PROJETO CEARÁ SWAP II

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1 PROJETO CEARÁ SWAP II TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA FASE 1 DA IMPLANTAÇÃO DE UM PROJETO TÉCNICO- PEDAGÓGICO NAS ESCOLAS PROFISSIONAIS DO ESTADO DO CEARÁ JUNHO/ 2010

2 TERMO DE REFERÊNCIA TÍTULO: CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA IMPLANTAÇÃO DA FASE 1 DE UM PROJETO TÉCNICO-PEDAGÓGICO NAS ESCOLAS PROFISSIONAIS DO ESTADO DO CEARÁ PTA a que este TDR se refere: 2010 Programa de Governo: 050 Gestão Democrática da Educação Básica. Fonte: 48 SWAp II Acordo de Empréstimo Nº: BR Data da Elaboração: Junho/2010 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA SUPERVISÃO E RECEPÇÃO DOS TRABALHOS: Nome: Francisco Kennedy Silva dos Santos Cargo: Orientador da Célula de Estudos e Pesquisa Órgão: Secretaria da Educação Endereço: Centro Administrativo Gov. Virgílio Távora Av. Gal. Afonso Albuquerque Lima, s/n - Bairro Cambeba CEP Cambeba Fortaleza - Ceará - Brasil 2

3 1. CONTEXTUALIZAÇÃO Dentre as atividades a serem desenvolvidas pela Secretaria da Educação (SEDUC) no cumprimento da sua missão de realizar os projetos governamentais, situa-se a criação de escolas estaduais de educação profissional, estratégia do Governo do Ceará para dar respostas a uma necessidade e um anseio dos jovens: vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. O ensino médio integrado à educação profissional tem por objetivo oportunizar ao estudante a realização da formação geral, científica e humanística aliada à qualificação técnico-profissional, possibilitando a preparação integral do jovem em sintonia com as necessidades do mundo do trabalho. Um grande diferencial das escolas estaduais de educação profissional concentra-se no seu modelo de gestão que tem por referência a filosofia da Tecnologia Empresarial Sócio- Educacional (TESE). Esse modelo está sendo implementado através de uma parceria com o Instituto de Corresponsabilidade pela Educação (ICE) de Pernambuco. As premissas que fundamentam a TESE são o protagonismo juvenil, a formação continuada, a atitude empresarial, a corresponsabilidade e a replicabilidade. Diante dessas premissas, o jovem deve ser entendido como partícipe em todas as ações da escola e construtor do seu projeto de vida; os educadores devem ter disposição para um processo contínuo de aperfeiçoamento profissional e de compromisso com o seu auto-desenvolvimento; foco no alcance dos objetivos e resultados pactuados; educadores, pais, alunos, Estado e outros parceiros comprometidos com a qualidade do ensino e da aprendizagem; e capacidade de reprodução do modelo. Em 2008, foram implantadas 25 escolas de Ensino Médio Integrado (EMI). Seis dessas estão distribuídas no município de Fortaleza e 19 no interior do estado. Em 2009, mais 26 escolas foram implantadas. Em 2010, 08 delas terão início em março e outras 52 estão em fase de construção, totalizando 111 escolas estaduais de educação profissional. Nessas escolas estaduais de educação profissional, os jovens cursam o ensino médio integrado a um curso técnico. Em 2008, foram ofertados 4 cursos técnicos: Informática, Enfermagem, Guia de Turismo e Segurança do Trabalho. Em 2009, foram abertos os seguintes cursos técnicos: Comércio, Edificações, Finanças, Agroindústria, Meio Ambiente, Aquicultura, Estética, Produção de Moda e Massoterapia. Em 2010 foram abertos Contabilidade, Secretariado e Administração, Vestuário e Hospedagem. Além da integração do ensino médio com a educação profissional, nessas escolas os jovens têm uma jornada escolar de tempo integral. 2. JUSTIFICATIVA A realidade brasileira revela grandes desigualdades sociais, principalmente quanto à garantia dos direitos de acesso e permanência na escola e preparação do jovem para o trabalho. A falta de investimento na juventude, no que se refere à educação, acarreta um grande prejuízo para o País. No estado do Ceará, os jovens de 15 a 24 anos de idade são mais penalizados pelo desemprego e se deparam com mais dificuldades de inserção no mercado de trabalho por motivos diversos: falta de experiência, qualificação inadequada ou inexistente, baixa escolaridade, falta de informação para o mercado de trabalho e falta de experiência na busca por trabalho. Torna-se uma questão relevante o fato de que a carência de qualificação não se dá apenas quanto à formação técnico-profissional, mas também por deficiências na própria educação básica, que se mostra um problema nacional; além, é claro, da inexperiência, desinformação e outras dificuldades. A implantação de projetos com o perfil de formação profissional, além de gerar alternativas de inclusão social, cria também oportunidades de profissionalização e novos caminhos para a busca 3

4 do conhecimento, geração de emprego e renda, implantação de incubadoras para atender a demanda local e incentivar a permanência do jovem no próprio local de moradia, fortalecendo a economia e o desenvolvimento intelectual da classe trabalhadora. Como política pública, o ensino médio integrado à Educação Profissional, se constitui, também, como uma estratégia de permanência da juventude no ambiente escolar, facilitando a transição entre a escola e o trabalho, assegurando os direitos de acesso à educação e ao mercado de trabalho, em especial, para os jovens de classes menos favorecidas e em situação de risco. A partir desse novo paradigma cresce a necessidade de mão de obra cada vez mais qualificada em que o desenvolvimento de aplicações integradas é uma necessidade global. Nesse cenário, o conhecimento de todas as etapas necessárias ao desenvolvimento de uma aplicação web é de extrema importância, sendo este o objetivo do curso: oferecer formação complementar especial, ampliando as oportunidades de inserção do jovem oriundo da escola pública estadual em um novo mercado de trabalho. Nesse contexto, a contratação de serviços especializados, justifica-se pela necessidade da implantação de um projeto que venha contribuir para melhoria da qualidade de vida dos jovens cearenses, oferecendo uma formação integral que contemple competências cognitivas e profissionais para enfrentar o mercado de trabalho. A partir da transferência e da concepção de formação por competências, pretende-se apoiar às escolas profissionalizantes na tomada de decisões quanto à elaboração de programas e projetos que impacte no desenvolvimento integral de seus alunos. Para concretização desses objetivos, conta-se como principal vetor o Projeto Ceará SWAp II, cujo principal objetivo é contribuir para a expansão e a consolidação dos avanços sociais e à modernização do estado do Ceará. O projeto atingirá essas metas por meio do apoio aos programas de investimentos críticos para a agenda de desenvolvimento do Governo, incluídos no PPA Serão contemplados os programas estaduais dos setores de educação, saúde, água e saneamento, que foram prioridades no SWAp I, pontos centrais do SWAp II. Especificamente, os objetivos de desenvolvimento do projeto SWAp II, no tocante à Educação, concentram-se na provisão de auxílio ao governo do Ceará com o intuito de promover melhor qualidade de serviços em Educação. O SWAp II constitui-se de dois componentes: o primeiro, responsável pelo desembolso contra dez Programas de Gastos Elegíveis (EEP), com indicadores de desempenho e piso individual para os EEPs como condições para a liberação dos recursos dos empréstimos; e segundo, de Assistência Técnica (AT) para apoiar os objetivos do SWAp em cinco setores prioritários. Considerando os investimentos efetuados para implantação das escolas profissionalizantes no estado do Ceará, bem como a expectativa positiva de retornos previstos, faz-se necessária a implantação de um projeto, ousado, que através da transferência de conhecimentos técnicos, tecnológicos e organizacionais possam contribuir para a formação oferecida nessas unidades de ensino. Nesse sentido, pretende-se o aperfeiçoamento dos mecanismos da gerência e da formação dos recursos humanos que impactem, diretamente, na qualidade da instrução dos alunos. O projeto, portanto, terá que contribuir para qualidade educativa das escolas profissionais por meio de melhoria pedagógica e técnica. Para tanto, far-se-á necessário para realização dessas ações o apoio direto do componente dois do 4

5 Projeto Ceará SWAp II, Assistência Técnica (A.T.), no tocante ao apoio aos objetivos dos serviços propostos e sua efetivação, impactando na qualidade educativa das escolas profissionais. 3. OBJETIVOS DO PROJETO 3.1 Objetivo geral: Construir um projeto técnico-pedagógico nas escolas profissionais do Estado do Ceará, que se dará em 3 fases, descritas no subitem 3.2 desse Termo de Referência. A fase 1 compreenderá os ações previstas no módulo 1 e 2; A fase 2 as ações do módulo 3 e 4; e a fase 3, as ações do módulo 5 (ver subitem 3.2). Somente a fase 1 será contemplada nessa Consultoria. O projeto deverá contribuir para a melhoria da qualidade educativa das escolas profissionais mediante um aperfeiçoamento pedagógico e técnico dos docentes e gestores dentro de uma perspectiva de equidade e de igualdade, adequando a formação oferecida às necessidades do mercado de trabalho. 3.2 Objetivos específicos do Projeto: FASE 1 Módulo 1 1A) Elaborar programas por competências que promovam uma formação profissional efetiva para enfrentar o mercado de trabalho. 1B) Implantar programas elaborados no item 1A em 21 (vinte e uma) escolas da rede pública estadual. Módulo 2 2A) Elaborar novos programas de estudos, tomando como parâmetro o perfil ocupacional requerido pelo mercado de trabalho, com base em coleta de informações pontuais junto a potenciais empregadores do estado do Ceará. FASE 2 Módulo 3 3A) Apoiar o processo de formação docente para que os professores possam adaptar sua forma de ensino às novas exigências formativas. 3B) Apoiar os processos gerenciais para que possam ser implantados programas de formação por competências dentro das unidades de ensino. Módulo 4 4A) Apoiar a implantação de um sistema de qualidade de maneira que possa ser monitorada a evolução da aprendizagem dos alunos, a permanência nos cursos oferecidos e a qualidade docente. FASE 3 Modulo 5 5A) Conceber uma estratégia de comunicação que permita compartilhar os elementos de transferência que se vão construindo. 5

6 4. DESCRIÇÃO DA ABRANGÊNCIA E ATIVIDADES DA FASE Abrangência A primeira consultoria a ser contratada será para as ações previstas para a fase 1 do projeto. Tomaremos como área de abrangência para implantação do projeto as 20 (vinte) coordenadorias regionais de desenvolvimento da educação e a Superintendência das Escolas de Fortaleza (SEFOR). O Projeto será inicialmente implantado em 21 (vinte e uma) escolas da rede pública estadual de ensino, sendo 1 (uma) escola por Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação (CREDE) e 1 (uma) escola pertencente à supervisão da Superintendência das Escolas de Fortaleza (SEFOR), na qual se apoiarão os aspectos pedagógicos e de gestão. Nessas unidades de ensino, serão implantados 4 e/ou 5 programas de estudos por competências. A escola servirá como modelo e a experiência será replicada nas demais escolas, na medida que a experiência seja impactante para a Secretaria da Educação. As 21 (vinte e uma) escolas servirão como grupo de controle para futuros estudos e avaliações. A escolha das 21 (vinte e uma) escolas para implantação de projeto se dará a partir de critérios préestabelecidos em concordância com a Secretaria e a Consultoria. Na fase 1, serão desenvolvidas as seguintes ações alinhadas aos objetivos específicos dos módulos 1 e 2: Adequação de programas por competências, já elaborados e utilizados pela Consultora, desde que comprovem seu impacto em outros serviços, com seus instrumentos didáticos, sua proposta de avaliação e com materiais e equipamentos para sua implantação na escola (Consultoria/Secretaria). Elaboração de novos programas por competências com seus respectivos materiais didáticos, proposta de avaliação, materiais e equipamentos (equipe da Secretaria/Consultoria). Diagnóstico da escola (infra-estrutura, equipamentos, perfil dos docentes e dos gestores). Formação de docentes e de gerentes. Monitoramento e acompanhamento do projeto por uma equipe da Secretaria da Educação. Elaboração de relatório de acompanhamento das atividades desenvolvidas nas 21 (vinte e uma) escolas que contemple a evolução da aprendizagem dos alunos, os avanços do trabalho dos docentes e dos gestores. A consultoria deverá acompanhar e formar equipe técnica na elaboração dos produtos do projeto e da metodologia que será adaptada ao contexto cearense, a saber: Equipe da Secretaria: elaboração de novos programas por competências; concepção de sistema de informação; implantação e estratégia de comunicação. Equipe das 21 (vinte e uma) escolas selecionadas: adaptação e implantação de programas existentes. 5. RELATÓRIOS A Consultoria deverá produzir: 1 (um) Relatório preliminar, constando o plano de trabalho e a metodologia a serem aplicados. 1 (um) Relatório parcial detalhando, o andamento dos trabalhos e os resultados preliminares obtidos (diagnóstico das 21 (vinte e uma) escolas e informações referentes à adequação dos programas de formação por competências). 6

7 1 (um) Relatório final com os resultados globais do estudo (informações referentes à elaboração do programas de formação por competências). 1 (um) Resumo executivo referente ao Relatório final. Os relatórios deverão ser impressos, encadernados e apresentados em três vias, sendo também entregues em CD-ROM com arquivos em padrão Word e, quando for o caso em Excel, além de versão compatível com Br-Office, obedecendo à seguinte formatação: idioma Português, formato A- 4, fonte Times New Roman, tamanho 12, espaço 1,5 cm, margens 2,5 cm em todas as laterais. O Resumo Executivo será apresentado no idioma Português, formato A-4, fonte Times New Roman, tamanho 12, espaço simples, margens 2,5 cm em todas as laterais. Todos os estudos, Relatórios ou outros materiais elaborados pela Consultoria em razão desse trabalho pertencerão à SEDUC. A Consultoria poderá reter uma cópia de tais documentos, mas somente poderá produzir e publicar textos, artigos, capítulos de livros, trabalhos científicos para eventos cujos resultados sejam decorrentes do trabalho realizado, com a expressa autorização da SEDUC. 6. QUALIFICAÇÕES DA CONSULTORIA 6.1 Equipe-chave A Consultoria deverá contar, para compor a equipe-chave, com três profissionais, sendo um coordenador geral e dois especialistas, a saber: Coordenador geral: administrar e/ou coordenar a implementação geral dos trabalhos, interagindo com os outros profissionais parceiros, atuando como principal interlocutor entre a SEDUC e a empresa/instituição contratada, assegurando que os produtos sejam entregues de acordo com o cronograma estabelecido e com a qualidade requisitada. Deve ter formação acadêmica com titulação mínima de doutorado, experiência comprovada em elaboração e implantação de projetos e programas por competências; experiência em projetos de pesquisa similares a que se encontra especificada neste TDR. Especialistas: formação acadêmica com titulação mínima de mestrado, sendo 1 (um) na área de educação com experiência comprovada em Pesquisa Educacional ou áreas fins e 1 (um) em Estatística com experiência na área. 6.2 Equipe de Trabalho Além da equipe-chave, a Consultoria deverá constituir equipe de trabalho constituída de 05 (cinco) profissionais com formação mínima em nível de especialização e experiência comprovada em atividade de campo, para assumir e assegurar o apoio e a qualidade técnica dos serviços específicos no tocante ao diagnóstico das escolas selecionadas para implantação do projeto, coordenar a sistematização e análise dos dados, envolvendo profissionais com perfis adequados à natureza da atividade (profissionais com experiência em pesquisa educacional e/ou estatística para atividades de campo). A seleção, a contratação e a administração de todos os recursos humanos serão de inteira responsabilidade da Consultoria, inclusive, todas as obrigações sociais que venham a ocorrer. 7. FORMA DE SELEÇÃO O método de seleção é a Seleção Baseada nas Qualificações do Consultor (SQC). Para fins de análise e seleção da Consultoria serão considerados para efeito de avaliação: a) Experiência da empresa no mercado, demonstrada por sua atuação na área de estudos e de 7

8 avaliações em Educação, no âmbito de um estado e/ou país. b) Atestado de capacidade técnica, comprovada por sua capacidade técnica e logística na realização de serviços de natureza semelhante ao requerido neste projeto. Para verificação das informações contidas nos documentos apresentados, a equipe da Célula de Estudos e Pesquisas (CEPES) poderá promover diligências junto aos órgãos informantes, utilizando, para tal, os recursos necessários e convenientes no sentido de confirmar a veracidade dos dados apresentados. c) Curriculum Vitae, devidamente comprovado, dos especialistas que compõem a equipe chave, com habilitação (titulação) e experiência conforme perfis especificados no item 5 equipe-chave, deste projeto. 8. DADOS, PESSOAL E INSUMOS A SEREM FORNECIDOS PELO CONTRATANTE Relação com os nomes dos técnicos da Célula de Estudos e Pesquisas e da Coordenadoria de Educação Profissional para contatos com a Consultoria e respectivas áreas de atuação; Relação com os nomes dos gestores das escolas que serão envolvidas no projeto; Outras bases de dados que interessem e tenham relação com o objeto do TDR. 9. FORMA DE PAGAMENTO Os desembolsos dos pagamentos serão efetuados concomitante à elaboração dos relatórios, contemplando as atividades desenvolvidas, conforme cronograma de atividades. O quadro seguinte especifica os valores percentuais das parcelas referentes à apresentação dos produtos. Fases Descrição Percentual 1º Relatório preliminar constando o plano de trabalho e a metodologia a serem 10% aplicados. 2º Relatório parcial detalhando o andamento dos trabalhos e os resultados 40% preliminares obtidos diagnóstico das 21 (vinte e uma) escolas e informações referentes à adequação dos programas de formação por competências. 3º Relatório final, com os resultados globais do estudo (informações referentes à 50% elaboração dos programas de formação por competências). Resumo executivo referente ao Relatório final Total 100% A conclusão de cada um dos relatórios deverá observar o cumprimento do cronograma das atividades descritas no projeto. Entretanto, o pagamento somente será efetuado mediante a entrega, aprovação e o aceite pela Célula de Estudos e Pesquisas (CEPES), dos produtos previstos, no prazo de 15 (quinze) dias. 10. PRAZO DE VIGÊNCIA DO CONTRATO E DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS O prazo de vigência do contrato será de 6 (seis) meses, iniciando com a sua assinatura. Entretanto, a execução dos serviços deverá ocorrer em 5 (cinco) meses conforme especificado no cronograma constante deste projeto. 11. CRONOGRAMA O prazo para execução das atividades será de 5 (cinco) meses, assim distribuídos: 8

9 Detalhamento das atividades Distribuição das atividades (por mês/semanas) 1 mês 2 mês 3 mês 4 mês 5 mês Delinear, juntamente com a equipe da SEDUC, o desenho do serviço Confecção do Plano de trabalho e da metodologia a serem aplicadas Definição das Escolas para implantação do projeto Trabalho de campo para realizar o diagnóstico das escolas selecionadas para implantação do Projeto Elaboração do Relatório de Diagnóstico das escolas Redefinir os objetivos do projeto após diagnóstico das escolas Definição dos programas por competências, já elaborados e utilizados pela Consultoria Reunião com a SEDUC para validação dos programas, já elaborados pela Consultoria Ajuste dos programas, já elaborados pela Consultoria Elaboração de novos programas por competências Definição dos materiais didáticos Definição da avaliação dos programas por competências Definição dos materiais e equipamentos para execução do programas elaboras Definição da estrutura do relatório Processamento de dados Elaboração do documento Entrega do Relatório Definição da estrutura do relatório Processamento de dados Elaboração do documento Entrega do Relatório Resumo Executivo referente ao relatório final Duração das Atividades: 150 dias ou 20 semanas Relatório Parcial Relatório Final 12. RESPONSÁVEL PELO ACOMPANHAMENTO DOS SERVIÇOS O serviço será acompanhado e fiscalizado pela Célula de Estudos e Pesquisas (CEPES) da Coordenadoria de Avaliação e Acompanhamento da Educação (COAVE), sob a gerência do Orientador Francisco Kennedy Silva dos Santos, matrícula , especialmente designado para este fim, doravante denominado simplesmente de GESTOR deste serviço. 13. ASSINATURA DO GESTOR DO SERVIÇO 14. AUTORIZAÇÃO DO GESTOR SETORIAL 9

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