RECIBO DE CARTEIRA SELECIONADA DE AÇÕES MERCADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RECIBO DE CARTEIRA SELECIONADA DE AÇÕES MERCADOS"

Transcrição

1 RECIBO DE CARTEIRA SELECIONADA DE AÇÕES MERCADOS

2

3 7 ÍNDICE

4 Nos últimos anos, o mercado de ações tem requerido produtos acessíveis ao público em geral, e que sejam de fácil compreensão, acompanhamento e tenham atendimento desburocratizado. Em resposta a essa demanda, diferentes bolsas internacionais passaram a oferecer a negociação de cestas de ações. Diante disso, e buscando prover o mercado com diferentes alternativas de investimento, a BOVESPA está implementando a negociação de Recibos de Carteira Selecionada de Ações. O Recibo de Carteira Selecionada de Ações é um Recibo representativo de um conjunto preestabelecido de ações, cujas quantidades são previamente fixadas e conhecidas quando de sua constituição. Uma vez constituídos, os Recibos passam a ser negociados na BOVESPA como se fossem um único título, com seu valor sendo determinado pelo mercado. Para formar o preço do Recibo, o mercado utiliza como referência a valorização individual de cada papel que o compõe. Podem ser constituídas carteiras com as mais variadas composições, cada qual direcionada para um determinado perfil de investidor: carteiras conservadoras, carteiras mais agressivas etc. Tais carteiras são depositadas em custódia na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC), que é responsável pelo seu registro e pela emissão dos respectivos Recibos, os quais têm sempre a forma escritural. O Recibo de Carteira Selecionada de Ações oferece uma nova forma de aplicação para os investidores, permitindo, por meio de uma única operação, comprar ou vender um portfólio de ações. COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA DO RECIBO DE CARTEIRA SELECIONADA DE AÇÕES A composição da carteira sobre a qual são emitidos Recibos é regida pela Instrução CVM nº 174, de 06/02/92 e pela Instrução CVM nº 272, de 04/02/98. A BOVESPA divulga a composição de cada carteira autorizada à negociação. LASTRO DA CARTEIRA Os papéis integrantes da Carteira Selecionada de Ações devem estar previamente depositados na CBLC, constituindo-se no lastro para a emissão de Recibos. CLASSE DE RECIBOS São os Recibos representativos de uma mesma carteira diversificada de ações. 4

5 Uma Carteira Selecionada de Ações pode ser criada por instituições e investidores que sejam detentores de portfólio diversificado de ações. A constituição de uma nova classe de Carteira Selecionada de Ações poderá ser solicitada diretamente à CBLC, a qualquer momento, pelo investidor, por intermédio de sua corretora. Para que a CBLC possa efetivar a nova Carteira, é necessário que o investidor tenha previamente definido, com a BOVESPA, as características dessa nova classe. Após essa definição, as ações que farão parte da Carteira deverão ser colocadas à disposição da CBLC, que se encarregará da emissão escritural, registro e crédito dos Recibos na conta de custódia indicada pelo titular. Uma vez que os Recibos tenham sido creditados em sua conta, o investidor poderá negociá-los livremente na BOVESPA. É facultado a qualquer investidor constituir novos Recibos de Carteira Selecionada de Ações sobre uma Carteira já existente. O investidor que desejar converter ações de sua propriedade, em Recibos de Carteira Selecionada de Ações de uma classe já constituída na CBLC, poderá solicitar a emissão dos Recibos à corretora ou ao custodiante com que se relaciona. Qualquer investidor que possua o número mínimo de ações exigido para a constituição de Recibos sobre uma determinada classe de Carteira já existente, poderá solicitar a conversão de sua posição em Recibos. Para que seu pedido seja atendido, é necessário que o investidor coloque suas ações em uma conta especial de custódia na CBLC. Após sua emissão, os Recibos ficam disponíveis ao investidor em sua conta de custódia, na qual, a partir desse momento, poderão ser negociados e movimentados livremente. 5

6 Visando oferecer informações ao investidor, a CBLC divulgará, diariamente, o valor de referência dos Recibos. COTAÇÃO Os Recibos são cotados em R$/Recibo ou em R$/1.000 Recibos, conforme estabelecido pela BOVESPA. SUSPENSÃO DE NEGOCIAÇÃO Negociar um Recibo de Carteira Selecionada de Ações é uma forma simples e prática de comprar e vender um conjunto de ações por meio de uma única operação. As negociações seguem procedimentos idênticos aos de uma compra e venda de ações individuais. NEGOCIAÇÃO Os Recibos de Carteira Selecionada de Ações podem ser negociados nos mercados a vista e de derivativos da BOVESPA, devendo sujeitar-se às normas e aos regulamentos vigentes para a negociação nestes mercados. Os Recibos somente poderão ser negociados após constituídos na custódia. VALOR DE NEGOCIAÇÃO As negociações dos Recibos no mercado a vista da BOVESPA devem ter como base o valor corrente da carteira de ações subjacente. As negociações podem ser ao par, com ágio ou deságio. Quando a negociação de uma ou mais ações integrantes da carteira subjacente do Recibo for suspensa no mercado a vista, a suspensão da negociação do Recibo dependerá da participação da respectiva ação, ou conjunto de ações, no valor total do Recibo. As negociações de um Recibo e dos derivativos a ele ligados ficarão imediatamente suspensas caso papéis que representem, no mínimo, 40% da carteira do Recibo tenham sua negociação suspensa. LIQUIDAÇÃO DAS OPERAÇÕES A liquidação das operações de compra e venda de Recibos obedece aos mesmos critérios adotados pela CBLC e estabelecidos em seus regulamentos para os mercados a vista, a termo e de opções. DIVULGAÇÃO A negociação dos Recibos será divulgada pela BOVESPA através dos meios utilizados para a divulgação dos demais ativos nela transacionados. 6

7 O investidor que desejar reverter em ações os seus Recibos de Carteira Selecionada de Ações deverá solicitar o resgate dos Recibos à CBLC, por intermédio da corretora ou do custodiante do qual é cliente. O resgate pode ser feito a qualquer momento, desde que os Recibos não estejam em processo de liquidação de uma operação e, portanto, se encontrem livres para movimentações em sua conta de custódia na CBLC. O pedido de resgate é imediatamente processado pela CBLC. As ações correspondentes são depositadas na conta de custódia do titular dos Recibos resgatados e os mesmos são cancelados. Uma vez creditadas em sua conta, essas ações podem ser negociadas ou movimentadas livremente. A CBLC é a instituição responsável pela custódia das ações integrantes dos Recibos de Carteira Selecionada de Ações. Os usuários do Sistema de Custódia CBLC têm completo acesso a todas as informações relativas às posições em Recibos para todos os investidores para quem fornecem serviços de custódia de ações. O investidor receberá extratos mensais das suas posições de Recibos de Carteira Selecionada de Ações, contendo informações sobre a valorização de seus Recibos e as movimentações ocorridas no período. Pelo Fax Custódia CBLC, o investidor pode obter informações sobre seus Recibos. Esse serviço está à disposição de segunda a sexta-feira, das 8 às 19 horas, pelo número (011)

8 BONIFICAÇÕES EM AÇÕES E OUTROS PROVENTOS EM TÍTULOS A distribuição de direitos e proventos das ações que constituem um Recibo de Carteira Selecionada de Ações segue critérios especiais, sempre visando o melhor interesse do investidor. DIVIDENDOS, JUROS, BONIFICAÇÕES E OUTROS PROVENTOS EM DINHEIRO Sempre que houver distribuição de dividendos ou outros proventos financeiros, a CBLC creditará o valor devido na conta do titular do Recibo, seguindo critérios definidos pelas empresas pagadoras. O provento em dinheiro não integra o lastro do Recibo. As informações sobre os dividendos a serem pagos ao investidor titular de Recibo serão divulgadas pela CBLC ao mercado, do mesmo modo como é feito hoje para as ações negociadas na BOVESPA. É importante lembrar que esse pagamento está sujeito a tratamento fiscal aplicável ao tipo de investidor e à natureza do pagamento. As bonificações em ações de papéis que constituem um Recibo de Carteira Selecionada de Ações serão incorporadas ao lastro da Carteira Selecionada de Ações, alterando a quantidade de ações originais. Casos específicos de bonificações recebidas em títulos resultantes de fusão, cisão ou incorporação, bem como proventos sujeitos à aprovação de entidade reguladora, receberão tratamento especial obedecendo ao princípio de proteção dos interesses dos acionistas. DIREITOS DE SUBSCRIÇÃO Ao contrário das bonificações em ações, esses proventos não serão incorporados ao lastro do Recibo de Carteira Selecionada de Ações. Os direitos de subscrição serão creditados diretamente na conta de custódia do detentor de Recibo, cabendo ao titular a decisão quanto ao exercício de seu direito de preferência. As novas ações estarão livres para negociação na conta de custódia do investidor, obedecendo aos prazos aplicáveis a cada papel. Assim como os direitos de subscrição, essas ações não serão incorporadas ao lastro do Recibo de Carteira Selecionada de Ações. 8

9 A tributação incidente sobre os Recibos de Carteira Selecionada de Ações tem o mesmo tratamento das aplicações em ativos de renda variável. Por exemplo, no mercado a vista, a alíquota do Imposto de Renda é de 10% sobre o ganho líquido, que corresponde à diferença entre o valor de compra e o de venda de um Recibo de Carteira Selecionada de Ações. DIVERSIFICAÇÃO Ao comprar um Recibo de Carteira Selecionada de Ações, o investidor aplica em um conjunto de ações. O retorno do seu investimento passa a ser baseado no resultado do desempenho de cada uma dessas ações, possibilitando maior retorno com menor risco. SIMPLICIDADE Para o investidor, o Recibo de Carteira Selecionada de Ações significa a compra ou a venda de um conjunto de ações por meio de uma única operação. CONVERSIBILIDADE É permitida a emissão de Recibos de Carteira Selecionada de Ações, cujas carteiras subjacentes sejam compostas por ações tomadas emprestadas do BTC, sistema de empréstimo de títulos da CBLC. Os títulos integrantes da carteira devem obedecer estritamente à composição da mesma. O investidor que possua Recibos pode, a qualquer momento, vendê-los ou transformá-los nas ações que compõem a carteira e vice-versa. A conversibilidade dá-se através da solicitação de seu resgate na CBLC ou, no caso inverso, da solicitação da emissão de Recibos, após depositar as ações integrantes dos mesmos na custódia. Essa conversibilidade oferece ao investidor flexibilidade para aproveitar as diferentes oportunidades de negócios presentes no mercado. 9

10 RECEITA DE PROVENTOS O detentor de Recibos de Carteira Selecionada de Ações recebe automaticamente os dividendos e bonificações distribuídos pelas empresas que compõem a Carteira Selecionada de Ações subjacente ao seu Recibos, além de poder exercer seus direitos de subscrição, por meio da CBLC, se assim o desejar. ALTERNATIVA DE INVESTIMENTO Os investidores contam agora com mais essa alternativa de investimento, que lhes possibilita a negociação conjunta de um grupo de ações ou das ações individualmente, se assim o desejarem. 10

11

12 RESOLUÇÃO Nº 257/98-CA Autoriza a negociação na BOVESPA de Carteira Selecionada de Ações, representadas por Recibos O Conselho de Administração da Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), no uso das atribuições que lhe confere o inciso III do artigo 68 do Estatuto Social, e considerando o disposto no artigo 43 da Lei nº 6.404, de , R E S O L V E: Artigo 1º - Fica autorizada a negociação na BOVESPA de Carteira Selecionada de Ações, representadas por Recibos ( o Recibo ). 1º - O Recibo representativo de Carteira Selecionada de Ações será registrado e emitido, na forma escritural, pela CBLC - Cia. Brasileira de Liquidação e Custódia (a Clearing ). 2º - As ações que compõem a Carteira Selecionada de Ações deverão estar, obrigatoriamente, custodiadas na Clearing. Artigo 2º - Cada Recibo representará parcela de uma específica Carteira Selecionada de Ações. Parágrafo único - A BOVESPA divulgará diariamente a composição e o valor de referência de cada Carteira Selecionada de Ações. Artigo 3º - A negociação de cada Recibo, nos mercados a vista, a termo e de opções, dar-se-á na forma prevista nos respectivos regulamentos operacionais da BOVESPA. 1º - Os Recibos somente poderão ser negociados na BOVESPA após a constituição das respectivas Carteiras Selecionadas de Ações perante a Clearing. 2º - Cada Carteira Selecionada de Ações será composta pela quantidade de ações previamente autorizada pela BO- VESPA, que também definirá o lote-padrão e a forma para efeitos da negociação dos respectivos Recibos. 3º - Os negócios com Recibos, no mercado a vista da BOVESPA, deverão tomar como base o valor de referência da carteira de ações subjacente, podendo ser realizados ao par, com ágio ou com deságio. Artigo 4º - Para os efeitos desta Resolução e dos regulamentos operacionais as expressões abaixo terão o seguinte significado: a. - Recibo - é o recibo de depósito de ações emitido pela Clearing, na forma escritural, representativo de parcela de uma Carteira Selecionada de Ações depositada em custódia junto à Clearing. b. - Base de Referência - É, para cada classe de Recibo, o conjunto de ações com suas quantidades respectivas, que estabelece a referência para a definição da quantidade de Recibos. c. - Classe do Recibo - É o Recibo representativo de um mesmo conjunto de ações, quando considerados a companhia emissora, o tipo, a classe, o estado de direitos e as quantidades de ações. d. - Emissão do Recibo - É a emissão pela Clearing de um determinado Recibo, após serem depositadas em custódia, 11

13 pelo titular, as ações correspondentes à Carteira Selecionada de Ações. e. - Lastro - São as ações depositadas em conta de custódia junto à Clearing e utilizadas na emissão de um Recibo. Artigo 5º - A Carteira Selecionada de Ações poderá ser constituída por instituições e investidores interessados em participar da constituição da mesma, observadas, para tal fim, as normas fixadas pela BOVESPA. Parágrafo único - As instituições e investidores interessados poderão aderir a uma Carteira Selecionada de Ações já constituída, bastando, para tanto, possuir as ações e as respectivas quantidades, na proporção da Carteira. Artigo 6º - Os Recibos serão emitidos pela Clearing após o depósito, em conta de custódia, das ações que compõem a Carteira Selecionada de Ações, atendida à Base de Referência mínima exigida para a emissão dos Recibos. Parágrafo único - Os interessados na constituição de Carteiras Selecionadas deverão solicitar à Clearing a emissão e o registro dos Recibos. Artigo 7º - É facultado aos investidores solicitarem a emissão de novos Recibos de uma mesma Classe, desde que atendam ao número mínimo exigido para a constituição dos mesmos, devendo, para tanto, entregar ações para a Clearing, na proporção determinada pela mesma, a qual será responsável por emitir, registrar e disponibilizar os Recibos na conta de custódia indicada pelo solicitante. Parágrafo único - É facultado aos investidores solicitarem o resgate dos Recibos que possuírem, cabendo à Clearing, disponibilizar as ações correspondentes aos Certificados resgatados na conta de custódia indicada pelo solicitante. Artigo 8º - Os direitos e proventos distribuídos pelas ações componentes da Carteira Selecionada de Ações terão o seguinte tratamento: a. - Provento em dinheiro: na distribuição de dividendos, juros sobre o capital próprio, bonificações em dinheiro ou qualquer outro provento em dinheiro, esses valores não serão incorporados à Carteira Selecionada de Ações. Esses proventos serão recebidos pela Clearing e creditados aos titulares dos Recibos, nas respectivas contas, nas condições determinadas pela Clearing, tomando-se por base as quantidades de ações que compõem o Recibo. b. - Provento em títulos: na distribuição de bonificações em ações ou outros proventos em títulos ou valores mobiliários, essas novas ações, títulos ou valores mobiliários serão incorporadas no Lastro do Recibo correspondente, na data determinada pela Clearing. Casos especiais de cisão, fusão, incorporação ou outros tipos de provento em títulos que não possibilitem essa medida receberão tratamento adequado; e c. - Subscrição: ocorrendo o aumento de capital por subscrição, nem o direito de subscrição correspondente, nem as ações resultantes do exercício do direito de subscrição serão incorporados ao Lastro do Recibo. O direito de subscrição correspondente será creditado na conta de custódia do detentor do Recibo, na proporção das ações da empresa na 12

14 classe do Recibo, cabendo a este manifestar-se quanto ao exercício do direito de preferência. Artigo 9º - Quando a negociação de uma ou mais ações integrantes da Carteira Selecionada de Ações for suspensa no mercado a vista, a suspensão de negociação do Recibo dependerá da participação da respectiva ação ou ações no valor total da Carteira. 1º - A BOVESPA determinará o percentual de participação a partir do qual os negócios com os Recibos serão suspensos. 2º - Ocorrendo a suspensão de negociação de uma ou mais ações integrantes da Carteira, a BOVESPA poderá determinar, a seu exclusivo critério, a adoção de uma das seguintes medidas: a. - aguardar a reabertura dos negócios com as ações suspensas; b. - o resgate do Recibo; c. - a retirada da ação suspensa da composição da Base de Referência. Artigo 10 - Os Recibos permanecerão obrigatoriamente custodiados na Clearing. Artigo 11 - Para assegurar liquidez aos negócios com Recibos, a BOVESPA poderá credenciar Market Makers competitivos que deverão, diariamente, fazer ofertas firmes de compra e venda no mercado. Parágrafo único - As Corretoras poderão atender as ordens de seus clientes para a compra ou venda de Recibos diretamente no mercado ou buscando a contraparte junto aos market makers. Artigo 12 - A liquidação das operações com Recibos obedecerão aos prazos fixados pela Clearing para os mercados a vista, a termo e de opções. Artigo 13 - Competirá ao Superintendente Geral adotar as medidas necessárias à efetiva implementação desta Resolução, podendo expedir Normas Complementares disciplinando taxas, emolumentos e procedimentos operacionais. Artigo 14 - As normas oficiais editadas pelo Poder Público e pelos órgãos competentes, salvo disposição expressa em contrário, terão aplicação imediata a partir de sua vigência, independentemente de sua comunicação ou expedição de normas específicas ou complementares pela BOVESPA. Artigo 15 - A presente Resolução entra em vigor nesta data. Sala das Sessões do Conselho de Administração da Bolsa de Valores de São Paulo em 06 de abril de (a.a.) Alfredo N. Rizkallah - Presidente; Raymundo Magliano Filho - Vice-Presidente; Nelson Bizzacchi Spinelli - Conselheiro; Henrique Freihofer Molinari - Conselheiro; Paulo Sérgio Coutinho Galvão Filho - Conselheiro; Alfredo Egydio Setúbal - Conselheiro; Fernando Ferreira da Silva Telles - Conselheiro Efetivo, em exercício; Eduardo Brenner - Suplente; Durval José Soledade Santos - Suplente; e Gilberto Mifano - Superintendente Geral. 13

15 RESOLUÇÃO Nº 15/98-CA O Conselho de Administração da Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (Clearing), no uso das atribuições que lhe confere o inciso XI do artigo 12 do Estatuto Social e, Considerando a solicitação recebida da Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) no sentido de implantação de facilidades para o registro de Recibos representativos de Carteira Selecionada de Ações (o Recibo) e seus derivativos a serem negociados naquela Bolsa, nos termos da sua Resolução nº 257/98-CA, de 06 de abril de 1998; e Considerando o disposto no artigo 43 da Lei nº , de RESOLVE: Artigo 1º - Aprovar o anexo Regulamento a esta Resolução que regerá os Recibos representativos de Carteira Selecionada de Ações (o Recibo), compreendendo: 1. - a emissão dos Recibos; 2. - a custódia dos Recibos e das ações que lastreiam os Recibos; 3. - a compensação e liquidação, física e financeira, das operações com Recibos, realizadas na BOVESPA; e 4. - o resgate dos Recibos. Artigo 2º - Compete à Diretoria e ao Diretor Geral, observadas as respectivas áreas e competência, adotar as medidas necessárias à execução desta Resolução, podendo, inclusive, expedir Normas Complementares que disciplinem taxas, emolumentos e procedimentos operacionais. Artigo 3º - As normas editadas pelo Poder Público e pelos órgãos competentes, salvo disposição expressa em contrário, terão aplicação imediata a partir de sua vigência, independentemente de sua comunicação ou expedição de normas específicas ou complementares pela Clearing. Artigo 4º - A CBLC, após obtida a autorização da BOVESPA, poderá autorizar a negociação dos Recibos em outras bolsas de valores. Artigo 5º - Os casos omissos a este Regulamento serão dirimidos previamente pelo Diretor Geral, com base nas normas e regulamentos da Clearing, na legislação aplicável à espécie e nas práticas, usos, costumes e princípios geralmente aceitos pelo Mercado. Parágrafo único - Das decisões do Diretor Geral, tomadas com base no disposto no caput deste artigo, cabe recurso, sem efeito suspensivo, ao Conselho de Administração, a ser interposto no prazo de 15 (quinze) dias da ciência da decisão. Artigo 6º - A presente Resolução entra em vigor nesta data. Sala de Reunião do Conselho de Administração da Cia. Brasileira de Liquidação e Custódia, em 06 de abril de (a.a.) Alfredo N. Rizkallah - Presidente; Raymundo Magliano Filho - Vice-Presidente; Nelson Bizzacchi Spinelli - Conselheiro Efetivo; Henrique Freihofer Molinari - Conselheiro Efetivo; Robert John Van Dijk - Conselheiro Efetivo; e Carlos Alberto Paes Barreto - Conselheiro Efetivo. 14

16 REGULAMENTO ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 15/98-CA, de 06 de abril de CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º - A Clearing manterá o serviço denominado CSA - CARTEIRA SELECI- ONADA DE AÇÕES, por ela administrado e operacionalizado, que será disciplinado por este Regulamento, quando, na prestação de seus serviços, promover a emissão de Recibos representativos de Carteira Selecionada de Ações (o Recibo). CAPÍTULO II DEFINIÇÕES Artigo 2º - Para os efeitos deste Regulamento, entende-se por: I - Acionista - É o proprietário das ações ou quem possa exercer qualquer direito sobre as mesmas, inclusive na qualidade de representante legal, acionista usufrutuário, fideicomissário ou fiduciário. II - Recibo - é o recibo de depósito de ações emitido pela Clearing, na forma escritural, representativo de parcela de uma Carteira Selecionada de Ações, depositada em custódia junto à Clearing. III - Base de Referência - É, para cada classe de Recibo, o conjunto de ações com suas quantidades respectivas, que estabelece a referência para a definição da quantidade de Recibos. IV - Emissão de Recibo - É a emissão pela Clearing, na forma escritural, de um determinado Recibo, após terem sido depositadas em custódia, pelo titular, as ações correspondentes à Carteira Selecionada de Ações. V - Classe de Recibo - É o Recibo representativo de Carteira Selecionada de Ações representativo de um mesmo conjunto de ações, quando consideradas a companhia emissora, o tipo, a classe, o estado de direitos e as quantidades de ações. As Classes de Recibos são aprovadas pela BOVESPA. VI - Resgate do Recibo - É o cancelamento pela Clearing do Recibo, a pedido de seu titular, com a conseqüente disponibilização das ações correspondentes. VII - Lastro - São as ações depositadas em conta de custódia junto à Clearing e utilizadas na emissão de um Recibo. VIII - Cliente - É a pessoa física ou jurídica que movimente sua conta por meio de um Usuário da Custódia. IX - Usuário de Custódia - É o titular de uma conta na custódia da Clearing. CAPÍTULO III AÇÕES PASSÍVEIS DE COMPOR UMA CARTEIRA SELECIONADA DE AÇÕES Artigo 3º - Poderá servir de lastro para a emissão do Recibo representativo de uma Carteira Selecionada de Ações, toda e qualquer ação representativa do capital social de companhias abertas admitidas à cotação na BOVESPA, custodiadas na Clearing, em caráter fungível, e que se 15

17 encontrem livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames à sua boa circulação. CAPÍTULO IV REGISTRO DE CLASSES DE RECIBOS Artigo 4º - Qualquer Usuário da Custódia, por conta própria ou de Cliente, após aprovado pela Clearing, poderá solicitar o registro junto à mesma, de uma Classe de Recibo aprovada pela BOVESPA, especificando: a data inicial de referência da Classe e as companhias emissoras, a classe, o estado de direitos e a quantidade das ações por Carteira de Referência. Parágrafo único - Qualquer Usuário da Custódia poderá aderir a uma Carteira Selecionada de Ações já constituída, bastando, para tanto, possuir as ações e as respectivas quantidades, na proporção da Carteira. Artigo 5º - A Clearing promoverá o registro da Classe, abrindo uma conta na custódia onde as ações que servirão de Lastro para a emissão dos Recibos daquela Classe serão depositadas. CAPÍTULO V EMISSÃO DOS RECIBOS Artigo 6º - Qualquer Cliente poderá solicitar à Clearing, através de seu Usuário de Custódia, a emissão de um Recibo enquadrado numa Classe já registrada. Artigo 7º - Para efeitos deste Regulamento, considera-se como data do registro do pedido de emissão de um Recibo, a data em que a solicitação for recebida pela Clearing. Artigo 8º - No pedido de emissão do Recibo, o Usuário de Custódia deverá especificar a Classe de Recibo pretendida, a quantidade de Recibos a ser emitida, bem como autorizar a Clearing a tomar todas as medidas necessárias à constituição da Carteira Selecionada de Ações. Artigo 9º - A Clearing acatará imediatamente o pedido de emissão do Recibo da Classe correspondente quando houver disponibilidade, na conta do Cliente, de todas as ações, nas quantidades indicadas, necessárias à composição da Carteira Selecionada de Ações. Artigo 10 - Após a emissão do Recibo, o mesmo será automaticamente disponibilizado na conta de custódia do Cliente que solicitou a emissão. CAPÍTULO VI PROVENTOS EM DINHEIRO Artigo 11 - Os Proventos em Dinheiro (dividendos, juros sobre o capital próprio, bonificações em dinheiro ou qualquer outro provento em dinheiro) distribuídos pelas empresas emissoras das ações que componham o Lastro de uma Classe de Recibo serão recebidos pela Clearing e creditados aos titulares dos Recibos, nas respectivas contas, observadas as condições estabelecidas pela Clearing, tomando-se por base a quantidade de ações que compõem o Recibo. Esses valores não serão incorporados à Carteira Selecionada de Ações. Artigo 12 - A Clearing divulgará diariamente o valor do Proventos em Dinheiro por ela recebidos. 16

18 CAPÍTULO VII PROVENTOS EM TÍTULOS Artigo 13 - Os Proventos em Títulos (bonificações em ações, ou outros proventos em títulos ou valores mobiliários) distribuídos pelas empresas emissoras, serão recebidos pela Clearing e incorporados ao Lastro do Recibo correspondente, na data por ela determinada, alterando-se, consequentemente, a sua Base de Referência. Artigo 14 - Os casos especiais de fusão, cisão, incorporação ou outros proventos em títulos distribuídos pelas companhias emissoras de ações que componham uma Classe de Recibo, que não puderem ser incorporadas no Lastro dos Recibos receberão tratamento adequado. CAPÍTULO VIII SUBSCRIÇÃO Artigo 15 - Na hipótese do lançamento de direitos de subscrição por uma empresa cujas ações compõem o Recibo, esses direitos serão creditados na conta de custódia do detentor do Recibo, cabendo a este manifestar-se quanto ao exercício do direito de preferência. Artigo 16 - Os direitos de subscrição e as ações provenientes do exercício do direito de subscrição serão de propriedade do titular do Recibo, não compondo ou vindo a compor, estes direitos ou ações, o Lastro do Recibo. CAPÍTULO IX RESGATE DO CERTIFICADO Artigo 17 - Os titulares poderão solicitar o resgate de seus respectivos Recibos, mediante o encaminhamento do pedido à Clearing, obedecida a quantidade mínima de Recibos exigida para o pedido de resgate. Parágrafo único - A Clearing, a seu exclusivo critério, oportunidade e conveniência poderá determinar o resgate de qualquer Recibo, mediante prévio aviso ao mercado, ocasião em que fixará os procedimentos necessários, inclusive quanto à eventual liquidação financeira da Carteira Selecionada de Ações. Artigo 18 - A Clearing acatará imediatamente o pedido de resgate, após ser comprovada a disponibilidade dos Recibos na conta de custódia do Cliente solicitante. Artigo 19 - O resgate dar-se-á pelo cancelamento dos Recibos e a simultânea disponibilização das ações correspondentes aos certificados resgatados para a conta de custódia de seu titular. Artigo 20 - Será de inteira responsabilidade do titular, quando do pedido de resgate, a composição de um lote de Recibos que resulte em quantidades de ações individuais não fracionárias. CAPÍTULO X DISPOSIÇÕES ESPECIAIS Artigo 21 - As normas e regulamentos da Clearing serão aplicados subsidiariamente a este Regulamento, especialmente no que se refere às prerrogativas 17

19 dos Usuários de Custódia e as regras operacionais dos sistemas administrados pela Clearing, tais como as que disciplinam o sigilo operacional, inadimplência, infrações e penalidades aplicáveis a estas infrações. Artigo 22 - Salvo disposição expressa em contrário, as alterações a este Regulamento entrarão em vigor após a sua comunicação à BOVESPA e aos Usuários de Custódia. Artigo 23 - O Conselho de Administração e o Diretor Geral da Clearing, no uso de suas atribuições, expedirão normas específicas ou complementares a este Regulamento, fixando periodicamente, formas e prazos pertinentes, que constituir-se-ão, para todos os fins, partes integrantes a este Regulamento a partir de sua divulgação. 18

20 A T E N Ç Ã O Este texto não é uma recomendação de investimento. Para maiores esclarecimentos, sugerimos a leitura de outros folhetos editados pela BOVESPA. Procure sua corretora. Ela pode ajudá-lo a avaliar os riscos e benefícios potenciais das negociações com valores mobiliários. Publicação da Bolsa de Valores de São Paulo. É expressamente proibida a reprodução de parte ou da totalidade de seu conteúdo, mediante qualquer forma ou meio, sem prévia e formal autorização, nos termos da Lei 5.988/73. Impresso em outubro/98

21 Rua XV de Novembro, São Paulo-SP Tel.: (011) Fax: (011) Endereço de acesso na Internet E.mail:

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE

MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE 2 / 14 MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS PELA CETIP _6 CAPÍTULO

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO Esta Sociedade Corretora, em atenção ao disposto no art. 6º da Instrução nº 387/03 da CVM e demais normas expedidas pela BM&F BOVESPA, define através deste documento, suas

Leia mais

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO "NOVO LEBLON"

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO NOVO LEBLON ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO "NOVO LEBLON" I - Denominação e Objetivo ARTIGO 1º - O Clube de Investimento Novo Leblon, doravante designado Clube é constituído por número limitado de membros

Leia mais

AS OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS NO MERCADO DE BALCÃO

AS OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS NO MERCADO DE BALCÃO REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Adriana Maria Gödel Stuber e Walter Douglas Stuber Adriana Maria Gödel Stuber é Sócia de Stuber Advogados Associados. Mestra em Direito das Relações Sociais

Leia mais

MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO

MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO Artigo 1º. Para registro do Certificado de Depósito de Valores Mobiliários - BDR Nível I Não Patrocinado

Leia mais

A CBLC atua como contraparte central nas Operações de Empréstimo de Ativos.

A CBLC atua como contraparte central nas Operações de Empréstimo de Ativos. C A P Í T U L O V I - S E R V I Ç O D E E M P R É S T I M O D E A T I V O S - B T C O Serviço de Empréstimo de Ativos da CBLC (BTC) permite: O registro de ofertas e o fechamento de Operações contra as

Leia mais

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA ATUAÇÃO EM BOLSAS DA CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO CORRETORA DE VALORES S.A.

NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA ATUAÇÃO EM BOLSAS DA CREDIT SUISSE HEDGING-GRIFFO CORRETORA DE VALORES S.A. As normas de procedimento descritas a partir desta página, são para conhecimento do cliente, não sendo obrigatório o envio para a Credit Suisse Hedging-Griffo. NORMAS DE PROCEDIMENTO PARA ATUAÇÃO EM BOLSAS

Leia mais

No Mercado de Renda Variável, as Operações registradas no Megabolsa são passíveis de Aceitação pela CBLC.

No Mercado de Renda Variável, as Operações registradas no Megabolsa são passíveis de Aceitação pela CBLC. A N E X O I I - C R I T É R I O S D E A C E I T A Ç Ã O D E O P E R A Ç Õ E S Os critérios de Aceitação de Operações pela CBLC referem-se, direta ou indiretamente, às regras e parâmetros de fechamento

Leia mais

I - o modelo de gestão a ser adotado e, se for o caso, os critérios para a contratação de pessoas jurídicas autorizadas ou credenciadas nos termos da

I - o modelo de gestão a ser adotado e, se for o caso, os critérios para a contratação de pessoas jurídicas autorizadas ou credenciadas nos termos da RESOLUCAO 3.506 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do

Leia mais

RESOLUÇÃO CNSP N o 88, de 2002.

RESOLUÇÃO CNSP N o 88, de 2002. RESOLUÇÃO CNSP N o 88, de 2002. Dispõe sobre os critérios para a realização de investimentos pelas sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar e

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO A OLIVEIRA FRANCO SOCIEDADE CORRETORA DE VALORES E CÂMBIO LTDA, em atenção ao quanto disposto na Instrução CVM n. 505, de 27/09/2011, define por este documento, suas regras e parâmetros relativos ao recebimento,

Leia mais

CAPÍTULO I - CADASTRO DE PARTICIPANTES E INVESTIDORES 1. Aspectos gerais 1.1 Apresentação de documentos

CAPÍTULO I - CADASTRO DE PARTICIPANTES E INVESTIDORES 1. Aspectos gerais 1.1 Apresentação de documentos PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO, LIQUIDAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS DE OPERAÇÕES NO SEGMENTO BOVESPA, E DA CENTRAL DEPOSITÁRIA DE ATIVOS (CBLC) CAPÍTULO I - CADASTRO DE PARTICIPANTES

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A.

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. A J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. (a Corretora ), em atenção ao disposto no art.

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA I Denominação e Objetivo Artigo 1º O Clube de Investimento SINERGIA é constituído por número limitado de membros que têm por objetivo a aplicação de recursos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;

RESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital; RESOLUÇÃO Nº 3.922 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central do Brasil, na forma

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;

RESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital; RESOLUÇÃO Nº 3.922 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central do Brasil, na forma

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA. Março 2014. Página 1

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA. Março 2014. Página 1 REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA Março 2014 Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DA CÂMARA... 6 CAPÍTULO

Leia mais

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Janeiro de 2007 GLOSSÁRIO... 9 CAPÍTULO I - CADASTRO DE PARTICIPANTES E INVESTIDORES... 14 1. ASPECTOS GERAIS... 14 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS... 14 2. CADASTRO DE PARTICIPANTES...

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DA CÂMARA CAPÍTULO III DOS PARTICIPANTES CAPÍTULO IV

Leia mais

a) operações cobertas de venda de ações ou de lançamento de opções;

a) operações cobertas de venda de ações ou de lançamento de opções; Dispõe sobre a Constituição de funcionamento de Clubes de Investimento. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão realizada nesta data, e de acordo com o

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849

TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO BM&F TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 ALFA CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. Nº 04, com sede no Município de São Paulo,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução; RESOLUÇÃO Nº 2.689 Documento normativo revogado, a partir de 30/3/2015, pela Resolução nº 4.373, de 29/9/2014. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.

Leia mais

POLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS

POLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS POLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS CAPÍTULO I Definição 1.1 A presente Política, adotada em conformidade com o Código de Auto-Regulação da ANBIMA para os Fundos de Investimento, disciplina os princípios

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998.

CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. CIRCULAR SUSEP N 71, de 11 de dezembro de 1998. Dispõe sobre a operação dos contratos previdenciários dos planos coletivos que tenham por finalidade a concessão de benefícios a pessoas físicas vinculadas

Leia mais

Versão Revisada em 1º de Outubro de 2015

Versão Revisada em 1º de Outubro de 2015 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO E COMPANHIAS EMISSORAS DE ATIVOS FINANCEIROS QUE CONTEMPLEM O DIREITO DE VOTO E INTEGREM AS CARTEIRAS DOS FUNDOS

Leia mais

MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES

MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES 1. OBJETIVO MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES O objetivo deste manual é servir de referência para demonstrar o funcionamento operacional dos serviços da Orla DTVM, relativo à sua mesa de

Leia mais

I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO PU_TRADICIONAL_100MM_15M Condições Gerais I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PU_TRADICIONAL_100MM_15M MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS E NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS SUMÁRIO

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS E NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS SUMÁRIO POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS E NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS SUMÁRIO I - Objetivo... 2 II - Aplicação... 2 III - Regras de Conduta... 3 IV - Disposições Gerais... 6 ANEXO A - Autorização para

Leia mais

OFERTA PÚBLICA DE AQUISIÇÃO DE AÇÕES ORDINÁRIAS POR ALIENAÇÃO DE CONTROLE DE EMISSÃO DA

OFERTA PÚBLICA DE AQUISIÇÃO DE AÇÕES ORDINÁRIAS POR ALIENAÇÃO DE CONTROLE DE EMISSÃO DA 1 OFERTA PÚBLICA DE AQUISIÇÃO DE AÇÕES ORDINÁRIAS POR ALIENAÇÃO DE CONTROLE DE EMISSÃO DA BUETTNER S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL Cia. Aberta em Recuperação Judicial - Brusque/SC CNPJ/MF

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM N.º 411, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004. Altera a Instrução CVM n o 409, de 18 de agosto de 2004.

INSTRUÇÃO CVM N.º 411, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004. Altera a Instrução CVM n o 409, de 18 de agosto de 2004. INSTRUÇÃO CVM N.º 411, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004 Altera a Instrução CVM n o 409, de 18 de agosto de 2004. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE PLANO PM 60/60

Leia mais

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

BANCO ABC BRASIL S.A. CNPJ/MF nº 28.195.667/0001-06 Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS AUMENTO DE CAPITAL MEDIANTE SUBSCRIÇÃO PARTICULAR DE AÇÕES

BANCO ABC BRASIL S.A. CNPJ/MF nº 28.195.667/0001-06 Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS AUMENTO DE CAPITAL MEDIANTE SUBSCRIÇÃO PARTICULAR DE AÇÕES BANCO ABC BRASIL S.A. CNPJ/MF nº 28.195.667/0001-06 Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS AUMENTO DE CAPITAL MEDIANTE SUBSCRIÇÃO PARTICULAR DE AÇÕES Banco ABC Brasil S.A. ( Companhia ), vem a público comunicar

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIA

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIA POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIA 1. OBJETIVO O objetivo desta Política de Exercício de Direito de Voto é estabelecer regras no que diz respeito ao exercício do direito de voto em

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU

CONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU PLANO

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí/SP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O estágio de prática jurídica supervisionado

Leia mais

MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS

MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS VERSÃO: 18/07/2011 2 / 18 MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 5 CAPÍTULO TERCEIRO DA UTILIZAÇÃO

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações.

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações. ESTATUTO SOCIAL Pettenati S/A Indústria Têxtil Atualizado até 29/10/2010 ESTATUTO SOCIAL I Denominação, sede, objeto e duração da sociedade Art. 1º - A sociedade terá por denominação social Pettenati S/A

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO EMPRESA SOCIOAMBIENTAL

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO EMPRESA SOCIOAMBIENTAL CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO EMPRESA SOCIOAMBIENTAL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO EMPRESA SOCIOAMBIENTAL

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME SOS MATA ATLÂNTICA 300

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME SOS MATA ATLÂNTICA 300 CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME SOS MATA ATLÂNTICA 300 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PRIME SOS MATA

Leia mais

Anexo I ao PRD Programa de Reinvestimento de Dividendos

Anexo I ao PRD Programa de Reinvestimento de Dividendos Anexo I ao PRD Programa de Reinvestimento de Dividendos Restrições aos Signatários das Políticas de Negociação do Itaú Unibanco e/ou da Itaúsa Os signatários das Políticas de Negociação do Itaú Unibanco

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE 24 DE JUNHO DE 2014

INSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE 24 DE JUNHO DE 2014 Altera a Instrução CVM nº 409, de 18 de agosto de 2004, que dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento. O PRESIDENTE DA COMISSÃO

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA CM CAPITAL MARKETS CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA CM CAPITAL MARKETS CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA CM CAPITAL MARKETS CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA A CM Capital Markets Corretora de Títulos e Valores Mobiliários LTDA, em atenção ao disposto no art.

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o regulamento de comunicação eletrônica de dados no âmbito do Sistema Financeiro Nacional (SFN). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 001/2016 - IPMT

EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 001/2016 - IPMT EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 001/2016 - IPMT CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E SIMILARES, SOCIEDADES CORRETORAS, DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E PESSOAS JURÍDICAS QUE ATUEM COMO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Alterada pela

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Capítulo I: Aplicação e Objeto 1.1. Pelo presente documento, a ARBITRAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Gestora ) vem, nos termos do Código ANBIMA

Leia mais

PLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

PLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES PLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES O presente Plano de Incentivos de Longo Prazo - Opção de Compra de Ações é regido pelas disposições abaixo e pela legislação aplicável. 1.

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

Venda exclusiva para pessoa jurídica. Condições Gerais EMPRESARIAL

Venda exclusiva para pessoa jurídica. Condições Gerais EMPRESARIAL Venda exclusiva para pessoa jurídica. Condições Gerais O IDEAL CAP Empresarial é um título de capitalização de pagamento mensal que ajuda você a guardar dinheiro para tirar os projetos do papel. Além disso,

Leia mais

POLÍTICA DE DIREITO DE VOTO

POLÍTICA DE DIREITO DE VOTO POLÍTICA DE DIREITO DE VOTO Superintendência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Introdução e Objetivo... 3 2. Exclusões... 3 3. Vigência... 4 4. Princípios Gerais... 4 5. Conflito de Interesse...

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Aprovada pelo Conselho de Administração em 03 de maio de 2012 1. INTRODUÇÃO Esta Política de Negociação estabelece diretrizes e procedimentos a serem observados

Leia mais

LE LIS BLANC DEUX COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. CNPJ/MF N.º 49.669.856/0001-43 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

LE LIS BLANC DEUX COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. CNPJ/MF N.º 49.669.856/0001-43 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES LE LIS BLANC DEUX COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. CNPJ/MF N.º 49.669.856/0001-43 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES O presente Plano de Opção de Compra de Ações da Le Lis Blanc Deux Comércio e Confecções

Leia mais

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO, LIQUIDAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS DE OPERAÇÕES NO SEGMENTO BOVESPA, E DA CENTRAL DEPOSITÁRIA

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO, LIQUIDAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS DE OPERAÇÕES NO SEGMENTO BOVESPA, E DA CENTRAL DEPOSITÁRIA PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO, LIQUIDAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS DE OPERAÇÕES NO SEGMENTO BOVESPA, E DA CENTRAL DEPOSITÁRIA DE ATIVOS (CBLC) Março 2011 GLOSSÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO

Leia mais

Art. 1º Alterar o art. 10 do Regulamento anexo à Resolução 3.308, de 31 de agosto de 2005, que passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 1º Alterar o art. 10 do Regulamento anexo à Resolução 3.308, de 31 de agosto de 2005, que passa a vigorar com a seguinte redação: RESOLUCAO 3.358 --------------- Altera o Regulamento anexo à Resolução 3.308, de 2005, que dispõe sobre a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das

Leia mais

M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0

M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0 1 M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0 POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS 1. OBJETIVO 1.1

Leia mais

Merrill Lynch S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários

Merrill Lynch S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários Merrill Lynch S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários Av. Brigadeiro Faria Lima, 3400 6º andar 04538-32 São Paulo, SP - Brasil Tel. (55 ) 288-4000 Fax: (55 ) 288-4074 Merrill Lynch S.A. Corretora

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO DA CASA PLANO PM 30/30 - MODALIDADE:

Leia mais

PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A.

PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A. PLANO DE OPÇÕES DE COMPRA DE AÇÕES DA WEG S.A. 1. OBJETIVO DO PLANO O Plano de Opções de Compra de Ações ( Plano ) tem por objetivo a outorga de Opções de compra de ações de emissão da WEG S.A. ( Companhia

Leia mais

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração

SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004

INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS Como Investir no Mercado a Termo 1 2 Como Investir no Mercado a Termo O que é? uma OPERAÇÃO A TERMO É a compra ou a venda, em mercado, de uma determinada quantidade

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS POLÍTICA DE VOTO DTVM

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS POLÍTICA DE VOTO DTVM Página 1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: FINALIDADE: ELABORADOR: POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS NORMA ESTRATÉGICA Promover as orientações para o exercício do direito de voto em assembleias

Leia mais

BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.613.550/0001-98 NIRE 33.3.0028096-1 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.613.550/0001-98 NIRE 33.3.0028096-1 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES BRASIL BROKERS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº 08.613.550/0001-98 NIRE 33.3.0028096-1 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1. Objetivo da Outorga de Opções 1.1. O Plano de Opção de Compra de Ações da Brasil

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009.

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. Dispõe sobre as ofertas públicas de valores mobiliários distribuídas com esforços restritos e a negociação desses valores mobiliários nos mercados regulamentados.

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05

CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CONDIÇÕES GERAIS DO OUROCAP 20 Anos I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 OUROCAP 20 ANOS MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900585/2015-60

Leia mais

MANUAL DO ANALISTA DE VALORES MOBILIÁRIOS

MANUAL DO ANALISTA DE VALORES MOBILIÁRIOS MANUAL DO ANALISTA DE VALORES MOBILIÁRIOS Este documento rege as atividades desemprenhas pelos Analistas de Valores Mobiliários vinculados a Um Investimentos, de acordo com as regras e procedimentos elencados

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS GRADIUS GESTÃO DE CARTEIRAS DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS GRADIUS GESTÃO DE CARTEIRAS DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS GRADIUS GESTÃO DE CARTEIRAS DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DIREITO DE ACESSO

MANUAL DE NORMAS DIREITO DE ACESSO MANUAL DE NORMAS DIREITO DE ACESSO VERSÃO: 13/12/2011 2 / 34 MANUAL DE NORMAS DE DIREITO DE ACESSO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 4 CAPÍTULO TERCEIRO DOS TIPOS DE

Leia mais

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

SECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento

Leia mais

Política Institucional

Política Institucional ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA E ESCOPO... 2 3. DIRETRIZES E PRINCIPIOS GERAIS... 2 4. PROCEDIMENTOS RELATIVOS A POTENCIAIS CONFLITOS DE INTERESSE... 3 5. PROCESSO DECISÓRIO DE VOTO... 3 6. EXERCÍCIO

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 CLÁUSULA 1. OBJETIVO DA OUTORGA DE OPÇÕES 1.1 O objetivo do Plano de Opção

Leia mais

CAPÍTULO I OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO

CAPÍTULO I OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 392, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2015 Dispõe sobre aceitação, registro, vinculação, custódia, movimentação e diversificação dos ativos garantidores das operadoras no âmbito do sistema

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações

Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações Classe de Fundos Rebate Os Fundos eram divididos em sete classes: (i) Curto Prazo (ii) Referenciado

Leia mais

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A.

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. A J.P. Morgan Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários S.A. (a Corretora ), em atenção ao disposto no art.

Leia mais

ANEXO II DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

ANEXO II DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES ANEXO II DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES O presente regulamento estabelece as regras do Plano de Opção de Compra de Ações ("Plano") da DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A. ("Companhia"),

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Informações referentes a novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

CAPÍTULO III - DA COMPOSIÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO

CAPÍTULO III - DA COMPOSIÇÃO E DIVERSIFICAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO CAPÍTULO I - DO FUNDO Artigo 1º O CAIXA FUNDO MÚTUO DE PRIVATIZAÇÃO FGTS PETROBRAS IV CAIXA FMP FGTS PETROBRAS IV, doravante designado, abreviadamente, FUNDO, é uma comunhão de recursos, constituído sob

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 048/2007-CEPE

RESOLUÇÃO Nº 048/2007-CEPE RESOLUÇÃO Nº 048/2007-CEPE Aprova o Regulamento da Residência em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial da Unioeste. Considerando o contido no Processo CR nº 19335/2006, de 03 de outubro de 2006,

Leia mais