cabo, evitando futuras e desagradáveis surpresas. Sob muitos aspectos, a terminologia das cláusulas do seguro de Advance Profits segue o clausulado da apólice-padrão, com as necessárias alterações, e a fórmula de avaliação de perdas é praticamente a mesma. Quanto ao prêmio, obviamente, pelas características especiais do risco, não poderá se fundar numa tarifa-padrão, mas terá de ser calculado com base nas características do risco, prudentemente pesadas pelos seguradores; para as coberturas mais amplas, parecerá sábio considerar as coberturas de Riscos de Engenharia e Riscos de Transporte como um mínimo, sendo aí, provavelmente, que as taxas se situem em patamares mais facilmente suscetíveis de absorção pela empresa segurada. Não será prudente esperar que os seguradores e/ou resseguradores estejam propensos a vender apólices, para qualquer segurado, do tipo all-risks para a cobertura de Advance Profits. Conclusão

6 Muitas fábricas ou empreendimentos novos se utilizam de alta tecnologia, envolvendo substanciais despesas de capital, as quais, com as altas taxas de juros em vigor, significam que o potencial de danos pode ser enorme. Um atraso, mesmo que de poucas semanas, pode resultar em uma grande perda de receita, a qual terá o esperado impacto nos resultados operacionais da empresa. Se o atraso for muito longo, poderá levar ao cancelamento do projeto, de modo que o Advance Profits Insurance deverá ser visto como indispensável e essencial proteção com vistas ao futuro. (*) Economista Consultor de Riscos e Sinistros Membro do Conselho Diretor do IBDS 1 A enumeração feita é meramente exemplificativa, não significando que todas as perdas possíveis disponham de amparo securitário, algumas delas podendo ser contratadas apenas depois de demorados entendimentos com os seguradores e/ou resseguradores.

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