MANUAL SOBRE CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA E ESTRUTURA TARIFÁRIA 2012

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL SOBRE CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA E ESTRUTURA TARIFÁRIA 2012"

Transcrição

1 MANUAL SOBRE CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA E ESTRUTURA TARIFÁRIA 2012 Unidade Responsável: DCAL/SCRLP Data de elaboração: 17/10/2012

2 As orientações constantes neste manual foram retiradas das Notas Técnicas SCRLP/DCAL de nº 001/62/63/2012 e do Ofício Circular nº 0015/2011. CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA DE MÉDIA TENSÃO Para um contrato ser considerado 100% adequado, deve atender todas as exigências de cada um dos quatro critérios abaixo: 1) Demanda contratada adequada É a demanda contratada o mais próximo possível da necessidade de consumo da unidade, pois o custo será sempre sobre o maior valor registrado (ou o contratado, ou o utilizado), com uma tolerância de 5% para cima ou para baixo, conforme exemplos abaixo: a) Se a unidade contrata 100kW e utiliza 50kW, pagará também pelos 50kW não utilizados. Desta forma, a demanda contratada estará inadequada; b) Se a unidade contrata 100kW e utiliza 150kW, pagará pelos 50kW utilizados a mais (ultrapassagem de demanda), cuja tarifa é três vezes mais caro que a demanda contratada (ver comparativo dos valores). Consequentemente, a demanda contratada estará inadequada. c) Se a unidade contrata 100kW e utiliza 95kW, ela pagará pelos 5kW não utilizados. Contudo, devido à tolerância de 5% para cima ou para baixo, a demanda contratada estará adequada. d) Se a unidade contrata 100kW e utiliza 105kW, a demanda contratada estará adequada, devido à tolerância dada. Comparativo dos valores cobrados para cada tipo de demanda. Tipo Custo Demanda Contratada (R$/KW) Ponta Fora Ponta Custo Demanda de Ultrapassagem (R$/KW) Ponta Fora Ponta

3 Azul 44,69 12,54 89,38 25,08 Verde 12,54 25,08 Convencional 44,72 89,44 Fonte: Resolução ANEEL de 05/04/2011, tarifas p/clientes ligados em Média Tensão. A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) define demanda contratada e informa quando a aplicabilidade da ultrapassagem de demanda, na resolução 414 de 09/09/2010, respectivamente em seu Art. 2º, incisos XXI e Art. 93. Art. 2º Para os fins e efeitos desta Resolução são adotadas as seguintes definições usuais: XXI demanda contratada: demanda de potência ativa a ser obrigatória e continuamente disponibilizada pela distribuidora, no ponto de entrega, conforme valor e período de vigência fixados em contrato, e que deve ser integralmente paga, seja ou não utilizada durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kw); Art. 93 Quando os montantes de demanda de potência ativa ou de uso do sistema de distribuição MUSD medidos excederem em mais de 5% (cinco por cento) os valores contratados, aplica-se a cobrança da ultrapassagem conforme a seguinte equação: 2) Tarifa adequada É aquela contratada dentro da estrutura tarifária, convencional ou horosazonal, em que a unidade consumidora melhor se enquadrar, dadas as suas características, pois há variações no custo do insumo nos horários de

4 ponta e fora de ponta, nos períodos úmido e seco, conforme apresentado no quadro abaixo. Tipo Demanda (R$/KW) Ponta Fora Ponta Consumo (R$/kWh) Ponta Fora Ponta Seco Úmido Seco Úmido Azul 44,69 12,54 0,25 0,23 0,16 0,14 Verde 12,54 1,29 1,26 0,16 0,15 Convencional 44,72 0,16 Fonte: Resolução ANEEL 797 de 07/04/2009, tarifas para clientes ligados em Média Tensão A ANEEL define modalidade tarifária convencional, horosazonal (verde e azul), horário de ponta, horário fora de ponta, período seco e período úmido, na resolução 414 de 09/11/2010, em seu Art. 2º, incisos de XLVII a XVII: Art. 2º Para os fins e efeitos desta Resolução são adotadas as seguintes definições usuais: XLVII modalidade tarifária: conjunto de tarifas aplicáveis às componentes de consumo de energia elétrica e demanda de potência ativas: a) tarifa convencional: modalidade caracterizada pela aplicação de tarifas de consumo de energia elétrica e demanda de potência, independentemente das horas de utilização do dia e dos períodos do ano; e b) tarifa horossazonal: modalidade caracterizada pela aplicação de tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica e de demanda de potência, de acordo com os postos horários, horas de utilização do dia, e os períodos do ano, observando-se: 1. horário de ponta: período composto por 3 (três) horas diárias consecutivas definidas

5 pela distribuidora considerando a curva de carga de seu sistema elétrico, aprovado pela ANEEL para toda a área de concessão, com exceção feita aos sábados, domingos, terçafeira de carnaval, sexta-feira da Paixão, Corpus Christi, e os seguintes feriados: Dia e mês Feriados nacionais Leis federais 01 de janeiro Confraternização Universal , de 19/12/ de abril Tiradentes , de 19/12/ de maio Dia do Trabalho , de 19/12/ de setembro Independência , de 19/12/ de outubro Nossa Senhora Aparecida de 30/06/ de novembro Finados , de 19/12/ de novembro Proclamação da República , de 19/12/ de dezembro Natal , de 19/12/ horário fora de ponta: período composto pelo conjunto das horas diárias consecutivas e complementares àquelas definidas no horário de ponta; 3. período úmido: período de 5 (cinco) ciclos de faturamento consecutivos, referente aos meses de dezembro de um ano a abril do ano seguinte; 4. período seco: período de 7 (sete) ciclos de faturamentos consecutivos, referente aos meses de maio a novembro; 5. tarifa azul: modalidade caracterizada pela aplicação de tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica, de acordo com as horas de utilização do dia e os períodos do ano, assim como de tarifas diferenciadas de demanda de potência, de acordo com as horas de utilização do dia; e 7 6. tarifa verde: modalidade caracterizada pela aplicação de tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica, de acordo com as horas de utilização do dia e os períodos do ano, assim como de uma única tarifa de demanda de potência.

6 3) Não existência de Energia Reativa Energia reativa é aquela que não produz trabalho e, quando cobrada pela concessionária na fatura, indica problema no banco de capacitores. Se tal problema não for sanado ocorrem custos adicionais, elevando o custo do insumo. No contrato adequado não há incidência dessa energia. A ANEEL define energia reativa, na resolução 414 de 09/09/2010, em seu Art. 2º, incisos XXIX. XXIX energia elétrica reativa: aquela que circula entre os diversos campos elétricos e magnéticos de um sistema de corrente alternada, sem produzir trabalho, expressa em quilovoltampère-reativo-hora (kvarh); 4) Não Incidência de ICMS A cobrança do ICMS gera um acréscimo de 18% no custo da fatura e é indevido para as unidades consumidoras que se enquadram no disposto no Decreto nº /02, Art. 6 - Anexo 1 - Item 79.1.c. 1) Enquadram: Órgãos da Administração Pública Direta, Fundações e Autarquias, mantidas pelo Poder Público Estadual, regidas por normas de Direito Público. 2) Não se enquadram: Empresas de Economia Mista e Empresas Subvencionadas CAPÍTULO III Das Isenções Art. 6º - São isentas do imposto as operações e as prestações relacionadas no ANEXO I DAS ISENÇÕES PARTE 1 DAS HIPÓTESES DE ISENÇÃO (A QUE SE REFERE O ARTIGO 6º DESTE REGULAMENTO)

7 subvencionadas pela Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) desde 21 de setembro de 1989; c - pelos órgãos da Administração Pública direta deste Estado, suas fundações e autarquias, mantidas pelo Poder Público estadual e regidas por normas de Direito Público. O benefício previsto neste item será transferido ao beneficiário mediante a redução do valor da operação, no montante correspondente ao imposto dispensado. Todas as unidades que se enquadram no decreto supracitado e que receberem a cobrança de ICMS na fatura deverão informar ao PGEE para que ele solicite à concessionária a retirada dessa cobrança indevida. 5) Considerações Finais Na medição da adequação do contrato serão atribuídos 25 pontos para cada critério adequado e zero ponto para cada critério inadequado. A nota do contrato será dada, portanto, pela somatória dos pontos obtidos nos quatro critérios avaliados. Apresentamos abaixo dois exemplos de avaliação de contratos. Critério Critério adequado? Pontos Demanda Contratada Adequada SIM 25 Tarifa Adequada SIM 25 Não existência de Energia Reativa SIM 25 Enquadra no decreto /02 e não paga ICMS SIM 25 Nota Final 100 CONCLUSÃO: Contrato Adequado

8 Critério Critério adequado? Pontos Demanda Contratada Adequada SIM 25 Tarifa Adequada SIM 25 Não existência de Energia Reativa SIM 25 Enquadra no decreto /02 e paga ICMS NÃO 0 Nota Final 75 CONCLUSÃO: Contrato Inadequado Obs.: Todo contrato de Energia Elétrica cuja fatura mensal indicar demanda consumida inferior a 20 kw deverá solicitar ao agente de negócio da Cemig, simulação de custo na Baixa Tensão, objetivando verificar viabilidade econômica. Caso seja identificado menor custo solicitar a migração para a Baixa Tensão. As inconformidades constatadas nos contratos de energia elétrica serão apresentadas aos respectivos órgãos ou entidades, em Nota Técnica emitida pelo PGEE, com orientações para as devidas adequações. ELEMENTO ITEM DESPESA PARA PAGAMENTO DE TARIFAS, TAXAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇO COM ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO Por fim, para atender a política que visa ampliar a qualidade e a produtividade do gasto setorial com despesas de área meio e o conseqüente aumento de aderência do orçamento à estratégia de desenvolvimento do Estado, foi criado o elemento item despesa "39.69 CONTRATOS DE ENERGIA ELETRICA - Pagamento de tarifas, taxas e prestação de serviços, objeto de contratos firmados com a Concessionária de serviços de energia elétrica para controle dos contratos de energia elétrica em Média Tensão. Conforme orienta o Comunicado SIAD nº 004/2011, que encontra-se disponível no Portal de Compras ( Manuais para servidores), as faturas referentes a essa despesa deverão ser executadas

9 neste novo elemento-item que exigirá processo no SIAD/Portal de Compras e o cadastramento do contrato. Os serviços de energia elétrica em Baixa Tensão, sem contrato, continuarão sendo executados no elemento item Tarifa de energia elétrica, diretamente no SIAFI. Ressaltamos ainda, a necessidade de monitoramento da aderência da energia contratada à energia consumida, pois esse é um dos motivos que leva ao desperdício de recursos e, mais uma vez, contamos com o acompanhamento de V.Sa, apoiado pelo auditor setorial ou seccional de sua instituição, para a eficácia desta ação.

10 TARIFAS DE ENERGIA ELÉTRICA Anualmente, a ANEEL- Agência Nacional de Energia Elétrica divulga as tarifas máximas de energia elétrica que as concessionárias podem cobrar. A partir daí, as concessionárias elaboram sua estrutura tarifária, podendo tarifar até o limite máximo fixado pela agência reguladora, separando as tarifas dos órgãos isentos de ICMS e dos órgãos contribuintes do ICMS. Sujeitam-se a esta regra a Administração Pública Direta, Autárquica e Fundacional. REF.: Modalidades Tarifárias para Clientes em Média Tensão - Abr./2012 a Mar./2013 (Tarifas com desconto 18% de ICMS) 1. MODALIDADE CONVENCIONAL ÍNDICES KW (Demanda)... (6,33%)... = R$ 47,55 KWh (Consumo)...(0,88%)... = R$ 0,16530 KW (Demanda) de ultrapassagem... = R$ 95, MODALIDADE CONVENCIONAL, SUBTERRÂNEO KW (Demanda) Subterrâneo... = R$ 99,83 KWh (Consumo)... = R$ 0,19507 KW (Demanda) de ultrapassagem... = R$ 199,66 OBS: Valores definidos para as 24:00h do dia

11 2. MODALIDADE THS VERDE KW (Demanda) no H.F.P...(Horário Fora de Ponta)...(16,35%)... = R$ 14,59 KWh (Consumo) no H.F.P. SECO...(0,84%)... = R$ 0,16290 KWh (Consumo) no H.F.P. ÚMIDO...(0,49%)... = R$ 0,14839 KW (Demanda) de ultrapassagem no H.F.P...(- 22,33%)... = R$ 29,18 OBS: Valores definidos para o intervalo de 21:00h consecutivas KWh (Consumo) no H.P. SECO...(Horário de Ponta)...(2,40%)... = R$ 1,32450 KWh (Consumo) no H.P. ÚMIDO...(2,36%)... = R$ 1,29945 OBS: Valor definido para o intervalo de 3:00h consecutivas 2.1 MODALIDADE THS VERDE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEO KW (Demanda) no H.F.P... = R$ 18,07 KWh (Consumo) no H.F.P. SECO... = R$ 0,19222 KWh (Consumo) no H.F.P. ÚMIDO... = R$ 0,17510 KW (Demanda) de ultrapassagem no H.F.P... = R$ 36,13 KWh (Consumo) no H.P. SECO... = R$ 1,61028 KWh (Consumo) no H.P. ÚMIDO... = R$ 1,58078 OBS: Valor definido para o intervalo de 3:00h consecutivas

12 3. MODALIDADE THS AZUL DISTRIBUIÇÃO AÉREA KW (Demanda) no H.F.P...(16,35%)... = R$ 14,59 KWh (Consumo) no H.F.P. SECO...(0,84%)... = R$ 0,16290 KWh (Consumo) no H.F.P. ÚMIDO...(0,49%)... = R$ 0,14839 KW (Demanda) de ultrapassagem no H.F.P...(- 22,43%)... = R$ 29,18 OBS: Valores definidos para o intervalo de 21:00h consecutivas KW (Demanda) no H.P...(2,44% )... = R$ 45,79 KWh (Consumo) no H.P. SECO...(2,19%)... = R$ 0,26135 KWh (Consumo) no H.P. ÚMIDO...(1,95%)... = R$ 0,23635 KW (Demanda) de ultrapassagem no H.P...(- 31,713%)... = R$ 91,58 OBS: Valores definidos para o intervalo de 3:00h consecutivas. 3.1 MODALIDADE THS AZUL DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEO KW (Demanda) no H.F.P... = R$ 18,07 KWh (Consumo) no H.F.P. SECO... = R$ 0,19576 KWh (Consumo) no H.F.P. ÚMIDO... = R$ 0,17510 KW (Demanda) de ultrapassagem no H.F.P... = R$ 36,13 OBS: Valores definidos para o intervalo de 21:00h consecutivas KW (Demanda) no H.P... = R$ 56,60 KWh (Consumo) no H.P. SECO... = R$ 0,3084 KWh (Consumo) no H.P. ÚMIDO... = R$ 0,2789 KW (Demanda) de ultrapassagem no H.P... = R$ 113,21 OBS: Valores definidos para o intervalo de 3:00h consecutivas. PERÍODO SECO = Faturamentos Maio a Novembro PERÍODO ÚMIDO = Faturamentos de Dezembro a Abril OBS: Os valores contidos nesta tabela foram extraídos da Resolução de 03/04/2012 em vigor a partir de 08/04/ (último aumento tarifário). Valores tarifários sem a inclusão de PIS/PASEP e COFINS. 22:00h 17:00h OBS: Dentro do Horário de Ponta (17:00 as 22:00) serão definidas 3:00horas consecutivas para a unidade consumidora

13 REF.: Modalidades Tarifárias para Clientes em Média Tensão - Abr./2012 a Mar./2013 (Tarifas com ICMS) 1. MODALIDADE CONVENCIONAL ÍNDICES KW (Demanda)... (6,33%)... = R$ 56,11 KWh (Consumo)...(0,88%)... = R$ 0,19507 KW (Demanda) de ultrapassagem... = R$ 112, MODALIDADE CONVENCIONAL, SUBTERRÂNEO KW (Demanda) Subterrâneo... = R$ 99,83 KWh (Consumo)... = R$ 0,19507 KW (Demanda) de ultrapassagem... = R$ 199,66 OBS: Valores definidos para as 24:00h do dia 2. MODALIDADE THS VERDE KW (Demanda) no H.F.P...(Horário Fora de Ponta)...(16,35%)... = R$ 17,22 KWh (Consumo) no H.F.P. SECO...(0,84%)... = R$ 0,19222 KWh (Consumo) no H.F.P. ÚMIDO...(0,49%)... = R$ 0,17510 KW (Demanda) de ultrapassagem no H.F.P...(- 22,33%)... = R$ 34,43 OBS: Valores definidos para o intervalo de 21:00h consecutivas KWh (Consumo) no H.P. SECO...(Horário de Ponta)...(2,40%)... = R$ 1,56291 KWh (Consumo) no H.P. ÚMIDO...(2,36%)... = R$ 1,53335 OBS: Valor definido para o intervalo de 3:00h consecutivas 2.1 MODALIDADE THS VERDE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEO KW (Demanda) no H.F.P... = R$ 18,07 KWh (Consumo) no H.F.P. SECO... = R$ 0,19222 KWh (Consumo) no H.F.P. ÚMIDO... = R$ 0,17510 KW (Demanda) de ultrapassagem no H.F.P... = R$ 36,13 KWh (Consumo) no H.P. SECO... = R$ 1,61028 KWh (Consumo) no H.P. ÚMIDO... = R$ 1,58078 OBS: Valor definido para o intervalo de 3:00h consecutivas

14 3. MODALIDADE THS AZUL DISTRIBUIÇÃO AÉREA KW (Demanda) no H.F.P...(16,35%)... = R$ 17,22 KWh (Consumo) no H.F.P. SECO...(0,84%)... = R$ 0,19222 KWh (Consumo) no H.F.P. ÚMIDO...(0,49%)... = R$ 0,17510 KW (Demanda) de ultrapassagem no H.F.P...(- 22,43%)... = R$ 34,43 OBS: Valores definidos para o intervalo de 21:00h consecutivas KW (Demanda) no H.P...(2,44% )... = R$ 54,03 KWh (Consumo) no H.P. SECO...(2,19%)... = R$ 0,30839 KWh (Consumo) no H.P. ÚMIDO...(1,95%)... = R$ 0,27889 KW (Demanda) de ultrapassagem no H.P...(- 31,713%)... = R$ 108,06 OBS: Valores definidos para o intervalo de 3:00h consecutivas. 3.1 MODALIDADE THS AZUL DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEO KW (Demanda) no H.F.P... = R$ 18,06580 KWh (Consumo) no H.F.P. SECO... = R$ 0,19576 KWh (Consumo) no H.F.P. ÚMIDO... = R$ 0,17510 KW (Demanda) de ultrapassagem no H.F.P... = R$ 36,13 OBS: Valores definidos para o intervalo de 21:00h consecutivas KW (Demanda) no H.P... = R$ 56,6046 KWh (Consumo) no H.P. SECO... = R$ 0,30839 KWh (Consumo) no H.P. ÚMIDO... = R$ 0,27888 KW (Demanda) de ultrapassagem no H.P... = R$ 113,21 OBS: Valores definidos para o intervalo de 3:00h consecutivas. PERÍODO SECO = Faturamentos Maio a Novembro PERÍODO ÚMIDO = Faturamentos de Dezembro a Abril OBS: Os valores contidos nesta tabela foram extraídos da Resolução de 03/04/2012 em vigor a partir de 08/04/ (último aumento tarifário). Valores tarifários sem a inclusão de PIS/PASEP e COFINS. 22:00h 17:00h OBS: Dentro do Horário de Ponta (17:00 as 22:00) serão definidas 3:00horas consecutivas para a unidade consumidora

Uma iniciativa da Coelce com o objetivo de prover ferramentas simples de análise aos gestores de conta de energia de alta tensão.

Uma iniciativa da Coelce com o objetivo de prover ferramentas simples de análise aos gestores de conta de energia de alta tensão. Curso Gestor de Conta Prof. Tomaz Nunes Departamento Engenharia Elétrica - UFC Gerência de Grandes Clientes 1 conta Objetivo Uma iniciativa da Coelce com o objetivo de prover ferramentas simples de análise

Leia mais

EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA: UMA MANEIRA DE REDUZIR OS CUSTOS COM ENERGIA ELÉTRICA

EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA: UMA MANEIRA DE REDUZIR OS CUSTOS COM ENERGIA ELÉTRICA EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA: UMA MANEIRA DE REDUZIR OS CUSTOS COM ENERGIA ELÉTRICA Vanderlei Rodrigues Schneider 1 Wanderlei José Ghilardi 2 Alexandre Pozzatti Guarienti 3 RESUMO Atualmente, com a grande

Leia mais

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR 6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este

Leia mais

GAMEC - GRUPO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA EMPRESARIAL DO CEARÁ LTDA.

GAMEC - GRUPO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA EMPRESARIAL DO CEARÁ LTDA. GAMEC - GRUPO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA EMPRESARIAL DO CEARÁ LTDA. NOTA TÉCNICA ATUARIAL REAJUSTE DO AGRUPAMENTO DE CONTRATOS COLETIVOS (RN 309/2012) MARÇO/2015 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 3 2. BASE LEGAL 3 3. METODOLOGIA

Leia mais

Gerência de Grandes Clientes GRGC Superintendência ncia de Atendimento SPA

Gerência de Grandes Clientes GRGC Superintendência ncia de Atendimento SPA Gerência de Grandes Clientes GRGC Superintendência ncia de Atendimento SPA Resolução Normativa N. 414/2010 Nacional de Energia Elétrica (ANEEL): Agência Estabelece as condições gerais de Fornecimento de

Leia mais

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2008 NOME DA INSTITUIÇÃO: COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM

ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2008 NOME DA INSTITUIÇÃO: COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2008 NOME DA INSTITUIÇÃO: COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: AVISO

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRAGE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: aprimoramento do novo procedimento para

Leia mais

Análise do comportamento do consumo de água e energia elétrica do Edifício Ouro Negro

Análise do comportamento do consumo de água e energia elétrica do Edifício Ouro Negro Análise do comportamento do consumo de água e energia elétrica do Edifício Ouro Negro dezembro-08 1) População fixa Como parte da análise que será apresentada, considera-se importante também o acompanhamento

Leia mais

Energia Elétrica - Tarifação

Energia Elétrica - Tarifação Autores: Prof. José Márcio Costa - DEA/UFV Prof. Luís César Silva - CCA/UFES Energia Elétrica - Tarifação Fundamentação Para a adoção de estratégias para a otimização do uso de energia elétrica faz-se

Leia mais

Seguro Garantia. Trial Brazil

Seguro Garantia. Trial Brazil Seguro Garantia Quem é quem no Seguro Garantia? Tomador: É o fornecedor de serviço/produto do contratante(pagador do prêmio). Segurado: É o contratante do fornecedor de serviço/produto(receptor do seguro

Leia mais

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 1.050, DE 19 DE AGOSTO DE 2010.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 1.050, DE 19 DE AGOSTO DE 2010. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 1.050, DE 19 DE AGOSTO DE 2010. Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição

Leia mais

6 Simulação de tarifas de energia elétrica

6 Simulação de tarifas de energia elétrica 6 Simulação de tarifas de energia elétrica Concluída a construção da ferramenta computacional, foi possível realizar as simulações utilizando as funcionalidades para a qual esta foi desenhada. Os estágios

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos 1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos LEGENDA: EXC NR INC - Quadrículas sombreadas referem-se a textos revogados na Lei - Textos com

Leia mais

Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP

Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP Nota Técnica n 003/2012/GECON Vitória, 08 de Março de 2012. Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP

Leia mais

Portaria CAT Nº 158 DE 28/12/2015

Portaria CAT Nº 158 DE 28/12/2015 Portaria CAT Nº 158 DE 28/12/2015 Publicado no DOE em 29 dez 2015 Estabelece disciplina para o ressarcimento do imposto retido por sujeição passiva por substituição e dispõe sobre procedimentos correlatos.

Leia mais

Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias. Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras. Tipo do documento: Procedimento.

Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias. Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras. Tipo do documento: Procedimento. Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras Tipo do documento: Procedimento Número: 01 Versão: 01 Classificação do documento: Público Vigência:

Leia mais

LEI Nº. 1463, DE 19 DE OUTUBRO DE 2007

LEI Nº. 1463, DE 19 DE OUTUBRO DE 2007 LEI Nº. 1463, DE 19 DE OUTUBRO DE 2007 Autoria: Poder Legislativo Institui e regulamenta o uso do Vale-Transporte no Município de Lucas do Rio Verde - MT. O Prefeito do Município de Lucas do Rio Verde,

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA PROJETO DE LEI Institui o Regime de Tributação Unificada - RTU na importação, por via terrestre, de mercadorias procedentes do Paraguai. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA Aos administradores, conselheiros e participantes Fundo de Pensão Multipatrocinado da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Paraná e da Caixa de Assistência

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

Contratação do Uso da Rede pelo Setor Sucroenergético. II Seminário de Bioeletricidade ÚNICA e Ceise Br

Contratação do Uso da Rede pelo Setor Sucroenergético. II Seminário de Bioeletricidade ÚNICA e Ceise Br Contratação do Uso da Rede pelo Setor Sucroenergético II Seminário de Bioeletricidade ÚNICA e Ceise Br Agenda Resolução 414 Demanda ou MUSD contratados, mínimos Ultrapassagem Redução de Demanda, Sazonalidade

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011: Contribuições de 30/11/2011 a 30/12/2011 EMENTA:

Leia mais

Anexos 4. 0 Substituição Tributária

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.8 Substituição Tributária nas Operações Interestaduais com Energia Elétrica não destinada à Comercialização ou à Industrialização Anexo 4.8 DA SUBSTITUIÇÃO

Leia mais

Cap. 14 Medição de Demanda

Cap. 14 Medição de Demanda Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Cap. 14 Medição de Demanda Prof. Dr. Fernando Nunes Belchior fnbelchior@hotmail.com fnbelchior@unifei.edu.br CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES

REGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES REGULAMENTO INTERNO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES A FUNDAÇÃO MATUTU certificada pelo Ministério da Justiça como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP, institui o presente Regulamento

Leia mais

Resposta: Sim, em sendo os bilhetes adquiridos através de agência consolidadora, as faturas deverão ser emitidas em nome desta.

Resposta: Sim, em sendo os bilhetes adquiridos através de agência consolidadora, as faturas deverão ser emitidas em nome desta. Campinas, 26 de fevereiro de 2015. Of. 18.188 O.E. À LNX TRAVEL VIAGENS E TURISMO EIRELE Assunto: Esclarecimentos Pregão Presencial NLP 003/2015 Prezados Senhores, Em resposta à solicitação de esclarecimentos

Leia mais

Demanda e Fator de Potência. Qualidade e Eficiência Energética

Demanda e Fator de Potência. Qualidade e Eficiência Energética Demanda e Fator de Potência Qualidade e Eficiência Energética 4 Agenda Agenda Qualidade e Eficiência Energética 7 Legislação sobre Eficiência Energética Plano Nacional de Energia ISO 51000 Sistemas de

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DECRETO Nº 45.463, de 30 de agosto de 2010 Dispõe sobre a política de aquisição e locação de bens e contratação de serviços da Família Frota de Veículos, cria o Comitê Executivo de Gestão Estratégica de

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

Versão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008

Versão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 Procedimento de Comercialização Versão: 3 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO

Leia mais

em nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica.

em nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica. EIRELI A EIRELI é uma empresa individual de responsabilidade limitada. Com a publicação da Lei nº 12.441 de 11 de julho de 2011, foi alterado o Código Civil, com a finalidade de autorizar a criação das

Leia mais

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?

Leia mais

Tecnologia, qualidade e energia a serviço da economia

Tecnologia, qualidade e energia a serviço da economia Tecnologia, qualidade e energia a serviço da economia Tecnologia, qualidade e energia a serviço da economia Fundada em 1988, a Engelétrica acompanhou a evolução do setor de energia elétrica e procurou

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças 1. DO OBJETO: Governo do Estado do Rio de Janeiro Código de Classificação: 13.02.01.15 TERMO DE REFERÊNCIA Outorga de permissão de uso, com encargos, de área localizada no prédio sede da, situado na Avenida

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

ALGORITMO PARA CÁLCULO DO VOLUME DE CARGA E POTÊNCIA DE ENERGIA ELÉTRICA Vanessa dos Anjos BORGES 1 Camila Pires Cremasco GABRIEL 2

ALGORITMO PARA CÁLCULO DO VOLUME DE CARGA E POTÊNCIA DE ENERGIA ELÉTRICA Vanessa dos Anjos BORGES 1 Camila Pires Cremasco GABRIEL 2 ALGORITMO PARA CÁLCULO DO VOLUME DE CARGA E POTÊNCIA DE ENERGIA ELÉTRICA Vanessa dos Anjos BORGES 1 Camila Pires Cremasco GABRIEL 2 RESUMO: Este trabalho tem por objetivo demonstrar o processo pelo qual

Leia mais

Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização de Eletricidade ap049_2011@aneel.gov.br

Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização de Eletricidade ap049_2011@aneel.gov.br Ao Senhor Nélson José Hübner Moreira Diretor Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica São Paulo, 7 de outubro de 2011 Carta Coex 219/2011 C/C: Marcos Bragatto Superintendente de Regulação e Comercialização

Leia mais

Energy Team Brasil Ltda -

Energy Team Brasil Ltda - ENERGIA SOLAR logo da sua empresa Energy Team Brasil Ltda - Rua José Jorge Pereira 202, Condomínio Empresarial Módulos, Galpão 14, Buraquinho - Cep: 42.700-000 - Lauro de Freitas/BA Tel. +55 (71) 3369

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO PRESIDÊNCIA PORTARIA CNMP-PRESI N.º 88 DE 26 DE OUTUBRO DE 2010.

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO PRESIDÊNCIA PORTARIA CNMP-PRESI N.º 88 DE 26 DE OUTUBRO DE 2010. PORTARIA CNMP-PRESI N.º 88 DE 26 DE OUTUBRO DE 2010. Regulamenta a utilização, manutenção e controle do Sistema de Telefonia fixa e móvel, no âmbito do Conselho Nacional do Ministério Público. O PRESIDENTE

Leia mais

ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL 1. INTRODUÇÃO Este anexo objetiva apresentar as informações necessárias a orientar a LICITANTE quanto à apresentação e conteúdo da sua PROPOSTA

Leia mais

ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO. Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido.

ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO. Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido. ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido. Seção II Aspectos da Proposta Comercial... Erro! Indicador não definido.

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Variação Monetária nas Demonstrações Contábeis

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Variação Monetária nas Demonstrações Contábeis Variação 05/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 1.1. Exemplo de tratamento no sistema... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. RIR/1999... 4 2.2. Lei 9.718/1998... 4 2.3. Lei

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 Acrescenta inciso ao art. 52 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece

Leia mais

Tarifas e Taxas. Os preços das Normas Técnicas são estipulados pela Celesc Distribuição. Obs.: Tarifas sem incidência de impostos.

Tarifas e Taxas. Os preços das Normas Técnicas são estipulados pela Celesc Distribuição. Obs.: Tarifas sem incidência de impostos. Tarifas e Taxas As tarifas de energia elétrica e os preços dos serviços expostos nesta tabela são estabelecidos pela Resolução Homologatória 1.183, de 02 de agosto de 2011, da Agência Nacional de Energia

Leia mais

Orientação Técnica Geral 04. OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens

Orientação Técnica Geral 04. OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens Orientação Técnica Geral 04 OTG/GTCON ESTATAIS N 04 Cessão de Bens TERMO DE APROVAÇÃO ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG/GTCON ESTATAIS Nº 04 Cessão de Bens O Grupo de Trabalho de Procedimentos Contábeis de

Leia mais

5. Em 20/11/2013, a Superintendência de Econômica e Financeira SFF emitiu nota técnica 2 sobre o assunto.

5. Em 20/11/2013, a Superintendência de Econômica e Financeira SFF emitiu nota técnica 2 sobre o assunto. VOTO PROCESSO: 48500.003345/2013-33 INTERESSADO: Concessionárias de Distribuição de Energia Elétrica. RELATOR: Diretor José Jurhosa Júnior. RESPONSÁVEL: ASSESSORIA DA DIRETORIA. ASSUNTO: Devolução de recursos

Leia mais

PLANO ALTERNATIVO PA nº. 107 - Pacote de Minutos Locais Mensais V

PLANO ALTERNATIVO PA nº. 107 - Pacote de Minutos Locais Mensais V PLANO ALTERNATIVO PA nº. 107 - Pacote de Minutos Locais Mensais V A. Empresa Telecomunicações de São Paulo S.A. TELESP B. Nome do Plano Técnico: Planos de Minutos Locais Mensais V Comercial: em definição

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUARULHOS-SP

IMPORTÂNCIA DA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUARULHOS-SP IMPORTÂNCIA DA CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE GUARULHOS-SP Celma Paula Leite - Tecnóloga em Eletrotécnica - Graduada pela Universidade Mackenzie modalidade: Tecnologia

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 563, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

C O N T R A T O CT20050054

C O N T R A T O CT20050054 C O N T R A T O CT20050054 DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA HORO-SAZONAL QUE, ENTRE SI, FAZEM A COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA - CEB E SENADO FEDERAL, NA FORMA E SOB AS CONDIÇÕES ABAIXO: A COMPANHIA

Leia mais

I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO PU_TRADICIONAL_100MM_15M Condições Gerais I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PU_TRADICIONAL_100MM_15M MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Estabelece regras e critérios de execução e monitoramento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.084, DE 26 DE AGOSTO DE 2013 A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput,

Leia mais

Companhia Energética de Minas Gerais

Companhia Energética de Minas Gerais CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012

Leia mais

Como consultar o histórico de pagamentos

Como consultar o histórico de pagamentos Histórico de Pagamentos Como consultar o histórico de pagamentos O histórico de pagamentos registra todos os pagamentos feitos no estabelecimento para todos os tipos de vendas. Pode ser considerado uma

Leia mais

Versão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008

Versão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 Procedimento de Comercialização MANUTENÇÃO DE CADASTRO DE AGENTES DA CCEE E USUÁRIOS DO SCL Versão: 3 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 ÍNDICE

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08 MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI N o 11.306, DE 16 DE MAIO DE 2006 Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2006. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta

Leia mais

Pagamento de Despesa por Meio de Adiantamento. DNT/SSSCI/SF Março 2013

Pagamento de Despesa por Meio de Adiantamento. DNT/SSSCI/SF Março 2013 Meio de Adiantamento DNT/SSSCI/SF Março 2013 Realização Secretaria da Fazenda Subsecretaria do Sistema de Controle Interno Departamento de Normas Técnicas Apresentação David Fabri Monique Junqueira Ferraz

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 139, DE 25 DE JANEIRO DE 1996. Altera a Lei Complementar n.º 129, de 02 de fevereiro de 1995 e dá outras providências.

LEI COMPLEMENTAR Nº 139, DE 25 DE JANEIRO DE 1996. Altera a Lei Complementar n.º 129, de 02 de fevereiro de 1995 e dá outras providências. LEI COMPLEMENTAR Nº 139, DE 25 DE JANEIRO DE 1996. Altera a Lei Complementar n.º 129, de 02 de fevereiro de 1995 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER que

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 1.058, DE 26 DE JULHO DE 2010 DOU 27.07.2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 1.058, DE 26 DE JULHO DE 2010 DOU 27.07.2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 1.058, DE 26 DE JULHO DE 2010 DOU 27.07.2010 Dispõe sobre a apresentação da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) referente ao exercício de 2010

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO Nº

Leia mais

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm

Fundatec Estágios. Veículo: Site da Casa Civil Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm Fundatec Estágios A Fundatec informa seus clientes sobre a sanção da Lei de Estágios, aprovada ontem pelo Presidente da República. Seguem as principais notícias veiculadas hoje nas mídias nacionais. Segue

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº120/2013

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº120/2013 Ressaltamos a necessidade de contratação pelas distribuidoras no Leilão A-1 de 2013da quantidade de energia correspondente à exposição involuntária decorrente do cancelamento do Leilão A-1 de 2012 e da

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 11.788 DE 25/09/2008 Dispõe sobre o estágio de estudantes, altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESPÍRITO SANTO segim@jfes.jus.br

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESPÍRITO SANTO segim@jfes.jus.br PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESPÍRITO SANTO segim@jfes.jus.br T E R M O DE R E F E R Ê N C I A Aquisição de Passagens Aéreas 1. OBJETO 1.1. Contratação de empresa

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO

CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio

Leia mais

DEMANDA Sob Controle. Halten Soluções Técnicas. Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com.

DEMANDA Sob Controle. Halten Soluções Técnicas. Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com. DEMANDA Sob Controle Halten Soluções Técnicas Elaborado por : Ronaldo Paixão 24-8124-1598 / 24-2245-6401 www.halten.com.br ronaldo@halten.com.br INTRODUÇÃO Para a adoção de estratégias para a otimização

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço 1 - Aplicação Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 045 - Claro Online Sem internet Requerimento de Homologação Nº 8879 Este Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço é aplicável pela autorizatária

Leia mais

Fiscal Configurar Impostos Fiscais

Fiscal Configurar Impostos Fiscais Fiscal Configurar Impostos Fiscais Objetivo Configurar todos os impostos que refletirão na Nota Fiscal de Saída. Pré- Requisitos As Taxas Tributárias dos Produtos devem ser devidamente cadastradas ( Fiscal

Leia mais

RESOLUÇÃO SESQV Nº 006 DE 15 DE SETEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO SESQV Nº 006 DE 15 DE SETEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO SESQV Nº 00 DE 15 DE SETEMBRO DE 011. Estabelece as metas e indicadores de desempenho e fixa critério de distribuição da gratificação variável da Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável

Leia mais

INFORMAÇÕES TÉCNICAS TERMINOLOGIA (parte integrante do site www.cocel.com.br)

INFORMAÇÕES TÉCNICAS TERMINOLOGIA (parte integrante do site www.cocel.com.br) INFORMAÇÕES TÉCNICAS TERMINOLOGIA (parte integrante do site www.cocel.com.br) 1. Concessionária ou Permissionária - Agente titular de concessão ou permissão federal para explorar a prestação de serviços

Leia mais

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO Nº. 1336/11, DE 01 DE SETEMBRO DE 2011 Regulamenta a Lei Complementar nº. 92/07 de 13 de Dezembro de 2007, que dispõe sobre o Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN) - que altera o sistema

Leia mais

REGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO NOME: CADASTRO NOME: CADASTRAMENTO DE SERVIÇO DE TERCEIROS - COBRANÇA DE TAXAS DOS SERVIÇOS DE LIXO

REGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO NOME: CADASTRO NOME: CADASTRAMENTO DE SERVIÇO DE TERCEIROS - COBRANÇA DE TAXAS DOS SERVIÇOS DE LIXO Macroprocesso Processo Sub-processo Nº 2.0.0 Nº 2.2.0 Nº 2.2.9 REGISTRO DE ATIVIDADES DO PROCESSO NOME: GESTÃO DE CLIENTES NOME: CADASTRO NOME: CADASTRAMENTO DE SERVIÇO DE TERCEIROS - COBRANÇA DE TAXAS

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL

Leia mais

ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de Março de 2012

ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de Março de 2012 Circular 112/2012 São Paulo, 06 de Março de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL DA CONTRIBUIÇÃO (EFD CONTRIBUIÇÕES) Diário Oficial da União Nº 43, Seção 1, sexta-feira, 2 de

Leia mais

pdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008.

pdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. pdc_me_05 Página 1 de 28 Procedimento de Comercialização Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta de Vivo Internet Fixa"

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta de Vivo Internet Fixa REGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta de Vivo Internet Fixa" Esta Promoção é realizada pela Telefônica Brasil S.A, doravante denominada Vivo, nas seguintes condições: A promoção decorre de oferta conjunta de

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA ÍNDICE

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA ÍNDICE 1 REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA ÍNDICE CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II DO GLOSSÁRIO CAPÍTULO III DA FORMA DE GESTÃO DOS RECURSOS CAPÍTULO IV DA CONSTITUIÇÃO DO PGA CAPÍTULO V

Leia mais

1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de

1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de 1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de projetos de eficiência energética 2 Motivações Os contratos

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.276, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009.

RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.276, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009. RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.276, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009. Autoriza o Poder Executivo a conceder parcelamento de débitos fiscais relacionados com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições 08/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

ANÁLISE TARIFÁRIA E OTIMIZAÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA: ESTUDO DE CASO EM INDÚSTRIA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS

ANÁLISE TARIFÁRIA E OTIMIZAÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA: ESTUDO DE CASO EM INDÚSTRIA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS ANÁLISE TARIFÁRIA E OTIMIZAÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA: ESTUDO DE CASO EM INDÚSTRIA DE EMBALAGENS PLÁSTICAS Rafael Nishimura, Saulo Gomes Moreira, Wellington Rocha Araújo, Amâncio R. da Silva Júnior, Gervásio

Leia mais

Consulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014.

Consulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº 21/2013 Recolhimento de Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº. 21/2013 Prazo para envio das contribuições: encerrado

Leia mais

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11.

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11. 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho

Leia mais

ADMINISTRAR VOTOS E CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA

ADMINISTRAR VOTOS E CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA l Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 1497, de 27 de maio de 2010 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2013 Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as demonstrações contábeis das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) para os exercícios que se findam

Leia mais