América Portuguesa. A metrópole percebe que não está funcionando e decide mudar algumas coisas.

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1 América Portuguesa Aspecto político/formas de governo Capitanias hereditárias É um sistema descentralizado. A metrópole quer gastar o mínimo possível com a exploração, por isso dão a nobres a serviço do rei, denominados capitães donatários, terras na colônia. Porém esse sistema não funciona muito bem, pois muitos dos capitães nem vieram para cá, por ser longe e desconhecido, por medo de não gerar lucro e por medo de doenças, animais e índios. A metrópole percebe que não está funcionando e decide mudar algumas coisas. Governo geral Não substitui a capitania hereditária. Objetivo principal é incentivar o desenvolvimento e trazer novos capitães donatários (Portugal continua não querendo gastar com a administração). Baía de Todos os Santos: primeira capital administrativa, atual Salvador. Nas capitanias hereditárias, a colônia era internamente descentralizada. A capital tinha o objetivo de ajudar os capitães já existentes e atrair outros. Os três cargos responsáveis por ajudar nessa organização eram: Ouvidor mor: função judiciária à viajava e fiscalizava se as leis estavam sendo seguidas, por isso era muito temido. Consideravam, também, o aspecto moral (mulher traindo o marido, roubos, etc.). Provedor mor: burocratas à viajava pra fiscalizar economicamente: impostos, contrabando, também muito temidos. Capitão mor da costa: sua função era garantir a segurança, evitar novas invasões, contrabando. As

2 capitanias bem sucedidas não precisavam tanto (a segurança ficava por conta do donatário). Nos lugares onde não tinham capitães, formaram-se vilas, cujos habitantes eram, geralmente, invasores, o que demandava um esforço do donatário para fiscalizar. Criam uma estrutura assemelhada à mentalidade medieval. Aceitam que só a nobreza iria ocupar cargos de alto escalão, nobreza cortesã (vive com o rei) e provinciana (encontrada nas cidades pequenas). Nas cidades pequenas portuguesas, havia o conselho de vereança, uma espécie de prefeitura, onde se definiam quem seriam os vereadores, vigiado pela nobreza. Esses homens eram considerados homens bons. No Brasil, em cada vila ou cidade havia uma câmara municipal, na qual os vereadores seriam aqueles colonos que fornecessem mais lucros para colônia, que acaba conquistando a lealdade desse colono com privilégios. Esse colonos são portugueses de classes mais baixas, ou fugitivos ou corajosos aptos a enfrentar o estranho. Diferente do que era esperado, passam a ser chamados assim (como homens bons ) aqui no Brasil, como uma forma de atração. Os homens bons escolhiam entre 15 a 20 homens pra serem vereadores da câmara local, que poderiam criar impostos pra obras públicas, e até mesmo terem pequenos exércitos. Mas elas ficam muito longe do centro do governo. Como a decisão oriunda do governo central era demorada, foi a única forma de governo que funcionou. Esses homens ficam cada vez mais poderosos: SEMENTE DO CORONELISMO. Tradição maléfica pra nossa história. A violência local e a aceitação do latifúndio começa aí. Entre : união ibérica: coroa portuguesa nas mãos dos espanhóis. O Brasil é deixado de lado. Os espanhóis aproveitam da marinha portuguesa para seus interesses, o que prejudica o controle no litoral brasileiro e deu mais liberdade aos vereadores.

3 Em 1654: são expulsos os holandeses e Portugal começa a retomar o poder. Em 1672: Conselho Ultramarino: funciona em Portugal. Criado pra cuidar da América Portuguesa, durante a ocupação, apesar da ocorrência de contrabando. Envia pra cá vários funcionários em época de crise (depôs da união) para fazer balanço da atual situação e do que poderia ser feito pra resolver. Obteve ajuda da Inglaterra. Esses funcionários causaram certo conflito. Enviam os juízes de fora, que tinham poder de tirar vereadores, para fiscalizar, o que acabou gerando revoltas. Mesmo que fossem mais rígidos, algumas câmaras ainda tinham privilégio e autonomia. Em 1763: mudança de contexto mundial: Revolução Industrial e Francesa, iluminismo, questionamentos. A relação com a Inglaterra virou quase uma sujeição. Portugal fez várias concessões a Inglaterra. Naquela época Portugal volta seus olhos para cá e faz mudanças para gerar mais lucro. Acaba a capitania e o governo geral, dividindo o território em províncias e enviando governadores indicados pelo Conselho ultramarino. Mesmo assim, alguns capitães continuam. Rio de Janeiro é a nova capital, durante o período da mineração, se tornando o porto mais ativo (e também mais perigoso à mais contrabando). Vice-Reinos Implantação dos vice reinos à aumentar a fiscalização e controle. Geralmente nobre e importante, o Vice-Rei detinha autonomia para resolver questões urgentes, como conflitos internos. 1808: vinda da família real. Inversão de papéis com Portugal, se transformando na nova sede da metrópole. A nobreza é espalhada pelo país, o que acaba piorando a relação com os colonos.

4 Aspectos econômicos A economia colonial está baseada nos interesses de Portugal, logo tem que gerar o maior lucro possível. Aqui é uma extensão de Portugal. Há especificidades da colônia, certas plantas, pedras preciosas. Mas tudo que for produzido na colônia é para a riqueza da metrópole. A economia tem características pra que isso aconteça: Exclusividade metropolitana: a colônia só fornece para sua metrópole e a colônia só compra da metrópole. Com isso, ela que estabelece os preços (compra barato e vende caro à ganha duas vezes). Produção em larga escala: mercado europeu é a base para a produção da colônia à especialização (no sentido de monocultura, para atender as necessidades da Europa) à latifúndios para que a produção seja maior (mais açúcar mais canaviais mais terra), sendo que tudo isso sempre voltado para a exportação. Por isso a ocupação da terra se da principalmente no litoral. Há reflexos nos aspectos socioculturais.

5 Aspectos socioculturais O desejo de ser nobre e mandar nos demais, que existia na Europa, foi transferido pra cá. Contudo, lá, isso era hereditário (filho de nobre, nobre é) e aqui é pela posse de terra, mas é forte do mesmo jeito. Mandam principalmente nos escravos e índios. Há hierarquização social, concentração de terras e riquezas e preconceito. A hierarquização é vista até hoje. O patriarcalismo da sociedade atual também tem sua origem ai, pois na América espanhola já havia certa estrutura para receber famílias, mas aqui era atrativo só para os homens, pois não tinha estrutura para famílias. Aqui eles casavam com as índias e exerciam uma dominação bem maior que na Europa, com isso há criação do poder em volta do pai. Escravidão: despersonalização, mostra estruturas de poder. É um comércio de lucro, ou seja, há incentivo para que haja escravidão pra ganhar dinheiro. Era a atividade mais lucrativa da colônia. Catolicismo/ sincretismo: a imposição do catolicismo foi tão forte que é considerada norma única de comportamento. Por isso que existe "católico não praticante". O sincretismo no Brasil não é só religioso, é cultural. Várias coisas vão intervir para que hajam novas tradições. Principalmente nos comportamentos, na forma de ver o mundo. Multiculturalismo: várias culturas diferentes convivendo juntas, mas que não se misturando. Sincretismo: síntese de culturas formando uma coisa nova. Miscigenação cultural Economia e sociedade mineradora (século 18)

6 Durante a união ibérica, o tratado de Tordesilhas ficou suspenso e os colonos não sabiam onde ficava exatamente a linha que dividia. Com isso, começam a avançar para o interior. Os homens rudes, que vieram de Portugal sozinhos e sem dinheiro, buscam viver sob a proteção da primeira missão jesuíta em SP. Os jesuítas tem como papel a evangelização dos índios. Os homens rudes produzem para a missão, com plantações e até mesmo capturando índios, por isso tem uma relação forte com os jesuítas. Esses homens adotam muito das comunidades indígenas: casam se com índias, nomes indígenas, andam como índios. Durante a união ibérica, há diminuição da presença portuguesa no Brasil. Diminui a produção, pois diminui a chegada de escravos, com isso os índios passam a ser mão de obra e quem captura são os bandeirantes. Causado problemas com os jesuítas, porque capturam os índios para a escravização e não evangelização. Também localizam e destroem quilombos. São grupos organizados e alguns enriquecidos. Quando Portugal retoma o controle, começam a insistir na procura de metais preciosos. Patrocinam (comida, armas, cavalo) grupos de colonos para procurar metais preciosos, conhecidos como entradas. Por causa da pressa, o estado português autoriza os bandeirantes a procurar, mas eles teriam que bancar a si mesmos.

7 Se eles encontrassem, tinham que informar a coroa e receberiam datas (terras para exploração, mineração). Os bandeirantes fazem isso saindo de SP e as entradas saem de salvador indo em direção a mina de Potosí (na Bolívia, a mais rica do mundo). As bandeiras acham ouro em Sabará nos últimos anos do séc. 17, o que acaba atraindo muito gente para a região. Os bandeirantes tentam regular esse povo todo que chega aqui, enquanto esperam as ordens oficiais. Mas quando as ordens chegam, elas são para expulsar os bandeirantes dali, o que leva a guerra dos emboabas: bandeirantes lutam contra portugueses, colonos e agentes do estado pelo controle da região. Começam uma série de batalhas que acabam por volta de 1700 e pouco. Os bandeirantes conheciam muito bem a região, mas estavam bem menor número e bem menos armados. Todos são mortos no final, na batalha do capão da traição, em Os bandeirantes que sobreviveram continuaram a exploração pro interior, mas perseguidos pelos portugueses. Cria-se a capitania Real das Minas Gerais. A capitania de MG é diferente: o governador se reporta diretamente para a coroa (não está sujeito ao governador geral). Havia muitos funcionários do estado para fiscalizar e organizar essa região, mas havia muita violência e corrupção. Paga-se para entrar nessa capitania. Cria um clima de opressão por causa da extrema fiscalização. A região da capitania é dividida em sesmarias. A mineração atraí a colonização para o interior. Surgem cidades, comércio interno, etc.. Vila Rica (Ouro Preto) se torna a capital. Grande fiscalização para não ter contrabando de ouro, etc.. São instaladas as intendências das minas, que cuidavam da questão fiscal e faziam a concessão das datas. Os intendentes eram muito importantes e ricos. Intendência das minas: é um órgão que levante as áreas mineradoras, separa em datas e faz a concessão da exploração. Gerencia a política de recolhimento dos tributos. Ou seja, gerencia toda a política mineradora. Há uma em vila rica e várias filiais. O governador e a intendência usam fiscais, coletores e exército para controlar a região.

8 Tipos de exploração/datas: Faiscação: bateia no rio à o ouro de aluvião é a forma mais barata de exploração, mas dá pouco ouro e é muito perigosa. Lavra: que recebe um morro e vai escavando Mina: mais lucrativa. Porém ainda não são profundas. Quem tem mais escravos pega a melhor data. Tributos: Entrada na região, circulação de mercadoria, uso da terra, etc. para todos, mas tinha uns específicos para a mineração. Sobre bateia: "quinto": no início, quando era só no rio. Depois vira para todos e muda de nome. Quinto: 20% do que eles tiravam Finta: 1/20 além dos 20% Capitação: criado por marques de pombal, tributo em ouro proporcional ao número de escravos. Subsidio Voluntário: ouro, todos tinham que dar. Seria para as ocasiões especiais da coroa, começa voluntário mas passa a ser obrigatório. Subsídio literário: também vem do pombal, ele expulsa todos os jesuítas de terras portuguesas, que tinha muitas escolas aqui. É para o estado pagar professores para os colonos. Eles coletavam isso com uma massa enorme de fiscais e coletores. Vários sonegavam. Em 1720, instalaram as casas de fundição. Ninguém na região mineradora podia comprar sem ser com a moeda oficial ou barra com emblema da coroa. Para conseguir isso tinha que ir nessas casas e eles já tiravam os impostos. Como resultado, há um movimento: Revolução de Vila Rica ou Revolta de Felipe dos Santos ou Revolta contra as casas de fundição. Felipe dos Santos se sente prejudicado com essas casas então lidera um movimento contra essas casas de fundição. Ele é preso e recebe punição exemplar. Morte vil = vergonhosa = enforcamento. Consegue apaziguar outros

9 movimentos, a próxima rebelião foi a Inconfidência Mineira. Na década de 70, há o escassamento do ouro. Esses impostos mudam. Não há mais a coleta de cada um. No final do ano, a soma tinha que dar 1500 kg (1 arroba). Se não der 1 arroba, há uma cobrança violência chamada de derrama. Eles entram nas casas e pegam tudo até dar o dinheiro. A sociedade era dinâmica, pois passava muita gente por ali. Vida na cidade: Classe média muito grande, ao contrário da sociedade rural (só donos e funcionários), mas a base da sociedade ainda é o escravo. Essa faixa média era bem grande: toda a classe média atual (alta e baixa). Muita gente vem fica rica, perde tudo e vai embora: "roto rendado" (Tomás Antônio Gonzaga): roto é sujo rasgado e renda é fino. A expressão é boa pra mostrar que quem era pobre do nada fica rico. Quem fica rico de verdade (por mais tempo) são os comerciantes e os altos funcionários. Eram poucos os mineradores que ficavam ricos por mais tempo. Escravidão nas minas: na capitania das minas gerais, o escravo fica mais caro ainda por causa dos impostos. Por isso muito mineradores preferem ir sozinhos para os rios. Mas quando o ouro de aluvião escassa, cresce a demanda por escravos. Não tem como selecionar, vem muita gente do mesmo lugar, proporcionando mais fugas. Vários quilombos se

10 formaram nessa região, menores que o de palmares, mas existiam. Muitos escravos eram capturados novamente, pois as condições naturais não favorecem o esconderijo. Vários quilombos eram próximos a estrada real para roubar mantimentos. Era muito difícil um escravo conseguir a liberdade, ou ganhava do dono ou comprava. Ou seja, era quase impossível na região rural. Na região mineradora era menos impossível, há algumas brechas. Houve uma mudança nas relações de trabalho: Escravo doméstico Escravo de eito: trabalho braçal Escravo de ganho: aluguel de escravos; gera um ganho para o senhor sem trabalhar diretamente para o seu senhor. Ele podia guardar uma coisinha que ganha do seu trabalho. Mas mesmo guardando não ia conseguir pagar, era muito mais caro um escravo se comprar do que ele ser comprado por um branco. É menos impossível mas ainda sim era difícil. Havia lugares específicos para esses escravos forros morarem em vila rica (Ouro Preto). [No final da mineração, quando a região esvazia, isso muda: alguns senhores querendo ir embora alforriam os escravos para poder ficar livre.] Escravas quituteiras: vendiam coisas para o ganho do senhor. Escravo mendigo: também era escravo de ganho. Durante o segundo reinado, o estado alugava escravos para obras públicas. Sincretismo: mais entre os grupos africanos, que vieram para mineração, e os portugueses, já que os índios não são usados na mineração (teria que ensinar). Mistura com os bandeirantes também. Os funcionários vem com suas famílias para cá, buscam o conforto que tinham nas metrópoles. O casa dos fazendeiros eram menos confortáveis pois eles vinham sozinhos. Daí a diferença entre as casas de Vila Rica e as casas do interior. Casas bem urbanas: com pouco quintal, casas menores. Trazia para um pouco da vida portuguesa além dos meios tradicionais. As escolas continuam iguais: eram de congregações religiosas. Mas há um momento que precisa apelar para a educação leiga.

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