Relatório do Trabalho Prático nº 1. DNS e DHCP. Documento elaborado pela equipa: Jorge Miguel Morgado Henriques Ricardo Nuno Mendão da Silva

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1 Relatório do Trabalho Prático nº 1 DNS e DHCP Documento elaborado pela equipa: Jorge Miguel Morgado Henriques Ricardo Nuno Mendão da Silva Data de entrega:

2 Indíce Introdução... 2 Configuração do servidor de DNS primário... 3 Justificação de opções tomadas... 5 Configuração do servidor de DNS secundário... 6 Justificação de opções tomadas... 7 Configuração do servidor de DHCP... 8 Justificação de opções tomadas... 9 Zonas do domínio Informação adicional Testes e resultados Funcionalidades não cumpridas Conclusão

3 Introdução Este trabalho teve como objectivo a utilização do BIND em dois servidores Linux para activar o domínio euro2008.pt. A máquina onde seria activado o servidor DNS primário funcionaria igualmente como servidor DHCP para a Rede interna e como router. A figura seguinte ilustra o cenário de implementação do trabalho. É um cenário típico de utilização de um sistema Firewall. Neste cenário a rede interna encontra-se protegida do exterior por uma rede designada de DMZ (neste caso prático a rede do LGSR). 2

4 Configuração do servidor de DNS primário O servidor de DNS presente na mesma máquina do servidor de DHCP foi configurado de forma a ser primário para todas as zonas do domínio. Este notifica o servidor de DNS secundário sempre que efectua alterações aos mapas de zona. De seguida autoriza a transferência destes mesmos mapas apenas ao servidor secundário, utilizando TSIG. Neste servidor deve suportar DDNS (Dynamic DNS) de forma a que um cliente DHCP tenha o seu nome e endereço IP registados no DNS primário, durante o processo de atribuição de endereço IP pelo servidor de DHCP. Esse registo deve ser feito pelo próprio servidor de DHCP. #named.conf options{ directory /var/named ; forwarders{ ; allow-query{ /24; notify yes; allow-transfer{key dns1-dns2 ; dump-file /var/named/data/cache_dump.db ; statistics-file /var/named/named_stats.db ; dnssec-enable yes; #query-source port 53; controls{ inet allow{localhost;} keys{ rndckey ; zone "." IN { type hint; file "named.ca"; zone "localdomain" IN { file "localdomain.zone"; allow-update { none; zone "localhost" IN { file "localhost.zone"; allow-update { none; zone " in-addr.arpa" IN { file "named.local"; 3

5 allow-update { none; zone " ip6.arpa" IN { file "named.ip6.local"; allow-update { none; zone "255.in-addr.arpa" IN { file "named.broadcast"; allow-update { none; zone "0.in-addr.arpa" IN { file "named.zero"; allow-update { none; Zone euro2008.pt IN{ Type master; File named.euro2008.db ; Update-policy {grant dhcp-dns subdomain euro2008.pt. A TXT; Zone in-addr.arpa IN{ Type master; File redeinterna.euro2008.db ; Update-policy {grant dhcp-dns subdomain in-addr.arpa PTR TXT; Zone in-addr.arpa IN{ Type master; File DMZ.euro2008.db ; Include /etc/rndc.key ; Server { Keys{dns1-dns2 Server { Keys{dhcp-dns 4

6 Justificação de opções tomadas Para começar, foi definido no ficheiro de configuração do servidor de DNS primário que caso este não conseguisse resolver uma query, em vez de tentar aceder a outros servidores DNS na internet, deveria ir ao servidor do DNS do DEI ( ) através do parametro forwarders. Para que este servidor só aceite querys dos clientes da rede interna foi definido o parametro allow-query com o valor /24. Para que este servidor de DNS (primário) notifique o servidor de DNS secundário das alterações aos mapas de zona e para que apenas a este autorize as transferências das mesmas, foram definidos os seguintes parametros: notify yes; allow-transfer {key dns1-dns2 ; Em seguida foram adicionadas as zonas de mapeamento directo euro2008.pt e de mapeamento inverso in-addr.arpa e in-addr.arpa. O parametro type define que este servidor de DNS é principal ou master para estas zonas (). O parametro file define, para cada zona, qual o ficheiro onde são descritos os parametros dessa zona. Através do parametro include é incluído o ficheiro que contém as chaves TSIG. Em vez de colocar as chaves no próprio ficheiro de configuração do servidor de DNS optou-se por colocar as mesmas no ficheiro rndc.key com permissões mais restritivas por razões de segurança. Em seguida são indicadas quais as chaves a utilizar perante os acessos de determinadas máquinas (IPs). Assim é indicado que caso seja o servidor com o IP (servidor de DNS secundário) a comunicar, deve ser utilizada a chave dns1-dns2 ; caso seja o servidor (servidor de DHCP) a comunicar, entao será usada a chave dhcp-dns. 5

7 Configuração do servidor de DNS secundário O servidor de DNS presente na rede DMZ, na máquina dns2, é secundário para todas as zonas. Vai conter mapas actualizados das zonas por via de transferência do servidor primário. Estas transferências são encriptadas com TSIG (ambas as partes envolvidas na comunicação têm uma chave secreta configurada para o efeito). #named.conf options{ directory /var/named ; forwarders{ ; allow-query{ /24 allow-transfer{none; dump-file /var/named/data/cache_dump.db ; statistics-file /var/named/named_stats.db ; dnssec-enable yes; #query-source address port 53; controls{ inet allow{localhost;} keys{ rndckey ; zone "." IN { type hint; file "named.ca"; zone "localdomain" IN { file "localdomain.zone"; allow-update { none; zone "localhost" IN { file "localhost.zone"; allow-update { none; zone " in-addr.arpa" IN { file "named.local"; allow-update { none; zone " ip6.arpa" IN { file "named.ip6.local"; allow-update { none; 6

8 zone "255.in-addr.arpa" IN { file "named.broadcast"; allow-update { none; zone "0.in-addr.arpa" IN { file "named.zero"; allow-update { none; Zone euro2008.pt IN{ Type slave; File named.euro2008.db ; Masters{ ; Zone in-addr.arpa IN{ Type slave; File redeinterna.euro2008.db ; Masters{ ; Zone in-addr.arpa IN{ Type slave; File DMZ.euro2008.db ; Masters{ ; Include /etc/rndc.key ; Server { Keys{dns1-dns2 Justificação de opções tomadas Na configuração do servidor de DNS secundário, a grande diferença incide na definição das zonas. Nas declarações destas, o parametro type é definido como slave de modo que o servidor saiba que é secundário para estas zonas; o parametro masters é definido com o IP do servidor DNS primário para que o DNS secundário saiba quem é o servidor primário daquelas zonas. 7

9 Configuração do servidor de DHCP O servidor de DHCP foi configurado de forma a aceitar pedidos de configuração apenas de clientes da rede interna e atribuir endereços de uma pool de 20 endereços IP. Estes clientes deverão ser configurados no domínio euro2008.pt e utilizar o router como servidor DNS. Conforme ja foi referido anteriormente, este servidor deve registar os clientes DHCP configurados, no servidor DNS primário. Esta operação de registo utilizará também o protocolo TSIG, da mesma forma que acontece com as comunicações entre servidores de DNS. #dhcpd.conf ddns-update-style interim; ignore client-updates; authoritative; subnet netmask { option routers ; option subnet-mask ; option domain-name euro2008.pt ; option domain-name-servers ; option time-offset ; #Eastern Standard Time range ; default-lease-time 86400; #24h max-lease-time 90000; #25h host master{ fixed-address ; option host-name master ; } host condor{ fixed-address ; option host-name condor ; } #dynamic DNS updates ddns-updates on; ddns-domainname euro2008.pt. ; ddns-rev-domainname in-addr.arpa. ; zone euro2008.pt{ primary ; key dhcp-dns ; } zone in-addr.arpa{ primary ; key dhcp-dns ; } } Include /etc/rdnc.key ; 8

10 Justificação de opções tomadas De forma a que os updates so servidor de DNS primário sejam feitos apenas pelo DHCP, no acto de atribuição de IP, foi adicionado o parametro ignore client-update; Para a subrede foi definido que o default gatway dos clientes DHCP seria , o IP do router; foi definida a mascara de sub rede; foi definido o nome do dominio como sendo euro2008.pt; foi definido o servidor de DNS como sendo o DNS primário nessa mesma máquina ( ); foi definida uma pool de 20 endereços IP a atribuir, entre o IP e o IP ; foram definidos um tempo de aluguer normal e outro máximo; foram definidos doi hosts com IP fixo (master e condor ); e foram activadas as actualizações automáticas do DNS com os parametros: Ddns-updates on; Ddns-domainname euro2008.pt ; Ddns-rev-domainname in-addr.arpa ; zone euro2008.pt{ primary ; key dhcp-dns ; } zone in-addr.arpa{ primary ; key dhcp-dns ; } 9

11 Zonas do domínio Zona de mapeamento directo para o domínio euro2008.pt. #named.euro2008.db $TTL IN SOA pcg5109.euro2008.pt. root.pcg5109.euro2008.pt. ( ; Serial ; Refresh ; Retry ; Expire ) ; Minimum IN TXT "Dominio Euro2008" IN NS pcg5109.euro2008.pt. IN NS dns2.euro2008.pt IN MX 10 smtp IN MX 20 mail backups IN CNAME master datastore IN CNAME condor webmail IN CNAME mail pop IN CNAME mail imap IN CNAME mail ; localhost IN A pcg5109 IN A pcg5109 IN A mail IN A smtp IN A www IN A dns2 IN A master IN A condor IN A registos do tipo TXT (text) permitem fornecer entradas com informação textual; registos do tipo NS (nameserver) definem os servidores de nomes (DNS) que mantêm registos para esta zona; registos do tipo MX (mail exchanger) definem os servidores de mail da zona que tratarão destinatários do tipo xpto@euro2008.pt; registos do tipo CNAME (canonical name)definem aliases para determinados nomes de hosts; registos do tipo A (address record)fornecem mapeameno entre nomes e os respectivos dendereços IP. 10

12 Zona de mapeamento inverso para a rede interna ( /24). #redeinterna.euro2008.db $TTL IN SOA pcg5109.euro2008.pt. root.pcg5109.euro2008.pt. ( ; Serial ; Refresh ; Retry ; Expire ) ; Minimum IN NS pcg5109.euro2008.pt. 1 PTR pcg5109.euro2008.pt. 2 PTR master.euro2008.pt. 3 PTR condor.euro2008.pt. registos do tipo TXT (text) permitem fornecer entradas com informação textual; registos do tipo NS (nameserver) definem os servidores de nomes (DNS) que mantêm registos para esta zona; registos do tipo PTR (pointer record) fornecem mapeamento inverso entre endereços IP e os respectivos nomes. 11

13 Zona de mapeamento inverso para a rede DMZ ( /24). #DMZ.euro2008.db $TTL IN SOA pcg5109.euro2008.pt. root.pcg5109.euro2008.pt. ( ; Serial ; Refresh ; Retry ; Expire ) ; Minimum IN NS pcg5109.euro2008.pt. 9 PTR pcg5109.euro2008.pt. 2 PTR mail.euro2008.pt. 3 PTR smtp.euro2008.pt. 4 PTR 10 PTR dns2.euro2008.pt. registos do tipo TXT (text) permitem fornecer entradas com informação textual; registos do tipo NS (nameserver) definem os servidores de nomes (DNS) que mantêm registos para esta zona; registos do tipo PTR (pointer record) fornecem mapeamento inverso entre endereços IP e os respectivos nomes. Só é necessário definir estes ficheiros de zona no servidor de DNS primário, visto que depois de bem configurado, o servidor de DNS secundário vai solicitar ao DNS primário a transferência da informação destas zonas. 12

14 Informação adicional No ficheiro /etc/resolv.conf foi alterado o parametro search para euro2008.pt para que o resolver adicione o sufixo euro2008.pt a nomes que não sejam FQDN. No ficheiro /etc/hosts foi adicionado o nome da propria máquina (pcg5109) e o respectivo endereço IP externo, para além do nome localhost e o endereço IP que já estavam no ficheiro. 13

15 Testes e resultados Como é possível observar na duas imagens seguintes, os testes à interacção entre os dois servidores de DNS confirmam o seu bom funcionamento. Pode-se observar o servidor de DNS primário a iniciar (1), a carregar as zonas, e a notificar o secundário acerca de alterações na sua tabela de zonas (2). Em seguida pode-se observar o inicio das transferências das tabelas de zona do servidor de DNS primário para o servidor de DNS secundário utilizando a TSIG com a chave dns1-dns2, gerada para o efeito. Todas as transferências terminam com sucesso, e no servidor de DNS secundário, que não tinha as tabelas de zona definidas, surgem os ficheiros com os detalhes de cada zona. Nesta segunda imagem pode-se observar o DNS secundário em funcionamento: a efectuar as transferências das zonas usando a TSIG definida. 14

16 Estes são os ficheiros que o servidor de DNS secundário constroi na directoria /var/named com a descrição das respectivas zonas, depois de transferir os mapas de zona do servidor de DNS primário. #ficheiro named.euro2008.db que o DNS secundário construiu por via da #transferencia do DNS primário $ORIGIN. $TTL 86400; 1 IN SOA pcg5109.euro2008.pt. root.pcg5109.euro2008.pt. ( ; Serial ; Refresh (8 hours) ; Retry (4 hours) ; Expire (5 weeks 6 days 16 hours) ) ; Minimum IN TXT "Dominio Euro2008" IN NS pcg5109.euro2008.pt. IN NS dns2.euro2008.pt IN MX 10 smtp IN MX 20 mail backups IN CNAME master datastore IN CNAME condor 15

17 webmail IN CNAME mail pop IN CNAME mail imap IN CNAME mail ; localhost IN A pcg5109 IN A pcg5109 IN A mail IN A smtp IN A www IN A dns2 IN A master IN A condor IN A #ficheiro redeinterna.euro2008.db que o DNS secundário construiu por via da #transferencia do DNS primário $ORIGIN. $TTL ; 1 day in-addr.arpa IN SOA pcg5109.euro2008.pt. root.pcg5109.euro2008.pt. ( ; Serial ; Refresh (8 hours) ; Retry (4 hours) ; Expire (5 weeks 6 days 16 hours) ) ; Minimum (1 day) IN NS pcg5109.euro2008.pt. $ORIGIN in-addr.arpa 1 PTR pcg5109.euro2008.pt. 2 PTR master.euro2008.pt. 3 PTR condor.euro2008.pt. #ficheiro DMZ.euro2008.db que o DNS secundário construiu por via da #transferência do primário. $ORIGIN. $TTL ; 1 day in-addr.arpa IN SOA pcg5109.euro2008.pt. root.pcg5109.euro2008.pt. ( ; Serial ; Refresh (8 hours) ; Retry (4 hours) ; Expire (5 weeks 6 days 16 hours) ) ; Minimum (1 day) IN NS pcg5109.euro2008.pt. $ORIGIN in-addr.arpa. 10 PTR dns2.euro2008.pt. 2 PTR mail.euro2008.pt. 3 PTR smtp.euro2008.pt. 4 PTR 9 PTR pcg5109.euro2008.pt. 16

18 A imagem seguinte foi retirada de um cliente DHCP que foi ligado à rede interna. Como tal, recebeu informação do servidor de DHCP e ficou registado no domínio. O que a imagem também permite observar é o pedido de resolução de vários nomes e a sua correcta resolução por parte do servidor de DNS primário. 17

19 Funcionalidades não cumpridas Apesar dos bons resultados acima demonstrados, houve um aspecto do trabalho que nao ficou a funcionar como devia. As DDNS (dynamic DNS updates) não funcionaram. Ambos os servidores DNS primário e DHCP foram configurados para tal, contudo algo ficou a faltar para que estas actualizações fossem efectuadas com sucesso. dhcpd.conf ddns-update-style interim; ddns-updates on; ddns-domainname euro2008.pt. ; ddns-rev-domainname in-addr.arpa. ; zone euro2008.pt{ primary ; key dhcp-dns ; } zone in-addr.arpa{ primary ; key dhcp-dns ; } named.conf zone "euro2008.pt" IN{ file "named.euro2008.db"; update-policy { grant dhcp-dns subdomain euro2008.pt. A TXT; zone " in-addr.arpa" IN{ file "redeinterna.euro2008.db"; update-policy { grant dhcp-dns subdomain in-addr.arpa. PTR TXT; include "/etc/rndc.key"; server { keys {dns1-dns2; server { keys {dhcp-dns; 18

20 O servidor de DHCP envia a informação correcta ao cliente DHCP, mas depois quando tenta registar o novo cliente no servidor de DNS primário, não o consegue fazer. A imagem seguinte retrata a situação. O servidor de DHCP tenta efectuar a actualização à zona que o servidor de DNS primário tem, de forma a conter o registo do novo cliente DHCP. Contudo, na criação do ficheiro.jnl, diz que não tem permissões para tal e a partir daí falha. Este ficheiro.jnl é o ficheiro utilizado pelo mecanismo de DDNS para fazer os updates dinamicos. Tentou-se alterar as permissões quer da pasta /var/named onde o ficheiro estava a ser criado mas sem sucesso. 19

21 Conclusão Este trabalho contribuiu em boa forma para a nossa familiarização com a gestão de servidores DNS e DHCP em ambiente Unix. Ambos tínhamos já alguma experiência na gestão destes servidores mas em Windows 2003 Server. Adquirimos também bons conhecimentos sobre o funcionamento dos mecanismos de DDNS, Dynamic Updates, utilizando o protocolo TSIG. Não conseguimos que o mecanismo DDNS funcionasse em pleno, ficando com a ideia de que, em termos de configurações do servidor de DHCP e servidor de DNS primário, ficámos muito próximo do que se pretendia. Foi um trabalho enriquecedor e bastante interessante. 20

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