- Apresentar experiências i entre profissionais i i responsáveis pelo patrimônio cultural.
|
|
- Ana Luiza Aragão Caldeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Informação e Documentação Curso de Arquivologia Disciplina: Conservação e Restauração de Documentos Profa. Lillian Alvares Conservação e Preservação de Acervos Documentais - Aspectos Gerais - 1
2 Objetivos da Disciplina - Sensibilizar os futuros profissionais para a importância do tratamento dos acervos arquivístivos e bibliotecários sob a custódia de instituições públicas e privadas. - Apresentar experiências i entre profissionais i i responsáveis pelo patrimônio i cultural. - Capacitar os futuros profissionais da Ciência da Informação e de áreas afins em técnicas de conservação e preservação de acervos. - Aprimorar o conhecimento em procedimentos de conservação e preservação 2
3 - Desde as idades mais remotas, diversos sistemas de registro do pensamento, abstratos ou figurativos, surgiram. - A invenção do sistema alfabético, por exemplo, cerca de a.c. foi uma etapa decisiva na história da humanidade. Ao decompor a linguagem falada em determinada simbologia, o alfabeto permitiu que se registrasse o conhecimento na forma de escrita de todas as línguas daquela região, estabelecendo assim vínculos muito fortes de comunicação entre os povos. 3
4 - A humanidade evolui por meio de um lastro cultural preexistente. Assim, forma-se um elo de continuidade, baseado no registro do patrimônio cultural dos homens. - Patrimônio é constituído por bens passíveis de serem transmitidos às novas gerações. O conhecimento, no entanto, requer uma intervenção voluntária a fim de que sua preservação e entendimento sejam assegurados. - O museu, o arquivo, a biblioteca como os conhecemos hoje, são símbolos e guardiões do patrimônio, reunindo artefatos da nossa memória, partícipe da transmissão de conhecimentos e reflexo da nossa identidade, começou a ser gestado na Idade Média quando a Igreja reuniu grandes coleções. 4
5 - Até o final do séc. XVIII, as coleções tinham um caráter privado. O acesso às coleções só se efetivou com a Revolução Francesa que converteu as grandes coleções reais em museus e arquivos públicos, e eles foram estabelecidos como um dos instrumentos da democratização do saber, juntamente com as bibliotecas. 5
6 - O desejo das culturas de conservar para o futuro seu patrimônio permitiu que através dos séculos ocorresse uma acumulação patrimonial. Mas onde guardar o patrimônio? No início, os prédios ocuparam palácios já existentes, cuja arquitetura imponente poderia, e certamente o fez, intimidar o público, além de obrigar a execução de um mínimo de adaptações para obter certa funcionalidade. 6
7 - No séc. XX a arquitetura começa a procurar a verdadeira identidade, d planejando a adequação entre conteúdo e segurança. Inicia-se, também, intensa atividade investigadora para elaborar as melhores formas de organizar o acervo com vistas a preservação. 7
8 - A preservação do conhecimento é uma das funções que menos rapidamente mudam. Através dos séculos, o ponto focal da universidade tem sido a biblioteca, com o seu acervo de obras impressas preservando o conhecimento da civilização. Mas apesar de todo o esforço de preservar o conhecimento para as gerações futuras, muitas são as obras danificadas, especialmente as mais antigas. 8
9 - Um breve passeio entre as estantes de bibliotecas e arquivos podem revelar à olhos atentos, dezenas de documentos com lombadas danificas, capas e páginas soltas, rasgadas, amassadas. Então, o que fazer para restituir a integridade física desses documentos? 9
10 - Restaurar. Se o documento já foi danificado não resta outro caminho a seguir. Mas é importante t lembrar que a restauração é uma atividade muito onerosa, pois exige equipamentos e materiais de alto custo além de mão de obra especializada. 10
11 - Diante de um acervo em risco, a primeira atitude deve ser identificar os fatores que promoveram seu desgaste e estabelecer critérios i que estanquem o processo de degradação, implantando o mais rápido possível uma política de conservação preventiva. 11
12 - As políticas de acervo, no âmbito do acesso e do manuseio do livro raro, recomendam conservar para não restaurar, na medida em que a restauração atinge, apenas, o suporte e não a informação. 12
A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP)
Fontes e Arquivos A PRESERVAÇÃO DOS ARQUIVOS NO MUNICÍPIO DE PALMITAL (SP) Rodrigo Modesto Nascimento * O objetivo do artigo é divulgar os resultados da pesquisa que procurou analisar as formas de relação
Leia maisAULA DEMONSTRATIVA 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. ARQUIVOLOGIA... 4 3. QUESTÕES COM COMENTÁRIOS... 11 4. QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS... 14
AULA DEMONSTRATIVA 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. ARQUIVOLOGIA... 4 3. QUESTÕES COM COMENTÁRIOS... 11 4. QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS... 14 Nessa aula veremos o seguinte tópico do Edital Conceitos fundamentais de
Leia maisESTÁGIO CURRRICULAR NA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO RELATÓRIO
1 ESTÁGIO CURRRICULAR NA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO RELATÓRIO 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE BIBLIOTECONOMIA
Leia maisCONSTRUTORA ÁPIA Praça Santo Antônio, 100 Aeroporto. Cep: 31270-860 Belo Horizonte. Minas Gerais Tel: (31) 3490.4200. grupoapia.com.
CONSTRUTORA ÁPIA Praça Santo Antônio, 100 Aeroporto. Cep: 31270-860 Belo Horizonte. Minas Gerais Tel: (31) 3490.4200 grupoapia.com.br EVOLUINDO A CADA DIA, para crescermos fortes,assumindo nossa parte
Leia maisBIBLIOTECA CENTRAL DE MARINHA BI PLANEAMENTO DA DE DESINFESTAÇÃO ACÇÕES DE - DESINFESTAÇÃO BIBLIOTECA BCM E ARQUIVO HISTÓRICO
BIBLIOTECA CENTRAL I - OBJECTIVO A presente norma técnica tem por objectivo estabelecer o desenvolvimento das normas arquivistas e documentais do ARQUIVO HISTÓRICO (AH) decorrentes do REGULAMENTO INTERNO
Leia maisARQUIVO DAS FÁBRICAS DE LOURES Mostra documental de setembro a outubro 2015 Sala do Centro de Documentação do Museu de Cerâmica de Sacavém
ARQUIVO DAS FÁBRICAS DE LOURES Mostra documental de setembro a outubro 2015 Sala do Centro de Documentação do Museu de Cerâmica de Sacavém No ano 2015 em que o Museu de Cerâmica de Sacavém completa 15
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA ARQUIVO DO TEATRO NACIONAL D. MARIA II, E.P.E.
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ARQUIVO DO TEATRO NACIONAL D. MARIA II, E.P.E. Preâmbulo A Biblioteca Arquivo do Teatro Nacional D. Maria II, E.P.E., também designada por B A, é responsável pela salvaguarda
Leia maisUniversidade de Brasília
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Conservação e Restauração
Leia maisPolítica de Aquisição de Obras
Política de Aquisição de Obras e Expansão do Acervo Bibliográfico POLÍTICA DE AQUISIÇÃO DE OBRAS E EXPANSÃO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO APRESENTAÇÃO Este plano apresenta a política de formação e desenvolvimento
Leia maisColégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)
Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular
Leia maisNoções de Arquivologia I PROF. RODRIGO O. BARBATI
Noções de Arquivologia I PROF. RODRIGO O. BARBATI ARQUIVOLOGIA Tópicos: 1 - Arquivística: princípios e conceitos. 2 - Gestão da informação e de documentos. 3 - Tipologias documentais e suportes físicos.
Leia maisImpacto da Norma de Desempenho na Contratação de Projeto de Arquitetura
Impacto da Norma de Desempenho na Contratação de Projeto de Arquitetura Ricardo Reis Meira Arquiteto e urbanista, formado pela FAU/UnB Conselheiro suplente do CAU/DF Professor do curso de Arquitetura e
Leia maisAnálise e Projeto Orientados a Objeto
Análise e Projeto Orientados a Objeto Objetivos Comparar e contrastar Análise e Projeto Definir O que vamos fazer na disciplina? Saber uma linguagem de programação orientada a objeto (OO) não é suficiente
Leia maisTécnicas Secretariais: Gestão de Documentos e Arquivística. Contextualização. Aula 1. Organização da Aula. Onde Tudo Começou.
Técnicas Secretariais: Gestão de Documentos e Arquivística Aula 1 Contextualização Profa. Vanderleia Stece de Oliveira Organização da Aula Conceito de arquivo Origem Órgãos de documentação Finalidade Função
Leia maisAnexo 1 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DE ATIVIDADES DO CARGO
Anexo 1 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DE ATIVIDADES DO CARGO Cargos Classe B Auxiliar de Laboratório: desenvolver atividades auxiliares gerais de laboratório bem como, de áreas específicas, de acordo com as especialidades,
Leia maisGerenciamento da Qualidade
Gerenciamento da Qualidade Processos da Qualidade (JURAN) Planejamento Execução Monitoramento e Controle Planejar a qualidade Realizar a garantia da qualidade Realizar o controle da qualidade Inclui os
Leia maisMonumenta lança Coleção Artes & Ofícios
Monumenta lança Coleção Artes & Ofícios Para preservar e transmitir as técnicas de restauro utilizadas por mestres e artífices que foi criada a coleção Artes & Ofícios, a coleção conta com recursos do
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO TÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Art. 1º. O Museu de Porto Alegre Joaquim
Leia maisMinistério da Cultura
Ministério da Cultura Decreto lei n.º 7/03 de 6 de Junho Considerando a criação do Ministério da Cultura através do Decreto Lei n.º 16/02, de 9 de Dezembro; Convindo garantir o seu funcionamento de acordo
Leia maisAVALIAR PARA PRESERVAR O PATRIMÓNIO ARQUIVÍSTICO
AVALIAR PARA PRESERVAR O PATRIMÓNIO ARQUIVÍSTICO Por Maria João Pires de Lima É com grata satisfação que nos encontramos nesta conferência sobre a problemática dos Arquivos Universitários e particularmente
Leia maisFAB Faculdade Barão do Rio Branco FAC Faculdade do Acre
Informativo da Biblioteca Prof. Dr. Pedro Martinello Estrutura física da Biblioteca A Biblioteca da FAB/ FAC está instalada em área de 226m2, dividida nos seguintes setores: - Recepção/Acesso; - Setor
Leia maisNOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA CONCURSO TRE/MS NEON CONCURSOS
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA PROFª. ÉLIDA MENEZES CONCURSO TRE/MS NEON CONCURSOS ARQUIVOLOGIA MÉTODOS E TÉCNICAS T DE ARQUIVO Finalidade: -Preservação -Acesso Acesso à informação de seus documentos que servem
Leia maisPrograma de Restauro Cinemateca Brasileira - Petrobras
Programa de Restauro Cinemateca Brasileira - Petrobras A Cinemateca Brasileira Sav/MinC, com o patrocínio da Petrobras à Sociedade Amigos da Cinemateca, está lançando para o exercício de 2007 convocação
Leia maisPatrimônio Cultural. Revitalização de estações ferroviárias
Patrimônio Cultural Revitalização de estações ferroviárias Patrimônio Cultural Conceito abrangente art. 216 da Constituição Federal: Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza imaterial,
Leia maisANEXO II DESCRIÇÃO SUMÁRIA
ANEXO II DESCRIÇÃO SUMÁRIA de Cargos, Nível, Resumo de Atribuições, Formação e Habilitação Classe/Nível: Intermediário: Classe/Nível: C FORMAÇÃO E HABILITAÇÃO CARGOS EXIGIDAS Assistente Alunos Auxiliar
Leia maisEIXO TECNOLÓGICO: APOIO EDUCACIONAL
EIXO TECNOLÓGICO: APOIO EDUCACIONAL Relação de s Apoio Educacional Código Capacitação 808 Auxiliar Administrativo de Secretaria Escolar 896 Auxiliar de Biblioteca Código Habilitação Técnica de Nível Médio
Leia maisEIXO TECNOLÓGICO: APOIO EDUCACIONAL FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CAPACITAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO: APOIO EDUCACIONAL FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CAPACITAÇÃO Cursos destinados a pessoas com escolaridade variável, que objetivam desenvolver competências necessárias ao exercício de uma
Leia maisRESENHA resenha resumo resenha crítica Título: Identificação do resenhista: Referência: Dados sobre o(s) autor(es): Dados sobre a obra: Apreciação:
RESENHA Resenha é a apreciação crítica sobre uma determinada obra (livro, artigo, texto, filme, etc.). Trata-se de um breve texto, semelhante a um resumo, que visa comentar um trabalho realizado. Será
Leia maisA SITUAÇÃO OFICIAL BRASILEIRA DO FILÓLOGO E DO PROFESSOR DE FILOLOGIA NO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO José Pereira da Silva (UERJ)
Departamento de Letras A SITUAÇÃO OFICIAL BRASILEIRA DO FILÓLOGO E DO PROFESSOR DE FILOLOGIA NO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO José Pereira da Silva (UERJ) DESCRIÇÃO DO TRABALHO DA FAMÍLIA DE OCUPAÇÕES
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisMuseu dos Povos Indígenas do Oiapoque - Kuahi
Museu dos Povos Indígenas do Oiapoque - Kuahi Lux Vidal Apresentação Os povos indígenas do extremo Norte do Amapá, habitantes da bacia do rio Uaçá e do baixo curso do rio Oiapoque - Karipuna, Palikur,
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisLendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais.
CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA PROJETO DE ARQUITETURA DE ADAPTAÇÃO DO EDIFÍCIO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP PRIMEIRO BLOCO DE CONSULTAS CONSULTA 01 Lendo
Leia maisProjeto de Modernização da Gestão Documental
Projeto de Modernização da Gestão Documental GESTÃO DOCUMENTAL NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS: O PORQUÊ E O PARA QUÊ? Jorge Braga Neto Secretaria de Administração do Município jorge.braga@fortaleza.ce.gov.br
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA A CARREIRA DE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO EDITAL N.º 195, DE 26 DE JULHO DE 2011 ANEXO I
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONCURSO PÚBLICO PARA A CARREIRA DE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO EDITAL N.º 195, DE 26 DE JULHO DE 2011 ANEXO I REQUISITOS BÁSICOS PARA INVESTIDURA
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 234, DE 2010. Art. 1º A presente Lei regulamenta a profissão de Optometrista em todo o território nacional.
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 234, DE 2010 Dispõe sobre a regulamentação da profissão de optometrista e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A presente Lei regulamenta
Leia maisREGIMENTO DO MEMORIAL DA REPÚBLICA PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
TÍTULO I Da Natureza e da Missão Institucional Art. 1º. O Memorial da República Presidente Itamar Franco, órgão suplementar vinculado à Reitoria da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), tem por
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA MARIA TEREZA GAVA
Mantenedora Fasipe Centro Educacional Mantida Faculdade Fasipe - FASIPE REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA MARIA TEREZA GAVA SINOP / MATO GROSSO CAPÍTULO I DA FACULDADE E SUAS FINALIDADES Art.1º - A biblioteca
Leia maisMonitoramento de Conservação
TÓPICOS DE GERENCIAMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOGRÁFICAS ESPECIAIS Monitoramento de Conservação Ministrantes: Prof. Ms. Fabiano Cataldo de Azevedo Universidade do Estado do Rio de Janeiro Diná Araújo Universidade
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 1485 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 25/04/2012-15:38:18 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1485 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR
Leia maisPlanejada em 1953 por uma comissão nomeada pelo então governador do Estado de Minas Gerais, Juscelino Kubitschek, a Biblioteca Pública Estadual Luiz
Planejada em 1953 por uma comissão nomeada pelo então governador do Estado de Minas Gerais, Juscelino Kubitschek, a Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa que nas palavras de Eduardo Frieiro teria sido
Leia maisESCOLA DE ENFERMAGEM WENCESLAU BRAZ Biblioteca Madre Marie Ange Política de Formação e Desenvolvimento de Coleções
Objetivo O desenvolvimento de coleções é um processo ininterrupto, uma atividade regular e permanente que deve atender aos pilares da educação: ensino, pesquisa e extensão. Tem por objetivo formar e desenvolver
Leia maisACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís
O PROFISSIONAL-PESQUISADOR. O PERFIL ATUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE SÃO LUÍS Mônica Cairrão Rodrigues* ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís acredita que o diferencial na postura do
Leia maisREGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA. Capítulo 1. Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º. Artigo 2º. Capítulo II Da Recolha
1 REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA Capítulo 1 Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º O Arquivo Municipal da Câmara Municipal de Gouveia (C.M.G.) compreende o âmbito, funções
Leia maispodres mecanismo de seleção no acesso às escolas municipais de alto prestígio da cidade do Rio de Janeiro (CHAMARELLI, 2007a). Vale destacar que um
1. Introdução Tomo consciência de mim, originalmente, através do outro: deles recebo a palavra, a forma e o tom que servirão à formação original da representação que terei de mim mesmo. (BAKHTIN, 1992,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250
PROGRAMA Nº- 250 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS E DEPENDENTES QUÍMICOS SUB-FUNÇÃO: 244 ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA Realizar Cursos de Capacitação para Profissionais que atuam na área de reabilitação
Leia maisCURSOS AVANÇADOS 2 / 5
Cursos especializados em várias áreas de prevenção e combate à criminalidade, bem como em prevençã CURSOS BÁSICOS Técnicas Operacionais de Prevenção Estratégica - A prevenção é o fator-chave do sucesso
Leia maisREGIMENTO INTERNO MUSEU DA MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAPÍTULO I CATEGORIA, SEDE E FINALIDADE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG REGIMENTO INTERNO MUSEU DA MEMÓRIA E PATRIMÔNIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS CAPÍTULO I CATEGORIA, SEDE E FINALIDADE Art. 1º O Museu
Leia maisRegulamento da Biblioteca Professor Morais Barbosa
e Regulamento da Biblioteca Professor Morais Barbosa Capitulo I Da Biblioteca Professor Morais Barbosa Artigo 1.º Missão: A Biblioteca Professor Morais Barbosa (BPMB) tem por missão organizar, tratar,
Leia maisDEPARTAMENTO DE ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO SISTEMA DE ARQUIVOS DO ESTADO ORIENTAÇÕES PARA MENSURAÇÃO DE DOCUMENTOS TEXTUAIS
DEPARTAMENTO DE ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO SISTEMA DE ARQUIVOS DO ESTADO ORIENTAÇÕES PARA MENSURAÇÃO DE DOCUMENTOS TEXTUAIS Porto Alegre, janeiro de 2011. SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO 2 DOCUMENTAÇÃO ACONDICIONADA
Leia maisResultado da Avaliação das Disciplinas
Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:
Leia maisUM NOVO CONCEITO EM ORGANIZAÇÃO DE ACERVOS
UM NOVO CONCEITO EM ORGANIZAÇÃO DE ACERVOS Descubra como o SophiA Acervo pode ajudar sua instituição na catalogação, organização e recuperação de acervos dos mais diversos tipos, sejam eles objetos da
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 10/04/2013-17:36:08 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2225 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1.
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca CERIMÔNIA NO MUSEU DO PAÇO IMPERIAL
Leia maisPesquisa sobre a Demanda Atual
Pesquisa sobre a Demanda Atual Perfil 01. Nome completo do respondente: 02. Telefone de contato (DDD): 03. E-mail: 04. Estado da Empresa: 05. Cidade da Empresa: 06. Sexo: 1. Masculino 2. Feminino 07. Qual
Leia maisPerguntas. Que todo usuário deveria fazer antes de comprar um software CAD de baixo custo. Por Robert Green, proprietário da Robert Green Consulting
Perguntas Que todo usuário deveria fazer antes de comprar um software CAD de baixo custo Por Robert Green, proprietário da Robert Green Consulting 5 perguntas que todo usuário deveria fazer antes de comprar
Leia maisA AGRICULTURA URBANA COMO MANIFESTAÇÃO DA RURALIDADE NA CIDADE DE ALFENAS
A AGRICULTURA URBANA COMO MANIFESTAÇÃO DA RURALIDADE NA CIDADE DE ALFENAS Deywison Tadeu Resende Gonçalves deywisont@hotmail.com Bolsista PIBIC/CNPq Geografia UNIFAL-MG Ana Rute do Vale ana.vale@unifal-mg.edu.br
Leia maisVANTAGEM COMPETITIVA PARA EMPRESA INSTALADORA EM CERTIFICAÇÃO QUALINSTAL CATEGORIA: CERTIFICAÇÃO QUALINSTAL
VANTAGEM COMPETITIVA PARA EMPRESA INSTALADORA EM CERTIFICAÇÃO QUALINSTAL CATEGORIA: CERTIFICAÇÃO QUALINSTAL Marcelo Matsusato INTRODUÇÃO Desde 2003 a TECNISA já possui a certificação ISO 9001 preocupada
Leia maisUso Sustentável dos Recursos Naturais e Culturais
SECRETARIAS ENVOLVIDAS OBJETIVO RECURSOS SETRAS, SCT, SEDUR Assegurar a proteção, preservação e revitalização do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico e arqueológico, ampliando os níveis
Leia maisII. Na formação continuada de profissionais do magistério, utilizar-se-ão, especialmente, recursos e tecnologias de educação à distância.
Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 18/12/2013-10:24:09 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2831 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL
Leia maisCERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. RESUMO
CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. Sônia Mendes Paiva de Mendonça 1 ; Luciana Ferreira da Silva 2 UEMS/ENGENHARIA AMBIENTAL
Leia maisBIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O
BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O I N T E R N O Porto Alegre, 2013 TITULO I DA NATUREZA E SEUS FINS Art. 1 A Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo, criada em 1962, registrada sob o nº.
Leia mais12-13/03/200913/03/2009
Ministério da Educação - MEC Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP Diretoria de Avaliação da Educação Superior - DAES Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes
Leia maisAções cooperativas no âmbito da Rede História e Patrimônio Cultural da Saúde: agenda e desafios
1 Por que a Rede HPCS? Contexto Constituição Princípios e objetivos gerais Termo de Constituição Instituições participantes 2 O trabalho em rede: Concepção 3 Os instrumentos de integração e promoção da
Leia maisAcervo Educacional de Ciências Naturais (AECIN) Logo Missão Objetivos - -
Acervo Educacional de Ciências Naturais (AECIN) Logo Para logo do AECIN foi escolhida a imagem de um Nautilus. Os nautilóides (Nautilidae) são cefalópodes marinhos arcaicos, muito abundantes no Período
Leia maisPLANO NACIONAL DE DANÇA
PLANO NACIONAL DE DANÇA I APRESENTAÇÃO II - DIRETRIZES E AÇÕES II HISTÓRICO DO SETOR NO PAÍS III DIAGNOSE DE POTENCIAL E PONTOS CRÍTICOS DO SETOR IV DADOS DO SETOR PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES
Leia maisResumos do V CBA - Palestras. A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil
A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil SANTOS, Luiz Carlos Rebelatto dos. Coordenador do projeto: Certificação Participativa em Rede Um Processo de Certificação Adequado à Agricultura
Leia maisDADOS DOS CURSOS TÉCNICOS NA FORMA CONCOMITANTE. 1500 (1200 horas das disciplinas + 300 horas de estágio)
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO COMITE GESTOR CENTRAL DO PRONATEC DADOS DOS CURSOS TÉCNICOS
Leia maisPara a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisMódulo 8 Estudos de Caso 5 e 6
Módulo 8 Estudos de Caso 5 e 6 Estudo de Caso 5 Restaurante Comida Mineira O restaurante Comida Mineira pretende implantar um sistema de gestão ambiental. O restaurante pode ser dividido para nosso estudo
Leia maisO Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO TOR/CAPES/FNDE/MEC Nº 061/2012 1. Projeto: Aprimoramento
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA PAULO ERNESTO TOLLE
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECA PAULO ERNESTO TOLLE 1. INTRODUÇÃO A Biblioteca Paulo Ernesto Tolle é mantida pela Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado FECAP, uma das mais antigas
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS PESQUISAS PROFA. ENIMAR JERÔNIMO WENDHAUSEN
CLASSIFICAÇÃO DAS PESQUISAS PROFA. ENIMAR JERÔNIMO WENDHAUSEN Serão destacadas as pesquisas quanto a sua natureza, objetivos e procedimentos. Quanto aos procedimentos de pesquisa, serão observadas nesta
Leia maisContratos de Performance em Manutenção Predial Resultados de auditorias técnicas
Contratos de Performance em Manutenção Predial Resultados de auditorias técnicas Alexandre M. F. Lara A & F Partners Consulting Dentro dos trabalhos de consultoria e auditorias técnicas que executo em
Leia maisEDUARDO BRAGA Governador do Estado
DECRETO N.º 24031, DE 26 DE JANEIRO DE 2.004 APROVA o Regimento Interno da SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO, ÉTICA E TRANSPARÊNCIA - SCI, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS, no
Leia maisATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR DISCIPLINA / FORMAÇÃO. a) Administração
Anexo II a que se refere o artigo 2º da Lei nº xxxxx, de xx de xxxx de 2014 Quadro de Analistas da Administração Pública Municipal Atribuições Específicas DENOMINAÇÃO DO CARGO: DEFINIÇÃO: ABRANGÊNCIA:
Leia maisRegimento da Biblioteca Rev.: 01 Data: 07/07/2008
COMPLEXO DE ENSINO SUPERIOR DE SANTA CATARINA - CESUSC FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE FLORIANÓPOLIS - FCSF Credenciada pela Portaria MEC n. 109, de 10 de fevereiro de 2000 (DOU 11.02.2000) BIBLIOTECA
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO CONSELHO FEDERAL DE CONTA- BILIDADE
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO CONSELHO FEDERAL DE CONTA- BILIDADE CAPÍTULO I Da finalidade Art. 1º A Biblioteca do Conselho Federal de Contabilidade terá por finalidade: I - proporcionar ao presidente,
Leia maisHildete Santos Pita Costa SALVADOR BA / 2012
Sistema de Arquivo Central Hildete Santos Pita Costa SALVADOR BA / 2012 Histórico Em 1987 foi criada a 1 Comissão para fazer o diagnóstico dos acervos do Campus I, com o objetivo de identificar a documentação
Leia maishttp://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/lista-de-cursos.html
www.cni.org.br http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/lista-de-cursos.html Lista de cursos Atualmente, do total de cursos a distância ofertados
Leia maisPROJETO MUSEU ITINERANTE
SECRETARIA NACIONAL DE ASSUNTOS INSTITUCIONAIS SNAI DIRETÓRIO NACIONAL DO PT PROJETO MUSEU ITINERANTE GESTÃO: MUNICÍPIO: FICHA DE IDENTIFICAÇÃO 1993-1996 BELO HORIZONTE U.F.: MG PREFEITO: Patrus Ananias
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. 2005 N.º Despacho
CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO 2005 N.º Despacho PROJETO DE LEI Nº 362/2005 TORNA OBRIGATÓRIO QUE TODAS AS UNIDADES DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO QUE OFEREÇAM ATENDIMENTO PEDIÁTRICO EM REGIME
Leia maisSetenta prédios são tombados nos âmbitos municipal, estadual ou federal em Piracicaba (SP)
Setenta prédios são tombados nos âmbitos municipal, estadual ou federal em Piracicaba (SP) Foto: Isabela Borghese/JP Um prédio pode contar um pouco da história de uma cidade. Considerados patrimônios,
Leia maisCaros Servidores Docentes, Técnicos Administrativos e queridos Discentes.
Caros Servidores Docentes, Técnicos Administrativos e queridos Discentes. Neste momento, vivemos mais uma vez um processo democrático de escolha de dirigentes em nossa Instituição. Devemos valorizar a
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisAS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM
1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,
Leia maisNa hora de reduzir os custos da sua reforma, não adianta só subtrair. É preciso também somar experiência. ampla. Construções & Reformas
Na hora de reduzir os custos da sua reforma, não adianta só subtrair. É preciso também somar experiência. Quem Somos Ampla é uma empresa focada em execução de obras com estrutura própria e qualidade. Oferecemos
Leia maisComissão Diocesana de Arte Sacra e dos Bens Culturais da Igreja. Diocese de Bragança-Miranda REGULAMENTO
Comissão Diocesana de Arte Sacra e dos Bens Culturais da Igreja Diocese de Bragança-Miranda REGULAMENTO Das Intervenções no Património Cultural da Diocese de Bragança-Miranda REGULAMENTO DAS INTERVENÇÕES
Leia maisCARTA DA PESQUISA HISTÓRICA NO IPHAN. Resultado das discussões dos Grupos de Trabalho da I Oficina de pesquisa: a pesquisa histórica no IPHAN
CARTA DA PESQUISA HISTÓRICA NO IPHAN Resultado das discussões dos Grupos de Trabalho da I Oficina de pesquisa: a pesquisa histórica no IPHAN A I Oficina de pesquisa: a pesquisa histórica no IPHAN, organizada
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA Cássia Regina Batista Clarissa Kellermann de Moraes Ivan Mário da Silveira Márcia Dietrich Santiago Proposta
Leia maisPolítica de desenvolvimento do acervo DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE BELO HORIZONTE - FACISABH
Política de desenvolvimento do acervo DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DE BELO HORIZONTE - FACISABH Belo Horizonte 2014 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO E ATUALIZAÇÃO DO ACERVO DA BIBLIOTECA
Leia maisA Conferência ouviu a exposição dos principios gerais e doutrinas relativas à protecção de monumentos.
Carta de Atenas (1931) Conclusões da Conferência Internacional de Atenas sobre o Restauro dos Monumentos Serviço Internacional de Museus, Atenas, 21 a 30 de Outubro de 1931. I - Doutrinas. Princípios Gerais
Leia maisMesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias
Mesa Redonda Novas agendas de atuação e os perfis profissionais em bibliotecas universitárias Profa. Dra. Lillian Maria Araújo de Rezende Alvares Coordenadora-Geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos
Leia maisPEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO
PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências
Leia maisUniversidade Estadual de Goiás. Trabalho da matéria de Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes
Universidade Estadual de Goiás Ciências Contábeis 2º ano Trabalho da matéria de Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes ALUNO: Vinicius Oliveira de Siqueira Trabalho apresentado para avaliação
Leia maisPolítica de Associação
Política de Associação Constam a seguir as orientações e os termos que definem a relação entre os associados e a Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação. 1. Informações Gerais A Rede Brasileira de
Leia mais