Aviso de abertura do concurso de recrutamento e selecção de juízes de paz
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- Carmem Eger Camelo
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1 Aviso de abertura do concurso de recrutamento e selecção de juízes de paz Nos termos do n.º 1 do artigo 24.º da Lei n.º 78/2001, de 13 de Julho e da Portaria n.º575/2007 que aprova o regulamento do concurso público de selecção e recrutamento de Juízes de Paz, autorizada pela Portaria nº574/2007 ambas de 2 de Maio, faz-se público que, por Despacho de 15 de Maio de 2007 do Director do Gabinete para a Resolução Alternativa de Litígios, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias a contar da data de publicação do presente aviso, concurso público de selecção e recrutamento de Juízes de Paz, com vista ao recrutamento de 30 candidatos, em regime de comissão de serviço, por um período de 3 anos, para o exercício de funções em Julgados de Paz já criados e a criar. 1 Prazo de validade O presente concurso de Juízes de Paz, tem o prazo de validade de um ano, contado da data da publicação da lista de classificação final. 2 Garantia de igualdade de tratamento em cumprimento da alínea h) do artigo 9º da Constituição da República Portuguesa, a administração pública enquanto entidade empregadora, promove activamente uma politica de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação. 3 Quota de emprego em conformidade com o nº 2 do artigo 3º do Decreto Lei nº 29/2001, de 3 de Fevereiro é constituída a reserva de 1 lugar. 4 Conteúdo funcional nos termos do n.º 1 do art. 26.º da Lei n.º 78/2001, de 13 de Julho, compete ao Juiz de Paz proferir, de acordo com a lei ou a equidade, as decisões relativas a questões que sejam submetidas aos Julgados de Paz, devendo, previamente, procurar conciliar as partes. 5 Local de trabalho o Juiz de Paz exercerá as suas funções no Julgado de Paz para o qual vier a ser nomeado, em qualquer local do território nacional. 6 Remuneração é a correspondente ao escalão mais elevado da categoria de assessor principal da carreira técnica superior do regime geral da Administração Pública. 7 Requisitos de admissão dos candidatos: 7.1 Podem candidatar-se ao concurso os candidatos que satisfaçam os requisitos gerais de admissão a funções públicas e que reúnam os seguintes requisitos especiais: a) Ter nacionalidade portuguesa; 1
2 b) Possuir licenciatura em Direito; c) Ter idade superior a 30 anos; d) Estar no pleno gozo dos direitos civis e políticos. 7.2 Os candidatos devem reunir todos os requisitos até ao termo do prazo de apresentação de candidaturas. 8 Além dos requisitos supra mencionados, só pode iniciar funções de Juiz de Paz quem, nos termos da alínea f) do artigo 23.º da Lei n.º 78/2001, de 13 de Julho, tenha cessado a prática de qualquer outra actividade, pública ou privada. 9 Métodos de selecção os métodos de selecção a aplicar ao presente concurso são: a) Avaliação curricular destina-se a avaliar a aptidão dos candidatos para o exercício das funções de Juiz de Paz, com base na análise do respectivo currículo profissional. Nesta fase, são consideradas: i) A média final da licenciatura em direito; ii) A formação profissional, em que se ponderam cursos de formação e aperfeiçoamento profissional, em especial os relacionados com o exercício das funções de juiz de paz e com os meios alternativos de resolução de litígios; iii) A experiência profissional, em que se pondera o desempenho efectivo de funções na área do direito, e da resolução de conflitos, em especial as relacionadas com a área dos meios extrajudiciais, com avaliação da sua natureza e duração; iv) A experiência e formação profissional na utilização de meios informáticos. b) Prova de conhecimentos reveste a forma de exame escrito, sob o anonimato dos candidatos admitidos à mesma e visa avaliar os níveis de conhecimentos académicos e profissionais exigíveis e adequados ao exercício das funções de Juiz de Paz. I. Estrutura da prova: A prova escrita comporta três grupos, com os seguintes conteúdos e finalidades: Grupo I: Oito perguntas sucintas para responder unicamente a cinco, utilizando o máximo de dez linhas em cada resposta; visa-se avaliar sobretudo a capacidade de síntese dos candidatos; Grupo II: Hipótese prática; procura avaliar-se sobretudo a capacidade de resolução de um caso prático, o nível de conhecimentos estritamente técnicojurídicos (direito positivo, doutrina e jurisprudência), bem como a 2
3 capacidade de raciocínio, a argumentação, o bom-senso, a objectividade e o domínio da língua na sua vertente escrita; Grupo III: Tema de desenvolvimento; são dados dois temas para a escolha, pelo candidato, de um deles; visa-se avaliar sobretudo o conhecimento teórico das questões, a capacidade crítica, reflexiva e opinativa, a construção e estrutura da exposição e o domínio da língua portuguesa na sua vertente escrita. II. Duração da prova: A prova tem a duração de três horas, sendo concedidos quinze minutos de tolerância. III. Lugar de realização: A prova realiza-se nas instalações da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Alameda da Universidade, Lisboa. IV. Elementos admitidos: Para a realização da prova só é permitida a consulta de textos legislativos não anotados ou comentados. Qualquer infracção a esta regra implica a anulação imediata da prova, devendo ser lavrado, pelos docentes que estão a vigiar a prova, um auto sucinto da ocorrência. Nesta situação, não há lugar a recurso por parte do candidato. V Matéria da prova: A prova incidirá sobre a matéria da competência dos Julgados de paz e sobre o processo neles aplicado, cabendo referir, a título de exemplo, os seguintes temas: os Julgados de Paz na organização judiciária, a organização dos Julgados de Paz, a natureza jurídica dos Julgados de Paz, os Julgados de Paz, a mediação e os outros meios de resolução dos litígios, o contrato-promessa, os contratos em geral e em especial (nomeadamente, os contratos de compra e venda, de doação, de comodato, de mútuo, de mandato, de depósito, de locação e arrendamento, de empreitada, de franquia, de aluguer de longa duração, de factoring), os negócios unilaterais, a gestão de negócios, o enriquecimento sem causa, a responsabilidade civil, a propriedade, a posse, as ofensas à integridade física, a difamação, a injúria, o furto, o dano, a burla, a aplicação de normas constitucionais e os Julgados de Paz, os princípios orientadores do processo nos Julgados de Paz, a competência dos Julgados de Paz, as providências cautelares, as 3
4 partes e o objecto do processo nos Julgados de Paz, a tramitação processual nos Julgados de Paz, o regime dos recursos nos Julgados de Paz, o apoio judiciário e as custas nos Julgados de Paz. VI. Indicações bibliográficas Conferência: Meios Alternativos de Resolução de Litígios (Agora Comunicação 2001); Segunda Conferência Meios Alternativos de Resolução de Litígios, 2ª Ed. (Agora Comunicação 2003); Terceira Conferência Meios Alternativos de Resolução de Litígios (Agora Comunicação 2004); Quarta Conferência Meios Alternativos de Resolução de Litígios (Agora Comunicação 2005); Primeira Convenção Resolução Alternativa de Litígios (RAL). Quinta Conferência Meios Alternativos de Resolução de Litígios. Segundo Encontro Sobre Mediação no Espaço dos Países de Língua Portuguesa (Agora Comunicação 2007); Colectânea de Legislação sobre Julgados de Paz. Algumas Reflexões (Coimbra Editora 2006); Juan Carlos Vezzulla, Mediação: Teoria e Prática. Guia para Utilizadores e Profissionais, 2ª Ed. (Agora Comunicação 2005); Zulema D. Wilde e Luis M. Gaibrois, O Que É a Mediação, (Agora Comunicação 2003) Obras gerais sobre Teoria Geral do Direito Civil, Direito das Obrigações, Direitos Reais, Arrendamento Urbano, Direito Penal e Direito Processual Civil. c) Prova de perfil psicológico Para avaliação das capacidades de compreensão, de comunicação, de relacionamento interpessoal e dos estilos de trabalho dos candidatos são colhidos dados nos domínios cognitivo, motivacional e de personalidade, com vista a determinar a sua adequação ao exercício das funções de Juiz de Paz, através das seguintes técnicas de avaliação psicológica: 4
5 Testes psicológicos escritos; Prova de Grupo; Entrevista psicológica 9.1 Todos os métodos de selecção têm carácter eliminatório, sendo excluídos os candidatos que obtiverem classificação inferior a 10 valores quer na avaliação curricular, quer na prova escrita, ou a menção de não favorável, na prova de perfil psicológico. 9.2 Os candidatos referidos no nº. 2 do art. 24º da Lei nº. 78/2001, de 13 de Julho, que se encontram dispensados da prestação da prova de conhecimentos e da prova de perfil psicológico, podem, querendo, submeter-se a estes, ficando desde logo vinculados ao seu resultado, devendo para tanto manifestar expressamente tal intenção aquando da apresentação da sua candidatura. 9.3 Os critérios de apreciação e a ponderação de cada um dos factores integrantes de cada método, bem como o sistema de classificação constam da primeira acta do Júri, a qual será facultada a quem a solicitar. 10 A classificação final (CF) será expressa numa escala de 0 a 20 valores, e será a resultante: a) Da média aritmética simples da avaliação curricular (AC), da prova de conhecimentos (PC) e da informação resultante da prova de perfil psicológico (PP), segundo a formula CF=(AC+PC)/2 e PP, com o arredondamento até às centésimas; b) Para os candidatos que, nos termos do nº 2 do art. 24º da Lei nº. 78/2001, de 13 de Julho, se encontrem dispensados de provas e, que não se tenham submetido voluntariamente às mesmas, a classificação final é a correspondentes à avaliação curricular, CF=AC. 11 Formalização das candidaturas: 11.1 As candidaturas devem ser formalizadas mediante requerimento dirigido ao Director do Gabinete para a Resolução Alternativa de Litígios, a ser entregue pessoalmente durante o período normal de expediente das 9.30h às 12.30h e das 14h às 17.30h - no Gabinete Resolução Alternativa de Litígios, sita na Av. Duque de Loulé, 72-4º andar, ser remetida através de correio registado com aviso de recepção, expedido até ao último dia do prazo fixado para a entrega das candidaturas ou, enviadas através de formulário próprio por via electrónica, dentro do prazo referido. 5
6 11.2 O requerimento de candidatura deve ser acompanhado, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos: a) Formulário de candidatura a disponível em b) Fotocópia do Bilhete de Identidade; c)certificado da Licenciatura em Direito; d)certificado do Registo Criminal ou declaração (modelo disponível no site) de autorização para que este documento seja requerido em seu nome e no seu interesse; e) Declaração sob compromisso de honra em como se encontra no pleno gozo dos seus direitos civis e políticos 11.3 Ao Júri assiste a faculdade de exigir a qualquer candidato a apresentação dos documentos originais comprovativos das suas declarações. 12 Composição do Júri, nomeado nos termos legais: Presidente - Prof. Doutora Luísa Neto Profª Auxiliar da Faculdade de Direito do Porto 1.º vogal Mestre André Leite, - assistente da Faculdade de Direito do Porto, que substitui a Presidente nas suas faltas e impedimentos 2.º vogal Mestre Rute Teixeira Pedro, assistente da Faculdade de Direito do Porto 1.º vogal suplente Dra. Anabela Costa Leão, assistente da Faculdade de Direito do Porto 2.º vogal suplente Dr. José Sá Reis, assistente da Faculdade de Direito do Porto 13 A relação dos candidatos e a lista de classificação final serão afixadas nas instalações do Gabinete para a Resolução Alternativa de Litígios e publicada no sítio da Internet: Lisboa 15 de Maio de O Director, Filipe Lobo d`ávila. 6
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