O MERCADO DE CRÉDITOS DE CARBONO PARA PROJETOS ENERGÉTICOS
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- Madalena de Sousa Gil
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1 O MERCADO DE CRÉDITOS DE CARBONO PARA PROJETOS ENERGÉTICOS 5º CONGRESSO INTERNACIONAL DE BIOENERGIA Curitiba, PR, Agosto de 2010 Marcelo Schmid NOVEMBRO / 2008 marcelo@ideiaambiental.org.br
2 MERCADO DE CARBONO????
3 ORIGEM DO MERCADO COP 3, QUIOTO, JAPÃO, DEZEMBRO DE 1997 Acordo que estabelece meta de redução na emissão de gases causadores de efeito estufa para os países desenvolvidos em 5,2% abaixo do nível de 1990 PROTOCOLO TR DE TR QUIOTO
4 ORIGEM DO MERCADO COMO AS REDUÇÕES SÃO ALCANÇADAS? a) REDUÇÕES IN HOME b) FERRAMENTAS DE FLEXIBILIZAÇÃO: Implementação conjunta (Join implementation) Comércio de emissões (Emission trade) MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO MDL Permite o desenvolvimento de projetos localizados em países em desenvolvimento que resultem em reduções de emissão. As reduções de emissão geradas podem ser utilizadas pelos países desenvolvidos para o cumprimento de suas obrigações face ao Protocolo
5 EVOLUÇÃO DO MERCADO 1997 PQ MV MV MV PQ MV MV 2005 PQ MV
6 MERCADO HOJE 64 bilhões de dólares em 2007 MDL: 6,5 mi em 2006, 12,9 mi em 2007 e 21,6 mi em 2008 Fonte: Ecosystem Marketplace, New Carbon Finance, World Bank
7 E OS PROJETOS ENERGÉTICOS?
8 EXISTE CRÉDITO DE CARBONO AQUI?
9 EXISTE CRÉDITO DE CARBONO AQUI?
10 EXISTE CRÉDITO DE CARBONO AQUI?
11 EXISTE CRÉDITO DE CARBONO AQUI?
12 QUAL É A RELAÇÃO ENTRE CARBONO E ENERGIA? Segundo as recomendações da CIMGC, são ELEGÍVEIS prioritariamente como projetos de MDL: i. Eficiência energética no uso final (conservação de energia); ii. iii. Eficiência energética na expansão da oferta de energia; Suprimento de serviços energéticos através de energia renovável ou do uso de gás natural em substituição de combustíveis fósseis com maior teor de carbono; iv. Aproveitamento energético das emissões de metano (CH 4 ); v. Redução nas emissões de GEE no setor industrial (por exemplo, redução de N 2 O das indústrias químicas ou de PFC s na produção de alumínio); vi. Florestamento e reflorestamento a longo prazo, vii. Redução nas emissões de GEE provenientes da fermentação entérica de rebanhos.
13 ENERGIA FÓSSIL = MAIS OPORTUNIDADES PARA CRÉDITOS DE CARBONO Fev. de 2007 Julho de 2007 Fev. de 2008 Julho de 2008 dez.de 2008 Julho de 2009 Maio de 2010 Brasil China India Mexico Malasia
14 O PROJETOS PARA GERAÇÃO DE CRÉDITOS DE CARBONO NO BRASIL? Energy distribution 1 EE service EE households CO2 capture projetos: 178 em validação; Reforestation EE industry Fugitive EE supply side PFCs and SF6 N2O Wind Fossil fuel switch EE own generation Landfill gas registrados/em reg.: 96 emitidos Methane avoidance 77 Hydro 84 Biomass energy 97 CERCA DE 64% SÃO PROJETOS RELACIONADOS À ENERGIA
15 QUAIS PROJETOS ENERGÉTICOS DE CARBONO TÊM DADO CERTO NO BRASIL? ENERGIA DE BIOMASSA Energia elétrica (cogeração) ou térmica Biomassa proveniente de fontes sustentáveis (neutras): resíduos de madeira, plantações florestais específicas, bagaço de cana, casca de arroz Biomassa peletizada: alto poder calorífico Inovação tecnológica na geração de energia: Projeto Ecoheater, economia, benefícios ambientais e sociais
16 QUAIS PROJETOS ENERGÉTICOS DE CARBONO TÊM DADO CERTO NO BRASIL? PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS PCH Possibilidade de geração de receita adicional ao projeto Projetos recentes no Brasil: US$ 130 mil por MW Até 2020: estimativa de novas usinas sendo elaborados Momento certo para comprovação da adicionalidade Projeto Localização Potência Estimativa i de Estimativa i de receita Adicional i de receita (MW) redução (tco 2 e) 1 (US$) 2 (US$/MW) Santa Edwiges III Rio Buriti, GO 11, , , ,34 Rio Piabanha Rio Piabanha, RJ 51, , , ,33592 PCH ARS Rio Von den Steinen, MT 6, , , ,36 PCH de Salto Rio Jauru, MT 19, , , ,79 Faxinal dos Guedes Rio Chapecozinho, SC 4, , , ,00 MÉDIA ,36 1 Em sete anos 2 Considerando US$ 12,00 / t de CO2 e
17 E ATÉ QUANDO ESSE MERCADO VAI DURAR?
18 NOVAS POLÍTICAS INTERNACIONAIS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS BORDER CARBON ADJUSTMENT (BCA) Novas legislações internacionais prevêem a criação de um sistema de medida de carbono nafronteira denominado Border Carbon Adjusment; OBCAéuma taxa que compara a intensidade de carbono (tco 2 e/produto) de produtos importados ao país com a intensidade dos produtos produzidos nacionalmente; A taxa aplicada à importação é proporcional à diferença entre as duas intensidades. ACORDO DECOPENHAGUE NAMAs: Ações Nacionais de Mitigação Apropriadas (National Appropriate Mitigation Actions) Países em desenvolvimento = objetivar o crescimento econômico de baixo carbono a partir de atividades voluntárias.
19 POLÍTICAS NACIONAIS DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS SÃO PAULO Política Estadual de Mudanças Climáticas do Estado de São Paulo (PEMC) de 9 de novembro de 2009; BRASIL Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC) de 29 de Dezembro de 2009 NAMAs BR: Enviado à UNFCCC em janeiro de 2010: estimativa de redução: 36.1% to 38.9% até 2020
20 MAIS...
21 O SETOR PRIVADO ESTÁ NO RUMO DE UMA NOVA REALIDADE AMBIENTAL Nível mínimo de comprometimento empresarial Atendimento à legislação ambiental e normas regulamentadoras pertinentes Eliminação de passivos legais/ambientais Continuidade das operações Bom relacionamento com órgãos e sociedade Nível intermediário de comprometimento empresarial Monitoramento permanente dos aspectos e impactos ambientais Segurança ambiental em Blindagem das Marketing perante o mercado longo prazo operações consumidor local Nível excelente de comprometimento empresarial il Alinhamento da empresa a preceitos mundiais relacionados à gestão ambiental climática Manutenção e abertura de Blindagemquanto a futuras barreiras Marketing mercados de mercado internacional
22 O VELHO MODELO DE PRODUÇÃO...
23 NÃO VAI DURAR
24 BONITO, MAS CADÊ A GRANA?
25 Geração de Receitas Créditos de carbono Financiamentos Vendas
26 Economicidade de insumos e recursos Gestão organizacional i
27 Melhor relacionamento institucional Mercado Governo Sociedade Civil
28 Branding Quanto vale uma marca? Qual o valor ambiental de uma marca para uma empresa ou para a administração pública?
29 Blindagem quanto a futuras imposições governamentais e mercadológicas Leis Normas Barreiras não tarifárias
30 Geração de Receitas Cédi Créditos de carbono Financiamentos Vendas
31 TRANSFORMAR AÇÕES NORMALMENTE VISTAS COMO CUSTOS INDESEJADOS EM INVESTIMENTOS LUCRATIVOS E SUSTENTÁVEIS NO LONGO PRAZO
32 Promover a conscientização ambiental por meio daelaboração de projetos e execução de serviços com base na sustentabilidade d econômica MARCELO SCHMID marcelo@ideiaambiental.org.br twitter.com/ideiaambiental
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