COMUNICAÇÃO: UMA FERRAMENTA DE INCLUSÃO PARA A GESTÃO ESCOLAR PÚBLICA XIII INIC / IX EPG - UNIVAP 2009
|
|
- Wagner Cruz Aveiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMUNICAÇÃO: UMA FERRAMENTA DE INCLUSÃO PARA A GESTÃO ESCOLAR PÚBLICA XIII INIC / IX EPG - UNIVAP 2009 Alunos: Elaine Rodrigues 1, Andréia Santos 2 Orientadores: Vanessa Mangialardo 3 e Eliane Cendrette 4 Universidade do Vale do Paraíba / Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação 1 paz.design@yahoo.com 2 andreia-herba@hotmail.com 3 vanessa@univap.br 4 elisacen@ig.com.br Resumo- Este artigo tem por finalidade debater a importância da implantação do trabalho de comunicação empresarial na escola pública de ensino fundamental, através da gestão democrática. Seguindo o que já acontece com empresas, instituições e organizações públicas e privadas, onde a comunicação faz parte da gestão, integrando equipes, fortalecendo a imagem e prestando assessoria ao trabalho de todos os departamentos em diversos segmentos, a escola pode usufruir das mesmas vantagens ao inserir as técnicas de comunicação empresarial na administração da instituição. Palavras-chave: comunicação empresarial; gestão escolar; educação pública; imagem e atributos. Área do Conhecimento: Comunicação Social e Educação Introdução Dentro do campo de discussão das interações entre a educação e a comunicação, este artigo debate as vantagens da utilização das técnicas e ferramentas de comunicação empresarial pelo gestor de escola, comparando-a com uma empresa, com a finalidade de auxiliar na administração da mesma e contribuir para a melhoria da qualidade do serviço prestado pelas instituições de ensino público. Apesar da existência, principalmente nas instituições de ensino superior, de departamento de comunicação e em escolas particulares de estratégias de marketing educacional, o que este artigo propõe é inovador no campo da escola pública, mas especificamente nas de ensino fundamental em âmbito estadual e municipal. O trabalho de comunicação que mais se aproxima destas escolas são os dos assessores de imprensa que ficam dentro das secretarias, sejam municipais ou estaduais de educação. Estes por sua vez, assessoram a comunicação da pasta, entre todas as suas unidades, e à imprensa, fornecendo informações e ainda divulgando o trabalho da secretaria. A assessoria de imprensa de uma secretaria de educação gerencia dados estatísticos de toda a rede, e trabalha a imagem da educação no âmbito municipal e estadual, respondendo pelas escolas. No entanto, por estar relacionado às ações estratégicas para a educação de um determinado governo, o trabalho do assessor dentro da secretaria municipal ou estadual de educação, corre o risco de atender a interesses políticos, mais do que sociais ou educacionais. Isso vai depender da postura ética de cada comunicador, ou assessor. Contudo, apesar de sua eficiência, sua atuação não se estende às salas de aulas, aos problemas de comunicação enfrentados por cada escola, e nem gerenciam toda a rede de comunicação que existe em cada unidade, com suas características peculiares. Tarefa que pode ser realizada pelos próprios gestores, ou por um profissional de comunicação, através do trabalho de comunicação institucional, também conhecido como comunicação empresarial. A Comunicação Empresarial A comunicação empresarial compreende a gestão da imagem e dos relacionamentos: empresapúblico e empresa mídia. Considerando público, segundo Kotler (1998), como qualquer grupo de pessoas com interesse na instituição ou que cause impacto na capacidade da instituição de atingir os seus objetivos. Roger Cahen (1990) define comunicação empresarial como uma atividade sistêmica, de 1
2 caráter estratégico, ligada ao mais alto escalão da empresa e que tem por objetivos: criar - onde ainda não existir ou for neutra - manter onde já existir - ou ainda, mudar para favorável - onde for negativa a imagem da empresa junto a seus públicos prioritários. Nassar (1995) vai ainda mais fundo ao afirmar que: A sociedade e o mercado consumidor tornaram-se bastante hostis às empresas analfabetas, que não aprendem a escrever, ouvir, falar, se expressar e, principalmente, dialogar no ambiente em que atuam. Apesar de cada dia um número maior de empresas e instituições valorizarem e entenderem a importância do trabalho de comunicação empresarial, muito ainda pode ser feito, principalmente ao se desbravar novos campos de atuação, integrando ações que não visem somente o lucro, mas outros ganhos sóciopolíticos como já acontecem com sindicatos, ONG s (Organizações Não Governamentais), entre outras instituições não lucrativas. Um dos principais pontos a serem trabalhados pelo comunicador dentro da escola é a imagem. Ao definir imagem, Baldissera (2000, p. 13) diz que Entende-se por imagem o modo como os públicos vêem a organização, isto é a idéia, a percepção que eles têm da organização. Os públicos constroem a imagem, seja positiva ou negativa, mediante um processo de elaboração que contempla a relação de suas experiências com as informações avindas, oficialmente ou não, da organização. Portanto, não são, necessariamente, condizentes com a realidade ou os objetivos de uma organização. Para uma escola a boa gestão da imagem pode resultar na aproximação da comunidade, a integração e motivação dos professores e funcionários e até mesmo a diminuição dos índices de absenteísmo dos alunos, desde que estes sejam causados pela desinformação ou pela falta de comunicação. Segundo Nassar (1995), para que se tenha uma boa imagem institucional é necessário que todos os setores da instituição estejam bem relacionados com os seus públicos e entre si. Para que isso ocorra, a organização deverá trabalhar com um planejamento estratégico de comunicação, desenvolvendo políticas de comunicação que administrem a produção e os fluxos de informação dentro do ambiente organizacional. A boa integração e informação dentro da escola refletirão uma imagem forte e atraente para os públicos externos da mesma, como a sociedade, a comunidade local e pais de alunos, tão importantes na boa qualidade de ensino, e na participação da vida dos estudantes. Como lembra Viana (2004, pág. 40): Uma cultura de comunicação significa uma cultura de transparência, e esta pode funcionar como um escudo protetor da imagem corporativa. Pode chamar a atenção para o fato da democracia, acima de tudo, ser o império da lei e da cidadania. Pode mais. Pode mostrar que de nada adianta o discurso de idoneidade, se as práticas não forem idôneas. A nova escola pública e a nova comunicação Hoje as escolas públicas seguem um modelo de gestão democrática bem diferente da administração das últimas décadas que eram centralizadoras e hierárquicas. O Documento Referência do CONAE 2010 (Congresso Nacional de Educação) elaborado pelo Ministério da Educação do Brasil, reafirma esta posição de nova gestão e ainda debate entre outras coisas, a criação de um Sistema Nacional de Educação, que deverá trabalhar em regime de colaboração, para ser efetivamente implantado na esfera municipal, estadual e nacional. Esse regime de colaboração, segundo o documento, exige que algumas ações sejam aprofundadas no atual sistema de ensino, entre elas, o plano nacional de educação, diretrizes e estratégias de ação. E destaca alguns pontos onde a comunicação pode colaborar, são eles: Promover autonomia (pedagógica, administrativa e financeira) das instituições de educação básica e superior, bem como o aprimoramento dos processos de gestão, para a melhoria de suas ações pedagógicas. (pág.16, par. 34, item e) Estabelecer mecanismos democráticos de gestão que assegurem a divulgação, a participação de estudantes, professores, funcionários, pais e/ou responsáveis e da comunidade local na elaboração e implementação orgânica de planos estaduais e municipais de educação, bem como de projetos político-pedagógicos e planos de desenvolvimentos institucionais. (pág.16, par. 34, item h). Nas escolas, o trabalho do gestor visa englobar além das atividades administrativas, pedagógicas e burocráticas, essa gestão democrática, valorizando o aspecto público e social da escola, permitindo a participação de todos para a construção de uma escola mais atual, que atenda realmente a necessidade e a demanda de educação para a sociedade moderna. A organização e gestão dentro da escola significam um conjunto de normas, diretrizes, ações e procedimentos que visam garantir o uso racional de recursos humanos, materiais, financeiros e intelectuais, bem como a 2
3 coordenação e o acompanhamento do trabalho da equipe, como professores e funcionários de diversos setores da escola. A comunicação permite a gestão do fluxo de informações e a garantia de que cada pessoa, importante neste processo de gestão, receba as informações necessárias para sua boa participação, e ainda que conheça a escola onde trabalha ou estuda. Para Heloísa Luck (2005) em artigo intitulado A evolução da gestão educacional a partir da mudança de paradigma, o novo modelo de gestão escolar é dinâmico, mobilizador do talento humano e motivador de mudanças nas instituições de ensino. Essa nova visão administrativa para as escolas garante a participação e integração de todos que de alguma forma estão inseridos em sua realidade, garantindo uma gestão democrática que valoriza aspectos políticos e sociais e o exercício da cidadania. Isso demanda mais informação sobre o que acontece na escola, sobre o que é e para onde vai a educação, se não, a integração e a boa gestão nunca acontecerá. A comunicação, por seu lado dispõe de ferramentas dinâmicas, que acompanham a evolução da criação e transmissão de informações e conhecimento tão difundido através de seus canais, como a internet e a televisão. Valorizando seu público alvo, a comunicação busca ser sempre acessível e também está se tornando mais democrática graças à acessibilidade trazida principalmente pela internet. Metodologia A comunicação empresarial tem ferramentas que podem agregar facilidades e mais articulação no trabalho do gestor, como melhorar a comunicação entre todos os públicos que compreende a escola, o relacionamento da mesma com a imprensa, e a definição e gerenciamento de uma nova imagem, que garanta mais participação e integração na instituição. Com tanto esforço para tratar e transmitir informações, e levar mais conhecimento as pessoas, o campo da comunicação, tanto empresarial, como em toda a imprensa, publicidade e outros campos como os audiovisuais, cresce a cada dia, melhorando os métodos de transmitir com clareza suas informações. Para as escolas, as ferramentas utilizadas nos departamentos de comunicação das empresas podem simplificar tarefas como informar pais e professores de eventos, reaproveitar canais de comunicação já existentes como murais, jornais, rádios e recursos audiovisuais para integrar e informar. Dentro dos conceitos da doutora em comunicação da Universidade de São Paulo, Margarida Kunsch (1997), para definir os tipos de estratégias de comunicação que podem ser adotadas em uma instituição, utilizaremos no caso da escola o modelo simétrico de duas mãos, que dentro da visão mais moderna de comunicação empresarial busca um equilíbrio entre os interesses da organização e os de seus respectivos públicos. Baseia-se em pesquisas e utiliza a Comunicação para administrar conflitos. Melhora o entendimento com os públicos estratégicos e, portanto, mais ênfase aos públicos prioritários do que à mídia. Há um engajamento nas transações entre a organização (fonte) e os públicos (receptores). A implantação desta gestão de comunicação na escola deve acontecer de forma gradativa, em alguns passos distintos: 1 Identificar os públicos através de pesquisa, e descobrir suas relações e impressões sobre a escola. 2 Construção da Imagem. Levantar quais os atributos positivos e negativos da instituição, seus pontos fortes e fracos e definir através de sua identidade a imagem a ser trabalhada. Segundo Ramalho (1982), existem quatro tipos de elementos que compõe a imagem de uma instituição: Os elementos humanos, como as pessoas que trabalham na escola, e os seus comportamentos; Os elementos materiais, como as instalações, equipamentos, etc.; Os elementos psicossociológicos, como sendo as políticas de pessoal, de informação, comerciais, entre outras e as qualidades do bem ou do serviço. 3 Analisar a comunicação entre os públicos, internos e externos, e quais conflitos gerados pela falta de informação e comunicação. 4 Criar e manter canais de comunicação entre os públicos, utilizando a própria estrutura da escola, como murais, informativos, rádio e recursos audiovisuais, mas como ferramenta de comunicação, com um espaço diferente das ações pedagógicas que se utilizam das mesmas ferramentas. Implantar um sistema de comunicação em uma escola, não exige custo extra e pode até trazer investimentos, dependendo de como o gestor da unidade escolar vai aderir ao projeto de comunicação e qual importância dá a comunicação em sua administração. Um público motivado pode atender melhor as expectativas da empresa, assim também poderá acontecer com a escola. 3
4 Resultados Nesse sentido um projeto piloto, denominado Ciclo, esta em fase de implantação em uma escola municipal de São José dos Campos - SP. Desenvolvido por alunos de Comunicação Social da Universidade do Vale do Paraíba, o projeto esta incluindo as ferramentas de comunicação no dia a dia da escola, e pretende, segundo os coordenadores, obter e divulgar os resultados do experimento, até o final de 2009, através da internet em um blog (projetociclo.blogspot.com). Alguns dos resultados esperados ao seguir o método do projeto são: Redução do absenteísmo tanto de alunos, quanto de professores e funcionários. Aumentar a participação da sociedade na vida da escola e o apoio da iniciativa privada para o desenvolvimento de novos projetos que melhorem a qualidade de ensino na instituição. A teoria da gestão escolar já prevê dentro do PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional), e no PPP (Projeto Político Pedagógico) que faz parte do mesmo, o gerenciamento da identidade e imagem da instituição e até mesmo o trabalho de comunicação para integração e divulgação interna e externa. No entanto, apesar de sua importância, a comunicação ainda não foi incluída na gestão da escola pública se restringindo a um ensinamento acadêmico de administração escolar. Discussão Com tantas mudanças na forma de gerir a escola, não seria o momento de incluir também a gestão da comunicação, como nova ferramenta para auxiliar na missão dos gestores? Ao analisar o documento referência do CONAE 2010, do Ministério da Educação, que visa justamente repensar e traçar novos rumos para a educação no país, é possível encontrar em diversos parágrafos alusões a importância da comunicação dentro da escola, e ainda sobre uma nova forma de administrar, com uma gestão democrática. Nesse sentido, a comunicação dentro da escola, vem de encontro ao fazer democrático, facilitando o acesso a informações importantes que viabilizem a participação efetiva da sociedade nas decisões e mudanças desejadas pela escola e para a escola. Libâneo (2004) também analisa sob a ótica da democracia, a importância da comunicação na escola. Na concepção democrático-participativa, os profissionais que trabalham na escola precisam desenvolver e pôr em ação competências profissionais específicas para participar das práticas de gestão (... entre elas) Desenvolver capacidade de interação e comunicação entre si e com os alunos de modo, a saber, participar ativamente de um grupo de trabalho ou de discussão, e promover esse tipo de atividade com os alunos - Essas capacidades envolvem um conjunto de habilidades, tais como: bom relacionamento com colegas, disposição colaborativa, saber expressar-se e argumentar com propriedade, saber ouvir, compartilhar interesses e motivações. Dentro do processo relatado por Libâneo, a comunicação empresarial pode dentro da escola, auxiliar não só os professores que desejam participar mais ativamente da gestão da escola, como a todos que assim queiram. Outra autora, Heloísa Lück (2000), ressalta que Ao serem vistas como organizações vivas, caracterizadas por uma rede de relações entre todos os elementos que nelas atuam ou interferem direta ou indiretamente, a direção da escola demanda um novo enfoque de organização e é a esta necessidade que a gestão escolar procura responder. Esse novo enfoque de organização deverá englobar a comunicação como ferramenta para atender as tendências gerais de gestão que se estabelecem hoje em todos os segmentos. Conclusão Diante das possibilidades tratadas por este artigo, da inclusão das ferramentas de comunicação empresarial na gestão escolar, vale destacar a contribuição de vários autores da literatura voltada à pedagogia e à comunicação, para a construção do mesmo. Os parágrafos acima escritos pretendem promover uma reflexão sobre as mudanças na forma de gerenciar uma escola pública de ensino fundamental e ainda de como a comunicação pode auxiliar nesse processo. Num momento onde a gestão na escola busca ser democrática para ser inclusiva, a comunicação busca se incluir no âmbito escolar para contribuir com a democracia. Uma escola de todos e para todos, exige o acesso às informações, e exige ter a possibilidade de se eximir de falhas de comunicação, que custam tão caro à imagem das organizações como um todo, sem isentar às escolas públicas. Sendo a educação um dos alicerces que permitem que um país se desenvolva, e tendo suma importância na preservação, manutenção e inovação de sua cultura e tecnologia, é justo todo o esforço do Ministério da Educação de sempre repensá-la, e aos cidadãos desta nação, compartilhar os esforços para a melhoria da educação como um todo no Brasil. Que as ferramentas de comunicação para a gestão escolar, não se restrinja à este artigo, e passe a ser parte do cotidiano das escolas. 4
5 Referências BALDISSERA, Rudimar. Comunicação Organizacional: O treinamento de recursos humanos como rito de passagem. Novo Hamburgo: Editora Unisinos, 1999 BAPTISTA, Renato Dias. A comunicação empresarial e a gestão da mudança. Artigo 28/08/2009 BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial, Teoria e Pesquisa. Barueri-SP, editora Manole, 2003 COBRA, Marcos. Marketing Educacional, Ferramentas de Gestão para Instituições de Ensino. São Paulo, Cobra Editora, CAHEN, Roger. Comunicação Empresarial, a imagem como patrimônio da empresa e ferramenta de marketing. 6 ed. São Paulo: Best Seller, 1990 CONAE 2010, Documento Referência. Construindo o Sistema Nacional Articulado de Educação: O Plano Nacional de Educação, Diretrizes e Estratégias de Ação. MEC, Brasília DF, DECKER, Cleiton Bierhals e MICHEL, Margareth. A imagem nas organizações públicas: Uma questão de política, poder, cultura e comunicação Estudo de caso INSS em Pelotas. Artigo 30/08/2009 GARRIDO, Bruno Sampaio. Comunicação entre órgãos públicos: limites entre a intenção e a realização. Artigo disponível no site acessado em 28/08/2009 KOTLER, Philip. Marketing Estratégico para Instituições Educacionais. São Paulo, Editora Atlas S.A., 1994 KOTLER, Philip. Princípios de Marketing / Gary Armstrong. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, KUNSCH, Margarida K. Relações públicas e excelência em comunicação, Disponível no site acessado em 30/08/2009 MOREIRA, Adriana Gomes e DUARTE, Maria Madalena Simão. Quando falo o que quero e digo o que é preciso. Artigo disponível no site acessado em 28/08/2009 NENEVE, Miguel; PROENÇA, Marilene; Psicologia e educação na Amazônia; Amazônia, Ed. Casa do Psicólogo PESSOA, Sônia. Comunicação Empresarial, uma Ferramenta Estratégica - artigo disponível no site acessado em 05/07/2009 PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola sem/com futuro: educação e multimídia. Campinas, SP: Papirus, RAMALHO, A. A imagem Institucional in Relations Publiques facteur de Communication Sociale INP/CERP Lisboa, 1982 RUÃO, Teresa. As marcas e o valor da imagem. A dimensão simbólica das actividades Econômicas, Universidade do Minho. Artigo 28/08/2009 SOARES, Ismar de Oliveira. Comunicação/Educação, a emergência de um novo campo e o perfil de seus profissionais, in Contato, Brasília, ano 1, n. 1, jan./mar. 1999, p SOARES, José Viegas e PERREIRA, Francisco Costa. A Imagem das organizações, contribuições para uma sua identificação. Artigo disponível no site acessado em 28/08/2009 TEDESCO, Juan Carlos. O novo pacto educativo (educação, competitividade e cidadania na sociedade moderna). São Paulo, Ática, VIANA, Francisco. Comunicação Empresarial de A a Z. São Paulo, editora CLA, KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Futura, KUNSCH, Margarida K. Relações públicas e modernidade: novos paradigmas na Comunicação organizacional. São Paulo: Summus,
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisProfª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012
Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012 Panorama sobre Gestão da Qualidade, incluindo os princípios fundamentais relacionados ao atendimento A Qualidade em Serviços e a percepção do cliente A importância
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisUnidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira
Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisP&D Marketing/Vendas Produção Financeiro/Controladoria RH e área Corporativa Outros
Favor indicar sua função na empresa: 37% 23% N=30 7% 13% 7% 13% P&D Marketing/Vendas Produção Financeiro/Controladoria RH e área Corporativa Outros Outros: Agrônomo Agrícola Gestão da Qualidade e Meio
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisGestão dos Pequenos Negócios
Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito
Leia maisRESULTADOS ALCANÇADOS
Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão 2.1. Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais. Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS
Leia maisEDUCAÇÃO ESCOLAR: GESTOR OU ADMINISTRADOR?
EDUCAÇÃO ESCOLAR: GESTOR OU ADMINISTRADOR? Maria Rafaela de Oliveira FECLESC-UECE Renata Leite Moura FECLESC-UECE RESUMO Este trabalho apresenta algumas reflexões acerca da Educação Escolar e dos desafios
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisDispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências.
Versão final do Workshop 09/07/2010 PROJETO DE LEI ESTADUAL - PARANÁ Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO
Leia maisENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisColeta de Dados: a) Questionário
Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento
Leia mais3ª EDIÇÃO. Agenda. 22 de Setembro 2015. Hotel Grand Mercure São Paulo, SP. Realização: www.corpbusiness.com.br
Agenda 3ª EDIÇÃO 22 de Setembro 2015 Hotel Grand Mercure São Paulo, SP Realização: www.corpbusiness.com.br Patrocínio Gold Patrocínio Bronze Apoio Realização: APRESENTAÇÃO O E-LEARNING COMO FERRAMENTA
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisCARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA O Fórum das universidades públicas participantes do PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA vem, por meio desta, defender
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES
152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisDesafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino
Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisSessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos
Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico
Leia maisUm mercado de oportunidades
Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma
Leia maisAssessoria de Imprensa para a Pastoral da Criança de Santa Rita do Araguaia - GO 1
Assessoria de Imprensa para a Pastoral da Criança de Santa Rita do Araguaia - GO 1 Miriam Soares de ARAÚJO 2 Cálita Fernanda Batista de PAULA 3 Vanessa Lopes da SILVA 4 Ana Carolina de Araújo SILVA 5 Universidade
Leia maisCaro(a)s voluntário(a)s. é
Os Caro(a)s voluntário(a)s. é com satisfação que apresentamos cinco na temática do empreendedorismo que vocês poderão implementar junto aos alunos das escolas parceiras: Introdução ao Mundo dos Negócios,
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisAprimoramento através da integração
Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação
Leia mais1. O papel da Educação no SUS
Departamento de Gestão da Educação na Saúde SGTES Formação de facilitadores de educação permanente em saúde uma oferta para os pólos e para o Ministério da Saúde 1. O papel da Educação no SUS O SUS, mesmo
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisSistemas de Informação Gerencial
Sistemas de Informação Gerencial Ao longo da historia da administração ocorreram muitas fases. Sendo que, seus princípios sempre foram semelhantes, mudando apenas o enfoque conforme a visão do pesquisador.
Leia maisBoa Tarde!!! Boas Vindas ao Café da Gestão. Planejamento Participativo para uma Gestão Democrática Um Estudo de Caso no Poder Executivo
Boa Tarde!!! Boas Vindas ao Planejamento Um Estudo Participativo de Caso no para Poder uma Executivo Gestão Democrática Marco Temporal: dezembro de 2002 METODOLOGIA UTILIZADA 1. Orientação Geral para o
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia maisPEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO
PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE
Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT Projeto Institucional - Faculdades Atibaia FAAT Parceria entre o Ensino Superior e a Escola Pública na formação inicial e continuada
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de
Leia maisCapacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação
Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação Projeto Básico (pdf) A Gerência de Sistemas GESIS, da Gerência Geral de Gestão do Conhecimento e Documentação- GGCON, tem como objetivo Implantar
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios
Leia maisAgenda. Visão Sistêmica. Visão Sistêmica. Responsabilidade Social. Responsabilidade Social 29/10/2008
Agenda e responsabilidade: público, privado e terceiro Prof. Costa de Sousa Internet: paginas.terra.com.br/informatica/ptarso Blog: ptarsosousa.blogspot.com Visão Sistêmica Conclusão 2 Visão Sistêmica
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisCOLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA
INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisdifusão de idéias A formação do professor como ponto
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC
POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas
Leia maisGestão em Sistemas de Saúde
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de
Leia maisANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através
Leia maisINTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.
INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisGARANTIR ÀS NOSSAS CRIANÇAS MARANHENSES O DIREITO DE APRENDER IMPLICA TRABALHAR PARA UMA POLITICA DE GESTAO EFICAZ
Experiências de Gestão: Educação e Direitos Humanos GARANTIR ÀS NOSSAS CRIANÇAS MARANHENSES O DIREITO DE APRENDER IMPLICA TRABALHAR PARA UMA POLITICA DE GESTAO EFICAZ Ana Karolina Salomão Estado do Maranhão
Leia maisSaiba mais sobre o histórico do Projeto Gestão por Competências no Ministério da Saúde.
GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS NO MINISTÉRIO DA SAÚDE O projeto Gestão por Competências teve início no Ministério da Saúde (MS) em setembro de 2009. Esse modelo de Gestão de Pessoas foi implantado
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisProposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional
Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas
Leia maisLICENCIATURA EM EDUCOMUNICAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO
LICENCIATURA EM EDUCOMUNICAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO 1) Objetivos da Licenciatura em Educomunicação De acordo com as normas da Comissão Permanente de Licenciatura da USP, em seu documento Programa de Formação
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA
PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisOs cinco subsistemas de Gestão de Pessoas
Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2012
PROJETO DE LEI N o, DE 2012 (Do Sr. Ademir Camilo) Regulamenta o exercício da profissão de Supervisor Educacional, e dá outras providências. Autor: Deputado Ademir Camilo O Congresso Nacional decreta:
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisPROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos
Leia mais:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas
:: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular Programação WEB :: Tema da aula O Cliente: levantamento de dados, suas necessidades e problemáticas. :: Fase / Etapa
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisSobre o Instituto Desenvolve T.I
Sobre o Instituto Desenvolve T.I A empresa Desenvolve T.I foi fundada em 2008, em Maringá, inicialmente focando a sua atuação em prestação de serviços relacionados à Tecnologia da Informação e atendendo
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.
RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as
Leia maisPlano de Comunicação: Projeto Tecnologias Sociais Para Empreendimentos Solidários da UNISINOS 1
Plano de Comunicação: Projeto Tecnologias Sociais Para Empreendimentos Solidários da UNISINOS 1 Cassandra BRUNETTO 2 Deisi BUENO 3 Marina MARTINS 4 Tatiane FLORES 5 Vera Regina SCHMITZ 6 Universidade do
Leia maisPalavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisRelato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco
Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Introdução As ações educativas de promoção da saúde nas escolas remontam ao século passado,
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia mais