QUEDAS EM CRIANÇAS E JOVENS: UM ESTUDO RETROSPETIVO ( ) Reedição, revista e adaptada

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUEDAS EM CRIANÇAS E JOVENS: UM ESTUDO RETROSPETIVO (2000-2013) Reedição, revista e adaptada"

Transcrição

1 Reediçã, revista e adaptada RELATÓRIO FINAL Nvembr de 04 I Enquadrament e bjetivs Na Eurpa tds s ans mrrem 500 crianças e jvens entre s 0 e s 9 ans na sequência de uma queda. Apesar de nã ser a mair causa de mrte nestas faixas etárias, é uma causa frequente de incapacidade, cm um risc significativ de sequelas a lng praz, e muit prvavelmente acidente cm mair númer de hspitalizações e impact nas atividades d dia-a-dia das famílias. Calcula-se que, pr cada criança que mrre na sequência de uma queda, 4 ficam cm incapacidades permanentes, 37 sã internadas e 690 pessas faltam a trabalh u à escla (OMS, 004). Em Prtugal, as quedas sã a mair causa de idas às urgências (ADÉLIA, ) e de internaments, representand 4% das mrtes acidentais cm crianças e jvens (APSI, 0). De acrd cm a OMS, até 90% das mrtes pr quedas pderiam ser evitadas na Eurpa. A criaçã e manutençã de ambientes e prduts segurs para as crianças e jvens sã fundamentais para a reduçã da sua expsiçã a risc de quedas graves. Cm bjetiv de caracterizar as quedas nas crianças e jvens, e prmver um cnheciment mais aprfundad das suas cnsequências e cndições em que crrem, a APSI realizu um estud retrspetiv sbre este mecanism de acidente n períd de 000 a 009 (publicad em 0), que agra atualiza a partir da análise de dads dispnibilizads pr diferentes rganisms. Para além d seu impact, em terms da mrtalidade (INE) e internaments (ACSS), fi pssível, a partir da análise de dads d ADÉLIA relativs a alguns ds ans em estud (INSA) e da reclha de cass divulgads na imprensa (APSI), identificar alguns ds padrões de crrência deste tip de acidentes (lcal d acidente, atividade n mment d acidente, parte d crp lesinada, prduts envlvids). Este cnheciment mais específic é essencial para uma ba definiçã de estratégias de prevençã, assim cm para estabeleciment de priridades de intervençã. II Metdlgia O presente estud sbre quedas em crianças e jvens em Prtugal teve cm base a análise da infrmaçã referente a mrtalidade, entre 000 e 0; internaments, entre 000 e 03; idas às urgências, entre 003 e 03 e cass de quedas registads pela imprensa, entre 000 e 03. Esta infrmaçã fi cedida, respetivamente, pel Institut Nacinal de Estatística (INE), pela Administraçã Central d Sistema de Saúde (ACSS) e pel Observatóri Nacinal de Saúde (ONSA) d Institut Ricard Jrge (Sistema ADÉLIA, Acidentes Dméstics e de Lazer, Infrmaçã Actualizada). Os cass relatads na imprensa fram reclhids pela APSI. A unidade de análise é a queda acidental que inclui as quedas sfridas pelas crianças e jvens de frma nã intencinal. O univers de estud sã as crianças e jvens entre s 0 e s 8 ans, send que, n cas da mrtalidade e pr nã ser pssível desagregar s 9 ans, s dads apresentads incluem esta idade. A análise e caracterizaçã das quedas tiveram em cnta a infrmaçã dispnível sbre diversas variáveis explícitas nas diferentes fntes de dads (INE, ACSS, ADÉLIA, APSI). A partir de 00, a classificaçã ds dads referentes à mrtalidade passu a utilizar uma cdificaçã diferente e, cm tal, ptu-se pr fazer a análise glbal de mrtes cnsiderand tds s ans

2 Reediçã, revista e adaptada (000-0) e a análise específica cnsiderand apenas s dads a partir de 00. Desta frma, s dads relativs à mrtalidade cuja causa fi a queda acidental fram caracterizads segund as variáveis: sex, grup etári, tip de queda e tip de lesã assciada à queda. Os dads d ACSS resultam de duas extrações: s dads entre 000 e 008 fram extraíds a 3 de Mai de 0 e s dads entre 009 e 03 a 3 de Outubr de 04. Estes permitiram analisar e caracterizar s internaments pr queda nã intencinal entre 000 e 03 segund as variáveis: sex, grup etári e tip de queda. A análise ds dads reclhids pel ADÉLIA (respeitantes a idas às urgências, entre 003 e 03 ) fi realizada de acrd cm as seguintes variáveis: sex, grup etári, lcal de crrência, atividade desenvlvida durante acidente, tip de lesã e parte d crp lesinada. N estud ds cass ds recrtes de imprensa fram analisads s acidentes pr queda registads na imprensa nacinal n períd de 000 a 03 e fram caracterizads segund as variáveis: sex, grup etári, zna d país, tip de queda, lcal de crrência, atividade desenvlvida durante acidente, prduts envlvids n acidente, prduts causadres da lesã, tip de lesã e parte d crp lesinada. As ntícias na imprensa referentes a quedas fram selecinadas e cmparadas entre si para se retirar máxim de infrmaçã pssível sbre acidente. A análise de dads d ADÉLIA e ds cass reclhids na imprensa, apesar de nã serem representativs d univers de estud, permite identificar alguns ds padrões de crrência deste tip de acidentes (lcal d acidente, atividade n mment d acidente, parte d crp lesinada, prduts envlvids). Este cnheciment mais aprfundad, que nã surge ns dads referentes à mrtalidade e internament, é essencial para uma ba definiçã de estratégias de prevençã, assim cm para estabeleciment de priridades de intervençã. Pr esta razã, este estud reúne e analisa de frma cmplementar as diferentes fntes de dads. Em traçs gerais, s dads d ADÉLIA e estud d regist de imprensa da APSI crrbram as tendências encntradas n que diz respeit a sex, idade das crianças e tip de queda assciada. Para efeits de elabraçã das cnclusões, cnsideru-se sempre a fnte de dads cm mair representatividade e/u fiabilidade. III Resultads - Quedas em crianças e jvens até as 9 ans Mrtalidade Entre 000 e 0 (INE) 09 crianças mrreram em cnsequência de uma queda, de acrd cm a seguinte distribuiçã: (CID 9: , 887, 888/CID-0: W06, W3-W9, INE) Entre 00 e 0 (INE) das 74 crianças que mrreram pr quedas: 77% eram d sex masculin e 3% d sex feminin. 34% tinham idades entre s 5 e 9 ans; 3% entre s 0 e s 4 ans e 9% entre s 5 e s 9 ans e 6% entre s 0 e s 4 ans. Estes dads nã representam tdas as idas às urgências mas apenas as registadas ns serviçs de urgência da rede de hspitais e centrs de saúde d Serviç Nacinal de Saúde que integram sistema ADELIA.

3 Reediçã, revista e adaptada 46% fram devid a uma queda de altura elevada: Destas, crianças (3 d sex masculin e 9 d sex feminin) mrreram pr uma queda de/u para fra de edifícis u utras estruturas. 9 crreram em crianças entre 0 e s 4 ans, 7 em crianças entre s 5 e s 9 ans e 3 crianças entre s 0 e 4 ans e entre s 5 e 9 ans. crianças mrreram pr utras quedas de altura elevada. Nesta categria encntram-se as mrtes pr queda de leit, queda de árvre, queda de penhasc, mergulh u salt para a água causand utr traumatism que nã afgament u submersã e utras quedas de altura elevada. 3 Descnhece-se tip de queda assciad à mrte da criança em 5% ds cass. Queda de altura elevada Distribuiçã percentual de mrtes pr tip de queda 00 e 0 (INE) Tip de Queda Subttal % d Tip de Queda Cnhecid W3 Queda de, u para fra de, edifícis u utras estruturas W06, W4, W5, W6, W7 Outras quedas de altura elevada (65%) 34 (94%) (35%) % d Tip de Queda Descnhecid 34 (46%) Queda d mesm nível W8 Outras quedas n mesm nível (00%) (6%) (3%) Ttal de mrtes cuj tip de queda é cnhecid 36 Queda descnhecida W 9 Queda sem especificaçã 38 (00%) 38 (5%) Ttal de mrtes cuj tip de queda é descnhecid 38 Ttal de mrtes 74 (CID-0: W06, W3-W9, INE) O tip de lesã assciada à mrtalidade pr queda é, mairitariamente, a lesã traumática intracraniana (43%), a lesã traumática múltipla nã especificadas (8%) e fraturas d crâni e ds sss da face (9%). - Quedas em crianças e jvens até as 8 ans Internaments Entre 000 e 03 (ACSS) registaram-se em Prtugal Cntinental internaments pr queda em crianças e jvens até as 8 ans, de acrd cm a seguinte distribuiçã: (CID 9: E880-E888, ACSS) Numa análise mais específica ds internaments pr queda verificu-se que: 69% das crianças sã d sex masculin e 3% d sex feminin.

4 Reediçã, revista e adaptada As crianças cm idades entre s 5 e s 9 ans (9%) e s 0 e s 4 ans (8%) registaram uma mair percentagem de internaments, seguidas das crianças cm idades entre s 0 e 4 ans (6%). Númer e percentagem de internaments pr grup etári entre 000 e 03 (ACSS) Grup etári Ttal Percentagem % % % % (CID 9: E880-E888, ACSS) 4 N ttal de internaments cuj tip de queda é cnhecid (3% d ttal), as quedas de altura elevada (E880 a E884) sã respnsáveis pel mair númer de internaments em crianças e jvens até as 8 ans (64%). Nas quedas de altura elevada, a categria "utras quedas de altura elevada (65%), as quedas de um edifíci u utra estrutura (8%) e as quedas de escadas u degraus (3%) sã as respnsáveis pel mair númer de internaments. Nas quedas n mesm nível as que riginam mais internaments sã as pr escrregã u trpeçã (68%). Em 68% ds internaments nã se cnhece tip de queda assciada. Queda de altura elevada Distribuiçã percentual de internaments pr tip de queda 000 e 003 (ACSS) Tip de Queda Subttal % d Tip de Queda Cnhecid E880 Queda de escadas u 648 degraus (3%) E88 Queda de escadte u 54 andaime (%) E88 Queda de um edifíci u 8 utra estrutura (8%) % d Tip de Queda Descnhecid 557 (%) E883 Queda em burac u utra 348 abertura na superfície E884 Outras quedas de altura (3%) (64%) elevada (65%) Queda n E885 Queda n mesm nível 4784 mesm nível escrregar u trpeçar (68%) 707 E886 Queda n mesm nível (%) clisã u empurrã (3%) (36%) Ttal de internaments cuj tip de queda é cnhecid 9584 Queda E887 Fractura de causa nã 78 descnhecida específica (7%) 4 E888 Outra queda nã (68%) específica (93%) Ttal de internaments cuj tip de queda é descnhecid 4 Ttal de internaments (CID 9: E880-E888, ACSS)

5 Reediçã, revista e adaptada A análise d tip de queda nas várias idades permite bservar que: O internament pr queda de escadas u degraus, de escadtes u andaimes e utras quedas de um nível para utr é mais elevad n grup etári ds 0 as 4 ans. O internament pr queda de um edifíci u utra estrutura crre mairitariamente nas faixas etárias ds 0 as 4 ans e ds 5 as 9 ans. O internament pr queda em burac u utra abertura na superfície é mair frequente entre s 5 e s 8 ans. O internament pr queda n mesm nível (escrregar u trpeçar) é mais elevad nas idades ds 5 as 9. O internament pr queda n mesm nível (clisã u empurrã) é mais frequente nas idades entre s 0 as 4 ans e s 5 as 8 ans. 5 Distribuiçã percentual de internaments pr tip de queda e grup etári 000 e 03 (ACSS) Tip de Queda Ttal E880 Queda de escadas u degraus (47%) (4%) (8%) (%) Queda de E88 Queda de escadte u altura elevada andaime E88 Queda de um edifíci u (47%) 650 (9%) 630 (8%) 59 (6%) utra estrutura (9%) (8%) (4%) (9%) E883 Queda em burac u utra abertura na superfície (4%) (8%) (3%) (36%) E884 Outras quedas de um nível para utr (50%) (5%) (5%) (0%) Queda n E885 Queda n mesm nível mesm nível escrregar u trpeçar (%) (34%) (9%) (5%) E886 Queda n mesm nível clisã u empurrã (5%) (5%) (4%) (39%) Queda E887 Fratura de causa nã descnhecida específica (%) (3%) (36%) (30%) E888 Outra queda nã especificada (6%) (30%) (7%) (7%) Ttal de internaments pr queda (CID 9: E880-E888, ACSS) 3 - Quedas em crianças e jvens até as 8 ans Idas às urgências A análise ds dads reclhids pel ADÉLIA, respeitantes a idas às urgências entre 003 e 03, na sequência de uma queda acidental, permite verificar que: 60% eram crianças d sex masculin, 40% crianças d sex feminin. 3,5% das crianças tinham idade cmpreendida entre s 0 e s 4 ans; 7% entre s 5 e s 9 ans, 3,5% entre s 0 e s 4 ans e 0% entre s 5 e s 8 ans.

6 Reediçã, revista e adaptada Distribuiçã percentual ds acidentes pr queda pr grup etári (ADÉLIA) 6 4% ds acidentes crreram em casa, 35% em lcais de educaçã/ensin, 8% em áreas de transprte, 5% a ar livre e em área desprtiva (exequ) e 3% em área de diversã e entreteniment. Distribuiçã percentual ds acidentes pr queda pel lcal de crrência (ADÉLIA) A análise cnjunta d lcal de crrência da queda pr grup etári indica que: Em casa e nas áreas de serviç e cmérci as quedas crreram em mair percentagem nas crianças cm idades entre s 0 e s 4 ans (58%, 6%, respetivamente). Ns lcais de educaçã/ensin, nas áreas desprtivas e a ar livre em crianças entre s 0 e s 4 ans (5%, 46% e 34%, respetivamente).

7 Reediçã, revista e adaptada Nas áreas de transprte huve mais quedas acidentais cm crianças entre s 5 e 9 ans e s 0 e 4 ans (33%). Nas áreas de diversã e entreteniment em crianças entre s 5 e s 9 ans (38%). N que diz respeit à atividade desenvlvida na altura d acidente, bem cm, a tip de lesões e parte d crp mais afectada, a análise ds dads reclhids pel ADÉLIA, permitiu ainda bservar que: 7 53% das crianças desenvlviam atividades de lazer na altura da queda, % desprt/exercíci físic, 5% atividade educativa e 3% atividade vital. 3% desenvlviam utr tip de atividade u atividade descnhecida. Distribuiçã percentual ds acidentes pr queda pr atividade desenvlvida (ADELIA) 4% das crianças sfreram cntusões u hematmas, 6% cncussões, % esflaments e % ferida aberta. Em 6% ds cass nã é especificad tip de lesã assciad à queda. 54% das crianças que sfreram lesões na cabeça tinham entre s 0 e s 4 ans, 37% das que sfreram lesões n trnc entre s 0 e 4 ans e 46% das que sfreram lesões ns membrs tinham entre s 0 e 4 ans. Os membrs fram a parte d crp mais afetada (43%), seguids da cabeça (35%) e d trnc (3%). 3% das crianças sfreram lesões múltiplas (em várias partes d crp). 4 - Estud de cass de quedas reclhids em recrtes de imprensa (000 a 03) Entre 000 e 03 registaram-se na imprensa 68 acidentes pr quedas em crianças e jvens até as 8 ans, send que: 57% crreram em crianças d sex masculin e 9% em crianças d sex feminin; em 4% ds cass descnhece-se sex da criança. 78% das quedas crreram em crianças cm idade até as 9 ans de idade. Mais especificamente 46% em crianças entre s 0 e s 4 ans, 3% em crianças entre s 5 e 9

8 Reediçã, revista e adaptada ans. Verificaram-se mens acidentes pr quedas entre s 0 e 4 ans (9%) e entre s 5 e s 8 ans de idade (4%). Em % ds regists descnhece-se a idade da criança. Distribuiçã percentual ds acidentes pr queda pr grup etári (Recrtes de Imprensa) 8 A casa é lcal nde se registaram mais acidentes pr queda (5%), seguid ds acidentes a ar livre (%), nas áreas de transprte (0%), ns lcais de educaçã/ensin (7%), e em áreas de diversã u entreteniment (4%). 7% ds regists nã identificam lcal de crrência d acidente. Distribuiçã percentual ds acidentes pr queda pr lcal de crrência (Recrtes de Imprensa)

9 Reediçã, revista e adaptada 8% das quedas sã de altura elevada e 9% sã quedas n mesm nível. Em 0% ds regists nã é mencinad tip de queda. Das quedas de altura elevada, 47% crreram de um edifíci u utra estrutura, 9% quedas em buracs u utras aberturas (ex: pçs, abertura de cntentr a nível d sl, burac em bras, caixa de escament de águas aberta, ) e 7% fram quedas em/u de escadas u similares. 8% fram utras quedas de altura elevada (ex: caval, pstes de AT, falésia, carr, equipaments desprtivs e parque infantil), As quedas a mesm nível sã quedas pr escrregã, trpeçã, clisã e empurrã (4.5%) u quedas de equipament de us individual cm rdas (4.5%). 9 Distribuiçã ds acidentes pr tip de queda (Recrtes de Imprensa) As quedas de utr nível em escadas u similares e as quedas n mesm nível sã mais frequentes em crianças cm idades entre s 5 s 9 ans (n=6 e n=5, respetivamente). As quedas de edifíci u utra estrutura sã mais frequentes em crianças ds 0 as 4 ans (n=50). E as quedas em buracs u utras aberturas similares também mas cm bastante menr expressã (n=5). As utras quedas de um nível para utr crrem mairitariamente nas faixas etárias ds 0 as 4 ans (n= ) e ds 5 as 9 ans (n=7). As quedas de equipament de us individual cm rdas em crianças entre s 0 e s 4 ans (n=5). A analisar tip de queda e lcal nde crreu acidente pdems verificar que: 5% das quedas crreram em casa send que as mais frequentes sã as quedas de edifíci u utra estrutura (n=69), as quedas de escadas (n=6) e as quedas em burac u utra abertura (n=5). As utras quedas de um nível para utr sã mais frequentes a ar livre (n=9) e em áreas de transprte (n=9). As quedas a mesm nível crrem mairitariamente na escla (n=4).

10 Reediçã, revista e adaptada Quant à atividade n mment d acidente: 36% das crianças estavam a desenvlver uma atividade de lazer quand crreu acidente e 3% desenvlviam uma atividade vital/básica e,5% uma atividade educativa u de desprt/exercíci físic. 5% realizava uma utra atividade e em cerca de metade ds regists (5%) nã é especificada a atividade que a criança desenvlvia na altura d acidente. Distribuiçã percentual ds acidentes pr queda pr atividade desenvlvida (Recrtes de Imprensa) 0 Já n tip de lesã e partes d crp afetadas na sequência de uma queda: As lesões mais frequentes sã as fraturas (%), as cntusões (0%) e as escriações/esflaments (9%). A cabeça é a parte d crp mais lesinada (7%), seguida ds membrs (0%). Em 8% ds acidentes registads as crianças lesinaram várias partes d crp e em 39% ds regists nã é identificada a parte d crp lesinada. Distribuiçã percentual ds acidentes pr queda pr parte d crp lesinada (Recrtes de Imprensa)

11 Reediçã, revista e adaptada Uma análise ds prduts envlvids ns acidentes pr queda permite bservar que as varandas e as janelas de edifícis sã s prduts que aparecem mais vezes assciads às quedas (40%), lg seguidas ds buracs u utras aberturas (9%), escadas (7%), mur (6%), bicicleta (3%) e tet/telhad/terraç (4%). Em 3% ds acidentes nã é referid prdut envlvid n acidente Prdut envlvid n Acidente (Recrtes de Imprensa) Prdut Frequência Percentagem Escada Varanda/Janela Tet/Telhad/Terraç Banc/Cadeira Slide Baliç Berç/Cama Bicicleta Carr/TCC/Tratr Insuflável Burac u utra abertura Bla Caval Falésia/Mrr/Ravina Mur Pnte Paviment Pessa Blcs de Ciment Pste de Alta Tensã Prdut Nã Especificad Sem Respsta Ttal ,7 40 4,, 4,8,4, 9,,,8 5,5,,4, 3,3,9 00,0 Quant as prduts que causaram a lesã fi pssível verificar que s paviments, n geral, representam 76% ds prduts causadres da lesã, ds quais 47% dizem respeit a paviments de estrada, rua u passei. Em % ds cass nã é especificad prdut causadr da lesã. Prdut causadr da Lesã (Recrtes de Imprensa) Prdut Frequência Percentagem Paviment Espaçs Jg e Recrei/Escla Paviment Ajardinad/Vegetaçã Paviment Estrada/Passei/Rua Paviment Naturais/Materiais Slts Sl Paviment Nã Especificad Carr Fis/Ferrs/Obras Degraus Fund de Burac u utra abertura/pç Árvre Lareira Prdut Nã Especificad Blcs de Ciment Precipíci Sem Respsta Ttal ,8 3 47,3 5,5 4,8 3,9,,8 6, 0,9,,8 00,0

12 Reediçã, revista e adaptada IV Cnclusões. Ns últims 4 ans, pel mens 09 crianças e jvens mrreram na sequência de uma queda e mais de tiveram que ser internadas. A mair parte das mrtes (INE, 000-0) na sequência de uma queda crreram em crianças e jvens d sex masculin (77%) cm idades cmpreendidas entre s 5 e s 9 ans (34%). Das restantes, 3% crreram entre s 0 e s 4 ans, 9% entre s 5 e s 9 ans e 6% s 0 e s 4 ans. Ns internaments (ACSS, ), 69% das crianças sã d sex masculin e 3% d sex feminin. As crianças mais frequentemente internadas tinham idades cmpreendidas entre s 5 e s 9 ans (9%) e s 0 e s 4 ans (8%), seguidas das crianças cm idades entre s 0 e 4 ans (6%) e s 5 e s 8 ans (7%). Em muits cass, tip de queda assciada a estes acidentes nã é cnhecida. N entant e a partir das situações nde existe esta infrmaçã (49% das mrtes e 3% ds internaments), é pssível identificar qual tip de queda que prvca mais mrtes e internaments.. A mair parte das mrtes resultam de quedas de edifícis e utras estruturas. De acrd cm s dads dispnibilizads pel INE (00-0), 30% das mrtes resultaram de uma queda de edifícis u utras estruturas. A mair parte destes cass acnteceu cm crianças até as 9 ans (9 cass cm crianças entre 0 e s 4 ans e 7 cass entre s 5 e s 9 ans). Sã ainda referidas mrtes que resultaram de queda de leit, queda de árvre, penhasc, u mergulh u salt para a água. Em metade ds cass nã se cnhece tip de queda. O tip de lesã mais frequentemente assciad a estas mrtes é a lesã traumática intracraniana. 3. As quedas de altura elevada sã respnsáveis pel mair númer de internaments. 64% ds internament cuj tip de queda é cnhecid (ACSS, ) deveram-se a uma queda da altura elevada. Destas, a categria utras quedas de altura elevada representa 65%, as quedas de um edifíci u utra estrutura representam 8% e as quedas de escadas u degraus 3%. As quedas n mesm nível representam 36% ds internaments, send que a mair parte sã quedas pr escrregã u trpeçã (68% das quedas n mesm nível). 4. Os internaments que resultam de quedas de altura elevada sã mais frequentes nas crianças mais nvas. Os internaments resultantes de quedas de escadas u degraus, queda de escadte u andaime e queda de um edifíci u utra estrutura sã mais frequentes nas crianças entre s 0 e s 4 ans de idade (47%, 47% e 9%, respetivamente). A queda de um edifíci u utra estrutura também crre frequentemente na faixa etária ds 5 as 9 ans (8%). As crianças mais velhas, ds 5 as 8 ans, sã as que sfrem mais quedas em buracs u aberturas (38%). Os internaments pr quedas pr escrregã u trpeçã sã mais frequentes em crianças entre s 5 e 9 ans (34%), enquant as quedas pr clisã u empurrã sã mais frequentes a partir ds 0 ans (80%).

13 Reediçã, revista e adaptada 5. A mair parte das quedas crreram em casa e na escla. A análise ds dads reclhids pel ADÉLIA (respeitantes a idas às urgências, entre 003 e 03) mstra que 4% das quedas acnteceram em casa e 35% na escla. Em casa mais de metade das quedas (58%) crre cm crianças até as 4 ans. Ns lcais de educaçã/ensin, a mair parte (5%) acntece entre s 0 e s 4 ans. Mais de 53% das crianças estavam a realizar atividades de lazer n mment da queda. N tip de lesã, 4% das crianças sfreram cntusões u hematmas, 6% cncussões, % esflaments e % ferida aberta, send s membrs e a cabeça as partes d crp mais afetadas (43% e 35% respetivamente) As varandas e as janelas sã prdut que aparece mais vezes assciad às quedas acidentais. O estud de cass ds regists de recrtes de imprensa da APSI (68 cass, entre 000 e 03) permite identificar as varandas e as janelas cm s prduts mais vezes assciads às quedas (40%). A seguir aparecem s buracs u utras aberturas (9%) e as escadas (7%). Quant as prduts que causaram a lesã fi pssível verificar que s paviments representam 76% ds prduts causadres da lesã, ds quais 47% dizem respeit a paviments de estrada, rua u passei. V Medidas necessárias Os resultads deste estud mstram claramente que as quedas cm cnsequências mais graves estã relacinadas cm s espaçs cnstruíds e que a cnstruçã ainda nã salvaguarda de frma eficiente a segurança das crianças. É necessári prjetar e cnstruir habitações e estabeleciments educativs adaptads às características e necessidades das crianças e urgente reabilitar s edifícis já existentes. Só desta frma será pssível reduzir nº de mrtes e internaments resultantes de quedas de edifícis e quedas de escadas. Tant as cnstruções nvas cm as já existentes devem garantir a segurança de tds s seus utilizadres de frma a nã apresentarem riscs inaceitáveis de acidente durante a sua utilizaçã nrmal e previsível, cm aliás prevê Regulament Eurpeu para s Prduts de Cnstruçã. A adaptaçã ds ambientes cnstruíds é essencial. A clcaçã de guardas eficazes nas varandas e terraçs (nã escaláveis e difíceis de transpr u gerar desequilíbris), de limitadres de abertura nas janelas (abertura máxima 9 cm) e cancelas em escadas (n tp e em baix) sã medidas fundamentais. Em 009, fi publicada uma Nrma Prtuguesa para Guardas para Edifícis (NP 449:009), que apesar de aplicaçã vluntária, é uma referência e um instrument técnic indispensável n prjet, cnstruçã e reabilitaçã de guardas eficazes na prevençã de quedas de crianças. Send a prteçã ds utilizadres um requisit essencial d Regulament de Prduts de Cnstruçã, a cnfrmidade cm a NP 449:009 é determinante já que garante a segurança na utilizaçã ds edifícis. É fundamental que prjetistas e cnstrutres cumpram a nrma prtuguesa para guardas para edifícis. É necessári que pder lcal garanta a criaçã de regulaments harmnizads de cnstruçã e que esta nrma seja adtada n âmbit ds Regulaments Municipais de Urbanizaçã e Edificaçã. Que pder central crie legislaçã que brigue à prteçã de varandas, janelas, escadas e utrs desníveis em determinads edifícis (existentes).

14 Reediçã, revista e adaptada Que seja definida uma plítica e estabelecida uma estratégia para a reabilitaçã ds edifícis já existentes. Esta deve prever uma intervençã crdenada das autarquias e/u d Institut da Habitaçã e Reabilitaçã Urbana e Edificaçã, bem cm ds serviçs de saúde pública e açã scial, para uma avaliaçã de risc d edificad existente e eventual adaptaçã as requisits das nvas nrmas (Menezes, H.; Ely, S.; APSI, 009). 4 Paralelamente, é necessári fmentar a inclusã da avaliaçã de risc de acidente nas visitas dmiciliárias, que inclua a educaçã para a saúde e avaliaçã de risc, na perspetiva de prevençã das quedas, assim cm, prmver a frmaçã ds estudantes e prfissinais ligads a prjet e cnstruçã de edifícis. Este estud mstru ainda a necessidade de melhrar sistema de regist e cdificaçã ds acidentes pr queda. A percentagem de quedas relativamente às quais se descnhece a causa específica é muit alta (5% das mrtes e 68% ds internaments), para além d que, a categria utras quedas de um nível para utr, abarca um númer muit elevad de quedas nã especificadas (sabe-se que sã de um nível para utr, mas nã se cnhece tip de queda específic). Este fact, impssibilita um cnheciment cmplet e detalhad da realidade e pde mascarar alguma situaçã relevante em terms das quedas cm crianças e jvens. Para além diss, infrmações mais prmenrizadas das cndições em que as quedas crrem, n levantament assciad à mrtalidade e internaments (que implicariam a inclusã de mais parâmetrs de regist), sã essenciais para um retrat mais fiel da realidade e cnsequentemente uma definiçã de estratégias mais direcinadas e eficazes.

15 Reediçã, revista e adaptada VI - Referências Bibligráficas Wrld Health Organizatin, WHO (008). Wrld and Eurpean Reprt n Child Injury Preventin. INSA, 0. ADELIA, Acidentes Dméstics e de Lazer: Infrmaçã Adequada. Relatóri APSI, 0. Resum d Perfil de Segurança Infantil de Prtugal e Relatóri de Avaliaçã de Segurança Infantil de Prtugal 0. APSI, 008. A sua varanda é segura? Menezes, H.C: (009). Segurança das Crianças ns ambientes cnstruíds. Respnsabilidade e Bas Práticas, in actas d clóqui Os dez ans d Regime Jurídic da Urbanizaçã e da Edificaçã, AdUrbem, Nvembr, 7, 009, LNEC: 5 Ficha Técnica Ediçã: APSI - Assciaçã para a Prmçã da Segurança Infantil Autria: Inês Pessa e Csta, Sandra Nasciment, Sónia Anjs Data de Publicaçã: Nvembr 04 ª ediçã d estud: Api Century Agradeciments À Administraçã Central d Sistema de Saúde (ACSS), Institut Nacinal de Estatística (INE), Institut Ricard Jrge (INSA), pela cedência de dads. Api:

QUEDAS EM CRIANÇAS E JOVENS: UM ESTUDO RETROSPETIVO (2000-2013) Reedição, revista e adaptada Novembro 2014

QUEDAS EM CRIANÇAS E JOVENS: UM ESTUDO RETROSPETIVO (2000-2013) Reedição, revista e adaptada Novembro 2014 PRINCIPAIS RESULTADOS Na Europa todos os anos morrem 1500 crianças e jovens entre os 0 e os 19 anos na sequência de uma queda. Apesar de não ser a maior causa de morte nestas faixas etárias, é uma causa

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

Informática II INFORMÁTICA II

Informática II INFORMÁTICA II Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2

EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,

Leia mais

PROGRAMA FORMAR / 2009 Modalidade Apoio Formativo Plurianual

PROGRAMA FORMAR / 2009 Modalidade Apoio Formativo Plurianual PROGRAMA FORMAR / 2009 Mdalidade Api Frmativ Plurianual INSCRIÇÕES - GUIA DE PROCEDIMENTOS De acrd cm a Prtaria nº 1229/2006, de 15 de Nvembr, Institut Prtuguês da Juventude (IPJ) cntinua a prmver a frmaçã

Leia mais

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.

Promover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal. SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

Manual de Procedimentos

Manual de Procedimentos Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira R. Marquês Sá da Bandeira, 74, 2º 1069-076 Lisba, Prtugal Tel. +351 217-611-510 Fax. +351 217-611-529 E-mail. celpa@celpa.pt http://www.celpa.pt Psiçã CELPA Assciaçã da Indústria Papeleira Para: De: Estatut:

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo

PRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que

Leia mais

CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativo Centro de Saúde

CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativo Centro de Saúde Cnsulta a Temp e Hras CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativ Centr de Saúde 2013 ALERT Life Sciences Cmputing, S.A.. Tds s direits reservads. A ALERT Life Sciences Cmputing, S.A.

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463

Modelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463 Mdel de Negócis Trabalh n âmbit da disciplina de Mdelaçã de dads. Criaçã de uma platafrma utilizand as tecnlgias SQL PHP e Javascript.. TRABALHO REALIZADO POR: Antni Gme- 2007009 // Jrge Teixeira - 2008463

Leia mais

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt

Versão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt Versã 1.1.1.3 Descriçã d prdut, 2009 www.graycell.pt 1 ENQUADRAMENTO A platafrma ask-it! é uma aplicaçã web-based que permite criar inquérits dinâmics e efectuar a sua dispnibilizaçã n-line. A facilidade

Leia mais

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições

Leia mais

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente

Urbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente - uma relaçã evidente e persistente Os Lugares e a Saúde Uma abrdagem da Gegrafia às variações em saúde na Área Metrplitana de Lisba Helena Ngueira Faculdade de Letras da Universidade de Cimbra Lisba,

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6

Leia mais

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;

H. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social; Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.

Leia mais

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,

Leia mais

MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO DA DESPESA

MODIFICAÇÕES AO ORÇAMENTO DA DESPESA ENTIDADE MDIFICAÇÕES A RÇAMENT DA Pagina: 1 TTAL DE ALTERAÇÕES : 5 MUNICIPI DE ESPINH TTAL DE REVISÕES : 1 D AN CNTABILISTIC DE 2007 IDENTIFICAÇÃ DAS RUBRICAS MDIFICAÇÕES RÇAMENTAIS 01 ASSEMBLEIA MUNICIPAL

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha

Leia mais

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS PROJETO DE REFORÇO DAS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS RELATIVAS A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS ILHAS Crdenadr: Parceirs: SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercâmbi

Leia mais

2. A programação completa e mais informações estarão disponíveis no site www.gar.esp.br.

2. A programação completa e mais informações estarão disponíveis no site www.gar.esp.br. REGULAMENTO 1. Sbre Event 1. A Gramad Adventure Running é uma prva de revezament junt à natureza que será realizada n dia 09/05/2015 (Sábad) em Gramad, n Estad d Ri Grande d Sul, cm participaçã de ambs

Leia mais

Primeira Intervenção (Oradores)

Primeira Intervenção (Oradores) Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS Página 1 de 9 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 5.1 NECESSIDADE DE DESARBORIZAÇÃO OU DESMATAÇÃO...

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

1 CORRIDA NOTURNA UNIMED CASCAVEL REGULAMENTO OFICIAL

1 CORRIDA NOTURNA UNIMED CASCAVEL REGULAMENTO OFICIAL 1 CORRIDA NOTURNA UNIMED CASCAVEL A 1 Crrida Nturna Unimed Cascavel é uma nva prpsta de lazer, diversã, prmçã da saúde e da qualidade de vida ds mradres de Cascavel e Regiã. O event é cmpst pr crrida,

Leia mais

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008

PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,

Leia mais

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play Prgrama Agra Nós Vluntariad Jvem Namrar cm Fair Play INTRODUÇÃO A vilência na intimidade nã se circunscreve às relações cnjugais, estand presente quer nas relações de namr, quer nas relações juvenis casinais.

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO ANTECEDENTES CRIMINAIS

MANUAL DO USUÁRIO ANTECEDENTES CRIMINAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA POLICIAL Elabrad: Equipe SAG Revisad: Aprvad: Data: 11/09/2008 Data: 10/10/2008 Data: A autenticaçã d dcument cnsta n arquiv primári da Qualidade Referencia: Help_Online_Antecedentes_Criminais.dc

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

Agenda: 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 3 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 5

Agenda: 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 3 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 5 Agenda: Event Sage AEBB Legislaçã inventári permanente (reduçã ds limites) Cnfigurações inventári permanente (ligaçã à CTB) O inventári a 31 de dezembr (imprtância d cntrl stcks, sage inventáris cntagem

Leia mais

Instruções para as apresentações científicas

Instruções para as apresentações científicas Instruções para as apresentações científicas As apresentações pderã ser realizadas na frma de PÔSTER u ORAL, dentr das especialidades dntlógicas: Ciências Básicas, Estmatlgia/Radilgia/Patlgia, Cirurgia,

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

2012/13 [PLANO ANUAL - AEC DE EXPRESSÃO PLÁSTICA]

2012/13 [PLANO ANUAL - AEC DE EXPRESSÃO PLÁSTICA] 2012/13 [PLANO ANUAL - AEC DE EXPRESSÃO PLÁSTICA] Plan Anual de Expressã Plástica An Letiv 2012/2013 Intrduçã: A Arte é cm um vulcã, alg que brta espntaneamente, alg que vem d interir, das entranhas, d

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES?

DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? ÂMBITO PESSOAL O regime jurídic d serviç militar prestad em cndições especiais de dificuldade u perig, aprvad pela Lei n.º 9/2002, de 11

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

Gestão de SHST e Ambiente. Regras de Qualidade, Ambiente e Segurança aplicáveis às entidades externas

Gestão de SHST e Ambiente. Regras de Qualidade, Ambiente e Segurança aplicáveis às entidades externas 1 / 7 I. OBJETIVO E ÂMBITO Este dcument estabelece as regras de Segurança n Trabalh e Ambiente aplicáveis a entidades que venham a desenvlver actividades dentr da RESIESTRELA, em regime de cntrat, prestaçã

Leia mais

GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE

GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE Reprte de Ameaça Iminente de Dan Ambiental e de Ocrrência de Dan Ambiental n Âmbit d Regime da Respnsabilidade Ambiental Agência Prtuguesa d Ambiente Julh

Leia mais

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.

1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. INDICADOR: F.13 COBERTURA VACINAL 1. Cnceituaçã Percentual de crianças imunizadas cm vacinas específicas, em determinad espaç gegráfic, n an cnsiderad. 2. Interpretaçã Estima nível de prteçã da ppulaçã

Leia mais

Programa provisório -

Programa provisório - Prgrama prvisóri - 1 INTRODUÇÃO O trnei Águeda Basket - Pásca decrrerá ns dias 3 (sexta-feira santa) e 4 (sábad) de abril de 2015 n Pavilhã Multiuss d Ginási Clube de Águeda. É direcinad as escalões Sub-14

Leia mais

Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde

Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde Curs Prfissinal de Técnic Auxiliar de Saúde Planificaçã Anual de Higiene, Segurança e Cuidads Gerais An Letiv 2014/2015 Códig Módul Cnteúds - - Apresentaçã 17/09/14 - - Avaliaçã Diagnóstica Inicial 6572

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO

ORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Missã d Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia

Leia mais

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico

ANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico ANA, Aerprts de Prtugal, S.A. Plan de Acções de Gestã e Reduçã de Ruíd para Aerprt de Lisba Resum Nã-Técnic Janeir 2014 Aerprt de lisba Plan de Ações de Gestã e Reduçã de Ruíd 2013-2018 Cnteúd CONTEÚDO...

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

Diretor Conselheiro Técnico Consultores de serviços. Responsável pela Qualidade Gerente de Vendas Garantista NOVIDADES

Diretor Conselheiro Técnico Consultores de serviços. Responsável pela Qualidade Gerente de Vendas Garantista NOVIDADES Sã Paul, 06 de julh de 2009. Nº. 343 Divulgar esta infrmaçã para: Diretr Cnselheir Técnic Cnsultres de serviçs Gerente de Serviçs Gerente de Peças Chefe de Oficina Respnsável pela Qualidade Gerente de

Leia mais

PVC Não dá para imaginar a vida moderna sem ele

PVC Não dá para imaginar a vida moderna sem ele PVC Nã dá para imaginar a vida mderna sem ele Sã Paul, 26 de nvembr de 2012 A GBC Brasil Ref.: Cmentáris sbre item Materiais e Recurss, crédit 4 Cntrle de Materiais Cntaminantes Referencial GBC Brasil

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL DEPARTAMENTO DO RIO DE JANEIRO

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL DEPARTAMENTO DO RIO DE JANEIRO 52ª PREMIAÇÃO ANUAL IAB RJ EDITAL 2014 INTRODUÇÃO O Institut de Arquitets d Brasil - IAB-RJ cnvca arquitets e urbanistas a participarem da 52ª Premiaçã Anual ds Arquitets que, em 2014, agrega às categrias

Leia mais

Turismo Sénior. Outono / Inverno 2011-12. Benalmadena Benidorm Maiorca

Turismo Sénior. Outono / Inverno 2011-12. Benalmadena Benidorm Maiorca Turism Sénir Outn / Invern 2011-12 Benalmadena Benidrm Mairca Entidades envlvidas Oriznia é descbrir e desfrutar. É fazer cm a cnfiança que smente uma rganizaçã líder n sectr turístic ibéric pde ferecer.

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela

Leia mais

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO Flresta Viva Prjet de prmçã d manej sustentável das flrestas pela prduçã e cmercializaçã da madeira n Amaznas Um «site Internet» para aprimrar a atuaçã d Estad e fmentar a cmercializaçã da madeira manejada

Leia mais

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração Contábil Digital ECD

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração Contábil Digital ECD Parecer Cnsultria Tributária Segments Escrituraçã Cntábil Digital ECD 23/12/2013 Parecer Cnsultria Tributária Segments Títul d dcument Sumári Sumári... 2 1. Questã... 3 2. Nrmas Apresentadas Pel Cliente...

Leia mais

Resumo Executivo - Funcionalidades 1 INTRODUÇÃO

Resumo Executivo - Funcionalidades 1 INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO A crescente cmplexidade ds prjets, a quantidade de infrmaçã que lhes está assciada e aument d númer de intervenientes n prcess cnstrutiv, transfrmaram a indústria da cnstruçã numa indústria

Leia mais

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s)

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s) Prpsta Prjet: Data 25/05/2005 Respnsável Autr (s) Dc ID Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes Lcalizaçã Versã d Template

Leia mais

Plano Nacional para os Recursos Genéticos Animais

Plano Nacional para os Recursos Genéticos Animais 2013 SECRETARIA DE ESTADO DA ALIMENTAÇÃO E INVESTIGAÇÃO AGROALIMENTAR Índice I. INTRODUÇÃO... 4 II. DISPOSIÇÕES GERAIS... 6 II.1. Objetivs... 6 II.2. Âmbit da aplicaçã... 6 III. ESTRUTURA DO PLANO NACIONAL

Leia mais

O SIMPLES Nacional, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estudo de caso

O SIMPLES Nacional, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estudo de caso O SIMPLES Nacinal, realmente, reduz a carga tributária das empresas? Um estud de cas Otávi Gmes Cabell Maur Fernand Gall Carls Albert Pereira Resum: O Brasil pssui atualmente uma das maires cargas tributárias

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011. Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Escla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1

REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A campanha d Dia Mundial de Cmbate à Plimielite (também cnhecida cm paralisia infantil), celebrad n dia 24 de utubr,

Leia mais

Lista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos

Lista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departament de Engenharia Civil Setr de Getecnia Paul Sérgi de Almeida Barbsa Lista de exercícis de resistência a cisalhament ds sls 1.ª ) Uma amstra de uma argila nrmalmente

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs

Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs 1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de carcaças de animais de experimentaçã n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA:

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005

RESOLUÇÃO N o 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005 RESOLUÇÃO N 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005 Aprva Regiment da Bibliteca Universitária - Sistema de Biblitecas da UFMG, e revga a Resluçã n 27/93, de 22/12/93, que aprvu Regiment da Bibliteca Universitária.

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

Visão de conjunto do bem-estar da criança nos países ricos

Visão de conjunto do bem-estar da criança nos países ricos UNICEF Centr de Estuds Inncenti Reprt Card 7 Pbreza infantil em perspectiva: Visã de cnjunt d bem-estar da criança ns países rics Avaliaçã abrangente da vida e d bem-estar das crianças e adlescentes ns

Leia mais

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.

Em qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema. Mdel de Cmunicaçã SIDC-Sistema Infrmaçã Descentralizad Cntabilidade Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema de Infrmaçã Descentralizad

Leia mais

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa

Leia mais

Relatório de CCU. 2010/2011 - Aula 1. iservices for the Elderly. Grupo 8. Tiago Castelo Nº 54294 Diogo Lacerda Nº 55819 João Nunes Nº 54285

Relatório de CCU. 2010/2011 - Aula 1. iservices for the Elderly. Grupo 8. Tiago Castelo Nº 54294 Diogo Lacerda Nº 55819 João Nunes Nº 54285 Relatóri de CCU 2010/2011 - Aula 1 iservices fr the Elderly Grup 8 Tiag Castel Nº 54294 Dig Lacerda Nº 55819 Jã Nunes Nº 54285 Relatóri CCU 2010/2011 Cnteúd 1. Identificaçã de Stakehlders... 3 a. Api Dmiciliari...

Leia mais

I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA. O que se fez em 1999

I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA. O que se fez em 1999 I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA O que se fez em 1999 13 Lisboa Setembro de 2014 D e p a r t a m e n t o d e E p i d e m i o l o g i

Leia mais

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral

Modelo de Comunicação. Programa Nacional para a Promoção da Saúde Oral Mdel de Cmunicaçã Prgrama Nacinal para a Prmçã da Saúde Oral Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e utilizadres d Sistema de Infrmaçã para a Saúde Oral

Leia mais

Direitos e Obrigações no âmbito dos Acidentes Profissionais e Doenças Profissionais

Direitos e Obrigações no âmbito dos Acidentes Profissionais e Doenças Profissionais Cmunicaçã Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais (Lei nº 98/2009 de 4 de Setembr) 1- QUEM

Leia mais