Conhecimento - Kant e Númeno Teresa Simões FBAUL, 2006
|
|
- Benedito Freire Salgado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conhecimento - Kant e Númeno Teresa Simões FBAUL, 2006 Sumário Introdução 1 Desenvolvimento O Conhecimento A sensação e percepção Kant e o conhecimento como actividade construtiva regulada pelo sujeito 3 Conclusão 5 Referências.. 5 Resumo Explica-se o conhecimento em geral e suas áreas abrangentes. É depois feita uma abordagem ao conhecimento do ponto de vista de Kant, expondo as várias estruturas que no entender kantiano intervêm no acto de apreender. Conclui-se que o acesso ao conhecimento numénico pode, eventualmente, ser possível. Introdução Ao fundar as bases do sistema de filosofia transcendental, Kant lançou as bases para o que é hoje a génese de grande parte das problemáticas filosóficas contemporâneas. O conhecimento, como acto, é explorado de vários pontos de vista e tomado como um processo que envolve várias estruturas e das quais surgem diferentes passos de tomada de consciência. Kant, atento aos recentes desenlaces da física (através de Newton) que, se conseguira declarar como uma disciplina dotada de um grau de cientificidade próximo do da matemática e da lógica, procurou conferir à filosofia uma seriedade semelhante, restaurandolhe a credibilidade, pela superação das posições do dogmatismo racionalista e do empirismo céptico através de uma investigação crítica dos métodos da metafísica, entendida como uma ciência unificadora da multiplicidade empírica. Com este trabalho pretende-se uma visão mais profunda mas mesmo assim simples, primeiramente geral e explícita, do conhecimento e de seguida um desenvolvimento mais específico segundo Kant. Assim, abordo em primeira posição o conceito de conhecimento e todas as estruturas nele implicadas, depois a sensação e a percepção como passos do acto de conhecer e finalmente, a perspectiva de Kant sobre o conhecimento e como ele se efectua, e também como, talvez, através de uma nova abordagem, possamos atingir o númeno, a coisa em si. teresasofia@hotmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral Cultura Visual II do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, leccionada em 2006 por João Paulo Queiroz. 1
2 1. O Conhecimento Conhecer é aprender características da realidade que nos rodeia, classificá-la, diferencia-la, assimilando novas ideias. É atribuir significado e sentido ao real identificando realidades tendo contacto com elas. O conhecimento permite-nos ter a consciência da existência de algo e reconhecê-lo. Permite fazer previsões, antecipações e projectos. Assim, conhecer implica, observar, ter percepções e fazer experiências. Envolve estabelecer relações e associações entre coisas, pensar e raciocinar. Compreende também analisar, criticar e avaliar formando ideias próprias. No dia-a-dia percepcionamos, recebemos e captamos impressões sensoriais do meio envolvente através dos cinco sentidos: visão, olfacto, tacto, paladar, audição. O mundo exterior age sobre nós mas também se entranha na nossa consciência, sendo a informação reelaborada e guardada. Quando vemos ou ouvimos algo, damo-nos conta de que estamos vendo ou ouvindo. Sabemos que as coisas nos acontecem e entendemo-las «como» isto ou aquilo. Com isto, o conhecimento puramente sensitivo é atravessado e superado por outro elemento, com o qual o conhecimento se torna propriamente humano. As impressões e as sensações puramente sensíveis também as tem o animal. Mas um conhecimento sensível, como é próprio do animal irracional, não podemos entendê-lo nem captá-lo, porque é um fenómeno que nós como homens desconhecemos por completo. O conhecimento do homem, experimenta-se e entende-se sempre na consciência, capta-se e reelabora-se com o pensamento. (Coreth, cit. por Fitas:1) Para cada um, a realidade, tal como é apreendida, depende dos órgãos dos sentidos e da maneira como o cérebro integra acontecimentos sensoriais e motores. O nosso equipamento sensorial e nervoso fecha-nos na representação do mundo (Jacob cit. por Fitas, 2004: 3) tanto que nos é difícil formar a possibilidade de ver esse mundo de maneira diferente. Existem três faculdades cognitivas que nos permitem produzir o conhecimento: os sentidos, o pensamento/razão e a imaginação. Os sentidos proporcionam-nos a capacidade de obter informações sobre a realidade exterior e informam-nos sobre realidades concretas, materiais e físicas. Os sentidos dão-nos realidades particulares e informações subjectivas. É implicada a presença das realidades que estão a ser percepcionadas. Outra faculdade cognitiva é o pensamento/razão que é a capacidade de elaborar ideias ou raciocínios a partir de informações obtidas pelos sentidos e dá-nos informação sobre realidades concretas e 2
3 abstractas. Pensamos através de conceitos universais e abstractos que se aplicam a diferentes realidades particulares. Esta faculdade pode elaborar conhecimentos subjectivos (por exemplo uma opinião pessoal) ou conduzir à objectividade através da discussão e elaboração de acordos e consenso. Não implica a presença das realidades que estão a ser pensadas. A última faculdade, a imaginação, serve de elemento de ligação entre o concreto dos sentidos e o abstracto do pensamento. A imaginação é aptidão de criar imagens mentais a partir de elementos já conhecidos. As imagens criadas pela imaginação são constituídas por elementos concretos construídos pele nossa mente. É ainda de acrescentar que os sentimentos e emoções não são faculdades cognitivas mas interferem no nosso conhecimento. 2. A sensação e a percepção A sensação e a percepção são duas acções de tomada de conhecimento que acontecem no sistema psicofisiológico por excitação produzida pelo meio exterior. (Diciopédia, 2002). Enquanto que sensação é a recepção através dos sentidos e só dos sentidos, a percepção é a fusão de sensação, consciência e interpretação (sentidos) com a razão. A percepção tem uma vertente objectiva que se entende por aquilo que percepcionamos dependendo da estrutura ou características da realidade percepcionada. Existe também a vertente subjectiva em que a percepção é influenciada/condicionada por: estrutura dos órgãos sensoriais e do sistema nervoso, o contexto onde se encontram os objectos, os nossos conhecimentos/experiências, hábitos e expectativas, e o estado emocional do sujeito. Podemos então perceber que existem dois elementos que dependem um do outro para existir conhecimento: o sujeito (aquele que conhece; a consciência; o cognoscente) e o objecto (aquele que é conhecido: o cognoscido). Apesar desta relação ser uma co-relação (dependem um do outro) cada um tem funções diferentes: sujeito - apreender, captar o objecto; objecto - ser apreendido, captado pelo sujeito, que interpreta estas novas informações no seu conhecimento. Kant chama-nos a atenção para a importância dos objectos no mundo mas, simultaneamente, dá uma importância decisiva às intuições intelectuais não podendo, no entanto, nenhuma das partes, por si só, fornecer-nos o conhecimento. (Carlos, 2004) 3. Kant e o Conhecimento como actividade construtiva regulada pelo sujeito Para ultrapassar a incompatibilidade das abordagens racionalista e empirista do conhecimento, Kant estabeleceu a sua posição no que veio a designar como revolução copernicana no domínio da metafísica: seguindo os passos de Copérnico - que não podendo 3
4 prosseguir na explicação dos movimentos celestes enquanto admitia que toda a multidão de estrelas se movia em torno do espectador, tentou ver se não daria melhor resultado fazer antes girar o espectador e deixar os astros imóveis (Kant cit. por Carlos, 2004) -, propõe que o conhecimento deixe de se guiar pela natureza dos objectos, passando, pelo contrário, a ser o objecto regulado pelas faculdades cognitivas do sujeito, o que significa ver no conhecimento não uma mera competência passiva, mas uma actividade construtiva regida por leis próprias. Kant vai proceder à uma tentativa de autonomia da razão, isto é, esclarecer em que limites ela é ou não dependente do recurso à experiência e de estruturas a priori, ocupando-se assim mais do modo de conhecer os objectos do que propriamente destes. É com a experiência que todo o nosso conhecimento começa. Ela é necessária para estimular as nossas faculdades cognitivas e estruturas a priori. Apesar de ter início com a experiência, nem todo o conhecimento se produz através dela, existe o conhecimento a priori. Todos os seres humanos possuem as seguintes estruturas/faculdades cognitivas: Sensibilidade - é a capacidade de receber informações através dos sentidos; é o elemento de receptividade. É graças a ela que produzimos intuições (conhecimentos imediatos); Entendimento - é a capacidade de produzir conhecimento através do pensamento; é o elemento de espontaneidade. É através dele que produzimos conceitos (conhecimentos mediatos); Razão - é a capacidade de pensar em termos metafísicos, que ultrapassam a experiência. É o pensar através de ideias. Partindo da distinção entre juízos analíticos - juízos universais e necessários nos quais o predicado se encontra contido nas determinações do sujeito, pelo que nada lhe acrescenta -, juízos sintéticos - aqueles em que o predicado acrescenta uma nova determinação ao sujeito, embora a sua origem empírica os destitua de universalidade - e juízos sintéticos a priori - os que, fundamentando-se numa síntese a priori (não empírica), permitem acrescentar novas determinações ao sujeito sem, no entanto, deixarem de ser universais e necessários -, conclui que só os últimos asseguram um autêntico progresso do saber e que neles reside o princípio de possibilidade de todo o conhecimento científico. [ ] No entanto, os juízos, produzidos pelo entendimento, operam sobre conteúdos que, enquanto seres humanos, só podemos intuir através da sensibilidade, única faculdade capaz de gerar em nós representações e que, por isso, deverá ser considerada como fonte inicial do conhecimento (dos dados fenoménicos). É na Crítica da Razão Pura (1781 e 1787) que Kant irá esclarecer em que medida estão presentes, quer na sensibilidade quer no entendimento, os elementos a priori que podem transmitir a universalidade e a necessidade aos juízos sintéticos (Diciopédia, 2002). Existem estruturas a priori presentes em todas as faculdades cognitivas, uma vez que a mente tem de possuir categorias de forma a poder compreender a massa não- 4
5 interpretada (Wikipedia contributors, 2006). As formas a priori da Sensibilidade são o tempo e o espaço pois Kant considera que não são dados da experiência nem conceitos nem se encontram de alguma maneira nas coisas. (Sandra Fitas, 2004, comunicação pessoal, 14 de Maio). No Entendimento são os conceitos que são elementos a priori do entendimento, estes permitem aos objectos serem pensados. Destes conceitos Kant elabora as categorias puras do entendimento, por exemplo a categoria da causalidade. São as intuições da sensibilidade que dão conteúdo aos conceitos do entendimento; são os conceitos do entendimento que permitem interpretar as intuições da sensibilidade. Na Razão existem as ideias a priori, por exemplo a ideia de Deus. Podemos então construir dois tipos de conhecimento: o conhecimento a priori (independente da experiência; ex: Os elefantes são grandes. apliquei a categoria da substância) e o conhecimento empírico (produzido a partir da experiência) (Sandra Fitas, 2004, comunicação pessoal, 14 de Maio). As categorias do entendimento são aplicadas às formas puras (a priori) da sensibilidade (espaço, tempo). Bem Supremo O objecto chega até nós de outra forma. Juízos Fenómeno Númeno Espaço - Tempo Fig.1 Esquema explicativo de como o objecto é apreendido pelo sujeito Kant define que só podem ser consideradas como objecto de conhecimento as representações com origem nas intuições sensíveis cuja actividade apenas se refere ao fenómeno - coisa que está para outra coisa, manifestação do númeno mas que apenas nos dá uma ideia do númeno. É a realidade captada pelo sujeito submetida às suas estruturas a priori (espaço, tempo, categorias). É conhecido pela sensibilidade e entendimento. O númeno, por sua vez, é a coisa em si, o mundo informe. É apenas conhecível indirectamente, não há possibilidade de conhecer alguma vez a realidade em si pois passará sempre pelo filtro dos sentidos. É o objecto independente do sujeito e das suas estruturas a priori. Nunca temos acesso a ele e não pode ser conhecido, só pode ser pensado. É o que o espírito concebe para 5
6 além do fenómeno mas não pode abranger (Kant, cit. por Carlos, 2004). É pensado através das ideias da Razão. Se Kant interroga-se sobre os limites do conhecimento possível, propondo um conhecimento que tenha em conta a experiência e simultaneamente a luz da Razão, então se mudarmos a nossa experiência, a maneira como sentimos e percepcionamos (receptividade), mudaremos a nossa maneira de pensar no Mundo, nas coisas tanto abstractas como concretas, mudaremos os nosso entendimento e nossa razão pois estaremos a abrir novas entradas de conceitos, que de um modo ou de outro podem dar conhecimento. No entanto, é frequente consideramos uma ilusão as experiências para as quais não temos explicação, ou seja, em que se revelam incompatibilidades com as experiências já feitas. Não podemos falar de uma nítida distinção entre as experiências perceptivas e as ilusões: se considerarmos que as ilusões consistem em percepcionar o mundo como algo de diferente do que ele é realmente, todas as percepções serão ilusórias (Fitas, 2004: 3). Se assim é, nunca sentiremos o estado puro das coisas? O Homem está condenado a viver no mundo dos fenómenos, salvo se se induzir um estado modificado de consciência (Simões, 2003: 14), isto é, se uma pessoa modificar o seu estado de percepção da realidade, como na meditação ou os chamados estados de transe pela ingestão de drogas, por exemplo. Fig.2 Ilusão óptica: serão duas figuras humanas num fundo branco ou uma taça num fundo preto? 6
7 Conclusão O objectivo deste trabalho é ajudar na compreensão dos campos que o conceito númeno toca e como até chegarmos à sua definição temos de compreender como o conhecimento se forma. Neste trabalho foi abordado o conhecimento como objectivo apenas alcançável através da interacção entre sentidos, entendimento e razão, ou seja, as estruturas que nos proporcionam o saber. Foi também explicado a diferença entre sensação e percepção, como formas diferentes de receber estímulos exteriores. Foi de seguida exposto a linha geral da filosofia de Kant quanto ao conhecimento e como ele é processado. Pensador audacioso e dotado de um espírito analítico fora do comum, Kant, deixou marcas indeléveis na teoria do conhecimento, sendo por isso indiscutível um esclarecimento de toda os envolventes no processo a que o levou a pensar de tal modo. Referências A dialéctica da Razão Pura (2003). Disponível em < acedido em Carlos, J. (2004), Revolução Coperniciana [em linha]. Disponível em < n%c3%bameno&hl=pt-pt&gl=pt&ct=clnk&cd=3>, acedido em Diciopédia (2002) Emmanuel Kant [CD Multimédia], Porto: Porto Editora Multimédia Fitas, Sandra (2004), Textos de Apoio para Aulas: O conhecimento Simões, M. (2003) Evolução e crises espirituais In Simões, M. e Resende e M., Gonçalves (Eds.), S. Psicologia da Consciência, Lisboa: Lidel, pp Wikipedia contributors (2006). Immanuel Kant. In Wikipedia, The free Encyclopedia [em linha]. Disponível em < Kant>, acedido em
A Alienação (Karl Marx)
A Alienação (Karl Marx) Joana Roberto FBAUL, 2006 Sumário Introdução... 1 Desenvolvimento... 1 1. A alienação do trabalho... 1 2. O Fenómeno da Materialização / Objectivação... 2 3. Uma terceira deterninação
Leia maisFilosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.
VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia
Leia maisObservação das aulas Algumas indicações para observar as aulas
Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição
Leia maisA QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE
A QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE Maria Aristé dos Santos 1, Danielli Almeida Moreira 2, Janaina Rufina da Silva 3, Adauto Lopes da Silva Filho 4 ¹ Alunas do Curso de Licenciatura em Filosofia da
Leia maisUNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. A educação artística como arte de educar os sentidos
CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Porto, Casa da Música, 29-31 de Outubro de 2007 A educação artística como arte de educar os sentidos Yolanda Espiña (Escola das Artes Universidade Católica Portuguesa)
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisO Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo
O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo 2010 Parece, a muitos de nós, que apenas, ou principalmente, o construtivismo seja a ideia dominante na Educação Básica, hoje. Penso, ao contrário, que, sempre
Leia mais1.1. O que é a Filosofia? Uma resposta inicial. (Objetivos: Conceptualizar, Argumentar, Problematizar)
INICIAÇÃO À ATIVIDADE FILOSÓFICA 1.1. O que é a Filosofia? Uma resposta inicial (Objetivos: Conceptualizar, Argumentar, Problematizar) As primeiras perguntas de qualquer estudante, ao iniciar o seu estudo
Leia maisMotivação. Robert B. Dilts
Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é
Leia maisSúmula Teoria Energética. Paulo Gontijo
Súmula Teoria Energética Paulo Gontijo O Universo Chama-se Universo ao conjunto de todas as coisas. Sua existência pressupõe a necessidade de dois conceitos anteriores a ele, que se denominam existência
Leia maisMarxismo e Ideologia
Rita Vaz Afonso 1 FBAUL, 2010 Marxismo e Ideologia 1 rita.v.afonso@gmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral de Cultura Visual I do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisINDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL
INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisCATHIANI MARA BELLÉ EM KANT, É POSSÍVEL O HOMEM RACIONAL SER FELIZ?
CATHIANI MARA BELLÉ EM KANT, É POSSÍVEL O HOMEM RACIONAL SER FELIZ? CURITIBA 2011 CATHIANI MARA BELLÉ EM KANT, É POSSÍVEL O HOMEM RACIONAL SER FELIZ? Projeto de pesquisa apresentado à Universidade Federal
Leia maisI OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS
I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS A principal preocupação de Descartes, diante de uma tradição escolástica em que as espécies eram concebidas como entidades semimateriais, semi-espirituais, é separar com
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisLicenciatura em Comunicação Empresarial
Resumo Este artigo tem como objectivo principal fazer uma breve análise da comunicação do pessoal-mix de uma organização, as vantagens de uma boa comunicação entre os mais variados sectores de actividade
Leia maisNascemos a ver ou aprendemos a ver?
Nascemos a ver ou aprendemos a ver? A visão é uma função essencialmente aprendida pelos organismos superiores. Podemos dizer que o processo de visão compreende a sensação e a percepção. A sensação consiste
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia mais- Tudo isto através das mensagens do RACIONAL SUPERIOR, um ser extraterreno, publicadas nos Livros " SO EM DESENCANTO ". UNIVER
TIRE ALGUMAS DE SUAS DUVIDAS SOBRE CULTURA RACIONAL - O que é CULTURA RACIONAL? R - A Cultura Racional é a cultura do desenvolvimento do raciocínio. A cultura natural da Natureza. É o conhecimento da origem
Leia maisNa classificação dos sistemas filosóficos...
Fernando Pessoa Na classificação dos sistemas filosóficos... Na classificação dos sistemas filosóficos temos a considerar duas coisas: a constituição do espírito e a natureza da ideação metafísica. O espírito
Leia maisA EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS
A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante
Leia maisBASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL
BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL GESTALT Max WERTHEIMER (1880 1943) Kurt KOFFKA (1886 1941) Wolfgang KÖHLER (1887 1967) Alemanha, 1912 O TERMO ALEMÃO QUER DIZER FORMA OU CONFIGURAÇÃO. Os gestaltistas
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM
ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina
Leia maiso(a) engenheiro(a) Projeto é a essência da engenharia 07/02/2011 - v8 dá vazão
empíricos ou vulgar ou senso comum filosófico exige raciocínio reflexões racional e objetivo produto precede a construção conjunto de atividades o(a) engenheiro(a) aplica conhecimentos científicos ligado
Leia maisA ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA
1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse
Leia maisAs provas da existência de Deus: Tomás de Aquino e o estabelecimento racional da fé. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira 1º Ano do Ensino Médio
As provas da existência de Deus: Tomás de Aquino e o estabelecimento racional da fé. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira 1º Ano do Ensino Médio Tomás de Aquino (1221-1274) Tomás de Aquino - Tommaso d Aquino
Leia maisProcesso de Pesquisa Científica
Processo de Pesquisa Científica Planejamento Execução Divulgação Projeto de Pesquisa Relatório de Pesquisa Exposição Oral Plano de Pesquisa Pontos de referência Conhecimento Científico É a tentativa de
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisO papel dos animais de companhia na sociedade. Seminário maiores de 23 anos
O papel dos animais de companhia na sociedade Seminário maiores de 23 anos O ser humano sempre viveu rodeado de animais, adaptando-se a estes e vice-versa, consoante as suas necessidades. Actualmente e
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA
ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender
Leia maisANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN. Prof. Helder Salvador
ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN Prof. Helder Salvador 3 - A ANTROPOLOGIA COMO FUNDAMENTO DA PEDAGOGIA. Para Edith Stein existe uma profunda relação entre os termos metafísica, antropologia e pedagogia
Leia maisESTUDO 1 - ESTE É JESUS
11. Já vimos que Jesus Cristo desceu do céu, habitou entre nós, sofreu, morreu, ressuscitou e foi para a presença de Deus. Leia João 17:13 e responda: Onde está Jesus Cristo agora? Lembremo-nos que: Jesus
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - UFOP SOBRE A ANALOGIA ENTRE NATUREZA E ARTE NA CRÍTICA DA FACULDADE DO JUÍZO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - UFOP DANILO CITRO SOBRE A ANALOGIA ENTRE NATUREZA E ARTE NA CRÍTICA DA FACULDADE DO JUÍZO OURO PRETO 2011 2 Danilo Citro Sobre a analogia entre natureza e arte na
Leia maisO CONCEITO DE MATÉRIA NA FILOSOFIA KANTIANA DA NATUREZA
O CONCEITO DE MATÉRIA NA FILOSOFIA KANTIANA DA NATUREZA Gilberto do Nascimento Lima Brito* 1. INTRODUÇÃO Nossa pesquisa consistirá em analisar o conceito de matéria na filosofia da natureza de Immanuel
Leia maisEJA 5ª FASE PROF. LUIS CLAÚDIO
EJA 5ª FASE PROF. LUIS CLAÚDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES A INTERATIVIDADE Unidade I O ser humano e o fenômeno religioso. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES A INTERATIVIDADE Aula 3.2 Conteúdos Dimensões do ser humano
Leia maisSÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FILOSOFIA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Prova contém cinco questões, abrangendo um total de
Leia maisUma globalização consciente
Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são
Leia maisCRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA
CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA JÉSSICA LUIZA S. PONTES ZARANZA 1 WELLINGTON ZARANZA ARRUDA 2 1 Mestranda em Filosofia pela Universidade
Leia maisAtividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.
Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre
Leia maisUm jogo de preencher casas
Um jogo de preencher casas 12 de Janeiro de 2015 Resumo Objetivos principais da aula de hoje: resolver um jogo com a ajuda de problemas de divisibilidade. Descrevemos nestas notas um jogo que estudamos
Leia maisFLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL
FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL O Livro dos Espíritos, qq. 1 e 27 Obra codificada por Allan Kardec Figuras: Elio Mollo Deus é a inteligência s uprema, causa primária de todas as coisas. Resposta dada pelos Espíritos
Leia maisComo vender a Gestão por Processos em sua organização?
Como vender a Gestão por Processos em sua organização? Janeiro de 2012 O presente artigo aborda de forma prática as principais críticas que usualmente são atribuídas a projetos de gestão por processos.
Leia maisTEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1
1 Laboratório de Psicologia Experimental Departamento de Psicologia UFSJ Disciplina: Método de Pesquisa Quantitativa Professora: Marina Bandeira TEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1 Autores: Selltiz
Leia maisPROLEGÓMENOS Uma corrente literária não passa de uma metafísica.
António Mora PROLEGÓMENOS Uma corrente literária não passa de uma metafísica. PROLEGÓMENOS Uma corrente literária não passa de uma metafísica. Uma metafísica é um modo de sentir as coisas esse modo de
Leia maisHabilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa. Karla Giacomin, MD, PhD
Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa Karla Giacomin, MD, PhD Roteiro Seminário Preâmbulo Envelhecimento ativo Cuidado Habilidades e competências Ferramentas da gestão 2003 Estatuto do
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisTIPOS DE RELACIONAMENTOS
68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisJesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3).
Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3). O capítulo três do Evangelho de João conta uma história muito interessante, dizendo que certa noite
Leia maisOFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS
OFICINA DE JOGOS MATEMÁTICOS E MATERIAIS MANIPULÁVEIS Mais informações: Site PIBID: http://www.pibid.ufrn.br/ Site LEM/UFRN: http://www.ccet.ufrn.br/matematica/lemufrn/index.html E-mail do LEM/UFRN: lem2009ufrn@yahoo.com.br
Leia maisAvaliação da Aprendizagem no Ensino Superior Prof. Dr. Dirceu da Silva
Avaliação da Aprendizagem no Ensino Superior Prof. Dr. Dirceu da Silva 18 de agosto de 2008 Objetivos deste encontro: 1. Levantar alguns problemas sobre a avaliação da aprendizagem; 2. Refletir sobre o
Leia maisMENSAGEM DE NATAL PM
MENSAGEM DE NATAL PM Boa noite, Como todos sabemos, os últimos 3 anos foram fortemente marcados pela resposta ao colapso financeiro de 2011. Todos sentimos no nosso dia-a-dia as dificuldades e como nos
Leia maisResultado da Avaliação das Disciplinas
Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:
Leia maisPSICOLOGIA B 12º ANO
PSICOLOGIA B 12º ANO TEXTO DE APOIO ASSUNTO: Piaget Piaget apresenta uma teoria que privilegia o aspecto cognitivo do desenvolvimento, encarado como processo descontínuo, uma evolução por 4 estádios que
Leia maisA PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel
Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisÁudio GUIA DO PROFESSOR. Idéias evolucionistas e evolução biológica
Teoria sintética da evolução Parte II Conteúdos: Tempo: Objetivos: Idéias evolucionistas e evolução biológica Duração do áudio 5 minutos O objetivo deste programa é tratar das idéias neodarwinistas e mostrar
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisi9social Social Innovation Management Sobre
i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a
Leia maisFilosofia - Introdução à Reflexão Filosófica
Filosofia - Introdução à Reflexão Filosófica 0 O que é Filosofia? Essa pergunta permite muitas respostas... Alguns podem apontar que a Filosofia é o estudo de tudo ou o nada que pretende abarcar tudo.
Leia maisIACR ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL PARA O REALISMO CRÍTICO XII CONFERÊNCIA INTERNACIONAL da IACR Texto de Priscila Silva Araújo.
IACR ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL PARA O REALISMO CRÍTICO XII CONFERÊNCIA INTERNACIONAL da IACR Texto de Priscila Silva Araújo. Rorty e o realismo como instrumento da emancipação humana Alguns filósofos 1
Leia maisEducação para os Media e Cidadania
Educação para os Media e Cidadania Sara Pereira Instituto de Estudos da Criança Universidade do Minho Com este artigo procura-se reflectir sobre a educação para os media como uma forma e uma via de educar
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisII MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:
Leia maisA Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades
A Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades Como vimos na unidade anterior, é próprio do homem buscar e produzir conhecimento para tentar melhorar sua realidade. Portanto,
Leia maisPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisPROJETO DA CRÍTICA DA RAZÃO PURA E A IMPOSSIBILIDADE DA ONTOLOGIA ENQUANTO CIÊNCIA
O PROJETO DA CRÍTICA DA RAZÃO PURA E A IMPOSSIBILIDADE DA ONTOLOGIA ENQUANTO CIÊNCIA Regenaldo da Costa * RESUMO Conforme a Crítica da Razão Pura de Kant, o conhecimento humano é mediado pela subjetividade
Leia maisFraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes
Fraturas e dissonâncias das imagens no regime estético das artes Raquel do Monte 1 RESENHA RANCIÈRE, Jacques. O destino das imagens. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012. 1. Doutoranda em Comunicação, PPGCOM-UFPE.
Leia maisPROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação
Leia maisPiaget diz que os seres humanos passam por uma série de mudanças previsíveis e ordenadas; Ou seja, geralmente todos os indivíduos vivenciam todos os
Teoria cognitivista Piaget utilizou os princípios conhecidos como o conceito da adaptação biológica para desenvolver esta teoria; Ela diz que o desenvolvimento da inteligência dos indivíduos acontece à
Leia maisGUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES
GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES (Des)motivação na sala de aula! Sugestões práticas da: Nota introdutória Ser professor é ter o privilégio de deixar em cada aluno algo que este possa levar para a vida, seja
Leia maisGUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL
GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL AUTORES Andy Sutton BRE, Reino Unido TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO PARA A VERSÃO PORTUGUESA Carlos Laia CONTACTO Carlos Laia CEEETA ECO, Consultores em Energia,
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisExercícios Práticos para as Dificuldades de Aprendizagem
Exercícios Práticos para as Dificuldades de Aprendizagem (Fundamentação Teórica) Trabalho realizado por: Isabel Saraiva Barbosa n.º21666 Universidade Portucalense Porto, Portugal 13 de Junho 2008 Dificuldades
Leia maisA importância do Software Livre no mundo de hoje
A importância do Software Livre no mundo de hoje Date : 15 de Janeiro de 2014 Por Luis da Costa para o Pplware! Uma questão de conceitos, termos e liberdades. Uma das grandes e mais importantes temáticas
Leia maisIX SEMANA ACADÊMICA DE
PROBLEMAS FILOSÓF ICOS DA CONTEMPORANEIDADE Filosofia e cinema: Metodologia de prática pedagógica em Filosofia na Educação Superior Dennis Donato Piasecki - UNICENTRO O presente trabalho tem como objetivo
Leia maisA Epistemologia de Humberto Maturana
ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Fundamentos Históricos e Filosóficos das Ciências A Epistemologia de Humberto Maturana Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Humberto Maturana Biólogo. Chileno,
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisFilosofia O que é? Para que serve?
Filosofia O que é? Para que serve? Prof. Wagner Amarildo Definição de Filosofia A Filosofia é um ramo do conhecimento. Caracteriza-se de três modos: pelos conteúdos ou temas tratados pela função que exerce
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisMudança gera transformação? Mudar equivale a transformar?
Mudança gera transformação? Mudar equivale a transformar? Seminário Síntese de Adequações/Inovações no Estudo Doutrinário Espírita Federação Espírita Brasileira Janeiro/2015 JESUS Conhecereis a Verdade
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA PIAGETIANA PARA O PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM.
AS CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA PIAGETIANA PARA O PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM. Maria Rafaela de Oliveira Graduanda FECLESC/UECE Géssica Cryslânia da Silva Graduanda FECLESC/UECE Janete Rodrigues de Lima
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisII Encontro Nacional de Formação Profissional. Avaliação nos Processos de Ensino e Aprendizagem
II Encontro Nacional de Formação Profissional Avaliação nos Processos de Ensino e Aprendizagem Conselho Federal de Nutricionistas Profa. Dra. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP- Rio Claro UNIVERSIDADE
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisTrabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15
Trabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15 Ano Lectivo: 2007/2008 Índice Introdução O que é a psicologia O que é a psicologia clínica Entrevista Conclusão Bibliografia Pág.3 Pág.4 Pág.5 Pág.7 Pág.9
Leia maisObjectivos PLANEAR 2/90. O que se pretende comunicar ou expor. Queremos:
Objectivos O que se pretende comunicar ou expor Queremos: De todos os passos deste e-book, começamos pelo maior desafio: ter boas ideias. Estas estão só à espera que alguém as tenha, e até há técnicas
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia mais