INSTITUTO BANESE DE SEGURIDADE SOCIAL

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1 INSTITUTO BANESE DE SEGURIDADE SOCIAL POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DO PSB 2013

2 ÍNDICE 1. OBJETIVOS E FILOSOFIA DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 3 2. OBJETIVOS E METAS 5 3. DA GOVERNANÇA E DA CONFORMIDADE RESPONSABILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO DOS ATIVOS DECISÃO SOBRE AS APLICAÇÕES DOS DIRIGENTES, ADMINISTRADORES E GESTORES DO CONSELHO DELIBERATIVO DO CONSELHO FISCAL DOS CONTROLES INTERNOS DO AGENTE CUSTODIANTE DA TERCEIRIZAÇÃO DA GESTÃO CRITÉRIOS MÍNIMOS NA CONTRATAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GESTOR E DE ADMINISTRADOR META ATUARIAL DO PLANO SERGUS DE BENEFÍCIO DEFINIDO - PSB COMPONENTES DO PORTFÓLIO DIRETRIZES PARA A GESTÃO DOS INVESTIMENTOS META DE DESEMPENHO (RENTABILIDADE) METODOLOGIAS E PARÂMETROS PARA A GESTÃO DE RISCO META DE GESTÃO DO CUSTEIO ADMINISTRATIVO-OPERACIONAL RESTRIÇÕES À SELEÇÃO DE ATIVOS PRECIFICAÇÃO CRITÉRIOS PARA INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS SEGMENTAÇÃO DOS TIPOS DE RISCO RISCO DE CRÉDITO RISCO DE MERCADO RISCO SISTÊMICO OU SISTEMÁTICO RISCO DE LIQUIDAÇÃO RISCO OPERACIONAL RISCO FIDUCIÁRIO RISCO DE LIQUIDEZ RISCO DE GESTOR RISCO LEGAL GERENCIAMENTO DO RISCO 22 Página 1

3 9.1. GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDAÇÃO GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO GERENCIAMENTO DO RISCO SISTÊMICO OU SISTEMÁTICO GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL GERENCIAMENTO DO RISCO DE GESTOR GERENCIAMENTO DO RISCO FIDUCIÁRIO GERENCIAMENTO DO RISCO LEGAL GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO ESCALAS DE RATING ADOTADAS PELA ENTIDADE CENÁRIO MACROECÔNÔMICO HORIZONTE DE CURTO PRAZO DIRETRIZES PARA OS INVESTIMENTOS RENDA FIXA, RENDA VARIÁVEL E INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS IMÓVEIS OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES OBSERVAÇÕES QUANTO À ALOCAÇÃO DOS INVESTIMENTOS RENTABILIDADES DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE INVESTIMENTOS DA ALOCAÇÃO CORRENTE DOS RECURSOS DO PLANO (31/10/12) LIMITES DE ALOCAÇÃO PARA LIMITES DE ALOCAÇÃO POR SEGMENTO P.I PSB 2013 X RESOLUÇÃO CMN Nº 3.792/2009, DE 24/09/ ALVOS DE ALOCAÇÃO POR SEGMENTO PI PSB LIMITES DE ALOCAÇÃO POR EMISSOR - P.I PSB 2013 X RESOLUÇÃO CMN Nº 3.792, DE 24/09/ LIMITES DE CONCENTRAÇÃO POR EMISSOR - P.I PSB 2013 X RESOLUÇÃO CMN Nº 3.792, DE 24/09/ LIMITES DE CONCENTRAÇÃO POR INVESTIMENTOS - P.I PSB 2013 X RESOLUÇÃO CMN Nº 3.792, DE 24/09/ PRINCÍPIOS DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL IMPLEMENTAÇÃO DE MODELO PRÓPRIO DE MONITORAMENTO DE RISCO E DE SISTEMAS DE CONTROLES INTERNOS ESTUDO DE GESTÃO INTEGRADA DE ATIVO E PASSIVO - ALM 38 Página 2

4 1. OBJETIVOS E FILOSOFIA DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS A presente Política de Investimentos do Plano Sergus de Benefício Definido tem por objetivo estabelecer as diretrizes e as condições gerais do processo de gestão dos recursos garantidores das reservas da Entidade definindo os parâmetros para o monitoramento dos investimentos e do risco, com o propósito primordial de otimizar resultados e preservar o equilíbrio atuarial. A Resolução do Conselho Monetário Nacional nº 3.792, de 24/09/09, em seu art.16º, estabelece in verbis, que, A EFPC deve definir a política de investimentos para a aplicação dos recursos de cada plano por ela administrado., tendo o cuidado em preservar o equilíbrio econômico-financeiro entre os seus ativos e o respectivo passivo atuarial e as demais obrigações, observadas, ainda, demais diretrizes estabelecidas pelo Conselho de Gestão da Previdência Complementar. A Política de Investimentos segue as determinações estabelecidas pela Resolução CMN nº , de 24/09//09, bem como pela Lei Complementar nº 109, de 29/05/01, além de atender à legislação vigente para os mercados financeiros e de capitais, emanadas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM e Banco Central do Brasil - BACEN, buscando atender às necessidades das exigibilidades atuariais do Plano de Benefícios, quanto aos aspectos de liquidez, solvência, rentabilidade e segurança dos recursos aplicados nos segmentos de aplicação. Dessa forma, os objetivos e as metas devem ser traçados no sentido de que os ativos garantidores das Reservas Técnicas, possam estar disponíveis a curto, médio e longo prazo, em decorrência do atendimento do fluxo de desembolso atuarial dos planos de benefícios. Essa Política de Investimentos foi preparada para assegurar e garantir a continuidade do gerenciamento prudente e eficiente dos ativos do SERGUS, e estipula as seguintes diretrizes: Estabelecer limites para alocação estratégica entre os diversos segmentos de aplicação; Definir os objetivos da gestão de cada segmento; Fornecer restrições a alocações de ativos; Definir critérios para a seleção dos gestores de recursos; Definir critérios para avaliação da gestão e acompanhamento de resultados; Estabelecer uma política para o monitoramento e gestão de riscos; Determinar claramente as responsabilidades entre os Gestores de Recursos e Diretoria Executiva do SERGUS. Fica estabelecido que, esta política deve ser revisada, com uma periodicidade anual, pela Diretoria-Executiva e encaminhada para deliberação e aprovação por parte do Conselho Deliberativo Página 3

5 da Entidade, e nos casos extraordinários, ser objeto de modificação quando se fizer necessário, adequando-a às mudanças conjunturais, atuariais, legais e/ou de ordem estratégica. O Conselho Deliberativo do SERGUS, com base na proposta da Diretoria-Executiva, contida neste documento, ao aprovar a Política de Investimentos, pretende atingir os seguintes objetivos principais: a) Garantir que os recursos do plano de benefícios administrados pela Entidade serão aplicados de modo a obter o máximo de rentabilidade possível, para assegurar o pagamento dos benefícios de cada um dos participantes, considerando os fatores de risco, diversificação, segurança, solvência e liquidez; b) Assegurar que os administradores, gestores, empregados, participantes, beneficiários, provedores externos de serviços e órgãos reguladores tenham o claro entendimento dos objetivos e restrições relativas à aplicação dos ativos administrados pela Entidade; c) Obrigar o SERGUS a identificar e definir claramente as necessidades de rentabilidade e os requisitos de segurança, solvência e liquidez de cada classe de ativos de seu patrimônio, por meio de objetivos de retorno, tolerâncias ao risco e restrições legais e gerenciais de investimento; d) Definir critérios objetivos e racionais para a avaliação de classes de ativos, de gestores externos e de estratégias de investimentos utilizados no processo de aplicação dos recursos dos planos de benefícios administrados pela Entidade; e) Estabelecer diretrizes para que os gestores internos e externos conduzam o processo de investimento, em conformidade com os objetivos e restrições legais e gerenciais na aplicação dos recursos dos planos de benefícios administrados pela Entidade; f) Assegurar que o processo de investimento dos ativos geridos pelo SERGUS seja independente da vontade de um gestor específico, posto que a decisão sobre a aplicação daqueles ativos dependerá da observância das diretrizes estabelecidas institucionalmente pelo Conselho Deliberativo; g) Garantir a transparência e a ética no processo de investimento, o qual deve ser feito seguindo diretrizes, normas e critérios bem definidos, garantindo segurança, rentabilidade e liquidez ao patrimônio administrado pelo SERGUS; e, h) Aplicar os recursos do plano de benefícios administrado pelo SERGUS em ou empresas socialmente responsáveis, desde que, estes empreendimentos, além de atenderem os requisitos de segurança, rentabilidade, liquidez e demais requisitos definidos na Política de Investimentos, sejam competitivos com as demais oportunidades existentes no mercado. Para o exercício de 2013, foi adotada a projeção do cenário de mercado, desenvolvida pela Assimétrica Consultoria Financeira e Previdenciária Ltda, assim como aquelas elaboradas pelos gestores dos fundos exclusivos da Entidade. O acompanhamento tempestivo das projeções e dos Página 4

6 cenários utilizados, assim como dos desvios apresentados em suas realizações são de inteira responsabilidade dos Administradores do SERGUS. 2. OBJETIVOS E METAS O objetivo da administração e gestão dos ativos patrimoniais geridos pelo SERGUS será manter equilibrado o Plano de Benefício, de modo que as aplicações dos recursos garantidores das Reservas Técnicas possibilitem rentabilidade, liquidez, solvência e segurança. As metas de retorno das aplicações devem garantir uma rentabilidade que possibilite um superávit atuarial, para garantir os compromissos atuais e futuros do plano. 3. DA GOVERNANÇA E DA CONFORMIDADE Este item aborda a aplicação do conceito de governança e conformidade (compliance) dentro da Entidade, observando, sobretudo, a normatização de procedimentos, além das práticas internas adotadas, visando dotar o SERGUS de mecanismos de controle e de transparência na relação com seus participantes, assistidos, patrocinadora e prestadores de serviço, bem como na gestão dos ativos dos Planos de Benefícios por ela administrados. A Entidade, e seus prestadores de serviço, deverão atentar para os princípios básicos de governança previdenciária e gestão dos controles internos e devem procurar demonstrar de forma tempestiva os resultados alcançados com os investimentos, bem como a monitoração dos riscos em atendimento aos artigos 12 e 13 da Resolução do CGPC nº 13, de 01/10/04. A compliance refere-se à conformidade no cumprimento do conjunto de regras legais e/ou gerenciais de negócio da gestão de recursos, que possibilitará aos administradores e gestores, internos e externos, conduzirem a administração e gestão das carteiras de investimentos e montagem dos portfólios, de modo a garantir que os objetivos e metas definidas sejam alcançados de forma adequada e tecnicamente consistente, sem extrapolação das normas legais e normativos internos da Entidade, evitando assim, quaisquer desenquadramentos RESPONSABILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO DOS ATIVOS A Entidade designa como Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ), a Sra. Soraia Tathiana Bastos Vieira, Diretora Administrativa e Financeira, que de acordo com o art. 7º, da Resolução CMN n 3.792, de 24/09/09, será a responsável pela administração e gestão de alocação, supervisão, monitoramento e gestão de risco e acompanhamento dos recursos garantidores de seus planos de benefícios, bem como pela prestação de informações relativas às aplicações dos mesmos Página 5

7 aos órgãos deliberativos e de fiscalização do SERGUS e agentes fiscalizadores. O seu mandato compreende o período de 03/06/13 à 01/03/14, e a sua certificação foi concedida pelo ICSS em 28/03/ DECISÃO SOBRE AS APLICAÇÕES As decisões que envolvem os investimentos dos recursos garantidores do Plano de Benefícios do SERGUS deverão ser tomadas pelo Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado - AETQ, com base na Política de Investimentos, e nos casos previstos no regulamento do Comitê de Investimentos, dispor do pronunciamento do Comitê de Investimentos e das deliberações do Conselho Deliberativo, observando-se os limites de alçadas estabelecidos no Estatuto do SERGUS Seção I, Cap.V, art.50, inciso XII. Quanto aos ativos que deverão ser alocados dentro de cada segmento de aplicação, caberá ao AETQ, após pronunciamento do Comitê de Investimentos, avaliá-los em função das diretrizes estabelecidas na Política de Investimentos, em especial no que diz respeito ao seu risco de crédito, de mercado, das metas de rentabilidade e das exigências do fluxo financeiro/atuarial do Plano de Benefícios, assim como das condições de mercado. O AETQ poderá contar também com o suporte de consultoria externa na área financeira para emitir parecer a respeito da alocação dos recursos DOS DIRIGENTES, ADMINISTRADORES E GESTORES. No contexto das Leis Complementares nº. 108 e nº. 109, ambas de 29/05/01, os conselheiros, dirigentes, administradores e os gestores dos recursos do Plano de Benefícios do SERGUS, bem como seus prepostos e terceiros, devem: a) Atuar com zelo; b) Agir com diligência; c) Ser leais para com a Entidade; d) Evitar conflito de interesses; e) Agir de forma consensual, ou seja, não isolada; f) Cercar-se de equipe competente, com especialistas nas diversas áreas; g) Inteirar-se sobre os aspectos legais que envolvem a previdência complementar; h) Ser transparentes nas informações prestadas aos participantes, assistidos e patrocinadora, aos órgãos reguladores e fiscalizadores e demais prestadores de serviço; i) Pautar-se por elevado padrão de conduta ética; e, Página 6

8 j) Buscar constante profissionalização e atualização técnica e profissional, inclusive atendendo aos requisitos de certificação, conforme determinado no art. 8º, nos parágrafos 1º e 2º da Resolução do CMN nº de 24/09/ DO CONSELHO DELIBERATIVO O Conselho Deliberativo é o órgão máximo de gestão do SERGUS, constituído por representantes das patrocinadoras e dos participantes, competindo-lhe, dentre outras, a definição das matérias contidas no art. 50 do Estatuto do SERGUS: a) Aprovar a Política de Investimentos; b) Analisar a contratação de auditor independente, atuário e avaliador de gestão, observadas as disposições regulamentares aplicáveis; e, c) Analisar a Manifestação Semestral do Conselho Fiscal sobre o cumprimento da Política de Investimentos DO CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal, também constituído por representantes das patrocinadoras e dos participantes, é o órgão de controle interno da entidade, competindo-lhe, além daquelas previstas no Estatuto, as seguintes matérias, em face da delegação contida no art.19, da Resolução MPS/CGPC nº 13, de 01/10/04: a) Avaliar, semestralmente, os custos com a administração dos recursos, tais como: gestão, consultoria, custódia e corretagens pagas, e o acompanhamento da política de investimentos, justificando os resultados que não estejam em consonância com os previstos; b) Avaliar, semestralmente, a aderência da gestão de recursos pela direção da Entidade à regulamentação em vigor e à Política de Investimentos, de acordo com critérios estabelecidos pelo Conselho de Gestão da Previdência Complementar; e, c) Emitir manifestação, no mínimo semestral, sobre os resultados e aderência da Política de Investimentos, à execução orçamentária, aos controles internos e às premissas e hipóteses atuariais, em conformidade com os normativos vigentes DOS CONTROLES INTERNOS A área do SERGUS, em consonância com o art.9º da Resolução CMN n 3.792, de 24/09/09 e os artigos 12 e 13 da Resolução MPS/CGPC nº 13, de 01/10/04, responsável pelo controle e acompanhamento das carteiras de investimentos, possui a atribuição de controlar, acompanhar, analisar e avaliar a conformidade de todas as operações financeiras/investimentos da Entidade, Página 7

9 inclusive aquelas realizadas externamente à Entidade, por meio de fundos de investimentos ou outras modalidades de aplicação, verificando o atendimento aos limites globais de aplicação em cada segmento, para o Plano de Benefícios SERGUS, conforme definido na Política de Investimentos. Essa área deve acompanhar, também, junto ao Custodiante/Liquidante, o registro, atualização e o controle dos investimentos e outros haveres financeiros, físico-patrimoniais, e concorrer para a liquidação nos prazos contratados, acionando, quando necessário, os mecanismos de cobrança. Por fim, deve monitorar a constante adequação dos riscos definidos nesta Política de Investimentos, em relação aos ativos investidos. Na verificação de qualquer inadequação, deve agir adotando ou sugerindo medidas preventivas e saneadoras, respeitados os níveis de alçada DO AGENTE CUSTODIANTE O art. 14, da Resolução CMN n 3.792, de 24/09/09, estabelece, in verbis que É obrigatória a contratação de pessoa jurídica registrada na CVM para prestar o serviço de custódia, responsável pelos fluxos de pagamentos e recebimentos relativos às operações, bem como pela guarda e verificação da existência dos títulos e valores mobiliários. Estas operações são realizadas no âmbito dos segmentos de renda fixa, de renda variável, de investimentos estruturados e de investimentos no exterior. O agente custodiante do SERGUS deverá ser o responsável pelo registro, pela custódia, pela consolidação e pelo efetivo acompanhamento das movimentações dos títulos e valores mobiliários integrantes das diversas carteiras que compõem os segmentos de Renda Fixa, Renda Variável, Investimentos Estruturados e Investimentos no Exterior (serviço de controladoria). Deverá verificar, ainda, se os títulos e valores mobiliários operados pela Entidade, e seus gestores/ administradores, possuem os registros e códigos exigidos pela Resolução do CMN nº , de 24/09/09, adotando as providências pertinentes e de sua responsabilidade para as situações que não estejam em conformidade com a legislação vigente. No SERGUS essa atividade está sob a responsabilidade da seguinte empresa: BANCO SANTANDER S/A CNPJ: / Rating s: AAA (bra) Fitch Rating; braaa Standard & Poor s (S&P); e Aaa.br Moody s. Página 8

10 3.7. DA TERCEIRIZAÇÃO DA GESTÃO O art.15 da Resolução CMN n , de 24/09/09, estabelece regras para a contratação de prestador de serviços, o que envolve os gestores de recursos, devendo o SERGUS observar, também, o 3, do art.4 e art. 11, da Resolução CGPC n 13, de 01/10/04. O objetivo de terceirizar a gestão de parcela ou a totalidade, dos recursos garantidores, com instituições que possuem experiência na condução de estratégias voltadas para promoção de resultados e proteção dos investimentos deve ser o de estabelecer uma parceria que fortaleça, qualitativamente, a gestão dos recursos dos Planos de Benefício da Entidade. A terceirização da gestão dos recursos garantidores dos Planos de Benefícios, não isenta de responsabilidade direta o dirigente qualificado, designado como responsável pela administração dos recursos da Entidade. A modelagem a ser adotada deverá possibilitar a monitoração e o acompanhamento muito próximo das operações conduzidas pelos administradores e gestores externos, assim como a comparação com os eventos ocorridos no mercado e com as operações e desempenho por simulações dos gestores internos nas respectivas carteiras de Renda Fixa, Variável, Investimentos Estruturados ou no Exterior. Outro aspecto relevante que deverá ser propiciado pela terceirização da gestão dos recursos é a abrangência atingida pelos gestores externos, cuja atuação nas várias opções de investimentos regulamentadas pela legislação vigente permite cumprir a necessidade da diversificação dos riscos inerentes às operações financeiras, tanto no que se refere aos ativos constantes das respectivas carteiras, quanto à distribuição equilibrada de recursos entre as instituições eleitas para desenvolvimento das atribuições de administrador e de gestor de recursos. Os administradores e gestores de recursos terceirizados deverão seguir as orientações e diretrizes estabelecidas na Política de Investimentos dos recursos garantidores dos planos de Benefício da Entidade, além de observarem as normas oriundas da CVM e BACEN, no que for pertinente. Os gestores externos aos quais o SERGUS delegar parte de seus recursos para gestão devem possuir expertise, nas áreas abaixo (de acordo com a categoria do fundo): a) Análise de crédito de títulos privados para Renda Fixa; b) Gestão ativa e passiva de fundos de Renda Fixa, de Renda Variável, de Investimentos Estruturados e/ou de Investimentos no Exterior, com o uso adequado de estratégias com instrumentos derivativos; c) Capacidade de análise e seleção de papéis de Renda Variável; Página 9

11 d) Capacidade da verificação de volatilidade dos ativos e carteiras, com os parâmetros fixados na política de investimentos. e) Área independente de controle de risco, com autonomia para determinar ao gestor, nos casos em que não haja justificativa plausível para sua manutenção, o encerramento, a substituição, ou a proteção de posições que venham a superar eventuais limites de VaR, ou demais parâmetros de gerenciamento de risco do fundo/carteira adotados CRITÉRIOS MÍNIMOS NA CONTRATAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GESTOR E DE ADMINISTRADOR As instituições selecionadas para fazerem à administração e gestão das carteiras de renda fixa, de investimentos estruturados, de investimentos no exterior e de renda variável devem possuir excelência e expertise nas classes de ativos que irão administrar. Os mandatos deverão estar em total consonância com a Política de Investimentos e as normas vigentes, tanto no âmbito da CVM quanto do CMN, devendo seguir ainda, os parâmetros estabelecidos pela Política de Investimentos, e o não cumprimento dos mandatos ou alteração das diretrizes estabelecidas, somente poderá ocorrer com prévia autorização da Diretoria-Executiva, mediante análise de documentos que fundamentem tal decisão. Os mandatos deverão estar em consonância com o artigo 11, da Resolução CGPC n 13, de 01/10/04. As instituições que administrarem recursos dos Planos de Benefícios devem manter segregadas as funções de gestão, custódia e administração. Essas instituições, além das obrigações contratuais de prestar informações tempestivas ao SERGUS, sobre os portfólios e suas performances, deverão, quando solicitadas, apresentar as justificativas de investimento e desinvestimento, assim como, atender as seguintes condições: a) Ativos elegíveis compatíveis com os requisitos do Plano de Benefícios do SERGUS; b) Estilo de gestão que atenda às necessidades de liquidez dos Planos de Benefícios; c) Diversificação do portfólio compatível com o perfil do fundo; d) Níveis de riscos de crédito e mercado compatíveis com os estabelecidos para o Plano de Benefícios; e) Praticar taxas de administração e performance compatíveis com o serviço prestado META ATUARIAL DO PLANO SERGUS DE BENEFÍCIO DEFINIDO - PSB Indexador: INPC Taxa de Juros: 5%a.a. Página 10

12 4. COMPONENTES DO PORTFÓLIO Instituto Banese de Seguridade Social a) Renda Fixa: a alocação em renda fixa contemplará os tipos de ativo descritos no artigo 18 da Resolução CMN nº 3.792, de 24/09/09, devendo seguir os limites adotados pela Entidade nesta política de investimentos. b) Renda Variável: a alocação em renda variável contemplará os ativos relacionados no artigo 19 da Resolução CMN 3.792, de 24/09/09, devendo seguir os limites adotados pela Entidade nesta política de investimentos. c) Investimentos Estruturados: a alocação em investimentos estruturados contemplará as categorias de fundos descritas no artigo 20 da Resolução CMN nº 3.792, de 24/09/09, devendo seguir os limites adotados pela Entidade nesta política de investimentos. d) Investimentos no Exterior: a alocação em investimentos no exterior contemplará as categorias descritas no artigo 21 da Resolução CMN nº 3.792, de 24/09/09, devendo seguir os limites adotados pela Entidade nesta política de investimentos. e) Imóveis: a alocação em imóveis contemplará os ativos descritos no artigo 22 da Resolução CMN nº 3.792, de 24/09/09, de 24/09/09, devendo seguir os limites adotados pela Entidade nesta política de investimentos. f) Operações com participantes: a alocação neste segmento contemplará os ativos descritos no artigo 23 da Resolução CMN nº 3.792, de 24/09/09, devendo seguir os limites adotados pela Entidade nesta política de investimentos. g) Fundos de Investimentos: As aplicações em fundos de investimento devem estar em consonância com os artigos 45 a 51, da Resolução CMN nº 3.792, de 24/09/ DIRETRIZES PARA A GESTÃO DOS INVESTIMENTOS META DE DESEMPENHO (RENTABILIDADE) a) Segmento de renda fixa Para este segmento, o parâmetro mínimo a ser alcançado será 105% da meta atuarial. b) Segmento de renda variável Para este segmento, o parâmetro mínimo a ser alcançado será 130% da meta atuarial. c) Segmento de investimentos estruturados Para este segmento, o parâmetro mínimo a ser alcançado será 107% da meta atuarial. d) Segmento de investimentos no exterior Página 11

13 Para este segmento o parâmetro mínimo a ser alcançado será 106% da meta atuarial. e) Segmento de imóveis Para este segmento, o parâmetro mínimo a ser alcançado será 100% da Meta Atuarial. f) Segmento de operações com participantes Para este segmento, o parâmetro mínimo a ser alcançado será 120% da Meta Atuarial METODOLOGIAS E PARÂMETROS PARA A GESTÃO DE RISCO a) Para o segmento de renda fixa Para este segmento, serão adotados os seguintes instrumentos: o orçamento de risco, o VaR (valor em risco ou value-at-risk) e a divergência não planejada (DNP). O orçamento de risco adotará os seguintes parâmetros: Objetivo de rentabilidade mínima para as cotas líquidas (mensal), expresso em percentual do PL do mês (a ser definido de acordo com a categoria do fundo/carteira administrada e o perfil adotado na sua gestão); Objetivo de rentabilidade mínima para as cotas líquidas (janela móvel dos últimos doze meses), expresso em percentual do PL do período (a ser definido de acordo com a categoria do fundo/carteira administrada e o perfil adotado na sua gestão); O VaR adotará os seguintes parâmetros: Definição de metodologia de cálculo do VaR paramétrico por decaimento exponencial (EWMA - exponential weighted moving average), ou por um dos modelos da família ARCH, considerando: Horizonte temporal de 01 dia útil Nível de significância de 95% O fator de decaimento e o nível de tolerância serão definidos de forma a validar o backtest do modelo empregado para um horizonte histórico de 252 dias úteis; O nível de tolerância, para definição do cálculo da volatilidade EWMA (exponential weighted moving average) paramétrica Limite de VaR diário expresso em % do PL do fundo, de acordo com o seu perfil e comportamento histórico Página 12

14 Emprego da metodologia do stress test (teste de tensão ou estresse), para simular condições extremas de mercado, e o seu impacto no valor de mercado de uma carteira, com configuração customizada para cada tipo de carteira. A Divergência Não Planejada DNP adotará os seguintes parâmetros: DNP mensal, acumulada dos últimos doze meses e acumulada dos últimos trinta e seis meses para monitoramento do segmento, de acordo com os critérios assinalados a seguir, para revisão da sua alocação, referendada através de justificativa técnica e relatório de providências: DNP negativa, apurada mensalmente, por doze meses consecutivos; DNP negativa, acumulada nos últimos trinta e seis meses. b) Para o segmento de renda variável Para este segmento, serão adotados os seguintes instrumentos: o orçamento de risco, o VaR (valor em risco ou value-at-risk) e a divergência não planejada (DNP). O orçamento de risco adotará os seguintes parâmetros: Objetivo de rentabilidade mínima para as cotas líquidas (mensal), expresso em percentual do PL do mês (a ser definido de acordo com a categoria do fundo/carteira administrada e o perfil adotado na sua gestão); Objetivo de rentabilidade mínima para as cotas líquidas (janela móvel dos últimos vinte e quatro meses), expresso em percentual do PL do período (a ser definido de acordo com a categoria do fundo/carteira administrada e o perfil adotado na sua gestão); O VaR adotará os seguintes parâmetros: Definição de metodologia de cálculo do VaR paramétrico por decaimento exponencial (EWMA - exponential weighted moving average), ou por um dos modelos da família ARCH, considerando: Horizonte temporal de 01 dia útil Nível de significância de 95% O fator de decaimento e o nível de tolerância serão definidos de forma a validar o backtest do modelo empregado para um horizonte histórico de 252 dias úteis; O nível de tolerância, para definição do cálculo da volatilidade EWMA (exponential weighted moving average) paramétrica Página 13

15 Limite de VaR diário expresso em % do PL do fundo, de acordo com o seu perfil e comportamento histórico Emprego da metodologia do stress test (teste de tensão ou estresse), para simular condições extremas de mercado, e o seu impacto no valor de mercado de uma carteira, com configuração customizada para cada tipo de carteira. A Divergência Não Planejada DNP adotará os seguintes parâmetros: DNP mensal, acumulada dos últimos doze meses e acumulada dos últimos trinta e seis meses para monitoramento do segmento, de acordo com os critérios assinalados a seguir, para revisão da sua alocação, referendada através de justificativa técnica e relatório de providências: DNP negativa, apurada mensalmente, por doze meses consecutivos; DNP negativa, acumulada nos últimos trinta e seis meses. c) Para o segmento de investimentos estruturados Para este segmento, serão adotados os seguintes instrumentos: o orçamento de risco, o VaR (valor em risco ou value-at-risk) e a divergência não planejada (DNP). O orçamento de risco adotará os seguintes parâmetros: Objetivo de rentabilidade mínima para as cotas líquidas (mensal), expresso em percentual do PL do mês (a ser definido de acordo com a categoria do fundo/carteira administrada e o perfil adotado na sua gestão); Objetivo de rentabilidade mínima para as cotas líquidas (janela móvel dos últimos doze meses), expresso em percentual do PL do período (a ser definido de acordo com a categoria do fundo/carteira administrada e o perfil adotado na sua gestão); O VaR adotará os seguintes parâmetros: Definição de metodologia de cálculo do VaR paramétrico por decaimento exponencial (EWMA - exponential weighted moving average), ou por um dos modelos da família ARCH, considerando: Horizonte temporal de 01 dia útil Nível de significância de 95% O fator de decaimento e o nível de tolerância serão definidos de forma a validar o backtest do modelo empregado para um horizonte histórico de 252 dias úteis; Página 14

16 O nível de tolerância, para definição do cálculo da volatilidade EWMA (exponential weighted moving average) paramétrica Limite de VaR diário expresso em % do PL do fundo, de acordo com o seu perfil e comportamento histórico Emprego da metodologia do stress test (teste de tensão ou estresse), para simular condições extremas de mercado, e o seu impacto no valor de mercado de uma carteira, com configuração customizada para cada tipo de carteira. A Divergência Não Planejada DNP adotará os seguintes parâmetros: DNP mensal, acumulada dos últimos doze meses e acumulada dos últimos trinta e seis meses para monitoramento do segmento, de acordo com os critérios assinalados a seguir, para revisão da sua alocação, referendada através de justificativa técnica e relatório de providências: DNP negativa, apurada mensalmente, por doze meses consecutivos; DNP negativa, acumulada nos últimos trinta e seis meses. d) Para o segmento de investimento no exterior Para este segmento, serão adotados os seguintes instrumentos: o orçamento de risco, o VaR (valor em risco ou value-at-risk) e a divergência não planejada (DNP). O orçamento de risco adotará os seguintes parâmetros: Objetivo de rentabilidade mínima para as cotas líquidas (mensal), expresso em percentual do PL do mês (a ser definido de acordo com a categoria do fundo/carteira administrada e o perfil adotado na sua gestão); Objetivo de rentabilidade mínima para as cotas líquidas (janela móvel dos últimos doze meses), expresso em percentual do PL do período (a ser definido de acordo com a categoria do fundo/carteira administrada e o perfil adotado na sua gestão); O VaR adotará os seguintes parâmetros: Definição de metodologia de cálculo do VaR paramétrico por decaimento exponencial (EWMA - exponential weighted moving average), ou por um dos modelos da família ARCH, considerando: Horizonte temporal de 01 dia útil Nível de significância de 95% Página 15

17 O fator de decaimento e o nível de tolerância serão definidos de forma a validar o backtest do modelo empregado para um horizonte histórico de 252 dias úteis; o nível de tolerância, para definição do cálculo da volatilidade EWMA (exponential weighted moving average) paramétrica Limite de VaR diário expresso em % do PL do fundo, de acordo com o seu perfil e comportamento histórico Emprego da metodologia do stress test (teste de tensão ou estresse), para simular condições extremas de mercado, e o seu impacto no valor de mercado de uma carteira, com configuração customizada para cada tipo de carteira. A Divergência Não Planejada DNP adotará os seguintes parâmetros: DNP mensal, acumulada dos últimos doze meses e acumulada dos últimos trinta e seis meses para monitoramento do segmento, de acordo com os critérios assinalados a seguir, para revisão da sua alocação, referendada através de justificativa técnica e relatório de providências: DNP negativa, apurada mensalmente, por doze meses consecutivos; DNP negativa, acumulada nos últimos trinta e seis meses. e) Para o segmento de imóveis A Divergência Não Planejada DNP adotará os seguintes parâmetros: DNP mensal, acumulada dos últimos doze meses e acumulada dos últimos trinta e seis meses para monitoramento do segmento, de acordo com os critérios assinalados a seguir, para revisão da sua alocação, referendada através de justificativa técnica e relatório de providências: DNP negativa, apurada mensalmente, por doze meses consecutivos; DNP negativa, acumulada nos últimos trinta e seis meses. f) Para o segmento de operações com participantes A Divergência Não Planejada DNP adotará os seguintes parâmetros: DNP mensal, acumulada dos últimos doze meses e acumulada dos últimos trinta e seis meses para monitoramento do segmento, de acordo com os critérios assinalados a seguir, para revisão da sua alocação, referendada através de justificativa técnica e relatório de providências: DNP negativa, apurada mensalmente, por doze meses consecutivos; Página 16

18 DNP negativa, acumulada nos últimos trinta e seis meses. g) Para a implementação do orçamento de risco O modelo de orçamento de risco não garante limites de perdas máximas e também não garante a eliminação dos riscos, dado que medidas de risco são quantitativas e baseiam-se em parâmetros estatísticos, e que também estão sujeitos às condições de mercados. O objetivo de rentabilidade mínima não representa garantia de rentabilidade ou assunção de responsabilidade por eventuais prejuízos em caso de liquidação do fundo ou resgate de cotas, sendo certo que a rentabilidade obtida no passado não representa garantia de rentabilidade futura. Fica estabelecido que a meta prevista não se caracteriza como uma promessa, garantia, ou sugestão de rentabilidade, consistindo apenas em um objetivo a ser perseguido pelo Gestor. Assim sendo, o orçamento de risco deve considerar, na sua análise: Que o resultado mensal, de curto prazo, não deve ser considerado isoladamente para a tomada de qualquer decisão, mas interpretado em conjunto com o resultado acumulado da janela móvel (periodicidade estabelecida de acordo com o respectivo segmento); Que, nos casos em que o objetivo de rentabilidade mínima não for atingido, no resultado acumulado da janela móvel, o gestor (interno ou terceirizado), deve apresentar justificativa e os fundamentos (rational) para a manutenção da estratégia assumida; Que a Entidade poderá manter, reduzir, substituir, proteger ou encerrar a posição, em função da consistência dos argumentos apresentados pelo gestor. h) Para a implementação do VaR A análise de risco através do VaR constitui um tipo de abordagem baseado na modelagem matemática e estatística para mensurar o risco. Ele mensura a perda potencial do valor de uma carteira de ativos. Assim sendo, a análise de VaR deve considerar, na sua análise que: Nos casos em que o limite de VaR for ultrapassado, a Entidade deverá consultar o gestor a fim de obter as justificativas e fundamentos da estratégia assumida, podendo manter, reduzir, substituir, proteger ou encerrar a posição, em função da consistência dos argumentos apresentados pelo gestor; Os limites de VaR serão definidos por tipo de fundo, conforme listagem abaixo: Página 17

19 Para os fundos de Renda Fixa atrelados ao CDI/SELIC, não haverá limite e cáculo de VaR. VaR irrelevante, pois não carregam risco de mercado; Para os fundos de Renda Fixa atrelados ao crédito privado, não haverá limite e cálculo de VaR. VaR irrelevante, pois não carregam risco de mercado mas risco de crédito; Para fundos fechados, não haverá limite e cálculo de VaR. VaR não é aplicável, pois a alocação é mantida até o encerramento do fundo; Para os fundos de renda variável, o limite diário de VaR será de 5%; Para os fundos exclusivos Acaju, Poxim e Pirambu, os limites diários de VaR serão respectivamente de 1%, 1% e 1,5%; Os limites de VaR não apresentados correspondem aos tipos de fundos para as quais o PSB não possui alocação de recursos e portanto, não realizou uma avaliação prévia do histórico do VaR e perspectivas futuras para atribuir um limite; Caso um novo fundo que venha a ser selecionado não se enquadre nas características acima e a metodologia do VaR seja aplicável, será atribuído um novo limite, o qual será incorporado a esta Política. O cálculo do VaR só será realizado para os fundos em que a sua metodologia possa ser aplicável, ficando isentos de apuração os fundos que: Não possuam volatilidade; O VaR seja nulo ou irrelevante matemática e estatisticamente; São considerados como ativo único e não disponibilizem as informações sobre a composição das suas carteiras; As determinações da Resolução CMN nº 3.792, de 24/09/09, não se aplicam e não disponibilizem as informações sobre a composição das suas carteiras; Nos casos em que for decidido pelo encerramento ou pela redução da posição, a Entidade dará um prazo condizente, estipulado de acordo com o tipo de ativo a ser negociado, sua liquidez e as condições de mercado vigentes na ocasião META DE GESTÃO DO CUSTEIO ADMINISTRATIVO-OPERACIONAL Para o exercício de 2013, a Entidade estipulará o limite de 0,70% (zero vírgula setenta por cento) sobre os recursos garantidores dos planos de benefícios, a título de Taxa de Administração, para o custeio do PGA. Página 18

20 5.4. RESTRIÇÕES À SELEÇÃO DE ATIVOS Para esta política de investimentos, além das vedações expressas na Resolução nº 3.792, de 24/09/09, e posteriores alterações, são expressamente proibidas: Operações indexadas a TJLP e a TBF; Exposição ao risco de crédito que não esteja contemplada dentro dos limites definidos no item 10 da Política de Investimentos. 6. PRECIFICAÇÃO Os títulos e valores mobiliários integrantes da carteira própria vinculados ao fluxo atuarial de longo prazo deverão ser precificados pela curva do papel, ou taxa pactuada, ou a critério do gestor em consonância com a norma legal ou determinações do AETQ do SERGUS. Os títulos e valores mobiliários integrantes dos portfólios dos fundos de investimentos devem ser precificados diariamente pelos valores praticados no mercado financeiro e de capitais. 7. CRITÉRIOS PARA INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS Os gestores deverão avaliar na aquisição e venda de títulos e papéis, as seguintes estratégias: a) Investimentos em títulos e/ou papéis que estejam dentro dos limites de enquadramento e diversificação da Política de Investimentos, cuja remuneração do capital investido seja compatível com as metas de rentabilidades, bem como respeitar o nível de risco de crédito e de mercado estabelecidos na Política de Investimentos. b) Desinvestimentos em títulos e/ou papéis deverão guardar a seguinte sintonia: alteração do nível de risco de crédito e/ou de mercado, com a possibilidade de quebra dos seguintes fatores: liquidez, solvência, segurança e finalmente para atender liquidez do fluxo de caixa do SERGUS. c) Não deverão ser mantidos dentro dos Fundos de Investimentos - FI, veículos de investimentos como outros FI s, sem a explicitação dos ativos que os compõem, os quais devem obedecer todas as diretrizes estabelecidas na Política de Investimentos do Plano de Benefício da Entidade, bem como as normas emanadas da CVM, BACEN e do Conselho Monetário Nacional, no que for pertinente, exceto nos casos dos fundos que podem ser tratados de acordo com a legislação em vigor como ativo final (artigo 48 da Resolução CMN nº 3.792, de 24/09/09) e demais isenções previstas na referida resolução; d) Somente poderão ocorrer aplicações em cotas de outros fundos de investimentos, cuja composição não tenha restrição de divulgação ao cotista e que os ativos que compõem o Página 19

21 portfólio do fundo, estejam dentro dos limites de riscos estabelecidos na Política de Investimentos para o plano de benefícios do SERGUS, salvo as exceções previstas na Resolução CMN nº 3.792, de 24/09/09; e) Os ativos de emissão ou coobrigação dos administradores de recursos, quando alocados em Fundos de Investimentos, não deverão ultrapassar os limites estabelecidos pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. f) No caso de fundos de investimentos exclusivos em que houver alocação de instrumentos derivativos, a Entidade só fará aporte de novos recursos ou continuará com recursos alocados, se o gestor informar, na periodicidade e segundo os critérios estabelecidos pela mesma, todas as informações necessárias e suficientes para que possa ser realizada a avaliação dos seus resultados. 8. SEGMENTAÇÃO DOS TIPOS DE RISCO O conceito de risco está associado à incerteza, a qual pode se manifestar de diversas formas. Os principais tipos de risco a serem tratados nesta Política de Investimentos são: de crédito, de mercado, sistêmico ou sistemático, de liquidação, operacional, fiduciário, de liquidez, de gestor e legal RISCO DE CRÉDITO O risco de crédito está associado à probabilidade do emissor de um ativo não cumprir com sua obrigação (1) RISCO DE MERCADO O risco de mercado está associado a perdas de principal e/ou rentabilidade derivadas de mudanças nas condições de mercado. As mudanças podem ser provenientes das alterações nos fundamentos e na conjuntura econômica do país, bem como da mundial, que levem a alterações significativas nos preços e na liquidez dos ativos negociados no mercado. O monitoramento e gestão do risco de mercado são efetuados através da avaliação diária dos ativos que compõem cada carteira vis a vis ao mercado e por projeções de cenários, com o intuito de submeter à carteira a diversas condições extremas de modo avaliar os ganhos ou perdas potenciais de principal e/ou rentabilidade. (1) Não é necessário que o emissor de um ativo fique inadimplente para que uma carteira sofra com o Risco de Crédito. Apenas o aumento da percepção de default do emitente gera uma queda no preço do ativo. Página 20

22 Os riscos de mercado poderão ser avaliados diariamente através da metodologia do valor em risco Value-at-Risk VaR, que mensura a perda potencial máxima, para uma certa probabilidade e dentro de um horizonte de tempo, e que contempla a posição atual da carteira, e a do teste de estresse. O sucesso da avaliação de risco de mercado está relacionado à análise adequada da conjuntura político-econômica e de mercado para selecionar ativos com boas perspectivas de risco/retorno, bem como identificar e antecipar-se aos movimentos de mercado RISCO SISTÊMICO OU SISTEMÁTICO Uma carteira possui no seu risco total (de preço) dois componentes: o risco sistêmico e o risco não-sistêmico ou específico. O beta de uma carteira mensura o componente sistêmico de risco presente no portfólio. Já o componente específico pode ser avaliado através de medidas como as variâncias de cada ativo constituinte da carteira ou portfólio RISCO DE LIQUIDAÇÃO O risco de liquidação está relacionado ao fluxo físico e financeiro de operação/negociação dos ativos financeiros envolvendo a segurança do pagamento contra entrega ou recebimento contra entrega de ativo financeiro mediante o repasse dos recursos financeiros e decorre da possibilidade de que uma das partes de uma negociação, comprador ou vendedor do título ou valor mobiliário não cumpram com o combinado. Pode acontecer tanto pela negociação com ativos de balcão (Câmbio, Forward, Swaps, Títulos Públicos, Ações) como pelas Bolsas de Valores e das Clearing Houses das Bolsas de Derivativos RISCO OPERACIONAL O risco operacional pode ser definido de duas formas: numa abordagem mais ampla, no que diz respeito a todo o tipo de evento que possa prejudicar as atividades da Entidade; e numa visão mais restrita, por erro ou falha humana, ou dos sistemas operacionais das instituições envolvidas na operação RISCO FIDUCIÁRIO O risco fiduciário envolve o cometimento de irregularidades ou transgressões quanto à titularidade dos ativos da carteira, mantidos em custódia, que venham propiciar à perda ou não do principal e/ou da remuneração, em razão de aluguel, cessão, desvio, extravio, perda, roubo, inexistência ou falsidade dos títulos e valores mobiliários. Página 21

23 O risco fiduciário está intimamente ligado à idoneidade da sistemática da custódia dos títulos e valores mobiliários, bem como da movimentação dos ativos envolvendo a compra e venda e ainda o recebimento dos dividendos e rendimentos pagos em razão da titularidade RISCO DE LIQUIDEZ O risco de liquidez trata da dificuldade em se desfazer de um ativo, devido à sua pouca negociabilidade no mercado secundário, i.e., à pequena ou nenhuma demanda pelo papel e conseqüente desvalorização forçada do mesmo, a fim de garantir sua venda antes do vencimento. Quanto maior o risco de liquidez, menor será o preço obtido na sua negociação em qualquer data antes do vencimento RISCO DE GESTOR O risco de gestor está relacionado com a possibilidade de perda, ou de rendimento inferior, devido à interpretação equivocada pelo gestor, e por conseguinte, definição de estratégia e subseqüente tomada de posição que não seja favorável aos desdobramentos macroeconômicos ocorridos num determinado período de tempo RISCO LEGAL O risco legal está relacionado a não conformidade com normativos internos e externos, podendo gerar perdas financeiras procedentes de autuações, processos judiciais ou eventuais questionamentos. Complementarmente, o risco legal pressupõe uma valorização precisa e adequada das contingências judiciais, bem como o respectivo provisionamento quando o mesmo se fizer necessário. 9. GERENCIAMENTO DO RISCO O gerenciamento do risco de liquidez, de liquidação, de crédito, de mercado, de gestor, fiduciário, sistêmico, legal e operacional, dos segmentos de renda fixa, renda variável, investimentos estruturados e investimentos no exterior, dada a sua pertinência, será de responsabilidade das instituições gestoras dos recursos, do administrador e do custodiante, ficando a cargo da Entidade o seu acompanhamento e monitoração, podendo contar com o suporte de Consultoria Financeira contratada. O gerenciamento dos riscos inerentes aos segmentos de imóveis e de empréstimos a participantes será de responsabilidade da Entidade, podendo contar com o suporte de Consultoria Financeira Contratada. Página 22

24 Os riscos operacionais relacionados com os processos realizados na Entidade terão seu gerenciamento realizado pela Entidade, através do sistema de gestão de riscos operacionais e dos controles internos existentes GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ O PSB, cujo passivo apresenta um longo prazo de maturação, não necessita manter 100% de seus investimentos em ativos que tenham liquidez imediata. Para gerenciar o risco de liquidez, o SERGUS utilizará estudo de ALM estocástico que apontará as necessidades de liquidez ao longo do tempo do seu plano. Ainda assim, é fundamental desde o ingresso no investimento analisar as possíveis estratégias de desinvestimento, mesmo que no longo prazo. Desta feita, é necessário buscar ativos que tenham um horizonte de desinvestimento compatível com o perfil intertemporal de obrigações do plano. A fim de mitigar esse risco, também são utilizados os mecanismos de controle a seguir: Observar as regras para solicitação de resgates, cotização e pagamento de resgates dos fundos de investimentos; Observar o prazo de duração do fundo, no caso de fundos fechados; Observar os limites de concentração e diversificações estabelecidos pela legislação vigente GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDAÇÃO As movimentações de compra e venda de títulos e valores mobiliários somente deverão ser realizadas com instituições financeiras idôneas, para as quais as instituições gestoras mantêm análise periódica de limite de crédito e através de negociação em Bolsa de Valores, Bolsa de Mercadoria e Futuros e de Clearing Houses, autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pela Comissão de Valores Mobiliários, observando o seguinte critério: Todas as operações efetuadas pelas carteiras serão obrigatoriamente na modalidade Com Garantia, ou seja, o risco de contraparte passa a ser das Bolsas e de suas Câmaras de Compensação. O SERGUS, através da sua área de investimentos, será responsável pelo gerenciamento do risco de liquidação inerente aos empréstimos e financiamentos a participantes, cabendo-lhe promover as ações necessárias junto à Patrocinadora, no intuito de assegurar a eficiência do gerenciamento do risco. Página 23

25 9.3. GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO A instituição responsável pela custódia dos títulos e valores mobiliários será a responsável pela consolidação do risco de mercado da carteira do SERGUS, cabendo-lhe ainda a padronização das formas de valorização a serem utilizadas pelos gestores e a consolidação das diversas carteiras em uma única, permitindo a apuração do risco de mercado para as alocações nos fundos em que a metodologia for aplicável. As instituições gestoras, sem prejuízo das responsabilidades da instituição administradora, serão co-responsáveis pelo gerenciamento do risco de mercado das carteiras dos fundos sob sua gestão, empregando para tanto as metodologias do VaR e do teste de estresse nos casos aplicáveis O SERGUS, através da sua área de investimentos, poderá contar com consultoria externa, que será responsável pelo acompanhamento e avaliação do risco de mercado, dos segmentos disponíveis para aplicação, através dos relatórios, séries históricas e informações encaminhadas pelos demais prestadores de serviço GERENCIAMENTO DO RISCO SISTÊMICO OU SISTEMÁTICO No tocante ao risco sistêmico, o beta de cada fundo ou carteira administrada, será adotado como medida para sua mensuração, sendo apurado para aqueles portfólios cuja metodologia seja aplicável. O SERGUS, através da sua área de investimentos, poderá contar com consultoria externa, que será responsável pelo acompanhamento e avaliação do risco sistêmico, dos segmentos disponíveis para aplicação, através dos relatórios, séries históricas e informações encaminhadas pelos demais prestadores de serviço GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL As instituições gestoras e o SERGUS, com o intuito de minimizar os riscos operacionais, serão responsáveis pela adoção de procedimentos padrão na comunicação de ordens destinadas à realização de operações que impliquem na compra ou venda de títulos e valores mobiliários. O SERGUS, através dos seus controles internos, será responsável pelo gerenciamento do risco operacional inerente ao de empréstimos a participantes e assistidos, às operações com imóveis, bem como aos processos internos da Entidade. Página 24

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