ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: COMO SE DEU A IMPLANTAÇÃO NAS ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CURITIBA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: COMO SE DEU A IMPLANTAÇÃO NAS ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CURITIBA"

Transcrição

1 ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: COMO SE DEU A IMPLANTAÇÃO NAS ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CURITIBA Roberta Ravaglio Gagno 1 rsravaglio@hotmail.com Anita Helena Schelesener 2 anita.helena@libero.it Sidney Reinald da Silva 3 sreinald@uol.com.br Andréa Garcia Furtado 4 agf_andrea@yahoo.com.br Resumo Área Temática: Políticas Públicas e Gestão da Educação Na história recente do país algumas políticas públicas foram exaradas com o objetivo de diminuir o impacto da desigualdade social geradora do fracasso escolar; tais políticas implementaram merenda escolar, bolsa família, ciclo básico, municipalização das escolas básicas, promoção automática, período integral nas escolas, onde muitas vezes o caráter econômico-administrativo foi priorizado frente ás exigências pedagógicas. A política que instaura o Ensino Fundamental de Nove Anos insere-se nesse contexto e seu estudo se torna imprescindível no sentido de se inquirir até que ponto as recentes medidas governamentais tem alterado a referida tradição ou a tem reforçado, agora em nome da equidade. A ampliação do ensino fundamental para nove anos tem como finalidade assegurar a todas as crianças um tempo mais longo de convívio escolar e maiores oportunidades de aprender, de acordo com a Deliberação nº. 03/06 do CEE. Conforme estabelece a legislação, a mantenedora deve reorganizar o ensino fundamental, tendo em vista não apenas o primeiro ano, mas toda a estrutura dos nove anos. Neste artigo, tem-se como objetivo conhecer e analisar como se deu o processo de implantação do Ensino Fundamental de Nove Anos, no ano de 2007, nas escolas da Rede Municipal de Ensino de Curitiba (RME), capital do Estado do Paraná, Brasil. A investigação parte das práticas de gestão, analisa a coerência interna da proposta governamental e as concepções que as justificam. Desta forma, com bases na Constituição Federal e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), acredita-se que é um 1 Mestranda em Educação pelo PPGED Mestrado em Educação da Universidade Tuiuti do Paraná/Brasil. 2 Professora Doutora do Programa de Mestrado em Educação da Universidade Tuiuti do Paraná/ Brasil. 3 Professor Doutor do Programa de Mestrado em Educação da Universidade Tuiuti do Paraná/ Brasil. 4 Mestranda do PPG=ED Mestrado em Educação da Universidade Tuiuti do Paraná/ Brasil.

2 3230 direito das crianças de freqüentar uma escola que esteja preparada para atendê-la nas suas peculiaridades e nas suas necessidades básicas, assim como é imprescindível à formação e o respeito ao docente. Palavras-chave: Leis; Ensino fundamental de nove anos; Implantação Introdução A política que implanta o Ensino de Nove Anos faz parte de uma política pública que objetiva diminuir as desigualdades sociais existentes em nosso país. Com a Lei de 06 de fevereiro de 2006, a qual decorre a regulamentação do Ensino Fundamental de Nove Anos consolidou-se a proposta de expansão da escolarização mencionada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB 9.394/96- e no Plano Nacional de Educação - PNE /01, que estabelece até 2010 a ampliação da obrigatoriedade escolar para a criança de seis anos. A ampliação se fez, portanto, na diminuição da idade de ingresso da criança no ensino fundamental e não com a acréscimo de um ano, visto que para as crianças de 0 a 6 anos se propõe o ensino pré-escolar, que se tornou garantia a partir da instituição do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB). A ampliação do ensino fundamental de oito para nove anos, como política pública afirmativa da eqüidade social, objetiva como implantação, assegurar a todas as crianças um tempo mais longo de convívio escolar e maiores oportunidades de aprender, de acordo com a Deliberação nº. 03/06 do CEE. Esta prática pode vim a acompanhar como a de países mais desenvolvidos que garantem a escolaridade por um tempo maior, como por exemplo, a Alemanha, onde a escolaridade obrigatória é de 13 anos. Uma das razões para o aumento do tempo de escolaridade é a intenção de dar às crianças das classes populares a possibilidade do ensino obrigatório como um passo para democratizar esse acesso. Entretanto, ao incorporar a criança de seis anos no Ensino Fundamental o que se acaba por produzir é o equivalente ao já existente, visto que na prática tais crianças já vinham sendo incluídas há algum tempo em alguns municípios brasileiros. O município de Curitiba, já atendia parcela destas crianças, precisando totalizar com a implantação da lei.

3 3231 Antes de alterar a idade do ingresso no ensino fundamental (e não a de conclusão), seria necessário avaliar o sistema de creches e pré-escolas e procurar a sua expansão com qualidade, principalmente, procurando conciliar propostas curriculares e práticas pedagógicas do ensino de 0 a 6 anos com o ensino fundamental. Exarada a Lei, os Conselhos Estaduais trataram de normatizar a sua aplicação. Nos documentos do Ministério da Educação (MEC) 5 a respeito são explicitadas as razões para o aumento no tempo de escolaridade, incorporando a criança de 6 anos no Ensino Fundamental. A LDB em seu Art.5º afirma que: O acesso ao ensino fundamental é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída, e, ainda, o Ministério Público, acionar o Poder Público para exigi-lo. A Educação Infantil (EI) tem objetivos próprios que devem ser alcançados na perspectiva do desenvolvimento infantil respeitando, cuidando e educando crianças em um tempo singular da primeira infância. No Ensino Fundamental (EF) os estudantes de seis anos, assim como os de sete anos de idade, precisam de uma proposta curricular que atenda as suas características, potencialidades e necessidades específicas. Isto é imprescindível para o desenvolvimento e aquisição do conhecimento por estes. Tanto as políticas públicas quanto os educadores devem considerar: A singularidade das ações infantis e o direito à brincadeira, à produção cultural, na educação infantil e no ensino fundamental. Isso significa que as crianças devem ser atendidas nas suas necessidades (a de aprender e a de brincar) e que tanto na educação infantil quanto no ensino fundamental sejamos capazes de ver, entender e lidar com as crianças como crianças e não só como alunos (KRAMER, 2006) Desta forma, durante o período de transição entre as duas estruturas, os sistemas devem administrar uma proposta curricular, que assegure as aprendizagens necessárias ao prosseguimento, com sucesso, nos estudos tanto aos alunos de seis anos quanto aos de sete anos de idade que tenham ingressado no ensino fundamental de oito anos ou de nove anos. 5 Os documentos podem ser encontrados no portal do MEC: <

4 3232 Portanto, deverá haver coexistência das duas estruturas em acordo com a deliberação do CEE nº03/06, em seu artigo 14. Conforme estabelecem as legislações Nacional e Estadual as mantenedoras deverão reorganizar o ensino fundamental, tendo em vista não apenas o primeiro ano, mas toda a estrutura dos nove anos. E algumas adequações devem ser feitas como, oferta de vagas, espaços físicos, materiais de apoio pedagógico e equipamentos adequados, número de professores e profissionais de apoio necessários, além da revisão do Projeto Pedagógico dos estabelecimentos de ensino. Estas mudanças devem ser concebidas como um todo, não só passando o currículo da primeira série para o primeiro ano, sem levar em conta as especificidades das crianças com esta faixa etária. Durante a história da educação brasileira, muitas medidas e políticas de eqüidade foram tomadas com vistas a diminuir o fracasso escolar, como a merenda escolar, o bolsa família, o ciclo básico, a municipalização de escolas básicas, a promoção automática, o período integral nas escolas, mas infelizmente em nenhuma delas o professor pode participar de forma efetiva, nem em aspectos de decisão e pouco foram contemplados com políticas públicas efetivas referentes a planos de cargos e salários, bem como a uma preocupação com a formação continuada. Para que esta política se concretize como um meio de melhorar a formação básica das crianças, ela deve estar diretamente vinculada à maneira como esta proposta é discutida e desenvolvida no interior das unidades escolares, e ao adotar como prioridade o desenvolvimento pedagógico em detrimento aos demais, se faz necessário um professor capacitado. Desta forma, se a mudança for apenas estrutural, sem o seu esclarecimento como um todo aos professores e as escolas, de forma a antecipar apenas um ano de escolaridade, pode vir a falir e a causar sérios danos e conseqüências irreversíveis às crianças, queimando etapas em seu desenvolvimento cognitivo. Torna-se necessário um processo de acompanhamento pelas mantenedoras e pela população, de forma a suprir dificuldades e dúvidas que por ventura venham se instaurar, bem como acompanhar e avaliar se ocorre o fornecimento de condições materiais, pessoais e de informações para o desenvolvimento em acordo com a peculiaridade de cada região.

5 3233 As crianças têm direito de freqüentar uma escola que esteja preparada para atendê-la nas suas peculiaridades e nas suas necessidades básicas, neste contexto, destaca-se principalmente, o papel do professor no processo de ensino aprendizagem do aluno. Nos anos de 2004 e 2006, o MEC divulgou orientações a respeito deste programa para organização das escolas e destacou a necessidade de homogeneizar a organização escolar no país, coexistindo duração e ingresso nos sistemas de ensino, mas as escolas só tomaram conhecimento destas orientações a partir do ano de 2006 pela mantenedora. No ano de 2006, as escolas da Rede Municipal de Ensino de Curitiba reformularam a proposta pedagógica para que no ano de 2007 todas as escolas implantassem o Ensino Fundamental de Nove Anos. Entretanto, vale lembrar, que esta implantação ocorre juntamente com os alunos já matriculados no ensino fundamental de oito anos e que até 2014, ainda haverá turmas se formando. E em 2015, a primeira turma a será formada após a implantação do ensino de nove anos. Porém, no decorrer deste primeiro ano de implantação algumas questões foram levantadas em relação ao Ensino Fundamental de Nove Anos: De que forma estas adequações foram realizadas? De que maneira professores e equipes pedagógicas foram preparados para esta mudança no sentido de dar conta das exigências legais em relação à oferta de vagas, espaços físicos, materiais de apoio pedagógico e equipamentos adequados, número de professores e profissionais de apoio necessários, além da revisão da Proposta Pedagógica? Para a busca de algumas destas respostas foi elaborado um questionário de pesquisa com perguntas semi-abertas, para ser aplicado em dois Núcleos Regionais da Educação do município de Curitiba, assim como em dezesseis escolas da Rede Municipal de Ensino de Curitiba, isto é aproximadamente 10% do total de equipamentos municipais destinados à educação, nos meses de novembro e dezembro de Foi possível diagnosticar, por meio da pesquisa realizada, como as escolas receberam orientações e buscaram implementá-las, assim como lidaram com as dúvidas a respeito do trabalho cotidiano com as crianças de 6 anos ingressantes no Ensino Fundamental, levando em conta as exigências da Constituição Federal e do Estatuto da Criança e do Adolescente, que garantem o direito das crianças de freqüentar uma escola que esteja preparada para atendê-las nas suas peculiaridades e nas suas necessidades básicas. Das dezesseis escolas onde foram distribuídos os questionários apenas uma não retornou a pesquisa. Já os dois núcleos responderam prontamente ao levantamento solicitado.

6 3234 Percebe-se que, assim como os núcleos, representantes diretos da Secretaria Municipal da Educação (SME), as escolas também tomaram conhecimento a respeito do Ensino Fundamental de Nove anos pela mantenedora. Mas para os Núcleos Regionais de Educação (NREs) este sistema já era adotado antes da lei, pois as escolas da RME de Curitiba na organização do ensino em de ciclos de aprendizagem, já realizavam matrículas na etapa inicial, para estudantes com 6 anos de idade, enquanto que para as escolas o processo foi efetivado posteriormente a lei. Conforme gráfico em abaixo: Tomou conhecimento a respeito do EF - 9 anos matenedora televisão congresso outros Gráfico 1 resposta dos NREs Tomou conhecimento a respeito do EF - 9 anos matenedora televisão congresso outros Gráfico 2 resposta das escolas Para os núcleos, a maioria das dificuldades apresentadas pelas escolas está no âmbito da reorganização curricular, sendo que para estes, a relação professor-aluno permanece a mesma do que àquela dispensada pelos professores, anteriormente ao estabelecimento e efetivação da lei.

7 3235 Dificuldades das escolas na implantação matrículas organização curricular atendimento à criança espaço físico organização temporal outras Gráfico 3 respostas dos NREs Dificuldades das escolas na implantação matrículas organização curricular atendimento à criança espaço físico organização temporal outras Gráfico 4 resposta das escolas A prefeitura, por meio da SME promove estudos sobre a demanda da comunidade, assim como, oferece as escolas espaços e recursos físicos, além de materiais para suprir as necessidades apresentadas. Porém, vale lembrar, nem todas as escolas da RME de Curitiba tem atendimento integral, pois a estrutura física não suportaria tal demanda. De acordo com as escolas pesquisadas, ainda é preciso planejar como melhor atender as crianças que antes freqüentavam creches o dia todo, com segurança e alimentação, e hoje estão apenas em meio período na escola, ficando o outro em casa ou nas ruas. Muitas delas ainda relatam a falta de espaço físico que dificultam o atendimento a estas crianças. Por exemplo, há escolas que trocaram bibliotecas para montar salas de aula. Para os NREs, as escolas estão sendo atendidas cotidianamente em relação às dúvidas sobre a implantação do Ensino Fundamental de Nove Anos. Entretanto, as escolas afirmam

8 3236 que o atendimento é apenas freqüente. Discordam também ao dizer que as escolas planejaram a implantação do ensino fundamental de nove anos apenas de acordo com a lei e não, como afirmam os NREs, com as orientações da SME. Os professores que responderam os questionários afirmam que, em primeiro lugar, tomaram conhecimento a respeito do Ensino Fundamental de Nove Anos pela mantenedora, mostrando que, na sua maioria, não estudam ou não se interessam pelas políticas públicas educacionais. Quando aparecem dúvidas a respeito desta implantação, também procuram a mantenedora e em seguida baseiam-se nas leis. No entanto, quando estes professores são interrogados a respeito de como foi realizado o planejamento sobre a implantação desta política pública, respondem em primeiro lugar que foi de acordo com a lei e, em segundo, com a mantenedora. Destaca-se ainda como relevante que as escolas, na sua maioria, não sofreram alterações com a inclusão das crianças menores em seu cotidiano, declararam que o atendimento oferecido a esta faixa etária continua sendo o mesmo que no período anterior a lei. Embora estes professores tenham passado por cursos oferecidos pela mantenedora, demonstram desconhecer que a escola deve passar por reformulações para o atendimento como exigido na lei. A extensão do ensino fundamental responde às exigências da Constituição Federal de acesso à educação. Na prática, antecipar em um ano o ingresso na escola não garante essa exigência. Necessita-se reformular o sistema educacional para que, na prática, se efetive esta política. IMPLICAÇÕES PEDAGÓGICAS Cabe a cada instituição adequar sua proposta curricular, definir as formas de organização: ciclo/série ou outras previstas no art. 23 da LDB, bem como a proposta de avaliação e seus procedimentos, que devem ser ampliados com relação à aprendizagem e à formação enquanto um processo contínuo. De acordo com o art. 19 e 20 da Deliberação nº. 03/06 a avaliação deverá ser diagnóstica, contínua, ter dimensão formadora, sem caráter seletivo, sendo indicadora das necessidades de intervenção pedagógica. Nesta perspectiva, verifica-se que na organização do sistema de ensino por ciclos de aprendizagem os alunos terão dois anos para se alfabetizar. Sendo assim, o professor ao

9 3237 realizar o planejamento precisa respeitar as especificidades de cada criança, para que o processo de aprendizagem esteja adequado às necessidades de cada educando. Destaca-se que a transição entre as duas estruturas do ensino fundamental de oito anos para o ensino fundamental de nove anos é gradativa, então é preciso que o sistema de ensino administre a organização curricular para assegurar as aprendizagens necessárias dos alunos até a conclusão do ensino fundamental de oito anos. De acordo com Santos (2006), há duas razões para a ampliação do ensino fundamental: políticas, com a previsão da aprovação das famílias mais pobres e o apelo eleitoral que geraria; pedagógicas, onde a criança terá mais tempo para socializar-se e uma parcela maior da população se beneficiaria dessa política, as crianças teriam melhores condições de continuidade e de se alfabetizar. Neste escopo, o ensino fundamental de nove anos pode ser visto como uma estratégia de organização e administração do Estado em relação a aprendizagem do cidadão. Porém, é a escola que está diretamente ligada na formação sistemática de cidadãos críticos. É imprescindível refletir em relação aos conteúdos explorados em sala de aula e verificar as possibilidades e limites de aprendizagem de cada aluno. E para se obter um melhor aproveitamento do tempo no ensino fundamental de nove anos é preciso considerar características relacionadas a faixa etária, aspectos sociais, psicológicas e cognitivas para uma maior eficácia no processo de aprendizagem dos alunos, considerando que o currículo para o 1º ano de nove anos deverá elucidar atividades mais lúdicas. É necessário estabelecer parâmetros de forma a desvelar a realidade enfrentada pelas escolas municipais de Curitiba ao se deparem com a ampliação do Ensino Fundamental em seu primeiro ano. Este é um fenômeno a ser interrogado, enquanto objeto de pesquisa, nas perspectivas, pedagógicas, sociais e políticas. Não se objetiva emitir pareceres contra ou a favor, pois estamos diante de uma lei que deve ser cumprida, resta saber de que forma e que subsídios os professores e equipes pedagógicas estão recebendo para o enfrentamento desta questão. CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo desse trabalho é fomentar o debate sobre a implantação do Ensino Fundamental de nove anos nas escolas da RME de Curitiba. O ingresso de crianças de seis

10 3238 anos de idade significa a necessidade de se construir uma nova estrutura curricular que deverá proporcionar uma melhoria de forma concreta e gradativa a qualidade do ensino no país. Cabe considerar que a mudança do sistema de tempo integral das creches precisa ser suprido para que não se retire da criança um direito já conseguido. Ou seja, que a mantenedora aumente as vagas para os períodos integrais das escolas de ensino fundamental que estão ofertando o primeiro ano do ensino de nove anos. E que estas vagas sejam destinadas, essencialmente para estas crianças que ingressaram nas escolas e perderam o direito de freqüentar as creches enquanto seus pais estão no trabalho. É importante destacar que os profissionais das escolas sejam ouvidos pelos representantes das mantenedoras e encontrem neles as respostas necessárias para buscar as mudanças necessárias para implantação do Ensino Fundamental de Nove Anos. É necessário também que os professores se interessem mais pelas políticas públicas que envolvem a educação, pesquisando, estudado e debatendo o seu conteúdo, para poder criar instrumentos de luta com o objetivo de alcançar uma escola de qualidade a todas as crianças. De posse destes instrumentos, os professores podem conhecer o que apregoa a lei e podem exigir com que esta seja executada em benefício da população mais carente, normalmente àquela com que eles trabalham. Sabe-se que apenas com a união de mantenedora e professores, ao falarem a mesma linguagem, conseguirão ultrapassar as barreiras de uma nova política contribuindo para uma formação com qualidade para estas crianças que agora ingressam mais cedo na escola. Uma educação que proporcione a ampliação dos conhecimentos em acordo com o desenvolvimento cognitivo destas, atendendo-as em suas necessidades e interesses. Sendo assim, ações como estas envolvem todos os níveis da gestão educacional e são fundamentais para a eficácia da implantação do ensino fundamental de nove anos. Referências ABDALLA, V. O que pensam os alunos sobre a escola noturna. São Paulo: Cortez, BENJAMIN, W. Rua de mão única. São Paulo: Brasiliense, (Obras Escolhidas II). BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Brasília:MEC/SEF,2006.

11 3239 GORNI, D. A. P. Ensino Fundamental de 9 anos: estamos preparados para implantá-lo?. Ensaio: aval.pol.públ.educ., Rio de Janeiro, v. 15, n. 54,2007. Disponível em: < Acesso em: 11 Out KRAMER, S. As crianças de 0 a 6 anos nas políticas educacionais no Brasil: educação infantil e/é fundamental. Educ. Soc., Campinas, v. 27, n. 96, Disponível em:< Php?Script=sci_arttext&pid=S &lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 11 Out SANTOS, L. L. de Castro Paixão; VIEIRA, Lívia Maria Fraga. "Agora seu filho entra mais cedo na escola": a criança de seis anos no ensino fundamental de nove anos em Minas Gerais. Educ. Soc., Campinas, v. 27, n. 96, Disponível em: < Acesso em: 19 Set 2007

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

PROBLEMA É IMPLEMENTAR LEGISLAÇÃO

PROBLEMA É IMPLEMENTAR LEGISLAÇÃO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 PROBLEMA É IMPLEMENTAR LEGISLAÇÃO Maria Lucia Machado: país avançou ao entender a criança de zero a seis anos como um ser que tem um desenvolvimento

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA 1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO

Leia mais

Lei nº 12.796 de 04/04/2013

Lei nº 12.796 de 04/04/2013 O governo federal publicou nesta sexta-feira (5), no Diário Oficial da União, a lei número 12.796 que altera a lei que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Como novidade, o texto muda

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA 14h - Início Das 14h às 14h15 - Abertura dos trabalhos com o Presidente do Conselho, Luiz Tadeu Pessutto e Secretária

Leia mais

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação

Leia mais

Palavras-chave: Currículo. Educação Infantil. Proposta Curricular.

Palavras-chave: Currículo. Educação Infantil. Proposta Curricular. REFORMULAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE SANTA RITA/PB: compassos e descompassos SILVA, Auciele de Oliveira 1 ARAÚJO, Maricélia da Silva 2 AMORIM, Ana Luisa Nogueira

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Educação em Direitos Humanos Extensão

Educação em Direitos Humanos Extensão Código / Área Temática Direitos Humanos Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação em Direitos Humanos Extensão QUALQUER ETAPA DE ENSINO Nível do Curso Extensão Objetivo O objetivo

Leia mais

FÓRUM SUL MINEIRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL- 2010

FÓRUM SUL MINEIRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL- 2010 FÓRUM SUL MINEIRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL- 2010 A Secretaria Municipal de Educação juntamente com a Prefeitura Municipal de Elói Mendes, dão as boas-vindas a todos os Profissionais da educação, autoridades

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO D E C R E T A

A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO D E C R E T A PROJETO DE LEI Nº 912/2011 EMENTA: ESTABELECE CRITÉRIOS PARA A INCLUSÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EM TURMAS REGULARES DA REDE DE ENSINO PÚBLICO MUNICIPAL. Autor(es): VEREADOR ELIOMAR COELHO

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de

Leia mais

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão

ANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 22/2015

RESOLUÇÃO Nº 22/2015 RESOLUÇÃO Nº 22/2015 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas aos Professores Adjuntos Educação Básica, PAEBs, detentores de emprego público do Quadro do Magistério Municipal para o

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE REGIMENTO ESCOLAR PROPOSTA PEDAGÓGICA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ENCONTRO DOS CONSELHOS DE REGIMENTO ESCOLAR ROSAMARIA DE FARIAS

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS

PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS Perguntas mais frequente e respostas do Departamento de Políticas Educacionais. 1. Qual é a nomenclatura adequada para o primeiro ano do ensino fundamental

Leia mais

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante)

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.

ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com

Leia mais

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 AS PROPOSTAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO APRESENTADAS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRONHOS FRANCO, C.

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

REFLEXÃO A CERCA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL RESUMO

REFLEXÃO A CERCA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL RESUMO REFLEXÃO A CERCA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Autor: Patricia Miolo, UFSM Orientador : Rosane Carneiro Sarturi, UFSM RESUMO Este trabalho realizou-se com apoio do Programa Observatório

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de julho de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 196/2014 Aprova o Calendário Escolar dos estabelecimentos

Leia mais

PROJETO DE LEI N O, DE 2004

PROJETO DE LEI N O, DE 2004 PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O PROGRAMA DE GARANTIA DO PERCURSO EDUCATIVO DIGNO

ORIENTAÇÕES SOBRE O PROGRAMA DE GARANTIA DO PERCURSO EDUCATIVO DIGNO ORIENTAÇÕES SOBRE O PROGRAMA DE GARANTIA DO PERCURSO EDUCATIVO DIGNO O Programa de Garantia do Percurso Educativo Digno é um conjunto de medidas adotadas pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia

Leia mais

CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA O Fórum das universidades públicas participantes do PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA vem, por meio desta, defender

Leia mais

Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014

Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014 Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014 Meta 1 Educação Infantil Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e

Leia mais

TRANSVERSALIDADE CULTURAL: NOTAS SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO E A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS SALAS DE AULA.

TRANSVERSALIDADE CULTURAL: NOTAS SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO E A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS SALAS DE AULA. TRANSVERSALIDADE CULTURAL: NOTAS SOBRE A PRÁTICA DE ENSINO E A TEMÁTICA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NAS SALAS DE AULA. Liélia Barbosa OLIVEIRA(UEPB) lielia20@yahoo.com.br Thomas Bruno OLIVEIRA(UEPB) thomasbruno84@hotmail.com

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

Carla de Carvalho Macedo Silva (CMPDI UFF)

Carla de Carvalho Macedo Silva (CMPDI UFF) CONSTRUÇÃO COLETIVA DO PLANO PEDAGÓGICO INDIVIDUALIZADO: IMPACTO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM CLASSES REGULARES. Carla de Carvalho Macedo Silva (CMPDI UFF) Manuel

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO A DOCENCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO A DOCENCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO A DOCENCIA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL: REFLEXÔES INICIAIS SOBRE O PIBID DE PEDAGOGIA Laís Vitória

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor

Leia mais

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música

Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

REEXAMINADO PELO PARECER CNE/CEB Nº7/2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

REEXAMINADO PELO PARECER CNE/CEB Nº7/2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO REEXAMINADO PELO PARECER CNE/CEB Nº7/2007 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Fórum Estadual dos Conselhos Municipais de Educação do UF: RS Rio Grande do Sul ASSUNTO: Consulta

Leia mais

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015

I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 A GESTÃO ESCOLAR E O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC Antônia Fernandes Ferreira; Gessica Nunes Noronha; Marielle Sâmia de Lima

Leia mais

EEFM Raimundo Marques de Almeida

EEFM Raimundo Marques de Almeida DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Nordeste Município: Quixadá CE Título da experiência: Libras, uma ponte para a comunicação com o mundo do silêncio Autoras: Jacinta Maria da Silva

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Comissão de Educação Infantil Parecer CME/PoA n.º 012/2011 Processo n.º 001.011607.10.6 Renova a autorização

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA

PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto

Leia mais

PERFIL MATEMÁTICO RELATO DE EXPERIÊNCIA. Resumo:

PERFIL MATEMÁTICO RELATO DE EXPERIÊNCIA. Resumo: PERFIL MATEMÁTICO Mariana Gigante Barandier dos Santos, graduando em Licenciatura em Matemática, UFF (marygiganteb@yahoo.com.br) Raquel Nogueira Silva, graduando em Licenciatura em Matemática, UFF (kelpeppers@yahoo.com.br)

Leia mais

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro

Unidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS

O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS Débora Brondani da Rocha Bacharel em Direito e Auditora Pública Externa do TCERS Hilário Royer-

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

PDE Plano de Desenvolvimento da Educação

PDE Plano de Desenvolvimento da Educação Foto: João Bittar PDE Plano de Desenvolvimento da Educação Maria do Pilar Lacerda Almeida e Silva Secretária de Educação Básica Ministério da Educação Garantir o direito de aprender, para todos e para

Leia mais

ASSESSORAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO AOS MUNICÍPIOS QUE ADERIRAM AO PROINFÂNCIA: DEMANDAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

ASSESSORAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO AOS MUNICÍPIOS QUE ADERIRAM AO PROINFÂNCIA: DEMANDAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL 01097 ASSESSORAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO AOS MUNICÍPIOS QUE ADERIRAM AO PROINFÂNCIA: DEMANDAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Maria Luiza Rodrigues Flores (UFRGS) Simone Albuquerque (UFRGS) O artigo apresenta alguns

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*)

RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*) RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*) Dispõe sobre os Institutos Superiores de Educação, considerados os Art. 62 e 63 da Lei 9.394/96 e o Art. 9º, 2º, alíneas "c" e "h" da Lei 4.024/61, com

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia

MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia Caro(a) Estudante(a) Baseado no Regulamento do Curso, o Manual do Estudante da Graduação de Pedagogia do Instituto Superior de Educação Ocidemnte ISEO resumido

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação

Leia mais

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO)

METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) Celi Terezinha Wolff 24 de Junho de 2014 Em trios caracterizar e apresentar para o grande grupo: processo de planejamento; plano

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS

INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS Patrícia Graff (Universidade Federal de Santa Maria UFSM¹) (Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI²) Um

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

ACS Assessoria de Comunicação Social

ACS Assessoria de Comunicação Social MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ACS Assessoria de Comunicação Social Brasília DF março 2005 2005: Ano da qualidade da Educação Básica Qualidade na Educação Básica 1 2 Qualidade na Educação Básica QUALIDADE NA EDUCAÇÃO

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA INTERESSADA: Karinne Alcântara EMENTA: Responde consulta feita pela Psicóloga Escolar, Karinne Alcântara, sobre inclusão escolar. RELATORA: Selene Maria Penaforte Silveira SPU Nº 2802398/2015 PARECER Nº

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente

Leia mais

Algumas contribuições para a construção do projeto político pedagógico na escola 1

Algumas contribuições para a construção do projeto político pedagógico na escola 1 FALA PEDAGOGIA Algumas contribuições para a construção do projeto político pedagógico na escola 1 Daniela Erani Monteiro Will O Projeto Político Pedagógico (PPP), há alguns anos, está na pauta de discussões

Leia mais

Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência

Projeto Grêmio em Forma. relato de experiência Projeto Grêmio em Forma relato de experiência Instituto Sou da Paz Organização fundada em 1999, a partir da campanha dos estudantes pelo desarmamento. Missão: Contribuir para a efetivação, no Brasil, de

Leia mais