ZILIOTTO CONSULTORIA SOCIAL LTDA. FEBRAEDA
|
|
- Thiago Fragoso Bento
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 . FEBRAEDA OFICINA DE TRABALHO SOBRE A CONSTRUÇÃO DA METODOLOGIA DA SÓCIO APRENDIZAGEM PROFª: MARIA CECILIA ZILIOTTO 26 DE MAIO DE 2014 CAMP - PINHEIROS
2 . Construindo a Metodologia da Socioaprendizagem Marco Regulatório Constituição Federal Art. 227 Garantia de direitos a criança e ao adolescente. Art. 195/203/204 Assistência Social como política pública. Art. 18 Autonomia dos entes federados
3 . Marco Regulatório Lei 12101/09, modificada Art 18- &2º inciso II Concessão da certificação às entidades beneficentes de assistência social que: Ofereçam programas de aprendizagem de adolescentes, jovens ou de pessoas com deficiência nos termos do Art. 140, da CLT, desde que os programas sejam prestados com a finalidade de promover a integração ao mercado de trabalho nos termos da LOAS, observadas as medidas protetivas previstas no ECA.
4 . A partir deste texto e considerando o disposto no ECA, na CLT, nas normas trabalhistas e utilizando as disposições da NOB/ SUAS, das resoluções 109/2009 e 33/2011, podemos construir a metodologia para a sócio aprendizagem.
5 . Resolução CNAS n 33 de 28/11/2011. a- A LOAS estabelece que a integração ao mercado de trabalho é um dos objetivos da Assistência Social. b- Baseados na: 1. Política Nacional de Assistência Social 2. Norma Operacional Básica NOB/SUAS 3. Resolução 14. de 15/05/ Resolução 109/ Resolução CNAS 27/ Decálogo dos Direitos Sócio Assistenciais C- Foram definidos os parâmetros para a execução de serviços e/ou programas de integração ao Mercado de Trabalho e/ou ao mundo do trabalho, como campo funcional da Assistência Social. Garantia de oferta permanente contínua e com total gratuidade aos usuários.
6 . Pressupostos a. A integração ao Mercado de trabalho não é exclusiva da Assistência Social. b. Assistência Social tencionará a demanda para oferta de serviços, inclusive da sistema de trabalho, emprego e renda. c. Trabalho sem proteção social é violação de direitos d. Trabalho é estruturador de identidades, promotor da sociabilidade e possibilitador do pertencimento social.
7 . e. Assistência social identifica e recepciona as demandas, é mobilizadora, garantidora de direitos e vocalizadora da população em vulnerabilidade. f. Assistência Social reconhece as capacidades e potencialidades dos usuários, promove o protagonismo na busca de espaço e direitos de integração ao mundo do trabalho, promove o resgate de autoestima, autonomia e resiliência. g- Os indivíduos e famílias devem ser atendidos no conjunto de suas vulnerabilidades, identificadas a partir do processo de integração ao mundo de trabalho.
8 Funções da Assistência Social Promoção da Integração ao MT é um conjunto integrado de ações de diversas políticas. Cabe à Assistência Social ofertar ações de Proteção Social, que viabilizam a promoção do protagonismo, a participação cidadã, a mediação do acesso ao mundo do trabalho e a mobilização social para a construção de estratégias coletivas
9 Requisitos Básicos no âmbito de Politica de Assistência Social 1. Referenciamento à rede socioassistencial; 2. Articulação com as demais políticas; 3. Atuação em Grupos com foco no fortalecimento de vínculos, desenvolvimento de atitudes e habilidades para inserção no MT, com monitoramento durante o processo; 4. Promoção da formação política e cidadã, reflexão critica permanente e construção da autonomia;
10 5- Garantia de acessibilidade e tecnologia assistivas para a pessoa com deficiência. 6- Promoção do apoio necessário e suas famílias para reconhecimento e fortalecimento das potencialidades e habilidades à integração ao MT; 7- Execução de programas e projetos que qualifiquem os serviços e os benefícios sócio assistenciais; 8- Articulação de benefícios e serviços sócio assistências na promoção à integração ao MT.
11 Vinculação com o Estatuto da Criança e do Adolescente 1- Garantia do direito a profissionalização e á proteção ao trabalho ECA artigos 60 a 69 Antecedentes Proibição do trabalho a menores de 14 anos Proteção ao trabalho por legislação específica Aprendizagem como formação técnico-profissional ministrada segundo as diretrizes e bases da legislação educacional. Princípios -garantia de frequência ao ensino regular; -atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente; -horário especial para o exercício das atividades.
12 Ao adolescente aprendiz, maior de 14 anos são assegurados direitos trabalhistas e previdenciários Ao adolescente portador de deficiência é assegurado trabalho protegido Ao adolescente é vedado o trabalho; noturno, perigoso, insalubre ou penoso, realizado em locais prejudiciais ao seu desenvolvimento e formação, realizado em locais e horários que impeçam a frequência á escola O programa social que tenha por base o trabalho educativo, deverá assegurar ao adolescente condições de capacitação para o exercício da atividade regular remunerada. - as exigências pedagógicas prevalecem sobre o aspecto produtivo - a remuneração ou participação na venda do produto não desfigura o caráter educativo O direito a profissionalização e a proteção no trabalho deve observar as seguintes condições - respeito a condição peculiar de pessoa em desenvolvimento. - capacitação profissional adequada ao mercado de trabalho.
13 ECA das medidas de proteção aplicáveis sempre que os direitos forem ameaçados ou violados. ação ou omissão do Estado e da Sociedade falta, omissão ou abuso dos pais ou responsáveis em razão da conduta Medidas aplicáveis pela justiça e/ou requisitadas pelo Conselho Tutelar, na proteção ao trabalho. - garantia de fortalecimento de vínculos familiares; - frequência à escola.
14 Vinculação às normas estabelecidas pela área do Ministério do Trabalho Emprego- CLT, decretos e portarias referentes á aprendizagem. Esta é a formação técnico profissional ministrada ao adolescente e/ou forem segundo as diretrizes e bases de educação. Programa de aprendizagem prevê a execução de atividades teóricas e práticas, sob a orientação de entidade qualificada.
15 Portaria 615/2007 Cria Cadastro Nacional de Aprendizagem Programa aprovado pelo MTE/ -estrutura do programa, organização carga horaria, ações de aprendizagem pratica infraestrutura física recursos humanos, acompanhamento- mecanismos de vivência prática. Diretrizes gerais, diretrizes curriculares, conteúdos de formação humana e cientifica, contextualizados. Aqui, deve se dar a articulação com as especificidades da Assistência Social.
16 Regulação pelo MTE Definição de Arcos Ocupacionais Referencial de qualidade Qualificação da entidade Fiscalização pelos Conselhos de Direitos da Criança e Adolescência - inscrição Resolução CONANDA Condições do Contrato de Aprendizagem
17 METODOLOGIA 1. Socioaprendizagem como política de assistência social 2. Objetivo promover a integração ao mercado de trabalho através da sócioaprendizagem 3. Natureza serviço e/ou programa no campo da Politica Social Básica, incorporando a garantia de acesso à profissionalização 4. Inter-setorialidade articulação das áreas de educação, trabalho e direitos da criança e adolescente. 5. Vínculo à rede socioassistencial
18 METODOLOGIA Utilizar a matriz padronizada para os serviços sócio assistenciais Nome do serviço Descrição o que é oferecido Usuário quem é o usuário Objetivos quais são os objetivos Provisões quais ações são oferecidas para alcançar os objetivos, quais recursos humanos e materiais e qual a especificidade do trabalho social realizado.
19 Aquisições quais os resultados em termos de eficiência, eficácia e efetividade quais as seguranças produzidas Condições e formas de acesso procedência dos usuários e encaminhamento e articulação em rede vinculação ao CRAS CRES e demais serviços Abrangência territorialidade Impacto Social esperado mudanças esperadas, melhoria de indicadores e perspectivas Regulamentações
20 A Política de Assistência Social define a atuação através de serviços e programas de proteção social básica e especial, esta subdividida em média e alta complexidade Proteção Básica prevenir situações de risco, desenvolver potencialidades e aquisições, fortalecer vínculos familiares e comunitários Inclui ações junto às famílias, a grupos específicos, à concessão de benefícios Opera através dos CRAS/CREAS e serviços ofertados pelas entidades. Combate a pobreza, a privação e a fragilidade de vínculos.
21 Proteção Especial opera em situações de exclusão social, violação de direitos, vitimização. Inclui situações de abandono, maus tratos, abuso, vulnerabilidade e risco pessoal e social Os serviços da proteção básica e especial foram normatizadas através da Resolução 109/2009
22 Enquadramento dos serviços e programas de sócio aprendizagem, não incluídas na Res. 109/2009, passaram a ser apresentadas como serviços de convivência e fortalecimento de vínculos, por trabalharem na faixa etária de 14 à 24 anos, até serem contempladas pela resolução 33/2011.
23 Passos e Procedimentos para a elaboração Serviço/Programa de Sócio Aprendizagem do 1. Mobilização sensibilização e captação de usuários Vinculo à rede socioassistencial Aprovação de programa junto à Del. Reg. Trabalho Mobilização e formação de parcerias 2. Acolhimento inscrição, cadastramento atendimento do usuário e sua família e Formas de acesso: demanda espontânea busca ativa encaminhamento da rede sócio assistencial encaminhamento das demais políticas públicas
24 3- Condições da Recepção e Acolhimento Ambiente acolhedor Pessoal habilitado Respeito à sua condição, assegurar privacidade Oferta de orientação e encaminhamento. Esclarecimento de dúvidas, questionamento e solução de dificuldades Encaminhamento ao setor responsável pela preparação e primeiras orientações Esclarecimento e envolvimento dos pais e/ou responsáveis Oportunidades de acolhimento em grupos, para troca de experiências, expectativas e formação de vínculos de convivência OBS: Instrumental e documentação
25 4- Assegurar desenvolvimento pessoal e social. Ofertar a aquisição de conhecimentos iniciais sobre o processo de inserção ao mundo do trabalho, através de palestras, oficinas, reuniões temáticas, vivencias em grupos a fim de assegurar espaços de convivência, desenvolvimento de relações de afetividade, solidariedade e respeito mutuo. Estimular o desenvolvimento de habilidades e potencialidades no
26 Propiciar vivências para o alcance da autonomia, do protagonismo e da consciência cidadã. Associar com as demandas e significados existentes no programa aprovado pela Del Reg.Trabalho. Garantir acesso aos familiares, contribuindo para o exercício da responsabilidade e solidariedade familiar, esclarecendo e interpretando demandas e expectativas Garantir acesso à documentação civil.
27 Mediação para Colocação e Monitoramento De acordo com o programa de aprendizagem aprovado, ofertar a possibilidade de inserção em emprego, garantindo o monitoramento para promover a proteção social no trabalho, a continuidade da frequência à escola e a garantia de atividades teóricas e de convivência social e comunitária, na entidade, de acordo com a carga horaria
28 Controle e Avaliação - Garantir no acompanhamento a observação e auto avaliação, objetivando as aquisições conquistadas pelos usuários, através de indicadores de processo e de resultados. - Junto aos parceiros, garantir o cumprimento das exigências legais, a observância das normas e principalmente da oportunidade de desenvolvimento integral do aprendiz, no seu convívio no ambiente laboral.
29 Profª; Maria Cecilia Ziliotto Tel : (11) Muito Obrigada.
CREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?
CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
RESOLUÇÃO 099/2014. Dispõe sobre o registro das entidades nãogovernamentais sem fins lucrativos que tenham por objetivo a assistência ao adolescente e à educação profissional e a inscrição de programas
Leia maisO SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais
O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS
Leia maisSEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Campo Grande-MS
SEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Campo Grande-MS Mudanças na Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social e
Leia maisRESOLUÇÃO CNAS Nº 13, DE 13 DE MAIO DE 2014.
RESOLUÇÃO CNAS Nº 13, DE 13 DE MAIO DE 2014. Inclui na Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, aprovada por meio da Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009, do Conselho Nacional de Assistência
Leia maisCNAS. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Especial dos Direitos Humanos (2007-2015) 2015)
Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária (2007-2015) 2015) MARCO LEGAL A CRIANÇA E O ADOLESCENTE COMO SUJEITOS DE DIREITOS
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08, DE 18 DE ABRIL DE 2013.
RESOLUÇÃO Nº 08, DE 18 DE ABRIL DE 2013. Dispõe sobre as ações estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI no âmbito do Sistema Único da Assistência Social SUAS e o critério de
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS PROGRAMA BPC TRABALHO PASSO A PASSO O QUE É O Programa de Promoção
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal do Bem-Estar Social
Padrão Normativo da Rede de Proteção Social Especial de Média Complexidade Serviço Especializado de Abordagem Social Administração: Rodrigo Antonio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social:
Leia maisCasa do Bom Menino. Manual do Voluntario
Manual do Voluntario Apresentação A Casa do foi fundada em novembro de 1962 e hoje acolhe provisoriamente e excepcionalmente crianças e adolescentes afastados do convívio familiar. A instituição assume
Leia maisSERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)
SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento
Leia maisTexto 03. Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua
Texto 03 Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua A Proteção Social Especial PSE organiza a oferta de programas, projetos e serviços socioassistenciais
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisFórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020
Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020 Sessão de Debate Regional Sudoeste, 01/07/2011 UTFPR Campus Pato Branco Região: Sudoeste Cidade: Pato Branco Data do debate: 01-07-2011
Leia maisSUMÁRIO RESOLUÇÃO 109 DO CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVI ÇOS SOCIOASSISTENCIAIS...03
SUMÁRIO RESOLUÇÃO 109 DO CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL TIPIFICAÇÃO NACIONAL DE SERVI ÇOS SOCIOASSISTENCIAIS...03 LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (LDB - LEI Nº 9.394/96 COM ALTERAÇÕES
Leia maisESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA
ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisBriefing para Produção de Material - Assessoria de Comunicação SEDESE - ASSCOM
SECRETARIA DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Subsecretaria de Assistência Social Diretoria de Proteção Especial Briefing para Produção de Material - Assessoria de Comunicação SEDESE - ASSCOM 1. Descrição:
Leia maisConselho Nacional de Assistência Social CNAS
As Conferências Municipais da Assistência Social de 2007 avaliarão as metas aprovadas nas Conferências de 2005, identificando os avanços, as dificuldades e os desafios a serem enfrentados nos próximos
Leia mais1. Garantir a educação de qualidade
1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam
Leia maisEducação Integral Desafios para a implementação
Educação Integral Desafios para a implementação Educação Integral: uma demanda da sociedade Enfrentamento da desigualdade social: Garantia de direitos Ampliação das redes de proteção para crianças e adolescentes
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios
Leia maisPRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:ALGUMAS INTERROGAÇÕES
137 PRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:ALGUMAS INTERROGAÇÕES Lilian Rodrigues da Cruz Márcio André Schiefferdecker Universidade de Santa Cruz do Sul Resumo O trabalho investiga
Leia maisTEXTO 3 O REORDENAMENTO DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV: AS MUDANÇAS NA GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
TEXTO 3 O REORDENAMENTO DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV: AS MUDANÇAS NA GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA Neste terceiro momento do nosso estudo iremos aprofundar as mudanças
Leia maisExpediente. Produção Técnica: Esta é uma publicação técnica da Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania do Município de Parnaíba.
CARTILHA do CRAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PARNAÍBA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA - PSB SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E CIDADANIA Prefeitura Municipal de Parnaíba
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR
CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR RODRIGUES, Tatielle Adams (estagio I); e-mail: adams.tati@gmail.com; RIFFERT, Gracieli Aparecida (supervisora), e-mail:
Leia mais3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.
Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:
Leia maisCREAS Recursos Humanos
Como deve ser a composição da equipe de referência do CREAS? Os recursos humanos constituem elemento fundamental para a efetividade do trabalho do CREAS. A vinculação dos profissionais do CREAS com a família/indivíduo
Leia maisRELATO DA PRÁTICA INOVADORA NA ASSISTÊNCIA SOCIAL
RELATO DA PRÁTICA INOVADORA NA ASSISTÊNCIA SOCIAL 1. NOME DA PRÁTICA OU IDÉIA INOVADORA Projeto De Volta Pra Casa - Linha de Cuidado Aplicada à Assistência Social - Fortalecendo a Convivência Familiar
Leia maisANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO
ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 DA INSTITUIÇÃO FEDERAL: Nome da instituição: CNPJ: Nome do Reitor(a) ou do Diretor(a)-Geral do CEFET: Endereço da reitoria ou unidade sede: Telefones (comercial
Leia maisPNE: análise crítica das metas
PNE: análise crítica das metas Profa. Dra. Gilda Cardoso de Araujo Universidade Federal do Espírito Santo Ciclo de Palestras do Centro de Educação 2015 Metas do PNE Contexto Foram 1.288 dias de tramitação,
Leia maisArticulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua Telma Maranho- SNAS/MDS
I Seminário Nacional sobre Consultórios na Rua e Saúde Mental na Atenção Básica: novas tecnologias e desafios para a gestão do cuidado Articulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua
Leia maisPATRULHA JUVENIL DE GARÇA
Rua Baden Powell, 451 Telefone: (14) 3471-1630 / 3471-1816 CEP 17400-000 Garça - S P Fundada em 26 de Setembro de 1972 CNPJ 47.645.809/0001-34 Isenta de Contribuições Sociais conforme Decreto nº 3.048
Leia maisPROJETO CONHECENDO ABRIGOS
Centro de Apoio Op era cional da In fâ ncia, Juven tude e Educaçã o PROJETO CONHECENDO ABRIGOS 1. Introdução O abrigo é uma medida de proteção provisória, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente,
Leia maisCURSO: TECNICAS LEGISLATIVAS
CURSO: TECNICAS LEGISLATIVAS COMPONENTES HISTÓRICOS DA NORMATIZAÇÃO LEGAL DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL MARCO LEGAL 1988 - Constituição Federal 1993 - Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) 1998
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisAtualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia
Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia DIREITO Normativas Política Pública # direito LOAS atualizada Elaboração Âncoras Nacional Universalidade
Leia maisSUAS: vantagens e desafios de um sistema único de assistência social
SUAS: vantagens e desafios de um sistema único de assistência social I. Como o Brasil chegou ao modelo de Sistema Único adotado na política de Assistência Social? II. O que é e como funciona o SUAS? III.
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando
Leia maisRESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015.
RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. Caracteriza os usuários, seus direitos e sua participação na Política Pública de Assistência Social e no Sistema Único de Assistência Social, e revoga a
Leia maisCONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015
CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 2015 uma década de existência do SUAS Decisão política de priorização, na agenda federal, da atenção às populações mais vulneráveis, do
Leia maisTEXTO 4. 2. Realizar o planejamento das ações do Programa, definir as ações a serem executadas e as
TEXTO 4 PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ACESSO AO MUNDO DO TRABALHO - ACESSUAS TRABALHO GESTÃO. No texto anterior vimos o fluxo do ACESSUAS TRABALHO a partir se seus três eixos de ação: articulação, mobilização
Leia maisEMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências.
LEI Nº 2.066/2012. EMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO,
Leia mais2122 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Programa 2122 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Número de Ações 13 00M1 - Benefícios Assistenciais decorrentes do Auxílio-Funeral e Natalidade Tipo:
Leia maisPROJETO ESCOLA DE FÁBRICA
PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão
Leia maisEncontro: Cozinha Experimental ENCONTRO: FORMANDO LIDERES NA E. E. FLÁVIO WARKEN. ENCONTRO: Contagem de Carboidrato e Rótulos
ENTIDADE: ADIFI ASSOCIAÇÃO DOS DIABÉTICOS DE FOZ DO IGUAÇU ENDEREÇO: Av. Hildemar de Leite França nº 278 Vila A Tel: (45) 3028-2526 CNPJ: 04.808.932/0001-16 PROJETO: DOCE DESAFIO 2015 RECURSOS A CAPTAR
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL
Superintendência de Educação Básica Diretoria de Educação Básica Coordenação de Educação de Jovens Adultos EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Democratização e efetividade do processo
Leia maisServiços de Proteção Social Básica Dados sobre os serviços de Proteção Social Básica
SECRETARIA MUNICIPAL DE POLITICAS SOCIAIS SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Belo Horizonte, 05 de fevereiro de 2010. Prezado Senhor, A Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre expansão e qualificação do Serviço de Proteção Social aos Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida
Leia maisProjeto: PEQUENOS OLHARES, GRANDES CAMINHOS
Projeto: PEQUENOS OLHARES, GRANDES CAMINHOS FLORIANÓPOLIS, 2014 1 Identificação: Nome: AEBAS ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Início das Atividades: 1955 CNPJ: 83.932.608/0001-81
Leia maisProposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME DA ENTIDADE: TIPO DE SERVIÇO: ( ) de convivência para crianças de 3
Leia maisTIPIFICAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS
Curso de capacitação para o provimento de serviços e benefícios socioassistenciais do SUAS e implementação de ações do plano Brasil sem Miséria Maria Luiza João Pessoa - PB TIPIFICAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS
Leia maisCADÚNICO/BOLSA FAMILIA Av. Santo Antonio, 721 Centro CEP. 17500-070 Fone: (14)3401-2450
Secretaria Municipal de Assistência Social Av. Santo Antonio, 721 Centro CEP. 17500-070 Fone: (14)3401-2450 Email: sas@marilia.sp.gov.br Horário de Atendimento: das 8:00 as 17:00 hs Atribuições: Dotar
Leia maisA BUSCA ATIVA COMO INSTRUMENTO NA IDENTIFICAÇÃO DE FAMILIA E INDIVIDUO EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DAS NECESSIDADES
A BUSCA ATIVA COMO INSTRUMENTO NA IDENTIFICAÇÃO DE FAMILIA E INDIVIDUO EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DAS NECESSIDADES Alana da Silva SIQUIÉRI 1 Dayana Klebis da SILVA 2 RESUMO:
Leia maisRegulamentação da Questão do Trabalho do Adolescente no Município de São José dos Campos
RESOLUÇÃO No. 12/96 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA de São José dos Campos, usando de suas atribuições, aprovou em sua Reunião Ordinária do dia 04 de junho de 1.996,
Leia maisO Centro de Referência de Assistência Social CRAS como Unidade de Gestão Local do SUAS
O Centro de Referência de Assistência Social CRAS como Unidade de Gestão Local do SUAS XIV Encontro Nacional do CONGEMAS Fortaleza, 21 a 23 de março de 2012 Política Pública de Seguridade Social não contributiva
Leia maisEstrutura do PDI 2014-2018
APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo
Leia maisPAIF. Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social Programa de Atenção Integral à Família - PAIF CRAS PAIF IMPORTANTE INTERRELAÇÃO ENTRE PAIF E CRAS CRAS O
Leia maisProfa Jucimeri Isolda Silveira
Trabalho do Assistente t Social no CRAS Profa Jucimeri Isolda Silveira O enfrentamento do conjunto de desigualdades d tem o direito it como meio estratégico e via de acesso para uma sociedade igualitária,
Leia maisSecretaria Nacional de Segurança Pública
Secretaria Nacional de Segurança Pública Mulheres da Paz Conceito do Mulheres da Paz O Projeto MULHERESDAPAZ é uma iniciativa do Ministério da Justiça, instituída pela Lei n 11.530/2007 e pelo Decreto
Leia maisA quem se destina a aprendizagem industrial
Instituto da Aprendizagem Política pública de Estado, convergência de políticas de inserção do jovem no mercado de trabalho, resultado de ações multilaterais e internacionais de combate à exploração do
Leia maisCURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares
Leia maisOBSERVATÓRIO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DIRIGIDAS À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM PIRACICABA
OBSERVATÓRIO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DIRIGIDAS À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM PIRACICABA ASSOCIAÇÃO FORMAR DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E APRENDIZAGEM PROFISSIONAL Entidade não governamental, com certificado de
Leia maisFACULDADE BARÃO DE PIRATININGA
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando
Leia maisPROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN
Leia maisInformações básicas. Programa Ensino Integral
Informações básicas Programa Ensino Integral Abril/2014 1) Premissas básicas do novo modelo de Ensino Integral O novo modelo de Ensino Integral pressupõe inovações em alguns componentes fundamentais da
Leia maisDIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004
DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004 DIRETRIZES DA POLÍTICA DE GRADUAÇÃO 1. Estímulo e apoio ao desenvolvimento dos projetos pedagógicos
Leia maisBANCO DE BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO
BANCO DE BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO Prática ADOLESCENTES INFRATORES: APOIO PARA REINSERÇÃO À COMUNIDADE. Área de Atuação: Políticas Sociais e Cidadãos Responsáveis: José Alexandre dos Santos e Franciely Priscila
Leia maisRESOLUÇÃO N 124/2006. O Conselho Municipal de Assistência Social de Porto Alegre, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Complementar n 352/95,
RESOLUÇÃO N 124/2006 O Conselho Municipal de Assistência Social de Porto Alegre, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Complementar n 352/95, RESOLVE: Aprovar a utilização das definições de Programas
Leia maisProposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Proposta de Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Proteção Social Básica do SUAS BLOCO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME DA ENTIDADE: TIPO DE SERVIÇO: ( ) de convivência para crianças de 3
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisREFLEXÕES SOBRE O PROJETO DE FORMAÇÂO HUMANA E PROFISSIONAL PARA O ADOLESCENTE APRENDIZ
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( x ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA REFLEXÕES
Leia maisSUAS e População em Situação de Rua. O SUAS e a implementação em território nacional da Política Nacional para População em Situação de Rua.
O SUAS e a implementação em território nacional da Política Nacional para População em Situação de Rua. 28 de novembro de 2013 Assistência Social Política pública de Seguridade Social, não-contributiva,
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO
MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 1. Contexto Roteiro 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisCarta de recomendações para o enfrentamento às violências na primeira infância
Carta de recomendações para o enfrentamento às violências na primeira infância Rio de Janeiro, 2 de abril de 2015 A todas as pessoas que atuam na promoção e defesa dos direitos das crianças A Rede Nacional
Leia maisSistema Único de Assistência Social e suas Inter-relações
Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Estudos e Pesquisas sobre Álcool e outras Drogas Centro Regional de Referência sobre Drogas do Espírito Santo
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação
Leia maisProjeto Grêmio em Forma. relato de experiência
Projeto Grêmio em Forma relato de experiência Instituto Sou da Paz Organização fundada em 1999, a partir da campanha dos estudantes pelo desarmamento. Missão: Contribuir para a efetivação, no Brasil, de
Leia maisUniversidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO
Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 88-GR/UNICENTRO, DE 12 DE MAIO DE 2014. Especifica a estrutura curricular do Curso de Especialização em Educação e Formação Empreendedora, modalidade de educação a distância, aprovado pela
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisTEXTO 2. Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria
TEXTO 2 Inclusão Produtiva, SUAS e Programa Brasil Sem Miséria Um dos eixos de atuação no Plano Brasil sem Miséria diz respeito à Inclusão Produtiva nos meios urbano e rural. A primeira está associada
Leia maisIX Jornada de Estágio de Serviço Social ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: CRAS 26 DE OUTUBRO
IX Jornada de Estágio de Serviço Social ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: CRAS 26 DE OUTUBRO PAZ, Renata (estágio II), e-mail: renatamariapaz@gmail.com ¹ TELLES, Eliane (supervisor), e-mail: cras26pontagrossa@gmail.com
Leia maisCarta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1
Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS O presente Projeto de Lei tem como objetivo primordial fomentar a cultura no Município de Porto Alegre, envolvendo principalmente a comunidade escolar. A Constituição Federal de 1988,
Leia maisPolítica Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas
Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1 A Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas tem por finalidade estabelecer princípios, diretrizes
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisATUAÇÃO DOS PSICOLOGOS NOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Setembro 2011 A supervisão institucional nos Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes: Política
Leia maisPROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
PROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Proposta de ações para elaboração do Plano Estadual da Pessoa com Deficiência Objetivo Geral: Contribuir para a implementação
Leia maisA necessária abordagem interdisciplinar: a importância da equipe de referência da Assistência Social
A necessária abordagem interdisciplinar: a importância da equipe de referência da Assistência Social POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS - 2004 SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS REDE
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação
Leia maisNORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
CONSELHO MUNICIPAL Conselho Municipal de Educação de Praia Grande DELIBERAÇÃO Nº 02/2001 Normas regimentais básicas para as Escolas de Educação Infantil. NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO
Leia maisCâmara Municipal de São Paulo Gabinete Vereador Floriano Pesaro
SUBSTITUTIVO Nº, APRESENTADO EM PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 0141/2009 Institui o Programa de Incentivo a Rede de Comércio Solidário da Cidade de São Paulo, e dá outras providências. A D E C R E T A:
Leia maisRua do Atendimento Protetivo. Municipalino:
Rua do Atendimento Protetivo Municipalino: Esta é a Rua do Atendimento Protetivo. Esta rua tem como missão fundamental resgatar os direitos das crianças e dos adolescentes que foram violados ou ameaçados
Leia mais