PARECER Nº, DE RELATOR: Senador CÉSAR BORGES
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1 PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 174, DE 2009, que dispõe sobre a criação do Serviço Social do Turismo SESTUR e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Turismo - SENATUR. I RELATÓRIO RELATOR: Senador CÉSAR BORGES Em decorrência do Requerimento nº 579, de 2009, vem à análise desta Comissão o Projeto de Lei do Senado nº 174, de 2009, que tem por objetivo incumbir a Confederação Nacional do Turismo CNTur de criar, organizar e administrar o Serviço Social do Turismo SESTUR e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Turismo - SENATUR. O projeto, em sua parte substancial, prevê que: 1) a Confederação Nacional do Turismo ficará incumbida de criar, organizar e administrar o Serviço Social do Turismo e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Turismo; 2) o Serviço Social do Turismo - SESTUR deverá desenvolver, executar e apoiar programas voltados à promoção social e humana dos trabalhadores em turismo, hotelaria, apart-hotéis, e demais meios de hospedagem, restaurantes comerciais e coletivos, bares, casas de diversões e lazer, empresas organizadoras de eventos, parques temáticos e demais entidades, empresariais ou não, que desenvolvem atividades turísticas; 3) o Serviço Nacional de Aprendizagem do Turismo - SENATUR deverá gerenciar, desenvolver, executar, direta ou indiretamente, e apoiar programas voltados à aprendizagem do trabalhador em turismo, hotelaria, apart-hotéis, e demais meios de hospedagem, restaurantes comerciais e coletivos, bares, casas de diversões e lazer, empresas organizadoras de eventos, parques temáticos e demais entidades, empresariais ou não, que desenvolvem atividades turísticas; 4) aos Conselhos Nacionais do SESTUR e do SENATUR caberão o planejamento geral, a função normativa e a fiscalização da administração do Serviço Social do Turismo e do Serviço Nacional de Aprendizagem, bem como a decisão sobre a conveniência e a oportunidade de instalação de Conselhos Regionais, aprovação de suas regras de funcionamento e a definição das respectivas áreas de atuação; 5) as contribuições atualmente devidas pelos estabelecimentos de turismo ao Serviço Social do Comércio - SESC e ao Serviço Nacional de
2 2 II ANÁLISE Aprendizagem do Comércio - SENAC passarão a ser recolhidas, nas mesmas alíquotas e prazos e pelo mesmo sistema, a favor do SESTUR e do SENATUR, respectivamente; 6) os profissionais autônomos que desenvolvem atividades no setor de turismo também deverão contribuir para o SESTUR e para o SENATUR; 7) a partir de 1º de janeiro de 2010, cessarão a vinculação e a obrigatoriedade do recolhimento das contribuições das empresas de turismo, hotelaria, apart-hotéis, e demais meios de hospedagem, restaurantes comerciais e coletivos, bares, casas de diversões e lazer, empresas organizadoras de eventos, parques temáticos e demais entidades, empresariais ou não, que desenvolvem atividades turísticas ao SESC e ao SENAC; 8) o SESTUR e o SENATUR poderão celebrar convênios para assegurar, transitoriamente, o atendimento dos trabalhadores das empresas de turismo em unidades do SESC e do SENAC, mediante ressarcimento ajustado de comum acordo entre os convenientes. Ao justificar sua iniciativa, o autor alega: Já não era sem tempo, pois não fazia o menor sentido a atividade do turismo estar enquadrada como um apêndice do comércio, porque, como é óbvio e não requer maiores dissertações, nas últimas décadas foi significativo e patente o desenvolvimento do turismo externo e interno, ampliando-se consideravelmente as atividades econômicas e profissionais vinculadas a essa atividade. Ao projeto não foram apresentadas emendas. Nos termos do art. 99, inciso I, do Regimento Interno do Senado Federal, compete à Comissão de Assuntos Econômicos opinar sobre o presente Projeto de Lei. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, as Atividades Características do Turismo (ACT) registraram R$ 73,87 bilhões de valor adicionado (valor criado por um agente econômico no Produto Interno Bruto) em 2006, elevando, naquele ano, a participação do setor de turismo na economia brasileira para 3,63%, ante 3,61% em Esses dados fazem parte do estudo Economia do turismo: uma perspectiva macroeconômica , divulgado em 3 de junho deste ano pelo IBGE e resultado de um acordo de cooperação técnica entre o Ministério do Turismo e o instituto.
3 3 Ainda de 2003 para 2006, o número de ocupados nas ACT passou de 5,3 milhões para 5,7 milhões, o equivalente a 10,1% do setor de Serviços, que totalizava 56,6 milhões, e a 6,1% do total do País (92,2 milhões). Em 2006, a atividade de serviços de alimentação liderava a ocupação no setor de turismo, com 2,8 milhões de pessoas, ou 50,01% do total das ACT. Outros destaques são os serviços de transporte rodoviário (1,08 milhão de pessoas) e as atividades recreativas, culturais e desportivas (1 milhão). A pesquisa do IBGE informa ainda que, em 2006, o total dos rendimentos pagos pelas ACT (R$ 31,34 bilhões) representou 3,23% dos rendimentos pagos pelo conjunto da economia brasileira, ficando levemente abaixo da participação observada em 2003 (3,3%). Segundo a pesquisa, em 2006 as ACT pagaram uma remuneração média anual (incluindo o 13º salário) de R$ por trabalhador. Os maiores rendimentos médios anuais estavam nos serviços de transporte aéreo (R$ ), aquaviário (R$ ) e ferroviário (R$ ), e os menores rendimentos médios nos serviços de transporte rodoviário (R$ 4.608) e nos serviços de alimentação (R$ 3.158). O incremento do turismo no Brasil, atividade econômica reconhecida pelo seu potencial de geração de emprego e renda, sobretudo nas regiões menos favorecidas do País, deve ter suas necessidades de formação profissional e de lazer educativo atendidas por entidades ligadas às suas bases patronal e profissional. Como se sabe, é por intermédio das entidades que realmente são possuidoras dos conhecimentos na área de turismo, que poderão ser implementadas ações que respondam aos anseios, necessidades e demandas, presentes e reprimidas, de um setor de importância vital para a economia brasileira. O envolvimento dos órgãos e entidades representativos do setor, tanto públicos como privados, é indispensável para se obter êxito nessa empreitada, pois somente com a conjugação de esforços de todos seremos capazes de superar os desafios que impedem a dinamização da atividade do setor de turismo. Embora devamos nos concentrar na busca de soluções inovadoras para incrementar o turismo no país, experiências bem sucedidas em outras áreas da atividade produtiva podem e devem ser repetidas, como a criação do
4 4 Serviço Social do Turismo (SESTur) e do Serviço Nacional de Aprendizagem em Turismo (SENATur). A importância do desenvolvimento do turismo no Brasil é evidenciada pela Constituição Federal que, em seu art. 180, determina: Art. 180 A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios promoverão e incentivarão o turismo como fator de desenvolvimento social e econômico. Reconhecida pela Lei Maior, a atividade econômica do turismo deve ser dotada, portanto, de todos os instrumentos que possibilitem o seu incremento e desenvolvimento, a exemplo do que ocorreu com a indústria, comércio, transportes e cooperativas. Essas atividades econômicas, não há dúvida, devem, em grande parte, seu crescimento e desenvolvimento às atividades de seus respectivos serviços sociais e de aprendizagem. Pela dimensão que a atividade do turismo adquiriu, vemos com bons olhos a criação desses órgãos de serviços sociais e de aprendizagem voltados exclusivamente ao turismo, tendo em vista que, a despeito dos esforços realizados, os projetos e atividades do Sistema Sesc/Senac não atendem plenamente às necessidades e interesses dos profissionais do turismo. De fato, nesse tempo em que a prestação de serviços aos trabalhadores em turismo, hotelaria, apart-hotéis, e demais meios de hospedagem, restaurantes comerciais e coletivos, bares, casas de diversões e lazer, empresas organizadoras de eventos, parques temáticos e demais entidades, empresariais ou não, que desenvolvem atividades no setor de turismo, permaneceu vinculada ao Serviço Social do Comércio - SESC e ao Serviço Nacional de Aprendizagem do Comércio - SENAC, para os quais foram transferidos significativos recursos, acumularam-se problemas graves e crônicos, quer na atividade da assistência social, quer na capacitação profissional de seus trabalhadores. Não há dúvida que isso se deve, em parte, ao fato de que essa prestação de serviços, nos moldes adequados, nem sempre fez parte do elenco de prioridades das instituições do SESC e SENAC e, quando se dispensou alguma atenção à atividade de turismo, faltou àqueles serviços a experiência, a habitualidade e o conhecimento do trato com o turismo, pré-requisitos que julgamos indispensáveis para a execução das tarefas a elas cometidas. Em um mundo globalizado e bastante competitivo, é imperativo que as organizações devam ter, em seus quadros, profissionais da mais alta
5 5 qualificação e capacitação. Todavia, só teremos uma qualificação satisfatória e adequada, que atenda totalmente as necessidades dos trabalhadores, das instituições e do mercado, se os programas forem elaborados com base nas realidades existentes que, por conterem peculiaridades bem marcantes, exigirão estratégias e conteúdos diferenciados e específicos. Somente quem ostenta conhecimento pela vivência e convivência setoriais está realmente habilitado a programar e executar qualificada formação profissional. Vale lembrar que, nesse contexto de crescente especialização, foram criados o SENAR (Serviço Social da Agricultura) e, mais recentemente o SESCOOP (Serviço Social do Cooperativismo) e o sistema SEST/SENAT (Serviço Social do Transporte). Não é demais enfatizar, enfim, que a presente proposta não gera novos encargos, quer para o setor privado, quer para o setor público e, tampouco para os estabelecimentos vinculados ao setor de turismo. Redirecionará tão-somente os recursos, hoje canalizados para a área do comércio (SESC/SENAC), para entidades específicas do setor de turismo, a fim de serem aplicados na assistência, formação e qualificação dos trabalhadores que desenvolvem atividade vinculada ao turismo, não importando seu local de trabalho ou vínculo empregatício. III VOTO Ante o exposto, opinamos pela aprovação do Projeto de Lei do Senado nº 174, de Sala da Comissão,, Presidente, Relator
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